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Rafaela Prezzi Brum ATM 2023/2 Pediatria 1

acometimento está quando há fixação bacteriana


localizado na bexiga, no parênquima renal. 3 picos: RN, 3-5 anos de
quadro clínico
idade e na adolescência
baixa pielonefrite
RN: bacteremia, via Lactentes
Investigação morfofuncional: hematogênica,
- Deve-se pensar em ITU em qualquer criança Febre (pode ser o único
Realizado sempre em que mortalidade de 10%
há certeza do diagnóstico com febre em que a história e o exame clínico sinal)
Icterícia fisiológica
Durante a investigação do trato urinário de ITU não revelem o foco. Déficit ponderoestatural,
após o primeiro episódio de ITU; Investigação por imagem: Fixação e - Início da atividade sexual nos adolescentes
prolongada associada à
hiporexia
cação Há uma maior incidência perda de peso
Quando há diagnóstico de anomalias Ambos os sexos: após o multipli pode ser acompanhada por ITU. Hipertermia ou hipotermia
Diarreia ou constipação
obstrutivas do trato urinário até a primeiro episódio.
r ia n a n o trato de ITU no 1º ano de vida, Vômitos, dor abdominal
realização da correção cirúrgica; bact e especialmente para o sexo Recusa alimentar, prostração
. Anorexia
Na presença de refluxo vesicoureteral urinário masculino. Hipoatividade, irritabilidade
Raramente sinais ou
(RVU) de graus III a V; Diarreia
sintomas ligados ao trato
Nas crianças que apresentem recidivas Pacientes < 3 meses, graves Cianose
urinário
frequentes da ITU (usar 6 - 12 meses) (toxemia, prostração, sepse), febre Bacteremia
alta ou com vômitos incoercíveis =
tratamento profilático Pré-escolar e escolar Adolescente
hospitalização, via parenteral
Febre: principal manifestação Disúria, polaciúria, dor à
Pielonefrite aguda: calafrios, micção, urgência miccional,
adinamias, dor abdominal e hematúria
RN: Ampi + Aminoglicosídeos em flancos Síndrome de disúria-
(tratar como quadro de sepse) Cistite: enurese, urgência, frequência: sexo feminino,
tratamento polaciúria, disúria, jovens, bacteriúria
Lactente, pré-escolares e escolares (VO) incontinência e/ou retenção significativa
Cistite: 5 a 7 dias urinária com urina fétida e →
Febre PNA
Nitrofurantoína turva
Sulfametoxazol-trimetoprima (Bactrim)
Cefalosporinas (1º geração)
Pielonefrite aguda: 7-10 dias exame físico
Iniciar EV -> VO Aspectos nutricionais
Cefalosporina de 2ª geração (Zinnat, Ceclor), diagnóstico
Crescimento ponderoestatural e neuropsicomotor
mais graves - cefalosporina de 3ª geração Percussão lombar (PPL): manobra de Giordano +
Abscesso renal: drenagem cirúrgica etiologia Urocultura - confirma diagnóstico Coleta urina: sem controle miccional Palpação loja renal (hidronefrose)
48 - 72h: melhora do estado geral, afebril Gram (-) entéricos: bacteriúria significativa, Serve como screening. Normal - quase Bexiga palpável: obstrução ou disfunção do trato urinário
Escherichia coli - é o microrganismo mais comum
Urocultura: modificar o tratamento presença de > 100.000 UFC de certeza que não há ITU. Observar o jato urinário: VUP
Klebsiella é o agente mais importante no período
neonatal
uma única bactéria. Punção suprapúbica (PSP): utilizar Exame da genitália: meato uretral, sinéquia, estreitamento
Proteus: 30% meninos com cistite, acima de 1 ano
Gram (+) <10 000 - contaminação/negativo USG, saco coletor, cateterismo vesical prepúcio
Staphylococcus aureus - via hematogênica ascendente PSP qualquer número é infecção (se falha técnica pode causar ITU).
Staphylococcus epidermidis - infecções hospitalares e
após cateterização
Staphylococcus saprophyticus - frequente em
adolescentes.

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