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Alunos: Erikson Amaral, Vitor Vasconcelos

Comentário sobre o artigo


O artigo apresenta um ponto vista em relação ao emprego, produção, as
tecnologias, a automação e mudanças no decorrer de períodos da história
mundial, onde o autor demostra o avanço do emprego e desemprego que
acompanham a tecnologia assim também como o principal método de
produção da época.
Incialmente podemos perceber que no decorrer da evolução para entendermos
as transformações de trabalho precisamos ver também aspectos históricos,
geográficos, culturais e éticos para só então vislumbrarmos quais foram as
mudanças ocorridas, onde a caça, pesca, agricultura e coleta de frutos
silvestres era a principal fonte de alimente.
Na pré-história certas mudanças impactantes já são vistas no estilo de vida
humano quando muda o estilo de vida nômade por um local fixo, fazendo com
que seu estilo de vida e necessidades fossem alterados, fazendo com que a
produção de instrumentos comece a posta em atividades para auxiliar tanto
nas atividades de campo quanto nas de vida, e isso é algo bom, já que, por
viver de maneira nômade o homem só ficaria no local enquanto houvesse uma
fonte de alimento e ao fixar-se em um local ele acumulou conhecimentos e
criou técnicas e ferramentas que se transformaram no alicerce da sociedade
em geral. Depois passamos para o período Helênico, no qual gregos estiveram
sob o domínio do Império Macedônico, onde ao adotar o grego como língua
comum, diferentes culturas foram penetrando o império ficando uma mistura de
padrões gregos e outros elementos orientais. Mas mesmo com o avanço social
a tecnologia, trabalho e a religião estavam interligados entre si, já que era uma
sociedade politeísta e em meio as conquistas tanto de guerras quanto
acadêmicas, como por exemplo o desenvolvimento cientifico que permitiu
avanços na agricultura e surgimento de pensamentos filosóficos, o que fez com
que houvesse uma distinção nos trabalhos em ambiente privado e os públicos,
mas assim como em outras sociedades, normas que regiam o funcionamento
dos negócios, da vida, e comportamento eram estabelecidas na Polis e muitas
vezes haviam escravos ocupando cargos profissionais de responsabilidade.
Em seguida no período romano, a escravatura foi perdendo foco principal, em
favor ao trabalho de clientela, formas independentes de trabalho e a servidão
por conta de dívidas. E por conta da inserção da cultura cristã, a escravidão
parou de ser usada em diversas partes em favor da independência e nos
campos por conta dos coloni. Fazendo com que negociações sejam tenham
uma expansão bastante significativa tendo em vista que camponeses e
viajantes poderiam ganhar de certa forma riquezas para acalmar o ego
humano. Mas apesar de atividades agrícolas e caça, continuarem sendo base
do principal comercio, havia também a mineração, metalúrgicas e
principalmente a produção têxtil que empregava numerosa parcela de pessoas
com a ideia de serem vendidas tanto para o império quanto para aristocratas. E
uma das técnicas mais avançadas do período foi o lançamento de roupas
pronto-a-vestir, tanto para guerreiros quanto para os aristocratas e nobreza.
Com a implementação da era cristã, principalmente pelo fato de mandamentos
da religião, o modo de se olhar para o trabalho mudou, fazendo com que as
técnicas fossem evoluindo cada vez mais rápido pelo conta da ascensão do
comercio e das atividades agrícolas, tendo como premissa o esforço no
trabalho para a obtenção de bens e prosperidade. Mas com o passar do tempo
com o feudalismo presente, onde as terras eram divididas por feudos, que por
sal vez os aldeões trabalhavam para o senhor da terra em troca de proteção,
mas que por ser um sistema

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