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CONCEITOS E ÉTICA
¢  Conjunto
de normas que regulamentam o
PRINCÍPIOS DA comportamento de um grupo particular

BIOÉTICA ¢  Normatiza as ações específicas de cada grupo

¢  Posicionar-sede forma coerente frente aos

conflitos da vida

MORAL
Não são
¢  Consiste
em questionar-se o que é correto ou questionados
incorreto, o que é uma virtude ou uma maldade nas ¢  Não matar
condutas humanas.
¢  Não privar da liberdade
¢  Sistema de valores ¢  Não causar dor
¢  Ordenaum conjunto de direitos ou deveres do VALORES
indivíduo e da sociedade

Desobediência =
São impostos
Castigo
Desobediência CASTIGO

BIOÉTICA BIOÉTICA
¢  Van Ressenlaer Potter (1970) ¢  Áreade conhecimento e prática científica, de base
filosófica, mas essencialmente interdisciplinar, e
se concentrou sobre dois pólos principais: o do
¢  Parte da ética, ramo da filosofia, que enfoca as questões meio ambiente e o da área da saúde associados
referentes à vida. com a pesquisa envolvendo seres vivos.
¢  Emergiu como alternativa para promover a reflexão sobre
os conflitos morais relacionados ao homem, ao seu bem-
estar e à sua inter-relação com o meio ambiente
¢  Ciência que tem como objetivo indicar os limites e as
finalidades da intervenção do homem sobre a vida,
identificar os valores de referência racionalmente
proponíveis, denunciar os riscos das possíveis aplicações

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PRINCÍPIOS DA BIOÉTICA AUTONOMIA

¢  1974
à Comissão Nacional de Proteção de ¢  Capacidadede decidir fazer ou buscar aquilo que o
humanos submetidos à pesquisa biomédica indivíduo julga ser o melhor para si
¢  Dignidade da pessoa humana
¢  1979
à PRINCIPIALISMO de Beauchamp e
Childress ¢  Obrigao profissional da saúde a oferecer ao paciente a
mais completa informação possível para que o paciente
Autonomia possa tomar decisões
¢  Princípios
éticos básicos
para nortear a experimentação Beneficência ¢  Consentimento informado
em seres humanos Não maleficência ¢  Pode estar limitada
Justiça

AUTONOMIA BENEFICÊNCIA
¢  Fazer o bem
¢  NUNCA para fazer o mal ou a injustiça
¢  Obrigação MORAL de agir para o benefício do
outro/ paciente.
¢  Utilizartodos os conhecimentos e habilidades
profissionais a serviço do paciente
¢  Pensar SEMPRE nos riscos e benefícios

NÃO MALEFICÊNCIA JUSTIÇA

¢  Evitar
o mal ¢  Associada com os grupos sociais
¢  Dever,
intencional, de não fazer o mal e/ou causar
danos ao paciente ¢  Equidade na relação profissional/paciente
¢  Pessoas
tem o direito a um mínimo decente de
cuidados com sua saúde
¢  “Dar
a cada pessoa o que lhe é devido segundo
suas necessidades”

Má-prática
profissional

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NEGLIGÊNCIA
¢  Falta
de cuidado ou de precaução com que se
executam certos atos
¢  Passividade

¢  Ato omisso

¢  Há distrações e falhas

OUTROS CONCEITOS ...

IMPRUDÊNCIA IMPERÍCIA
¢  Quandoo profissional não prevê os riscos, as ¢  Háfalta ou deficiência de conhecimentos
consequências que um determinado procedimento pode técnicos, despreparo prático
causar no paciente
¢  Despreparo
¢  Atitudes não justificadas e precipitadas

“Será que minha conduta profissional está fundamentada

em princípios éticos?”

“Estou agindo da maneira mais adequada?”

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“O que está acontecendo no ES é uma

“experiência social in loco” que só se comprova o
quanto selvagens ainda somos enquanto
sociedade. O mesmo aconteceria em outras
partes do país. O problema central não é a
ausência de “autoridades” (no caso PMs), esse
foi apenas o estopim, o cerne da questão e o que
mais assusta é a ausência total e coletiva de
moral.”

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