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dotada de personalidade jurídica própria e autônoma em relação a personalidade dos estados que
compõem, precisa cumprir algumas fases peculiares para se consolidar uma ordem comunitária,
portanto o bloco deverá superar gradativamente algumas etapas. Por essa razão, alguns grupos já
atingem os objetivos para que foram criados ao consolidar uma zona de comércio livre, como é o
caso da associação Européia de comércio livre (EFTA).
Tendo sido acolhida por maior parte dos actuais blocos económicos, onde temos como exemplo a
associação europeia de comércio livre (EFTA). Que surgiu como reação a criados da comunidade de
economia europeia ( CEE), por proposta do reino unido que inicialmente participou das negociações
de tratado da CEE, porém retirou-se logo de início do processo por não desejar participar de uma
união aduaneira muito menos e um mercado comum, como preceituavam os objectivos da CEE .
A ideia de criar uma zona livre de comércio parecia boa porém, para os estados membros da
comunidade europeia de carvão e aço (CECA), em especial a França opunham-se a isto. Assim o
reino unido propôs aos estados restantes membros da OECE , Suécia, Dinamarca, Portugal, Islândia,
Suíça (desde 1970) e Liechtenstein (desde 1991)
Que entretanto o conservam a sua finalidade inicial de formar Uma zona livre de comércio sem
nenhum propósito de integração política que superasse o âmbito das relações económicas.
[28/04, 20:42] Reason: Na América latina a primeira tentativa de implementação deu-se em 1960,
com o tratado de Montevidéu da associação latino-americana de livre comércio (ALALC) que previa o
estabelecimento em 12 anos de uma zona livre de comercio tão e qual a congénere europeia EFTA.
Características.
Os estados membros fizeram medidas aos pedidos transitórios que tornaram possível a realização
dessa fase
- diminuição das tarifas alfandegárias existentes e aumento gradativo das importações , porém no
mesmo ritmo em que se desmontavam as entradas alfandegárias intracomunitarios, pretendia-se
estabelecer aos poucos uma tarifa exterior comum.
- aqui os estados já podem negociar as taxas de aduana, ficando essa tarefa delegada aos órgãos
comunitários competentes.
- tem uma secçãoo de parte da soberania dos estados, maior que o da zona livre de comércio.
- o produto oriundo de fora recebe tratamento igual aos bens produzidos no interior da
comunidade.
Essa fase mantém as características das fases anteriores ( liberdade comercial e TEC)
Adicionando aqui a livre circulação de bens que pressupõe em primeiro lugar uma política
comercial comum mediante a supressão de todas as restrições ao comércio intracomunitario e a
harmonização das legislações dos estados membros e a seguir o estabelecimento da tarifa externa
comum frente a terceiros estados.
Aqui vê-se o obreiro como um factor econômico, com liberdade de entrada, deslocamento,
residência e possiblidade de trabalhar em igualdade de condições com os trabalhadores nacionais.
Temos ainda a eliminação da descriminação que deve abranger tanto o acesso como o exercício do
trabalho, assim os trabalhadores assalariados incluindo os permanentes terão as mesmas vantagens
sociais e fiscais que os trabalhadores nacionais.
Ambas relacionadas também ao trabalhador como fonte produtiva, mas não é aquele obreiro
associada e sim trabalhadores por conta própria, ou seja os empresários individuais, e as sociedades
e os trabalhadores autónomos.
Mediante estabelecimento em outro estado membro ou por meio de prestação de serviços que
por direito de estabelecimento pode se entender como sendo uma instalação material estável e
permanente de uma pessoa física ou jurídica nacional de um estado membro no território de outro
estado membro..
Nesse contexto temos como destaque o acordo geral sobre o comércio (GATS) que está desde
janeiro de 1995, não esteira das atividades da organização mundial do comércio ( OMS).