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Segundo Almeida et al. (2014), LCA é uma lesão que pode alterar o dia a dia
na vida de muitas pessoas e atletas, a instabilidade articular é o que causa maior
incapacidade funcional do joelho impedindo atletas e pessoas comuns em sua vida
ativa, mudando suas funções regulares de uma forma radical.
Sabendo-se Almeida et al. (2014),que observando de forma sugestiva, e
notando-se que pacientes que tem em média 30 anos, estes têm uma recuperação
mais rápida e voltada a suas atividades mais cedo e a praticar esporte depois de
procedimentos cirúrgico.
Já se baseando-se Almeida et al. (2014), em relação a idade, sexo, IMC e em
traumas de fraturas de MI não foi observado diferencias em estatística para voltarem
a prática de atividades esportivas.
A firma Almeida et al. (2014, p.241): “[...] as variáveis estudadas foram: sexo,
idade, IMC, associação com episódio inicial de fratura do MI e retorno à atividade
esportiva prévia à lesão [...]”
Conclusão
Para Almeida et al. (2014), nesta pesquisa verificou-se que ouve uma grande
aceitação e retorno a sua atividade comum e atividades esportivas antecipadamente
após lesão do LCA em pacientes que teriam feito a reconstrução, submetendo-se a
reconstrução com autoenxerto do TF da coxa sendo de 68,8%.
Observando-se que pacientes com 30 anos, seu retorno é considerado maior,
as atividades esportivas pós cirúrgica.
Não havendo diferencias com relação aos demais, a atividade esportiva em
relação ao sexo, ao IMC, e na associação aos traumas leves de fratura do MI,
estatisticamente não ouve diferencia.
https://www.scielo.br/j/rbort/a/qD6nqN3LVCw5tcPpMWD8dYv/?lang=pt&format=pdf
Autor para correspondência. E-mail: bone@visao.com.br (A. Almeida). 0102-3616/$ – see front matter
© 2014 Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda.
Todos os direitos reservados. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.01.0