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Tradução
de Ítalo Caroni e Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 1982, 136 p.
1
ZOLA, Emile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. 1a edição.
Tradução de Ítalo Caroni e Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 1982, 136pp.,
p. 88.
2
Idem, p. 89.
3
Ibidem, p. 92.
4
Ibidem,
5
Ibidem.
6
Ibidem, p. 96.
II [Do romance]7
7
ZOLA, Emile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. 1a edição. Tradução
de Ítalo Caroni e Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 1982, 136 p.
8
Ibidem, p. 102.
9
Ibidem.
10
Ibidem, p. 103.
III [história francesa da literatura dramática]11
11
ZOLA, Emile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. 1a edição.
Tradução de Ítalo Caroni e Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 1982, 136 p.
IV [Da impossibilidade de um teatro naturalista]12
12
ZOLA, Emile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. 1a edição.
Tradução de Ítalo Caroni e Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 1982, 136 p.
13
Ibidem, p. 122.
14
Ibidem, p. 123.
15
Ibidem, p. 127.
V [Presente e futuro do naturalismo] 16
O romance tem todo o tempo para esmiuçar, mas o teatro deve ser breve
em ações e palavras. Um grito vale pela personagem inteira.
Desvencilhado das brincadeiras da intriga e de enlaçar fios
complicados para desenredá-los em seguida, a peça será uma história
real e lógica que analisa a influência das personagens sobre os fatos
e vice-versa. A fórmula naturalista remete à clássica, Molière e
Racine, mas recoloca o homem na natureza, estendendo a análise às
causas físicas e sociais. Se emprega o método cientifico para estudar
a sociedade atual.
16
ZOLA, Emile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. 1a edição.
Tradução de Ítalo Caroni e Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 1982, 136 p.
17
Ibidem, p. 133.
18
Ibidem, p. 136