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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

TRABALHO DE METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

CURSO DE ODONTOLOGIA

BRUXISMO

RAFAELA DE CÁSSIA MIGUEL DOS SANTOS CARDOSO

DOCENTE: JOEL NGACA

LUANDA, 2022
RAFAELA DE CÁSSIA MIGUEL DOS SANTOS CARDOSO

BRUXISMO

Trabalho de Metodologia de Investigação Científica

Apresentado ao Curso de Odontologia do Instituto

Alvorecer da Juventude(ISPAJ)

DOCENTE: JOEL NGACA

LUANDA, 2022
SUMÁRIO

EPÍGRAFE.................................................................................................................................

RESUMO...................................................................................................................................

1-INTRODUÇÃO......................................................................................................................

1.1OBJECTIVOS.......................................................................................................................

1.1.1 Objectivo Geral.................................................................................................................

1.1.2 Objectivos Específicos......................................................................................................

1.2 Problemática.........................................................................................................................

1.3Justificativa.........................................................................................................................

2-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................

2.1-BRUXISMO DE VIGÍLIA................................................................................................

2.2-BRUXISMO DO SONO....................................................................................................

2.3-Principais fatores etiológicos do bruxismo........................................................................

2.4-DIAGNÓSTICO................................................................................................................

2.5-TRATAMENTO................................................................................................................

3-CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................

LUANDA, 2022
EPÍGRAGE

“Então, o senhor sofre de bruxismo?Não doutora, eu trinco os dentes de raiva, acordado


mesmo!”

-Autor Desconhecido Jr ( Marcelo Bisse Taylor)


RESUMO

O bruxismo é uma atividade repetitiva dos músculos mandibulares que envolve o ranger e
apertar dos dentes e/ou esfregar ou impulsionar a mandíbula. É um tipo de comportamento
que pode ocasionar sequelas à todo sistema estomatognático, causando dores, desconforto,
desgaste, comprometimento da qualidade de sono bem como a qualidade de vida do ser
humano.

O bruxismo pode se manifestar de duas maneiras distintas: bruxismo de vigília ou


briquismo(apertamento dos dentes) e o bruxismo do sono( ranger dos dentes). Um ocorre
durante o dia e o outro durante a noite enquanto o indivíduo dorme.

O objectivo deste trabalho é descrever e analisar os fatores etiológicos e os possíveis


tratamentos relacionados ao bruxismo.

Existem vários fatores que estão na génese desta parafunção como: fatores morfológicos,
sistêmicos, neuropsicológicos, Culturais e ocupacionais.

Palavra-chave: Bruxismo, Etiologia, Fatores etiológicos.

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1-INTRODUÇÃO
O estudo do bruxismo tem ganhado um interesse crescente nos últimos anos, centrando-se,
assim, em aspectos como a sua definição, etiologia, as diferentes atividades motoras que o
caracterizam, a sua relação com as desordens temporomandibulares e as suas consequências
sobre a dentição natural e os implantes(Manfredini, 2013).

Em muitos campos da medicina, como a medicina do sono, neurologia e psicologia, uma


condição oral de grande interesse tanto para pesquisadores como para clínicos é o bruxismo
(Lobbezoo et al.,2013). É também uma fonte de preocupação para os médicos dentistas
devido ao seu potencial impacto clínico no sistema estomatognático (Caneles et al.,2017),
pois pode levar a uma sobrecarga nos músculos da mastigação e desordens
temporomandibulares que envolvem dano articular, dor, hipertrofias musculares, fadiga
miofacial, dores de cabeça de origem muscular bem como desgastes e fraturas dos dentes
e7ou restaurações dentárias gerando hipersensibilidade dentinárias e dor odontogênica
(Goiato et al., 2014; Al-wayli, 2017; Ispirgil et al., 2018).

A Academy of Prosthodontics, em 2005, definiu o bruxismo como o acto não funcional, um


hábito oral involuntário que consiste no rítmico e espasmódico ranger, cerrar e apertar dos
dentes, em movimentos da mandíbula não funcionais, o que pode levar ao desenvolvimento
de trauma oclusal( Lavigne, 2008). No mesmo ano, The Internacional Classification of Sleep
Disorders, definiu bruxismo como uma atividade oral caracterizado pelo apertamento e
ranger dos dentes durante o sono, usualmente associado a microdespertares( Shetty, 2010).

O termo bruxismo provém do grego “brychein” que significa ranger ou triturar os dentes,
utilizado por Marie & Pietkiewicz com o La Bruxomanie em 1907.

A etiologia do bruxismo é bastante controversa, complexa e difícil de ser identificada. A


maioria dos autores concordam que geralmente é multifatorial, podendo ser causado por
associação de fatores locais, psicológicos, sistêmicos, ocupacionais e genéticos. Devido a sua
complexa etiologia e efeitos variados sobre o sistema estomatognático, o bruxismo pode
alterar o crescimento craniofacial, causando danos à articulação temporomandibular, aos
músculos, ao periodonto e à oclusão (PIZZOL et al., 2006).

Assim, torna-se necessário realizar o diagnóstico precoce e tentar esclarecer sua etiologia a
fim de avaliar a necessidade de tratamento ou controle de suas consequências. (GIANNASI
et al, 2014).

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O diagnóstico do bruxismo pode ser feito de forma subjectiva pelo auto-relato de ranger os
dentes ou pelas pessoas próximas, bem como pelo grau de ranger dos dentes deixando
evidente o desgaste dentário presente no momento do exame. No entanto, o exame intraoral
para avaliação de desgaste não pode determinar se o paciente ainda está ou não a ranger os
dentes ou se é resultado do processo de desgaste natural pelo envelhecimento.

A Polissonografia é considerado o exame padrão ouro para o diagnóstico de Bruxismo,


entretanto, devido ao seu custo e à dificuldade de passar a noite num laboratório do sono, que
difere do ambiente doméstico, esse exame é difícil de se realizar.

Para contornar essa situação, eletromiógrafos portáteis para os músculos da mastigação têm
sido usados como método de triagem válido para bruxismo( Rehm et a., 2012; Lobbezoo et
al., 2013).

Essa parafunção pode ocorrer na maior parte da população em algum momento de suas vidas
( COMMISSO; MARTÍNEZ-REINA; MAYO, 2014). Pode ocorrer em crianças, jovens e
adultos nas diferentes faixas etárias e pode ser realizado durante toda a vida, o que quer dizer
que pode ocorrer antes da erupção dos dentes, durante a dentição natural e durante o período
de uso de próteses.

Embora não seja uma condição de risco, pode influenciar na qualidade de vida do indivíduo e
daí a importância do seu estudo.

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1.1OBJECTIVOS

1.1.1 Objectivo Geral


Este trabalho tem como objectivo geral descrever e analisar os fatores etiológicos e
possíveis tratamentos relacionados ao bruxismo.

1.1.2 Objectivos Específicos


- Conceituar e classificar os tipos de bruxismo.

-Identificar os possíveis fatores etiológicos que originam o bruxismo.

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1.2 PROBLEMÁTICA
O sistema estomatognático é constituído pela musculatura, articulações
temporomandibulares, mucosas, dentes, periodonto, língua, glândulas salivares, nervos e
vasos sanguíneos. Esse conjunto em ação desempenha fundamentais funções para
sobrevivência, possibilitando a mastigação, deglutição, respiração, assim como proporciona a
interação social dos indivíduos, como a fala e a expressão facial.

O bruxismo é um dos hábitos mais destrutivos da cavidade oral, porque é constante e gera
forças excessivas para os tecidos dentais e periodontais, acarretando severos prejuízos ao
sistema estomatognático, assim sendo, o presente trabalho tem como problema: De que forma
o bruxismo pode interferir no bom funcionamento do sistema estomatognático?

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1.3JUSTIFICATIVA

O bruxismo caracteriza-se por um ato anormal e involuntário de apertar e ranger os dentes,


problemas decorrentes desta parafunção na área da odontologia e faltas de respostas
concernentes à este hábito, levaram à escolha do tema realizando uma revisão de literatura
com a finalidade de entender sua génese, fatores etiológicos, formas de diagnóstico, possíveis
tratamentos e qual o impacto na vida humana. É uma parafunção de origem multifatorial,

assim sendo, não se define a que área pertence, seja ela médica, psicológica ou odontológica.

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2-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As classificações e definições de bruxismo são numerosas e têm variado amplamente no


decorrer do tempo.

O Bruxismo é uma atividade repetitiva dos músculos mandibulares que envolve o ranger e
apertar dos dentes e/ou esfregar ou o impulsionar da mandíbula. Todas as formas de
bruxismo implicam um contato vigoroso entre as superfícies de mastigação dos dentes
superiores e inferiores. No rangido, este contato envolve movimentos da mandíbula e sons
desagradáveis que muitas vezes pode despertar os companheiros de sono. No apertamento,
por outro lado, envolve um contato dentário silencioso, sustentado e forte que não é
acompanhado por movimentos mandibulares ( Nissani, 2001).
Tal desordem pode ocasionar sequelas significativas ao sistema estomatognático, como
desgastes dentários, desordens temporomandibulares, dores de cabeça ou fadiga dos
músculos mastigatórios, além de complicações sociais como comprometimento da qualidade
so sono (CASTROFLORIO et al., 2015).

O bruxismo pode manifestar-se de duas maneiras distintas: o bruxismo de vigília também


chamado de briquismo que ocorre durante o dia e não produz sons e o bruxismo do sono são
atividades musculares mastigatórias que geralmente acontece durante a noite enquanto o
indivíduo dorme.

2.1-BRUXISMO DE VIGÍLIA
O bruxismo durante o dia também conhecido Briquismo, consiste no apertamento semi-
involuntário e é conheceido como “ awake bruxism” ou bruxismo diurno( Lavigne, 2008), e a
sua ocorrência não sons (Gader, 2000).

É caracterizado por uma atividade do tipo apertamento( Castroflorio, 2013) e esta associado a
fatores psicossociais e uma série se sintomas psicopatológicos ( Manfredini, 2011), sendo,
este tipo de bruxismo, associado maioritariamente como resposta ao sstress ( Gallo, 1997;
Atilgan, 2011). O bruxismo diurno pode ocorrer de forma isolada ou simultaneamente com o
bruxismo do sono ( Lavigne 2003).

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2.2-BRUXISMO DO SONO
O Bruxismo do Sono é um hábito oral que ocorre enquanto a pessoa dorme, sendo
caracterizado por movimentos da musculatura temporomandibular, forçando um contato entre
as superfícies dentárias. Esse hábito tem consequências como: desgaste excessivo dos dentes,
fraturas dentárias, dor muscular, inflamação e recessão das gengivas, dor na ATM, aumento
de risco de problemas periodontais, perdas dentáriaas e distúrbios de sono.

Ele é classificado como um distúbio do movimento relacionado ao sono e pode ser


secundário, referente a alguns problemas de saúde, como a paralisia cerebral e a epilepsia.
Logo, nessas situações o ranger dos dentes é classificado como um distúrbio do sono
associadoa um distúrbio neurológico.

O bruxismo do sono é caracterizado pela presença do hábito de ranger os dentes à noite


associado ao seguintes sinais e sintomas: desgaste dentário, dor na musculatura mastigatória,
dor nas têmporas e/ou dificuldade de abrir a boca ao acordar.

Tendo em conta que a sua etiologia não é completamente esclarecedora, o bruxismo


classifica-se em primário e secundário.

O bruxismo primário( idiopático) por ser de origem desconhecida, não está relacionado à
nenhuma causa médica evidente, clínica ou psiquiátrica O bruxismo primário é um distúrbio
crônico persistente, com evolução a partir da infância ou adolescência até à fase adulta.

O bruxismo secundário(iatrogênico) é o mais estudado e várias hipóteses têm surgido para


explicar a sua origem: fatores morfológicos, fatores neuropsicológicos e fatores genéticos.

2.3-Principais fatores etiológicos do bruxismo


Tabela 1: Fatores e características do bruxismo

Fatores Características
Morfológicos Maloclusão, forças musculares e contatos
dentários.
Neuropsicológicos Ansiedade, raiva, depressão, medo, traços
de personalidade, alterações
neuropsicológicas, doença de Parkinson.

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Sistêmicos Tabaco, álccol, cafeína, transtornos de
sono( como apneia) e o uso de
drogas( como anfetaminas e
verminose).
Culturais e Ocupacionais Estresse, acúmulo de tarefas
desenvolvidas e estímulos sonoros.

2.4-DIAGNÓSTICO
Embora o bruxismo não seja uma doença que coloque em risco a vida humana, pode de
alguma forma influenciar a qualidade de vida, especialmente através de problemas dentários
e dor na região orofacial, daí que a sua avaliação precoce seja essencial (Shetty, 2010).

Segundo Lavigne, 2003, em pacientes com bruxismo do sono, a consciência ou o relato de


uma ocorrência frequente de apertamento dentário são elementos essenciais para o
diagnóstico desta parafunção.

A avaliação e diagnóstico do Bruxismo do sono é muitas vezes um verdadeiro desafio. De


maneira geral, a avaliação é baseada em relatos de sons de trituração dos dentes durante o
sono e a presença de sinais e sintomas clínicos. Existem várias formas de avaliar a atividade
bruxómana ( Koyano, 2008).

Sendo assim existem várias maneiras de diagnósticar o bruxismo, tais como: questionários,
avaliação/ achados clínicos, critérios de diagnóstico de bruxismo do sono, aparelho intra-oral,
registo miográfico dos músculos mastigatórios e a polissonografia.

-Questionários: são geralmente usados em pesquisas e situações clínicas. Este método pode
ser aplicado em grandes populações, mas tem a desvantagem da informação obtida ser
subjectiva ( Koyano,2008; Shetty, 2010). Ex.: Alguém já lhe disse se range ou aperta os
dentes durante a noite?

-Avaliação/achados clínicos: o diagnóstico inicial do bruxismo do sono é geralmente


baseado num relatório de sons produzidos pelo ranger de dentes relatado pelo parceiro de
sono, desgaste dentário ou fratura de restaurações dentárias. Assim, na pesquisa e na clínica,
o estudo do bruxismo normalmente é avaliado com base no auto-relato do paciente, no exame
clínico ou por uma combinação dos dois.

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-Critérios de Diagnóstico do bruxismo do sono: relato do paciente, desgaste anormal dos
dentes, presença clínica de desgaste dentário, hipertrofia muscular do masséter durante o
apertamento voluntário, etc.

-Aparelho intra-oral: a atividade bruxómana pode ser avaliada usando um aparelho intra
oral e classificada de duas formas: Observações de facetas de desgaste no aparelho e Medição
da força de mordida exercida no aparelho ( Shetty, 2010).

-Registo eletromiográfico dos músculos mastigatórios: dentre os vários métodos para


avaliação do bruxismo, o registo EMG tem sido comumente usado para medira atividade real
do bruxismo do sono. A principal vantagem é que a ocorrência destes episódios pode ser
avaliada sem recorrer ao uso de dispositivos intra-orais, que podem mudar a atividade normal
do bruxismo ( Shetty, 2010). Existe o dispositivo de registo EMG portátil, os detetores de
EMG em miniatura e os detetores de EMG associado ao registo eletro cardíaco.

-Polissonografia: o bruxismo do sono e o bruxismo de vigília são frequentemente


monitorizados com polígrafos e sistema de gravação áudio-visuais, em um ambiente de
laboratório.

O registo polissonográfico do SB, geralmente em laboratórios do sono, incluem


eletroencefalograma, EMG, eletrocardiograma e um registo da sensibilidade
térmica( monitorização do fluxo), e simultaneamente uma gravação áudio-visual.

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2.5-TRATAMENTO
Não existe um tratamento único e específico para o bruxismo e até ao momento desconhece-
se a sua cura. Para tratar essa doença têm sido propostos tratamentos farmacológicos,
psicológicos e odontológicos.

O tratamento farmacológico é usado em casos graves e consiste na administração dos


fármacos por um curto período de tempo. Drogas do tipo Benzodiazepínicos,
Anticonvulsivantes, Beta-bloqueadores, Agentes dopaminérgicos, Antidepressivos e
relaxantes musculares são as mais utilizadas, mas não há nenhuma droga de primeira eleição.

O tratamento psicológico consiste na terapia comportamental baseada na higiene do sono,


no controle do estresse, e em técnicas de relaxamento, mas nenhum desses tratamentos é
baseado em fortes evidências.

O tratamento odontológico para o bruxismo inclui ajuste oclusa, restauração da superfície


dentária, tratamento ortodôntico e placas oclusais. Nos dias de hoje o tratamento mais
utilizado é o das placas oclusais.

O bruxismo é composto por etiologias diferentes, assim sendo necessita de tratamentos


diferentes. Portanto, o tratamento passa a ser individualizado e para isso uma ótima anamnese
pode trazer melhores informações sobre o paciente buscando reconhecer e eliminar as causas
do bruxismo ao invés de tratar apenas os seus sintomas.

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3-CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante de todos os aspectos mencionados ao longo do presente trabalho, concluí-se que o


bruxismo continua a ser uma parafunção de etiologia bastante complexa e controversa. O
bruxismo é uma parafunção relacionada à distribuição desarmônica de forças, levando ao
atrito contato das superfícies oclusais dos dentes, podendo ocorrer o ranger ou o apertar

dos dentes durante o sono ou em vigília.

Apesar de não ser uma condição de alto risco, pode sim influenciar na qualidade de vida do
indivíduo, assim sendo, é importante a identificação correta e precoce feita pelo profissional
objetivando a adoção de medidas adequadas no tratamento e controle do bruxismo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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