Avaliação

Aqui! Ficha de avaliação 3A

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Grupo I
1. O texto e o gráfico referem-se a interações bióticas que envolvem o esquilo-vermelho.

Os esquilos-vermelhos vivem quase exclusivamente nas árvores, embora, ocasionalmente,

desçam para procurar frutos, como nozes e castanhas, importantes na sua alimentação. Os seus
ninhos, normalmente, situam-se acima dos 6 metros de altura, podendo, por vezes, ser
partilhados por vários esquilos, principalmente em climas mais frios. Os ninhos são importantes
para a proteção de animais como as aves de rapina, a marta ou a raposa, a quem servem de
alimento.
Possuem um olfato muito apurado, que é útil na procura de alimento, as sementes e nozes que
escondem durante o outono. Não as conseguindo encontrar a todas, geralmente, são uma boa
ajuda na propagação dessas sementes no bosque onde se encontram.
O gráfico da figura 2 evidencia a evolução das populações de esquilos-vermelhos e esquilos-
cinzentos ao longo de 20 anos. Os esquilos-cinzentos foram introduzidos nesse habitat no ano
8.

Fonte: https://sachinthescientist.weebly.com/squirrel-lab.html

Fig. 1. Esquilo-vermelho Fig. 2. Variação das populações de esquilos-cinzentos e de esquilos-

vermelhos ao longo do tempo.

1.1. As aves de rapina estabelecem com os esquilos-vermelhos uma interação de

A.cooperação. C.comensalismo.
B. predação. D. competição.
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1.2. Os esquilos-vermelhos promovem a propagação das sementes de que se alimentam no

bosque onde se encontram. Identifica esta interação.

1.3. Descreve a variação da população de esquilos-vermelhos ao longo do tempo.

1.3.1. Explica o efeito da introdução de esquilos-cinzentos num habitat ocupado por esquilos-
vermelhos.

2. Apresenta duas adaptações morfológicas das aves de rapina, que a favorecem na sua
interação com os esquilos-vermelhos.

3. Estabelece a correspondência entre as afirmações da coluna I e os conceitos da coluna II.

Coluna I Coluna II
A. Interação biótica que envolve um hospedeiro, o qual não
obtém benefício nem prejuízo.
1. Competição
B. Interação biótica entre seres vivos da mesma espécie,
2. Mutualismo
entre os quais existe uma organização hierárquica.
3. Cooperação
C. Interação biótica intra ou interespecífica, com prejuízo para
4. Sociedade
todos os seres vivos envolvidos.
5. Comensalismo
D. Interação biótica numa população, que pode ser
6. Colónia
representada por (+) e (+) para os seres vivos envolvidos.
7. Parasitismo
E. Interação biótica que se estabelece entre o piolho e o ser
humano.

4. Uma interação biótica em que seres vivos da mesma espécie colaboram para o bem do grupo,
existindo uma divisão de funções e a dominância de uns seres vivos em relação aos outros, pode
ser designada por
A.mutualismo C.sociedade.
B. colónia. D. simbiose.

5. Um líquen é uma interação simbiótica entre fungos e

A.algas. C.animais.
B. plantas. D. bactérias heterotróficas.
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5.1. Refere o papel dos fungos na interação que estabelecem nos líquenes.

Grupo II
Estuário do Tejo
1. O texto seguinte caracteriza o estuário do Tejo e a figura representa uma teia alimentar ali
existente.

O estuário do Tejo é a principal formação estuarina do

nosso país. Inclui, entre outros, sapais salgados,
sujeitos a marés, salinas, e terrenos agrícolas,
praticando-se, nesta área, a agricultura intensiva, que,
para obter uma produção elevada, recorre a
fertilizantes e pesticidas. O estuário é um dos locais
privilegiados para a desova e criação de peixes, mas
também existem bastantes moluscos. Estes seres
vivos estão na origem da atividade piscatória, que, na
maioria das vezes, utiliza artes ilegais que provocam a
captura de juvenis.

Baseado em
https://issuu.com/camara_municipal_lisboa/docs/estuario_tejo_on
de_o_rio_encontra_o_mar

Fig. 3. Teia alimentar existente no estuário do Tejo.

1.1. No ecossistema estuarino representado, os produtores são

A. as algas. C. o zooplâncton.
B. as plantas. D. o fitoplâncton.

1.2. O ser vivo que faz parte de uma cadeia trófica com 5 níveis, sendo consumidor secundário,
éo
A. camarão. C. caranguejo.
B. caboz. D. robalo.
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1.3. O ser vivo que ocupa simultaneamente dois níveis tróficos é

A. caranguejo C. robalo
B. caboz-da-areia D. águia-sapeira

1.4. Explica de que forma a agricultura intensiva afeta as cadeias tróficas do estuário do Tejo.
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1.5. Indica um outro impacte da ação humana, referido no texto, que não o mencionado
anteriormente.
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2. Considera a cadeia trófica seguinte:

Fitoplâncton Tainha Garça–real

2.1. Se uma grande área do estuário fosse devastada, provocando o desaparecimento de

tainhas, seria de prever que, num primeiro momento,
A. aumentasse o número de consumidores secundários e diminuíssem os produtores.
B. aumentasse o número de produtores e aumentasse a competição entre os carnívoros.
C. aumentasse o número de herbívoros e diminuísse a competição entre os carnívoros.
D. diminuísse o número de produtores e não se alterassem as populações de consumidores.

2.2. Refere, justificando, o nível trófico que possui menor quantidade de energia.
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3. Estabelece a correspondência correta entre as afirmações da coluna I e os conceitos da

coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Organismos, como o robalo, que obtêm matéria orgânica a

partir do consumo de outros seres vivos.
1. Autotrófico
B. Ser vivo que se alimenta exclusivamente de um produtor. 2. Nível trófico
3. Teia alimentar
C. Sequência de relações alimentares.
4. Herbívoro
D. Ser vivo que se pode encontrar, nas cadeias tróficas, no
segundo nível trófico ou no nível trófico superior. 5. Cadeia trófica
E. Conjunto de cadeias tróficas inter-relacionadas entre si.
F. Posição que um ser vivo ocupa, em termos alimentares.
G. Ser vivo capaz de produzir a sua própria matéria orgânica.

Grupo III
1. Classifica em verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações:

A. Os reservatórios de carbono podem ser os depósitos de combustíveis fósseis e as

rochas carbonatadas.
B. Em algumas fases do ciclo da água, esta substância perde-se e não é novamente
recuperada.
C. Na respiração, o dioxigénio é captado da atmosfera ou da água.
D. O CO2 pode ser libertado para a atmosfera a partir da fotossíntese.
E. A combustão é um dos processos do ciclo da água.

2. Refere uma consequência da desflorestação que altere, respetivamente, o ciclo da água, do

carbono e do dioxigénio.
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Grupo Item Total

Cotação (em pontos)

I 1.1 1.2 1.3 1.3.1 2 3 4 5 5.1

44
5 3 6 8 4 5 5 5 3

II 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 3

43
5 5 5 8 4 5 6 5

III 1 2
13
5 8

100