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ESTATÍSTICA

Segundo Almeida et al. (2014), LCA é uma lesão que pode alterar o dia a dia
na vida de muitas pessoas e atletas, a instabilidade articular é o que causa maior
incapacidade funcional do joelho impedindo atletas e pessoas comuns em sua vida
ativa, mudando suas funções regulares de uma forma radical.
Sabendo-se Almeida et al. (2014),que observando de forma sugestiva, e
notando-se que pacientes que tem em média 30 anos, estes têm uma recuperação
mais rápida e voltada a suas atividades mais cedo e a praticar esporte depois de
procedimentos cirúrgico.
Já se baseando-se Almeida et al. (2014), em relação a idade, sexo, IMC e em
traumas de fraturas de MI não foi observado diferencias em estatística para voltarem
a prática de atividades esportivas.
A firma Almeida et al. (2014, p.241): “[...] as variáveis estudadas foram: sexo,
idade, IMC, associação com episódio inicial de fratura do MI e retorno à atividade
esportiva prévia à lesão [...]”

Os dados foram analisados por meio do conjunto estatístico SPSS


(Statistical Package for Social Sciences) versão 12.0
(SPSS Inc. 1989-2003). Para a análise estatística, foram usados:
cálculo das médias, desvio-padrão, mediana, frequência e
percentual. Usaram-se o teste t de Student e o Anova de uma
via para comparar as médias das variáveis simétricas. O teste
não paramétrico de Mann-Whitney foi usado para análise das
variáveis assimétricas e o teste do x2 (qui-quadrado) para a
comparação de frequências. Foram consideradas significantes
as diferenças com p ≤ 0,05 para um intervalo de confiança de 95%.
ALMEIDA et al. (2014,p.242).

Autor para correspondência. E-mail: bone@visao.com.br (A. Almeida). 0102-3616/$ – see


front matter © 2014 Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Publicado por Elsevier
Editora Ltda. Todos os direitos reservados. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.01.0
Afirma Almeida et al. (2014), que foram verificadas amostras que obtinha em
média 17 pacientes (9,7%), com lesão no LCA, acometidos de traumas de fratura no
MI, no côndilo tibial, fêmur e tíbia. Com a idade média de 36,8 ± 10 anos (mediana
de 39). As outras idades foram de 32,1 ± 10 anos (mediana 32). Não obtiveram
diferença estatística nos dois grupos (p=0,070).
Sendo observado que 10 (58,8%) destes pacientes aviam retornados a
atividades de laser e esporte, os que estava com LCA lesionado e com evidência de
trauma em fratura MI.
A pós ser verificado os demais, estes retornarão à atividade esportiva sendo
que 111 pacientes (69,8%), sem demais estatísticas diferentes para voltarem a
praticarem esporte, quando feita a comparação entre os grupos (p=0,353).

Conclusão
Para Almeida et al. (2014), nesta pesquisa verificou-se que ouve uma grande
aceitação e retorno a sua atividade comum e atividades esportivas antecipadamente
após lesão do LCA em pacientes que teriam feito a reconstrução, submetendo-se a
reconstrução com autoenxerto do TF da coxa sendo de 68,8%.
Observando-se que pacientes com 30 anos, seu retorno é considerado maior,
as atividades esportivas pós cirúrgica.
Não havendo diferencias com relação aos demais, a atividade esportiva em
relação ao sexo, ao IMC, e na associação aos traumas leves de fratura do MI,
estatisticamente não ouve diferencia.

https://www.scielo.br/j/rbort/a/qD6nqN3LVCw5tcPpMWD8dYv/?lang=pt&format=pdf
Autor para correspondência. E-mail: bone@visao.com.br (A. Almeida). 0102-3616/$ – see front matter
© 2014 Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda.
Todos os direitos reservados. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.01.0

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