HB FARMA

PUBLICAÇÃO DIRECIONADA AO FARMACÊUTICO

Amplie o tíquete
médio do ponto
de venda
Especialista aborda as principais
estratégias para elevar em
até 10% o giro da farmácia

Todo dia é
Dia do Cliente
Identifique as necessidades de
cada consumidor e promova
ações especiais para satisfazê-lo

Mercado
diet e light
Produtos crescem cada vez mais
no mercado e estão presentes
em 35% dos domicílios brasileiros

Publicação Mensal da Distribuidora SantaCruz - Ano XIV - nº 170 - de 01 a 30/09 de 2012

 Índice
Ed.170 – Setembro 2012

04 | Espaço Artigo

HB FARMA
PUBLICAÇÃO DIRECIONADA AO FARMACÊUTICO

Manter a motivação no ponto Negócios e Mercado

Amplie o tíquete
médio do ponto
de venda
Especialista aborda as principais
de venda requer avaliação Lembrar-se da importância
e comunicação constantes do Cliente e agradecer
estratégias para elevar em
até 10% o giro da farmácia

Todo dia é
Dia do Cliente
Identifique as necessidades de
cada consumidor e promova
ações especiais para satisfazê-lo
são formas de reflexão
sobre atendimento
Mercado

10 | Entrevista
diet e light
Produtos crescem cada vez mais
no mercado e estão presentes
em 35% dos domicílios brasileiros

excelente todos os dias

30
Cálculo do tíquete médio aponta
Publicação Mensal da Distribuidora SantaCruz - Ano XIV - nº 170 - de 01 a 30/09 de 2012
deficiências e ajuda a estabelecer
estratégias de melhorias na farmácia
gerente de marketing
Rodrigo L. Souza
14 | + Saúde
redação
jornalista responsável Infecções nos ouvidos quando não
Keyla Santos (MTb 59.466) tratadas adequadamente podem
acarretar perda da audição
projeto gráfico
Thatto Comunicação 360º
22 | Bem-Estar
coordenação editorial
Thiago França Identificar os sintomas da menopausa
Andrea Oliveira e procurar auxílio são passos para o
bem-estar da mulher após os 40 anos
analista de marketing
Gustavo Cucco Teodoro
26 | Comportamento
impressão
Quatrocor Gráfica e Editora
Personal Branding pode ser
fator decisivo no ambiente Matéria do Mês
profissional e no dia a dia Consumo de produtos diet e light tornou-se
tiragem
35.000 exemplares
comum e, atualmente, é possível encontrar uma
variedade de alimentos com essas especificações
fale conosco

Sugestões e comentários sobre a Revista

SantaCruz podem ser enviados para o email:
28 | Sustentabilidade
Serviço delivery de bicicleta traz
benefícios ao meio ambiente
18
espacodoleitor@stcruz.com.br
e pode fidelizar clientes

A Revista SantaCruz tem circulação dirigida a todos

os profissionais do canal farmacêutico. As maté- 29 | Ponto de Venda
rias assinadas são de inteira responsabilidade dos
autores, não expressando necessariamente a opi-
Dia das Crianças deve ser
nião da SantaCruz. aproveitado com ações assertivas
A responsabilidade sobre os anúncios publica-
para impulsionar as vendas
dos é exclusiva do anunciante, no que tange às
normas da ANVISA e CONAR. Fica expressamente
E mais...
proibida a reprodução total ou parcial da revista,
exceto por autorização escrita da SantaCruz, es-
tando sujeito o infrator às penas previstas em lei.
06 | Lançamentos 32 | Anvisa
08 | Giro Científico 34 | Painel

Telemarketing Telemarketing Telemarketing Baixe o sistema do

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0800 728 2786
 Espaço Artigo

Práticas
motivacionais
dentro da Farmácia
Por Marcelo Cristian
Desenvolva Consultoria

Todos nós sabemos por a, b, c,
e todo o alfabeto, que o dinhei-
ro motiva, mas ele tem prazo li-
mitado em sua motivação.
Mais ou menos como uma dro-
ga, uma fome, enfim, ela tem
prazo e, muitas vezes, é curto.
Quer uma prova disso? Quando
iniciamos em nosso trabalho
ganhávamos muito menos e an-
siávamos por um aumento. Mui-
to tempo se passou e ganhamos
muito mais do que antes, mas
ainda precisamos de dinheiro.
Nas empresas, encontro pessoas
motivadas, mas uma motivação
sem fundamento, que não pro-
porciona melhoria para o in-
divíduo, nem para a empresa.
Encontro pessoas que só funcio-
nam se alguém mandar, pedir.
Encontro pessoas reclamando
de coisas tão simples, tão bobi-
nhas e que esquecem os verda-
deiros propósitos do trabalho.
Mas existe esperança por uma
motivação perene, consistente,
sólida e tenho sentido falta de-
las nas empresas. Para alcançá-
-la é preciso lembrar-se de al-
guns pontos e perseguí-los mês
a mês, dia a dia.
1) PROPÓSITO
Entender que o funcionário
quer participar de algo mui-
to maior do que simplesmente
seu trabalho durante o mês, em
seu setor. O colaborador preci-
sa estar “linkado” com algo mui-
to maior que unicamente sua
função e cabe à empresa, atra-
vés dos líderes, causar esse im-
pacto na vida de seus liderados.
Quanto ao propósito, falo de
como cada um se sente dentro
da companhia. Ele se sente par-
ticipante? Entende o papel dele
dentro do negócio? Ele sabe
como fazer o trabalho melhor?
O caixa sabe que é o profissional
de “FECHAMENTO” de venda?
Que a insatisfação do atendi-
mento, muitas vezes, é colocada
no caixa? Que ele é importante
por visualizar a loja? Bater o es-
toque? Olhar o salão? Digo isso,
pois muitos caixas acreditam
que sua função é “dar troco”!
E a importância dos balconis-
tas? Repositores, perfumistas,
entregadores, gerentes, enfim?
Diga a cada um, o que você es-
pera deles, faça a descrição de
cargo, os manuais operacionais.
2) INDICADORES
Os números não mentem, não
se enganam, são frios. São ar-
mas nas mãos dos líderes ex-
celentes. Através dos números
conseguimos desenvolver e ser
mais justos.
Quer aumentar, ajustar, melho-
rar? Tenha os números em mãos!
Digo sempre em meus treina-
mentos a gerentes, que nenhu-
ma conversa com os funcioná-
rios deveria ser realizada sem
os relatórios. Quanto mais ba-
seada for sua conversa, melhor

Entender que o funcionário quer participar de algo muito maior do que simplesmente seu
trabalho durante o mês, em seu setor. O colaborador precisa estar “linkado” com algo
muito maior que unicamente sua função e cabe à empresa, através dos líderes, causar
esse impacto na vida de seus liderados.

4
SantaCruz | Setembro 2012 As opniões expressas nesse espaço são de responsabilidade dos autores.
É necessário conversar muito para ter uma empresa nas mãos e sempre com alto
desempenho. Comunicar é uma forma mais econômica para resolver os problemas
e evitar os erros. Quantos funcionários fazem coisas que “imaginam” estar corretas,
mas se conversassem os resultados seriam maiores.

será o entendimento do ouvinte. Comunicação é 50% da estra- Na prática:

Empresas sem indicadores são
aviões sem direção, barco sem
timão, sem velas. O vento sopra,
mas o ajuste das velas é que faz
com que seja dado norte.
Os indicadores são bússolas que
norteiam as decisões dentro da
farmácia e também o desenvol-
vimento das pessoas. Um sim-
ples relatório muda a estratégia
de uma empresa, motiva os pro-
fissionais e deixa tudo menos
“pessoal”, menos amador, para
uma nova visão de perfomance
e resultado.
3) COMUNICAÇÃO
Se possuir propósito, os indica-
dores são importantes, anunciá-
-los é essencial. Muitas empresas
possuem estratégias mirabolan-
tes, mas não conseguem a exe-
cução por erros na comunicação.
tégia! O que fazer, como fazer e
quem vai fazer. Comunicar é mais
do que falar, é ouvir, é aprender
sobre o que pode ser melhorado
e sobre o que está acontecendo.
Líderes entocados dentro das
salas não se comunicam, líderes
que não andam nos setores sen-
tem dificuldades para diagnos-
ticar melhorias. Líder que se co-
munica bem faz reunião, abraça,
conversa individualmente, em
grupo, em trio, em dupla.
É necessário conversar muito
para ter uma empresa nas mãos
e sempre com alto desempe-
nho. Comunicar é uma forma
mais econômica para resolver
os problemas e evitar os erros.
Quantos funcionários fazem coi-
sas que “imaginam” estar corre-
tas, mas se conversassem os re-
sultados seriam maiores.
a) Ouça os funcionários para
entender o trabalho de cada
um e saber se estão fazendo
bem feito;
b) Faça diagnósticos de produti-
vidade e insatisfações do tra-
balho da equipe;
c) Apresente nas reuniões para
mostrar aos funcionários;
d) Utilize estratégias de motiva-
ção como forma de comuni-
cação com os colaboradores;
e) Não esqueça os manuais ope-
racionais como ferramentas
de decisão na sua empresa;
f) Utilize as conversas individuais
para apresentar aos balconis-
tas o que você espera deles.

5
 Lançamentos

Theraskin apresenta Kit Teloss 5

Os produtos da marca Teloss 5 são voltados aos
cuidados com os cabelos que apresentam queda.
Teloss 5 Loção Capilar Antiqueda e Teloss 5 Shampoo
Antiqueda foram desenvolvidos com uma formula-
ção que além de auxiliar na prevenção e redução da
queda capilar, promove cinco importantes benefí-
cios: força; brilho; hidratação; proteção dos fios e re-
dução de oleosidade.
Teloss 5 oferece ação antiqueda de confiança e ca-
belos cuidados da raiz até a ponta. Uma combina-
ção completa e exclusiva que só Teloss 5, uma mar-
ca Theraskin, poderia proporcionar.

Aché lança Aristab, o primeiro similar de aripiprazol

O Aché lança, o primeiro similar da molécula

aripirazol do mercado brasileiro. Aristab chega
para atender aos médicos e pacientes que preci-
sam tratar a esquizofrenia ou transtorno bipolar.
O aripiprazol é um medicamento da classe dos
antipsicóticos e o primeiro de uma nova cate-
goria, a dos estabilizadores dos sistemas dopa-
minérgico-serotoninérgico, por isso, é frequen-
temente chamado de antipsicótico de terceira
geração. Apresentação: Cartuchos com 10mg
com 10 comprimidos, 10mg com 30 comprimi-
dos, 15mg com 30 comprimidos, 20mg com 30
comprimidos e 30mg com 30 comprimidos.

ARISTAB - aripiprazol - comprimidos - USO ORAL - USO ADULTO - Indicações: ARISTAB é indicado para o tratamento de esquizofrenia, para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I e como terapia adjuntiva ao lítio ou valproato para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos asso-
ciados ao transtorno bipolar do tipo I. - Contraindicações: ARISTAB é contraindicado para pacientes hipersensíveis ao aripiprazol ou qualquer um dos seus excipientes. - Cuidados e advertências Precauções e advertências: - Uso em pacientes idosos com psicose associada à demência. - Aumento da mortalidade em pacientes idosos com psicose associada à demência.O
aripiprazol não é aprovado para tratamento de pacientes com psicose associada à demência. - Eventos adversos cardiovasculares, incluindo AVC (Acidente Vascular Cerebral).Em estudos clínicos controlados por placebo, houve uma incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares (como AVC, ataque isquêmico transitório), incluindo fatalidades, em pacien-
tes tratados com aripiprazol (idade média: 84 anos; faixa: 78-88 anos).- Experiência de segurança em pacientes idosos com psicose associada ao Mal de Alzheimer. A segurança e a eficácia de aripiprazol no tratamento de pacientes com psicose associada à demência não foram estabelecidas. Se for decidido tratar tais pacientes com aripiprazol, deve-se ter cau-
tela, especialmente quanto à ocorrência de dificuldade em engolir ou sonolência excessiva, o que poderia levar a ferimentos ou aspiração acidental. Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM). As manifestações clínicas da SNM são hipertermia, rigidez muscular, estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou pressão arterial irregular, taqui-
cardia, diaforese e arritmia cardíaca), além de creatinofosfoquinase elevada, mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda e podem ocorrer com a administração de drogas antipsicóticas, incluindo aripiprazol. Discinesia Tardia. A síndrome de movimentos discinéticos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ocorrer em pacientes tratados com
drogas antipsicóticas. Aparentemente há maior prevalência dessa síndrome entre idosos, especialmente mulheres idosas, entretanto, não é possível prever, na introdução do tratamento antipsicótico, quais pacientes tem maior chance de desenvolver a síndrome. Não há tratamentos conhecidos para casos estabelecidos de discinesia tardia. - Hiperglicemia e Diabetes
Mellitus. Foi relatada hiperglicemia, em alguns casos extrema e associada à cetoacidose ou coma hiperosmolar ou morte, em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos. Houve poucos relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com aripiprazol. Pacientes com fatores de risco para diabetes mellitus ou com diagnóstico estabelecido devem ser monitorados
regularmente quanto à piora do controle glicêmico. Hipotensão Ortostática. O aripiprazol pode causar hipotensão ortostática possivelmente em virtude de seu antagonismo ao receptor 1-adrenérgico. O aripiprazol deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular conhecida, doença cerebrovascular ou condições que poderiam predispor os pa-
cientes à hipotensão. Leucopenia, Neutropenia e Agranulocitose. Efeito da classe: em estudos clínicos, têm sido relatados eventos de leucopenia/neutropenia relacionados temporariamente a agentes antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Também foi relatada agranulocitose. Convulsões. Em estudos de curto prazo e controlados por placebo, convulsões ocorreram
em 0,1% (3/2467) dos pacientes adultos tratados com aripiprazol oral. O aripiprazol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de convulsões ou com condições que reduzam o limiar convulsivo. Potencial para comprometimento cognitivo ou motor. Aripiprazol, como outros antipsicóticos, pode comprometer potencialmente as habilidades de
julgamento, pensamento ou motoras. Os pacientes devem ser alertados sobre o risco de operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que eles tenham certeza razoável de que a terapia com aripiprazol não os afeta de modo adverso. ARISTAB é um medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem
estar prejudicadas. Regulação da temperatura corporal. A perda da habilidade do corpo em reduzir a temperatura corporal central tem sido atribuída a agentes antipsicóticos. Recomenda-se atenção adequada na prescrição de aripiprazol para pacientes que passarão por situações que possam contribuir para uma elevação na temperatura corporal central. Suicídio.
Uma supervisão cuidadosa de pacientes de alto risco para tentativa de suicídio deve ser realizada durante a terapia. Deve-se prescrever aripiprazol na menor quantidade consistente com o controle eficaz do paciente de modo a reduzir o risco de superdosagem. Disfagia. A falta de motilidade do esôfago e aspiração tem sido associadas ao uso de drogas antipsicó-
ticas, incluindo aripiprazol. Uso em pacientes com enfermidade concomitantes. A experiência clínica com aripiprazol em pacientes com certas enfermidades sistêmicas concomitantes é limitada. Aripiprazol não foi avaliado ou utilizado em uma extensão considerável em pacientes com histórico recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. Pacientes
com esses diagnósticos foram excluídos dos estudos clínicos pré-comercialização . Abuso e Dependência. Aripiprazol não foi estudado sistematicamente em humanos com relação ao seu potencial de abuso, tolerância ou dependência física. Os pacientes devem ser rigorosamente observados com relação a sinais de mau uso ou abuso (como desenvolvimento de
tolerância, aumento na dose, comportamento de busca pela droga). Uso em populações específicas. - Gravidez. Gravidez, Categoria C: em estudos com animais, o aripiprazol demonstrou toxicidade do desenvolvimento, incluindo possíveis efeitos teratogênicos em ratos e coelhos. Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. É desconhe-
cido se aripiprazol pode causar danos ao feto quando administrado a uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. ARISTAB deve ser utilizado durante a gravidez apenas se os benefícios potenciais compensarem o possível risco ao feto. Gravidez, Categoria C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica. - Uso por lactantes. É desconhecido se aripiprazol ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Recomenda-se que mulheres que estejam recebendo aripiprazol não amamentem. - Uso pediátrico. Não há indicação aprovada para o uso de ARISTAB em pacientes pediátricos. - Uso geriátrico. Não há recomendação de ajuste de dose para pacientes
idosos . A segurança e a eficácia de aripiprazol no tratamento de pacientes com psicose associada ao Mal de Alzheimer não foram estabelecidas. Atenção: Este medicamento contém açúcar (lactose), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Interações medicamentosas: . Em virtude dos efeitos principais de aripiprazol sobre o sistema
nervoso central, deve-se ter cautela quando ARISTAB for administrado em combinação com álcool ou outras drogas com ação central. Devido ao seu antagonismo do receptor alfa adrenérgico, aripiprazol possui o potencial de intensificar os efeitos de certos agentes anti-hipertensivos. Potencial de outras drogas afetarem aripiprazol. Os agentes indutores de CYP3A4
(como carbamazepina) podem causar uma elevação no clearance de aripiprazol e redução nos níveis séricos. Inibidores de CYP3A4 (como cetoconazol) ou CYP2D6 (como quinidina, fluoxetina ou paroxetina) podem inibir a eliminação de aripiprazol e causar elevação nos níveis séricos. - Cetoconazol e outros inibidores de CYP3A4. Quando cetoconazol é

6
SantaCruz | Setembro 2012 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
 Isdin traz base compacta com alta proteção
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ticos, traz um produto inovador para o mercado brasi-
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ção sem brilho em base compacta, com textura inova-
dora que absorve a oleosidade da pele e oferece aca-
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administrado concomitantemente com aripiprazol, a dose de aripiprazol deve ser reduzida para a metade de sua dose normal. Espera-se que outros inibidores fortes de CYP3A4 (itraconazol) tenham efeitos similares e necessitem de reduções semelhantes na dose; Quando um inibidor de CYP3A4 for retirado da terapia combinada, a dose de aripiprazol deve ser
elevada. - Quinidina e outros inibidores de CYP2D6. A dose de aripiprazol deve ser reduzida para a metade de sua dose normal quando quinidina for administrada concomitantemente com aripiprazol. Espera-se que outros inibidores significativos de CYP2D6, como fluoxetina ou paroxetina, tenham efeitos similares e levem a reduções semelhantes da dose. Quando
um inibidor de CYP2D6 for retirado da terapia combinada, a dose de aripiprazol deve ser elevada. - Carbamazepina e outros indutores de CYP3A4. Quando carbamazepina é adicionada à terapia com aripiprazol, a dose deste deve ser dobrada. Aumentos adicionais na dose devem ser baseados na avaliação clínica. Quando carbamazepina for retirada da terapia
combinada, a dose de aripiprazol deve ser reduzida. Potencial de aripiprazol afetar outras drogas. Em estudos in vivo, doses entre 10 mg/dia e 30 mg/dia de aripiprazol não apresentaram efeito significativo no metabolismo por substratos de CYP2D6 (dextrometorfano), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (omeprazol, varfarina) e CYP3A4 (dextrometorfano). Além
disso, aripiprazol e dehidro-aripiprazol não apresentaram potencial para alterar o metabolismo mediado por CYP1A2 in vitro. Não foram observados efeitos de aripiprazol sobre a farmacocinética de lítio ou valproato. - Álcool. Como ocorre com a maior parte dos medicamentos psicoativos, os pacientes devem ser alertados para evitar ingerir álcool durante o trata-
mento com ARISTAB. Anormalidades em testes laboratoriais. Alterações no ECG. Aripiprazol foi associado a uma elevação mediana na freqüência cardíaca de duas batidas por minuto, em comparação à ausência de elevação entre pacientes recebendo placebo. Interação com nicotina. A avaliação farmacocinética da população não revelou diferenças farmacociné-
ticas significativas entre fumantes e não fumantes. Interação com alimentos. ARISTAB pode ser administrado com ou sem alimentos. Reações adversas relacionadas à dose. - Sintomas Extrapiramidais. Esquizofrenia. A incidência de eventos relacionados à acatisia para pacientes tratados com aripiprazol foi de 8% versus 4% para placebo. Mania Bipolar. A incidên-
cia de eventos relacionados à acatisia para pacientes tratados com aripiprazol em monoterapia foi de 13% versus 4% para placebo. - Distonia. Um risco elevado de distonia aguda é observado em grupos de homens e indivíduos mais jovens. - Ganho de Peso. Os estudos clínicos mostraram que aripiprazol tende a aumentar o ganho de peso, mas a diferença não
foi estatisticamente significativa, quando se considera um ganho de peso ≥ 7%. Os eventos são, ainda, categorizados de acordo com as definições abaixo:. Comum (freqüente): ocorreram em ≥ 1/100 e < 1/10 dos pacientes;. Incomum (infreqüente): ocorreram em ≥ 1/1000 e < 1/100 dos pacientes;. Raro: ocorreram em ≥ 1/10000 e < 1/1000 dos
pacientes. Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo: Incomuns – leucopenia, neutropenia, trombocitopenia. Distúrbios cardíacos: Incomuns – bradicardia, palpitações, insuficiência cardiopulmonar, infarto do miocárdio, parada cardiorrespiratória, bloqueio atrioventricular, extrassístoles, taquicardia sinusal, fibrilação atrial, angina pectoris, isquemia miocárdica; Raros
– flutter atrial, taquicardia supraventricular, taquicardia ventricular. Distúrbios oculares: Incomuns – fotofobia, diplopia, edema na pálpebra, fotopsia. Distúrbios gastrintestinais: Incomuns – diarreia, doença do refluxo gastroesofágico, edema de língua, esofagite; Raro – pancreatite. Distúrbios gerais e condições no local de administração: Comuns – astenia, edema
periférico, dor no peito, pirexia, irritabilidade; Incomuns – edema facial, angioedema, sede; Raro – hipotermia. Distúrbios hepatobiliares: Raros– hepatite, icterícia. Distúrbios do sistema imunológico: Incomum – hipersensibilidade. Lesões, intoxicação e complicações do procedimento: Comum – queda; Incomum – automutilação; Raro – insolação. Investigações:
Comuns - redução do peso, creatinofosfoquinase elevada; Incomuns – enzima hepática elevada, glicose sérica elevada, prolactina sérica elevada, ureia sérica elevada, prolongamento do QT no eletrocardiograma, creatinina sérica elevada, bilirrubina sérica elevada; Raros – lactato desidrogenase sérico elevada, hemoglobina glicosilada elevada, gama glutamil
transferase elevada. Distúrbios metabólicos e nutricionais: Comum – apetite reduzido; Incomuns – hiperlipidemia, anorexia, diabetes mellitus (incluindo insulina sérica elevada, tolerância a carboidratos reduzida, diabetes mellitus não dependente de insulina, tolerância à glicose prejudicada, glicosúria, glicose na urina, glicose presente na urina), hiperglicemia, hi-
pocalemia, hiponatremia, hipoglicemia, polidipsia; Raro – cetoacidose diabética. Distúrbio musculoesquelético e do tecido conjuntivo: Incomuns – rigidez muscular, fraqueza muscular, compressão muscular, mobilidade reduzida; Raro – rabdomiólise. Distúrbios do sistema nervoso: Comuns – coordenação anormal, discinesia; Incomuns – distúrbio na fala, parkin-
sonismo, comprometimento da memória, rigidez de roda dentada, acidente vascular cerebral, hipocinesia, discinesia tardia, hipotonia, mioclonia, hipertonia, acinesia, bradicinesia; Raros – convulsão de grande mal, coreoatetose. Transtornos psiquiátricos: comum – ideação suicida; Incomuns – agressividade, perda da libido, tentativa de suicídio, hostilidade, libido
elevada, raiva, anorgasmia, delírios, automutilação intencional, suicídio concluído, tique, ideação homicida; Raros – catatonia, sonambulismo. Distúrbios renais e urinários: Incomuns – retenção urinária, poliúria, noctúria. Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas: Incomuns – menstruação irregular, disfunção erétil, amenorreia, dor nas mamas; Raros – gine-
comastia, priapismo. Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: Comuns – congestão nasal, dispneia, pneumonia por aspiração. Distúrbios cutâneos e subcutâneos: Comuns – rash (incluindo rash eritematoso, esfoliativo, generalizado, macular, maculopapular, papular; dermatite acneiforme, alérgica, de contato, esfoliativa, seborréica, neurodermatite e
erupção medicamentosa), hiperidrose; Incomuns – prurido, reação fotossensível, alopecia, urticária. Distúrbios vasculares: Comum – hipertensão; Incomum – hipotensão. Posologia:. Esquizofrenia. A dose de início e a dose-alvo recomendadas para ARISTAB é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia, independente das refeições. Em geral, os aumentos na
dosagem não devem ser feitos antes de duas semanas. - troca de outros antipsicóticos. A descontinuação imediata do tratamento antipsicótico anterior pode ser aceitável para alguns pacientes com esquizofrenia, a descontinuação mais gradual pode ser mais adequada para os demais pacientes. Em todos os casos, o período de sobreposição da administração dos
antipsicóticos deve ser minimizado. Transtorno Bipolar. A dose de início e a dose-alvo recomendada é de 15 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia adjuntiva com lítio ou valproato. A dose pode ser elevada para 30 mg/dia com base na resposta clínica. A segurança das doses superiores a 30 mg/dia não foi avaliada em estudos clínicos. Ajuste
da Dosagem. Ajustes da dosagem em adultos não são habitualmente indicados de acordo com a idade, sexo, raça ou estado da insuficiência renal ou hepática. “SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.”. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA . . MS – 1.0573.0425.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

7
 Giro Científico

Vacina pode reduzir

em até 85% o índice
de nicotina no cérebro
Estudo realizado por especialistas do Weill
Cornell Medical College, em Nova Iorque,
e publicado na revista científica Science
Translational Medicine aponta futura imu-
nização de dependentes de nicotina, para
que deixem de sentir prazer no hábito de
fumar. Os pesquisadores criaram uma va-
cina que leva o organismo do vacinado a
produzir anticorpos que atacam a nicoti-
na. O estudo, feito em cobaias de labora-
tório, mostrou que os índices da nicotina
no cérebro dos animais diminuíram 85%
após uma dose. No entanto, antes que a
vacina possa ser testada em humanos, se-
rão necessários anos de pesquisa.
Novidade na produção de fármacos
contra a leishmaniose
Pesquisa realizada na Faculdade de Zootecnia e Engenharia
de Alimentos (FZEA) da USP, e divulgada no portal da Agência
USP de Notícias, mostra que o extrato supercrítico da semen-
te de pitanga inibe a atividade da enzima arginase, associada
ao metabolismo e a reprodução da Leishmania amazonensis,
protozoário causador da leishmaniose. As sementes são um
resíduo não aproveitado pela indústria de alimentos e corres-
pondem a 31% do peso total da fruta. O extrato poderá ser uti-
lizado na produção de fármacos contra a leishmaniose, doença
que atinge a população de países tropicais e subtropicais.

Nova pílula no tratamento do HIV

Segundo um estudo divulgado nos EUA e publicado pela revista especializada Lancet,
um novo comprimido que combina quatro drogas anti-HIV em um tratamento diário é
seguro, simples e eficaz. A pílula “quatro em um” tem o objetivo de tornar mais fácil para
o pacientes a manutenção da medicação e a melhora dos efeitos dos resultados. Para isso,
pesquisadores e empresas farmacêuticas têm combinado alguns medicamentos em com-
primidos individuais para facilitar a administração das doses. A pílula “quatro em um” é a
primeira a incluir um tipo de droga anti-HIV conhecido como um inibidor da integrase,
que interrompe a reaplicação do vírus.

Óleo Essencial de Melaleuca é eficiente como dermocosmético

Pesquisadores do departamento de Farmácia, do King’s College London, no Reino Unido, identificaram os prin-
cipais componentes do Óleo Essencial de Melaleuca. O resultado apontou que os componentes terpinen-4-ol,
alfa-terpineol e alfa-terpineno mostraram-se ativos contra o Staphylococcus aureus, Staphylococcus epiderminis
e Propionibacterium acnes. O Óleo Essencial de Melaleuca é popular para aplicações tópicas e estudos in vitro
demonstraram sua atividade antibiótica. Estudos também relatam, entre outras, sua eficácia no controle da
acne e de infecções fúngicas. O óleo é tão eficaz quanto o Peróxido de Benzoíla no controle da acne inflama-
tória e não inflamatória. Essa foi a conclusão de uma pesquisa realizada no Departamento de Dermatologia

8
do Royal Prince Alfred Hospital, em Camperdown na Austrália, e publicada no The Medical Journal of Australia.

SantaCruz | Setembro 2012

 Entrevista

O valor do
tíquete médio
Resultado desse indicador de
desempenho aponta deficiências e ajuda
a estabelecer estratégias de melhorias
O empresário do canal farmacêutico pre-
cisa acompanhar de perto o andamento do ponto
de venda, pois só assim é possível observar os resul-
tados, identificar as deficiências e estabelecer estra-
tégias para melhorias. O desempenho deve ser ava-
liado periodicamente e, para auxiliá-lo nessa tarefa,
existem alguns indicadores de desempenho. Entre
as opções de ferramentas utilizadas para mensurar
os resultados das operações, está o cálculo do tíque-
te médio, ou cupom médio. Trata-se de um indica-
dor usado para medir o gasto médio por cliente e
pode ser apurado por vendedor, por loja etc.

10
SantaCruz | Setembro 2012
Para ampliar o tíquete médio,
muitas ações podem ser realiza-
das dentro do PDV, como trei-
namento da equipe, melhora da
layoutização da loja, organização
das vitrines, promoções. Para fa-
lar sobre o assunto e sobre como
aumentar em 10%, pelo menos,
o cupom médio da farmácia uti-
lizando as ações citadas, a revista
SantaCruz conversou com o en-
genheiro químico, especialista
em Gestão de Planejamento, pro-
fessor, consultor Corporativo e de
Marketing e de Vendas, autor do
DVD – Treinamento Prático para
Farmácias, Lorenzo Busato (www.
gruposupera.com.br), que fala so-
bre a importância da análise des-
se indicador, aborda os métodos
existentes para melhorar os resul-
tados e transmite um pouco da
sua experiência no canal farma.
Revista SantaCruz – Fale sobre a
importância de calcular o tíque-
te médio da farmácia (e como
ele pode ser calculado), além de
tê-lo como base para mensurar
a eficiência da loja e da equipe
de colaboradores.
Engenheiro Lorenzo Busato - O
tíquete médio, ou cupom médio,
é o primeiro indicador que anali-
so em minhas consultorias para
Depois de realizar
promoções, trabalhar
a equipe, a loja, as
vitrines etc, o tíquete
médio costuma
crescer pelo menos
10 %
farmácias, ele mede o gasto mé-
dio por cliente. A maioria dos sis-
temas de informatização desses
estabelecimentos já calcula esse
indicador. Mas, para simplificar,
é só dividir o total vendido em
um mês, por exemplo, pelo nú-
mero de tíquetes ou clientes que
foram atendidos no mesmo perí-
odo, ele também pode ser calcu-
lado por funcionário.
De forma geral, qual é a variação
do tíquete médio das farmácias
por venda? O que é possível fa-
zer para incentivar o aumento
desse tíquete por colaborador?
Depois de trabalhada a equipe, a
loja, as vitrines, realizadas promo-
ções etc, esse indicador costuma
crescer em pelo menos 10%, ape-
sar de eu já ter obtido crescimen-
to bem superior a esse.
O aumento por vendedor é ob-
tido pelo treinamento em téc-
nicas de vendas e de atendi-
A perfumaria conta com extensa
mento, em conhecimento dos
mídia, sendo um gerador de
produtos, em confiança obtida
fluxo de clientes para a farmácia.
pelos clientes e em experiência. Devemos, por esse motivo,
Obviamente, sempre procura- sempre sinalizar os lançamentos
mos recompensar o crescimento e novidades na loja, eles chamam
desse indicador individualmente tanto a atenção quanto ofertas.
ou coletivamente, dependendo
da política da empresa e da rea-
lidade onde ela se encontra.
11
 Entrevista
No caso das farmácias, o inves-
timento no segmento de per-
fumaria é uma boa opção para
alavancar as vendas e, consequen-
temente, obter retorno?
A perfumaria conta com extensa mí-
dia, sendo um gerador de fluxo de
clientes para a farmácia. Devemos,
por esse motivo, sempre sinalizar os
lançamentos e novidades na loja,
eles chamam tanto a atenção quan-
to ofertas. Outra vantagem é que a
indústria desenvolveu um estudo
chamado de gerenciamento de ca-
tegorias, que pode ser utilizado em
qualquer tamanho de farmácia. Na
internet existem muitas informações
sobre gerenciamento de categorias,
que já é extensamente utilizado em
supermercados e ainda muito pouco
Para ampliar o tíquete médio, muitas ações podem ser realizadas
dentro do PDV, como treinamento da equipe, melhora da
layoutização da loja, organização das vitrines, promoções.
12
SantaCruz | Setembro 2012
divulgado para farmácias. Já aplica-
mos essa técnica em uma gôndola
individual, aumentando muito o re-
sultado em vendas da mesma.
Uma das formas para aumen-
tar o faturamento no ponto
de venda é a fidelização dos
clientes. Tendo essa afirmação
como base, o que é possível fa-
zer para satisfazê-los?
Com certeza, a fidelização é um
fator de aumento do tíquete
médio, quando os clientes ad-
quirem confiança em quem os
atende, eles se fidelizam, com-
prando mais, com maior frequ-
ência e indicando conhecidos
para que procurem aquela far-
mácia e aquele atendente.
O mercado consumidor mu-
dou nos últimos anos. Qual
é o papel da farmácia dentro
dessa realidade? Como é pos-
sível identificar e acompanhar
a tendência?
Hoje, os clientes têm muita infor-
mação na internet e nem sem-
pre confiáveis, além do hábito
da automedicação, por isso, os
atendentes precisam sempre es-
tudar, atualizar-se e saber de to-
das as novidades do setor. Outra
realidade atual é a procura por
produtos relacionados à saúde e
bem-estar, hoje vende-se muito
mais complementos alimentares
do que há dez anos. A dica é a
mesma: atualize-se!
Fale sobre a relação do check list
para farmácias com o aumento
do tíquete médio.
Normalmente, os primeiros che-
ck lists que fazemos resultam
em notas baixas, não basta a
loja ser nova ou bonita, ela tem
que ser uma “loja vendedora”. O
check list avalia: limpeza, orga-
nização, cartazes, ofertas, vitri-
nes, avaliação do cliente oculto,
entre outros fatores importantes
ao ambiente de vendas. Quando
o check list chega a uma nota
mínima de oito (em uma escala
de zero a dez) o cupom médio
sempre responde. O aumento
do tíquete médio eleva seu fatu-
ramento com o mesmo número
de clientes e sem gastar um cen-
tavo de propaganda, por isso,
sua importância na gestão das
farmácias. Aumentando o tíque-
te médio, passamos a trabalhar
o crescimento do fluxo de clien-
tes através da mídia, com desta-
que para a crescente importân-
cia das redes sociais.
Untitled-1 1 8/16/12 5:06 PM
 Mais Saúde

Ai, ai meu
ouvido!
Otites podem comprometer
o desenvolvimento infantil.
Infecções nos ouvidos afetam,
com frequência, crianças
de até dois anos, mas pode
ocorrer em qualquer idade

14
SantaCruz | Setembro 2012
As infecções que ocorrem nos
ouvidos são chamadas de otites. São
complicações que, normalmente, afe-
tam crianças de até dois anos e, caso
não sejam percebidas ou tratadas de
forma adequada, podem comprome-
ter a audição e, consequentemente, o
desenvolvimento infantil, como a fala e
a alfabetização.
De acordo com a otorrinolaringologista Tipos de otites
pediátrica e adulta, especialista em ci- Basicamente, existem dois tipos comuns de otites:
rurgia endoscópica e médica precepto-
ra do Hospital Santa Marcelina, Renata Otite externa
Lopes Modri, essas inflamações podem Acomete a parte externa do ouvido, ou seja, é uma inflamação do conduto auditi-
localizar-se na parte mais externa do ou- vo externo e da pele que o reveste. É também conhecida como otite dos nadado-
vido (orelha externa) ou, para dentro do res, já que os mergulhadores e nadadores são os mais afetados por elas. Ocorrem
tímpano (orelha média). “Normalmente, devido às bactérias naturalmente presentes e aquelas trazidas pela água do mar
são causadas por agentes infecciosos ou da piscina. A utilização de forma incorreta de hastes flexíveis, a introdução de
como os vírus e as bactérias”. tampa de caneta ou de qualquer outro objeto na orelha, machuca a pele do con-
duto e causa pequenas feridas. Esses são fatores que facilitam a entrada de bac-
Crianças térias, provocando a infecção do ouvido.
Segundo a otorrinolaringologista, o
tipo mais conhecido é a otite média Otite média
aguda, muito frequente em crianças. Ocorre do ouvido médio, localizado logo atrás do tímpano. É a infecção por bacté-
“Tem início recente e, em geral, repre- rias e vírus que provoca inflamações e/ou obstruções. Caso não seja tratada pode
senta uma complicação de uma infec- levar à perda de audição. No geral, surge durante ou após gripes, resfriados, in-
ção das vias aéreas, como gripes, res- fecções na garganta ou respiratórias. É comum em crianças, mas pode ocorrer em
friados e sinusites”. Modri explica que qualquer idade. Entre os principais sintomas é possível observar quadros de falta
os vírus e as bactérias presentes na via de apetite, febre, secreção local, dor intensa e diminuição da audição.
aérea, ascendem pelo canal que comu-
nica o ouvido com o nariz (tuba audi-
tiva) até a orelha média, causando sua
inflamação e infecção.
aproximadamente

70
As crianças são as mais afetadas, pois,
de acordo com a especialista, a tuba au-
ditiva delas é menos inclinada, facilitan- %
do a ascensão de germes. “Crianças que
tomam mamadeiras deitadas têm maior
chance de ter otite”, diz. das crianças
A incidência desses casos é maior no terão um episódio
inverno. “Como a otite média aguda
de otite antes de
completarem cinco anos
costuma ser precedida por infecção vi-
ral e as infecções respiratórias são mais
comuns no inverno, observa-se maior
incidência de otites nessa estação.
As crianças são as mais afetadas, pois, a tuba
Aproximadamente, 70% das crianças
auditiva delas é menos inclinada, facilitando
terão um episódio antes de completa- a ascensão de germes. “Crianças que tomam
mamadeiras deitadas têm maior chance de ter otite”.
15
rem cinco anos”, diz Modri.
 Mais Saúde
Fatores predisponentes para
otite média aguda recorrente
• Crianças que frequentam creches ou berçários;
• Curta duração do aleitamento materno;
• Histórico de irmãos com otites;
• Posição horizontal da criança durante alimentação;
• Presença de alergia;
• Doença de refluxo gastroesofágico;
• Imunodeficiências;
• Baixo peso no nascimento.
Prevenção
• Vacinação contra vírus e bactérias que causam
infecções respiratórias;
• Evitar ambientes com fumaça de cigarro;
• Aleitamento materno;
• Não dar mamadeira com a criança deitada;
• Tratar rinites e obstruções nasais.
Quando diagnosticada e tratada corretamente, a audição, geralmente,
volta aos limiares de normalidade. Uma perda auditiva, mesmo que
leve em uma criança pode acarretar sérios prejuízos na aquisição
da linguagem, no desenvolvimento cognitivo e no aprendizado.
16
SantaCruz | Setembro 2012
Como identificar?
As crianças que ainda não falam e não conseguem
expressar de forma clara o que estão sentindo, pre-
cisam de total atenção dos pais ou responsáveis. De
forma geral, os sintomas são dor, diminuição da au-
dição e febre.
Segundo a otorrinolaringologista, nos bebês é pos-
sível observar:
• Inapetência (falta de apetite);
• Irritabilidade;
• Leva frequentemente a mão na orelha;
• Dificuldade para dormir ou agitação;
• Secreção drenando pela orelha;
• Pouca resposta aos sons mais baixos;
• Choro prolongado sem outra causa aparente.
A otite pode ser classificada como recorrente se a
criança teve, pelo menos, três ou mais episódios em
seis meses ou quatro ou mais episódios durante 12
meses, acrescenta a especialista.
Perda da audição
Mesmo após a resolução do quadro infeccioso, a audi-
ção pode demorar a retornar ao normal, pois leva tem-
po para reabsorver toda a secreção presente no ouvido
médio. “Quando diagnosticada e tratada corretamente,
a audição, no geral, volta aos limiares de normalidade.
Uma perda auditiva, mesmo que leve em uma criança
pode acarretar sérios prejuízos na aquisição da lingua-
gem, no desenvolvimento cognitivo e no aprendizado”,
alerta a especialista.
 Matéria do Mês

Ministério da Saúde classifica os produtos

diet como alimentos para fins especiais e
os light como ‘alimentos modificados’
O consumo de produtos diet e light tornou-se comum e,
atualmente, é possível encontrar uma variedade de alimentos com
essas especificações no rótulo. Mas, antes de indicar para o cliente,
é necessário conhecer as principais características desses produtos
e a necessidade do consumidor. De acordo com material divulgado
em 2010, pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para
Fins Especiais e Congêneres (Abiad), com base no estudo especial
realizado pela LatinPanel Brasil, 35% dos domicílios consomem al-
gum tipo de produto diet ou light. Desse total, 61% compram por
questão de saúde, 48% para controle do peso e 13% por hábito.

18
SantaCruz | Setembro 2012
Entenda a diferença:

Segundo a integrante do Conselho Federal de
Nutricionista e membro da Câmara Técnica do
Conselho Regional de Nutricionista – CRN3,
doutora em Ciências na área de Nutrição em
Saúde Pública, Isa Maria de Gouveia Jorge,
são considerados dietéticos: alimentos para
dietas de restrição de açucares, gorduras, co-
lesterol, sódio, aminoácidos ou proteínas; ali-
mentos para dietas de controle de peso; e ali-
mentos para dietas enterais.
De acordo com a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa), são alimentos
especialmente formulados para grupos da
população que apresentam condições fisio-
lógicas específicas, como diabéticos, hiper-
tensos, alérgicos a determinados alimentos,
renais crônicos, cardiopatas, entre outros.
“Portanto, o conteúdo de nutrientes é mo-
dificado de forma a atender as necessidades
dietéticas especiais de indivíduos portadores
de enfermidades”, explica a doutora.
O alimento diet apresenta na sua composi-
ção, quantidade insignificante ou é totalmen-
te isento de algum nutriente. “O termo die-
tético possui sentido amplo e não se aplica
apenas aos alimentos isentos de açúcar ou de
baixas calorias”, diz Gouveia.
De acordo com a Anvisa, alimentos light são aque-
les que apresentam a quantidade de algum nu-
triente ou valor energético reduzido quando com-
parado a um alimento convencional. A Agência
estabelece que esse tipo de produto apresente uma
redução mínima de 25% em determinado nutriente
(por exemplo: açúcares, gordura saturada, gorduras
totais, colesterol ou sódio) ou em calorias, quando
comparado a um alimento convencional.
Ou ainda: “no alimento sólido, o valor total da redu-
ção deve ser, no mínimo, de 40 calorias para cada
100 g de alimento. Em líquidos, esse valor deve ser,
no mínimo, de 20 calorias para cada 100 ml”, escla-
rece a nutricionista. Os produtos light com baixo
teor de colesterol podem apresentar, no máximo,
20 mg de colesterol em sólidos e 10 mg, em líqui-
dos, em 100 g ou em 100 ml do produto.
Apesar dessas características é importante fazer
o uso consciente do alimento light, pois, segun-
do a doutora, está bastante generalizado. “Há uma
concepção errônea de que esses produtos fazem
bem à saúde por terem teores reduzidos de gordu-
ra, açúcar ou sal, e também, pela propaganda que
associa seu uso a indivíduos sorridentes e de cor-
pos esbeltos. O fato é que essa associação errada
faz com que o uso seja indiscriminado e excessivo
pelos consumidores”.

recomendação Frequência de
de exposição
consumo de diet/light
Fonte: Estudo Especial Latin Panel
sucralose

30% ocasional
Adoçantes

23%
aspartame/
Destaque para as classes A+B

sacarina
Frequente

47% Sempre

19
 Mercado Consequências para a saúde
O equilíbrio deve nortear a vida dos indivíduos, já que o excesso e
Diet e Light
a falta de alimento, de bebida, de exercícios, entre outros, podem
trazer prejuízos à saúde. Logo, todo produto diet ou light deve ser

89%
dos consumidores estão
consumido com moderação e, ao fazer parte da dieta, deve estar
em proporção harmônica aos demais alimentos.
Segundo a especialista, pessoas com diabetes, por exemplo, pre-
dispostos a pagar mais por
alimentos saudáveis e naturais cisam controlar não só a ingestão de açúcares, mas também a de
carboidratos em geral, pois podem fazer parte do alimento diet e

73%
irão se transformar em glicose no organismo.
“Por isso, no caso de doenças específicas como diabetes, hiperten-
são, obesidade e outras em que os alimentos especiais comple-
dos consumidores se concentram
na região Sudeste mentam a dieta, há a necessidade do acompanhamento nutricio-
nal para que um desbalanceamento da dieta não leve a distúrbios

35%
dos domicílios consomem algum
tipo de produto diet ou light
nutricionais ou piora do quadro clínico. O mesmo vale para os in-
divíduos que desejam emagrecer”, alerta Gouveia.
O abuso pode levar ao consumo excessivo de nutriente como gor-
dura, aumentando o risco de ganho excessivo de peso e aumento
do mau colesterol. Ou ainda, de sal, aumentando o risco de hiper-

20%
das donas de casa brasileiras estão
preocupadas com a saúde da família
tensão, problemas cardíacos e osteoporose. “Quando consumidos
de forma adequada e dentro de uma dieta equilibrada, esses pro-
dutos podem ser um coadjuvante na perda de peso e no controle
das doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, obesidade,
dislipidemias, hipertensão entre outras”.

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20
SantaCruz | Setembro 2012
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 Bem-Estar

Expectativa de vida das

mulheres aumentou para
72,4 anos, segundo IBGE.
Logo, boa parte da população
feminina passará 1/3 da vida
na pós-menopausa

e seus mistérios
22
SantaCruz | Setembro 2012
As mulheres, de forma geral, vivenciam di- pós-menopausa. Com o aumento da longevidade da
versas experiências ao longo da vida, pois ao nasce- população, aumenta também o número de mulheres
rem já estão predestinadas a passarem por alterações nessa fase da vida”.
hormonais como a primeira menstruação (menarca), Já as ondas de calor, chegam a acometer, aproxima-
a possibilidade de ser mãe e a última menstruação damente, 75% das mulheres na pós-menopausa.
(menopausa). Esta última tem sido mais frequente na “Estudos mostram uma probabilidade de 30% de ter
realidade das brasileiras, considerando o aumento da osteoporose nessa fase”.
expectativa de vida das mulheres no Brasil. Identificar
os sintomas e procurar o auxílio de profissionais são
passos importantes para o bem-estar após os 40 anos.
A faixa etária para o
Segundo a médica ginecologista e obstetra, es-
início da menopausa
pecialista em Saúde da Mulher, em Ciências do
nas brasileiras é de
Antienvelhecimento e em Endocrinologia, Tânia
Valladares Andriolli, a menopausa pode ser definida
como a última menstruação que ocorreu na mulher. 48 anos
“Geralmente, após a menopausa, a mulher apresenta
uma série de sintomas que são causados pela queda
hormonal e que caracterizam a Síndrome Climatérica”.

Sintomas
Andriolli explica que os sintomas mais frequentes
dessa fase são:
• Ondas de calor (também chamadas de fogachos),
que podem acontecer várias vezes ao dia e à noite;
• Transtornos do sono e da sexualidade;
• Queda de massa muscular e óssea. 30%
A ginecologista esclarece que algumas mulheres per-
cebem os sintomas do climatério muito fortes durante
é a probabilidade
anos após a menopausa, mas, no geral, eles são menos
das mulheres terem
intensos depois da parada da menstruação. “Apesar
osteoporose na fase
dos calores melhorarem, a perda da massa óssea é
da pós-menopausa
maior quanto maior for o tempo de menopausa, au-
mentando o risco de osteoporose”, afirma Andriolli.

as ondas de calor,
Menopausa no Brasil
A faixa etária para o início da menopausa nas brasilei-
chegam a acometer,
ras é de 48,6 anos, mas, de acordo com a especialista, aproximadamente,
pode acontecer em pessoas mais jovens ou com ida-
de mais avançada. “Antes dos 40 é considerada pre-
coce e após os 55 anos, tardia”, afirma.
75%
das mulheres na
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de
pós-menopausa
Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida
do sexo feminino no Brasil é de 72,4 anos. Logo, é
possível concluir que boa parte das mulheres passará
1/3 da vida, ou mais, na pós-menopausa.
A prevenção é uma das maneiras que pode ajudar
A especialista explica que, de acordo com o IBGE,
a mulher a viver bem nessa fase, pois, as pessoas
no ano 2000 havia 14.508.339 mulheres com mais que, durante a vida toda cuidaram bem do corpo e
da mente, tendem a não sofrer a menopausa.
23
de 50 anos. “Obviamente, a maior parte dessas na

Mulheres com sintomas que interferem na
qualidade de vida podem receber tratamento
hormonal com estrogênio e progesterona, que
melhorarão as ondas de calor, as alterações do
sono, da sexualidade e protegerão a massa óssea.
Você sabia?
Menopausa é a última menstruação da mulher, sendo que o
período que se segue à menopausa é a pós-menopausa. O cli-
matério é a fase da vida da mulher em que há diminuição e
parada da função hormonal ovariana, com consequente queda
hormonal. A Síndrome Climatérica é o conjunto de sinais e sin-
tomas causados por essa queda hormonal.
24
SantaCruz | Setembro 2012
Tratamento
Várias são as opções de tratamento para a meno-
pausa, no entanto, devem ser individualizadas para
cada paciente. “Mulheres com sintomas que inter-
ferem na qualidade de vida podem receber trata-
mento hormonal com estrogênio e progesterona,
que melhorarão as ondas de calor, as alterações do
sono, da sexualidade e protegerão a massa óssea”.
Porém, outros tratamentos podem ser indicados
para as que têm alguma contraindicação ao trata-
mento hormonal, como as que apresentam cân-
cer de mama. Eles são, no geral, direcionados para
cada sintoma, enfatiza Andriolli:
• Para fogachos (ondas de calor), alguns antide-
pressivos diminuem, de forma eficaz, sua inten-
sidade e frequência;
• Para perda de massa óssea existem várias clas-
ses de medicamentos que ajudam a fixar o cál-
cio nos ossos.
Andriolli acrescenta que muitos fitoterápicos são
eficazes em diminuir vários sintomas da menopau-
sa. “Não podemos esquecer que ter um estilo de
vida saudável, praticar atividade física, ter uma ali-
mentação balanceada, evitar os excessos e manter
a mente sempre ativa, talvez sejam os fatores mais
importantes para viver no climatério bem e com
qualidade”, diz.
Prevenção dos sintomas
A prevenção é uma das maneiras que pode ajudar a
mulher a viver bem nessa fase, pois, segundo a es-
pecialista em Saúde da Mulher, as pessoas que du-
rante a vida toda cuidaram bem do corpo e da men-
te, tendem a não sofrer a menopausa.
Alguns exemplos que podem ser citados são: a prá-
tica de atividade física, que é capaz de prevenir a
osteoporose e o hábito de leitura, que ajuda a pre-
venir a demência. “Os vícios e os exageros aumen-
tam o risco de doenças como o câncer, que aparece
com mais frequência após a menopausa”, explica.
Sabe-se hoje, que a gordura em excesso aumenta o
risco de câncer de mama e de útero. O mesmo faz
o hábito de fumar e o consumo de álcool. Portanto,
enfatiza Andriolli, cuidar bem do corpo desde uma
idade jovem, ajuda a ter melhor qualidade de vida
quando a idade estiver mais avançada.
 Comportamento

r s o n al
Pe ng
Bra n d i a do?
le m b r
vo c ê q uer ser e pode n ortear a
Com o sta é uma
qu e s t ã o q u
efinir a fo
rma
E
m a rc a p essoal e d trabalho
t ru ç ã o d a ie nte d e
cons mb
s e rá a va liado no a
como

Por Patrícia Dalpra*

Personal Branding ou Marca Pessoal, não é uma opção - cada pessoa Aos seus pares, chefes, aos amigos
possui uma marca, seja ela positiva ou não, de credibilidade ou não. Hoje, dos seus amigos. É uma campanha
na Era do Indivíduo e do seu estilo de vida, ou melhor, ocasiões de vida, de branding pessoal inteira tentando
cada pessoa precisa pensar, cuidar e trabalhar sua própria marca, sempre impressionar a todos. Nos dias atuais,
alinhada aos seus valores, princípios e essência. as corporações estão ansiosas por fun-
Segundo a definição de Montoya em seu livro Branding Phenomenon, cionários que estejam alinhados com
“identidade pessoal é aquilo que estimula uma resposta significativa emo- a imagem e a identidade da empresa.
cional em outra pessoa ou público sobre as qualidades ou valores pelo
qual uma pessoa é percebida”. Erro de Atribuição
Independente da idade, da posição social ou do tipo de negócio, todos Fundamental
nós precisamos compreender a importância da nossa imagem. Somos Frequentemente passamos por si-
os CEOs, os presidentes-executivos de nossas empresas chamadas tuações onde pessoas fazem julga-
Minha Marca S.A. Devemos construí-las de forma consciente e planejada. mentos errados ao nosso respeito.
Uma marca deve ser interessante e desejável para os outros indivíduos. Segundo a psicologia social, esse

26
SantaCruz | Setembro 2012
processo é chamado Fundamental
Attribution Error (Erro de Atribuição
Fundamental), teoria desenvolvida
pelos psicólogos da universidade de
Harvard – Edward Jones e Keith Davis.
Essa teoria refere-se ao erro funda-
mental de atribuições, envolvendo a
colocação de uma forte ênfase nas ca-
racterísticas da personalidade interna,
para explicar o comportamento de al-
guém em determinada situação. Esta
interpretação é baseada no viés cog-
nitivo comportamental do ator-obser-
vador (julgador). Por exemplo, uma
pessoa famosa que não está no seu
melhor dia é abordada por um fã pe-
dindo um autógrafo. O famoso é pou-
co simpático com o seu fã. Tal situa-
ção é suficiente para que seja formada
uma impressão instantânea, mas não
necessariamente verdadeira. Esse rá-
pido acontecimento é chamado de
Fundamental Attribution Error. Uma
verdade absoluta sob a ótica do fã
(ator-observador).
Como se não bastasse uma avaliação
equivocada, ela será passada adian-
te, porque sempre que vivenciamos
uma experiência negativa, tendemos
a compartilhar a situação vivida com
outras 12 pessoas. Uma pequena ati-
tude não avaliada e aparentemente
sem importância poderá ter consequ-
ências desastrosas.
Imagem virtual
A imagem virtual é outra área muito
importante na construção da marca
pessoal e que está sendo muito ne-
gligenciada. O ambiente virtual é de
grande importância na sociedade
atual. Para muitos, a identidade virtu-
al e a identidade real não se misturam.
O mundo virtual deve acompanhar o
mundo real. Toda e qualquer inconsis-
tência entre as duas identidades co-
locará em risco sua credibilidade em
*Especialista em Gestão de Imagem e Carreira.
estilo comportamento
comunicação linguagem corporal
ambos ambientes – real e virtual. Lembre-se que sua identidade é a sua
marca e assim como toda e qualquer marca, deve haver uma linearidade
na mensagem transmitida ao público-alvo, independente do canal no
qual ela será exposta. A essência deverá ser a mesma. Trate sua identi-
dade, seja ela real ou virtual, como uma marca de grande valor. Seja cri-
terioso e reforce-a dia após dia criando uma marca pessoal consistente,
influente e com uma identificação marcante.
Construção da marca
São vários os elementos que fazem parte da construção da marca – estilo,
comportamento, comunicação verbal e não verbal e linguagem corpo-
ral. Dentro desses elementos, a roupa é uma comunicação de linguagem
internacional que devemos incorporar de acordo com a comunicação e
com o comportamento esperado em cada uma das profissões e situações.
É muito comum identificarmos as profissões pela maneira como as pesso-
as se vestem. Cada profissão tem seus códigos e sinais que são incorpora-
dos pelos profissionais. Por menos formal que seja o trabalho, em primeiro
lugar vem o profissionalismo que tem como objetivo projetar compro-
metimento, seriedade e credibilidade em qualquer que seja a ocupação.
O importante é que cada pessoa saiba adaptar as possibilidades ao
estilo próprio e não se esquecer do principal, adequar-se à cultura da
empresa onde trabalha. Nunca devemos esquecer que somos julga-
dos pela nossa aparência.
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ão. edibilidade e jetar
m
27
 Sustentabilidade

Deliverysustentável
O desenvolvimento sustentá-
vel é um assunto que está em foco,
então, para aproveitar que em 22
de setembro é comemorado o Dia
Mundial Sem Carro e para que a pre-
servação se torne uma realidade,
muitos estabelecimentos, entre eles
as farmácias, passaram a adotar o
serviço delivery de bicicleta.
Essa prática ajuda a reduzir a emis-
são de gases poluentes, logo, dimi-
nui o índice de poluição e ajuda a
preservar a camada de ozônio. Para o
engenheiro agrônomo, professor de
Meio Ambiente no Senac Campinas,
Felipe Campagna de Gaspari, trata-
-se de uma solução inteligente para
o serviço de delivery. “A cidade se be-
neficia com a redução da poluição
sonora, visual e atmosférica, com a
redução dos congestionamentos e
fica livre da pressão sobre vagas de
estacionamento”, diz.
O professor acrescenta ainda que o
estabelecimento também ganha,
pois há redução de custos de ma-
nutenção, combustível e tempo de
entrega. “Em muitos casos, a entre-
ga feita de bicicleta permite que o
entregador vivencie a realidade do
bairro e de seus consumidores. Se
bem trabalhado pelo comercian-
te, essa aproximação pode ser uma
oportunidade de fidelizar o cliente”,
afirma Gaspari.
PDV mais sustentável
Segundo Gaspari, caso o proprietário
da farmácia queira adaptar o PDV de
forma sustentável, primeiramente é
preciso conhecer a realidade do es-
A entrega feita de bicicleta permite
que o entregador vivencie a realidade
do bairro e de seus consumidores.
Se bem trabalhado pelo comerciante,
essa aproximação pode ser uma
oportunidade de fidelizar o cliente.
inserido. “A partir disso será possí-
vel escolher formas alternativas de
entrega e planejar uma ação de
marketing direcionada ao público
que se espera atingir”.
É possível organizar o planejamen- De forma geral, os consumidores
to da seguinte forma: gostam de fazer a sua parte ad-
• Perfil do público: permite dire- quirindo produtos de empresas
cionar o foco do planejamento e das comprometidas com o desenvolvi-
ações de marketing. mento sustentável. De acordo com
• Conhecer o bairro: é possível tam- Gaspari, o estabelecimento que
bém, adequar trajetos e economizar deixa claro seu compromisso com
em números de viagens. a sustentabilidade passa também
• Segurança: é importante lembrar- uma mensagem indireta de respei-
-se dos acessórios de segurança para to ao consumidor, de organização
os entregadores. e de responsabilidade. No caso do
• Dimensionar quantidade, tipo, delivery com uso de bicicleta, o con-
peso e tamanho das mercado- sumidor que for informado adequa-
rias entregues por semana: damente sobre os benefícios dessa
“O ideal é ter uma bicicleta cargueira e atitude, com certeza, irá priorizar o
três ou quatro bicicletas comuns para estabelecimento que oferecer esse

28
tabelecimento e da região onde está isso”, acrescenta o engenheiro. serviço em sua próxima compra.

SantaCruz | Setembro 2012

 Ponto de Venda

Pais e filhos
Prepare o PDV
Comunicação adequada e ações assertivas podem
garantir aumento das vendas no Dia das Crianças
Mais uma data importante para o varejo se apro-
xima e, com ela, a oportunidade de ampliar ainda mais
Caminhos que podem
as vendas. Com a proximidade do Dia das Crianças, os conquistar mais clientes
proprietários das farmácias devem empenhar-se em pre-
- Identifique o público que deseja atingir;
parar o ponto de venda para receber os pais e os seus fi-
lhos, da melhor maneira possível, com layoutização ade-
- Propaganda nos meios off e on-line permitem maior visibi-
lidade da marca, do estabelecimento;
quada e com ações que proporcionem aos clientes uma
excelente experiência de compra. - Eventos pontuais no ponto de venda, voltados ao bem-estar e à
Para a publicitária e gerente de Marketing do Portal
qualidade de vida, geram o boca a boca e são ótimos atrativos;
Educação, atuante em Search Engine Marketing, Soraia - O relacionamento em redes sociais também pode ser im-
Korcsik Medeiros, a melhor maneira de trabalhar uma portante para a marca.
data comemorativa é alcançar a emoção que ela pro-
porciona. “Os pais estão em busca dos produtos que
os filhos pediram após serem impactados durante o Fique atento
período anterior à data”. Os fatores que levam uma empresa a perder seus clien-
Medeiros enfatiza que, quanto antes as ações forem rea- tes estão relacionados aos formatos adotados em rela-
lizadas, maior será o impacto e o resultado. “A prepara- ção ao atendimento, custo benefício e qualidade dos
ção do ponto de venda, físico ou on-line, contribui para produtos e/ou serviços. “A análise interna de como está
a efetividade da ação. Não são apenas as empresas que o seu atendimento, a facilidade em encontrar a merca-
trabalham com o segmento foco de atenção desse pe- doria desejada, a localização do estabelecimento e a
ríodo que conseguem aproveitar a data”, diz. oferta de produtos dentro da validade, em boas condi-
Uma empresa que trabalha com medicamentos, se- ções e com algum diferencial de mercado evitam a per-
gundo a publicitária, consegue se promover com di- da de consumidores”, alerta Medeiros.
cas e orientações de saúde, bem-estar e qualidade de
vida para as crianças e para toda a família. “A linguagem
da comunicação faz muita diferença, já que nessa data
quem fica com o poder de decisão em alta são os peque- Na ocasião do Dia
nos, que devem ser trabalhados durante todo o ano, pois
das Crianças, o ideal
são futuros compradores e estão fixando a sua marca”.
é preparar um ambiente
Conquiste mais clientes especial para as crianças,
Segundo Medeiros, o ponto forte é o objetivo da ação,
com decorações atrativas e
pois quanto maior for a ética da propaganda e o ape- um espaço que possibilite
lo cultural da mesma, maior será a aprovação dos pais. aos pais, liberdade para
“A venda que proporciona benefícios a ambos (tanto realizar as compras, sem
para os pais, quanto para os filhos), permite um melhor preocupação.

29
resultado também”.
 Negócios & Mercado
Sua majestade,
O cliente!
No calendário do varejo existem várias da-
tas comemorativas que aumentam o movimento do
ponto de venda e, consequentemente, ampliam as
vendas proporcionando maior lucratividade. No en-
tanto, há dez anos foi criada uma nova data para ser
celebrada, uma homenagem a uma pessoa muito
importante e especial para todos: o Cliente.
Em 2003, o especialista em “Encantamento de
Clientes”, profissional de treinamento empresarial,
30
SantaCruz | Setembro 2012
O Dia do Cliente é uma
forma de agradecer e de
refletir sobre a necessidade
de atendimento excelente
palestrante, criador e principal difusor do Dia do
Cliente, João Carlos Rego, criou a data, 15 de se-
tembro, para lembrar e enfatizar a importância do
Cliente para todas as pessoas. “O Cliente é aquela fi-
gura única responsável pela existência de todos os
produtos e serviços, de todas as empresas e entida-
des, de todas as profissões e de todos os postos de
trabalho do mundo. É justo, pois, que uma figura as-
sim mereça ser lembrada numa data especial”.
O Dia do Cliente
Segundo o especialista, a data foi criada para provo-
car uma reflexão sobre a importância dessa figura;
para incentivar ações de capacitação para serviços
de melhor qualidade; para estreitar e fortalecer as re-
lações comerciais; para movimentar a economia em
um mês de fracas vendas; e para colaborar com a ge-
ração e manutenção de postos de trabalhos.
Muitas empresas do segmento farmacêutico já es-
tão aproveitando a oportunidade e estão colhendo
os frutos dessa iniciativa. “Empresas desse mercado
têm feito decorações especiais, com faixas, balões,
banners, cartazes etc. Estão utilizando camisetas es-
peciais lembrando a data, realizam promoções, ofe-
recem brindes e descontos”, diz.
Entre as ações que podem ser realizadas no PDV estão:
Promoções conjuntas com parceiros forne-
cedores, o que é interessante para ambos;
Efetuar gratuitamente a aferição da pres-
são arterial e medição de glicemia, com a colaboração de profis-
sionais de enfermagem;
Publicação de anúncios institucionais e
de promoções;
Inserir saudação especial no serviço
de telemarketing e teleatendimento;
E-mail marketing;
Sorteios.
Todo dia é dia do Cliente
Para manter os consumidores das farmácias sempre
satisfeitos e com a sensação de que são especiais to-
dos os dias, é necessário tratá-los de forma distin-
ta, de acordo com a situação. “Quem vem atrás de
medicamento é porque está precisando ou porque
alguém da família está doente, necessitando de re-
médios. Logo, merece um atendimento diferencia-
do, mais sensível, sereno e atencioso. Já com quem
está comprando cosméticos, a forma de atender
pode ser mais descontraída”, diz João Carlos Rego.
Sugestões para um
atendimento excelente
• Disponibilizar um espaço onde o Cliente possa sentar e possa
encontrar água para tomar um medicamento;
• Oferecer cartão fidelidade;
• Utilizar e-mail ou SMS, para se comunicar com o Cliente,
parabenizá-lo pelo aniversário ou avisar sobre a chegada de
um medicamento;
• Manter o ambiente limpo, organizado e com boa iluminação;
• Oferecer o brinde apenas no final do atendimento, pois assim,
ele levará essa última lembrança agradável;
• Empenhar-se em reduzir o tempo de espera e oferecer diver-
sidade de meios de pagamento através de cartões;
• Solicitar, periodicamente, apoio de informações e de treinamentos
aos fornecedores, para manter-se atualizado sobre as novidades;
• Fazer do treinamento um hábito. E lembre-se que o sorriso,
a gentileza e a cordialidade devem ser genuínos, autênticos
e não forçados.
Para manter os consumidores
das farmácias sempre satisfeitos
e com a sensação de que são
especiais todos os dias, é
necessário tratá-los de forma
distinta, de acordo com a situação.
Dica do especialista
Na verdade, todos os dias são ou, pelo menos, de-
veriam ser “Dia do Cliente”. O grande desafio é fa-
zer com que isso aconteça na prática, todos os dias.
O grande desafio é renovar, diariamente, nossa dis-
posição em bem servir e de estar sempre motivado e
bem preparado para o pleno atendimento das neces-
sidades, desejos e anseios de nossos Clientes.
Ouça seus Clientes, procure conhecê-los, entendê-
-los. Dê atenção mais do que especial às crianças e ao
pessoal da melhor idade. Todos gostam de sentirem-
-se lembrados e incluídos.
Não vá trabalhar apenas com o corpo. Leve a mente e
o coração também para seu ambiente de trabalho.
Mais informações: www.joaocarlosrego.com.br.
Inspire-se para comemorar o DIA DO CLIENTE
31
em www.diadocliente.com.br.
 Anvisa

RDC 41
Foi publicada em 27 de julho de 2012, no Diá-
rio Oficial da União, a Resolução da Anvisa RDC
nº 41. Esta norma determina que os medicamen-
tos isentos de prescrição poderão permanecer ao
alcance dos usuários na gôndolas de farmácias de
todo o país.
De acordo com a nova norma, os medicamentos de
venda livre devem ficar em área segregada à área
destinada aos produtos correlatos, como cosméti-
cos e produtos dietéticos, por exemplo, e devem ser
Nova norma determina que
os medicamentos isentos de
prescrição fiquem em área
segregada à área destinada
aos produtos correlatos
organizados por princípio ativo para permitir a fácil
identificação pelos usuários. A resolução também
exige que, na área destinada aos medicamentos,
cartazes sejam posicionados com a seguinte orien-
tação: “MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS
INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFOR-
ME-SE COM O FARMACÊUTICO”.
A RDC 41 altera o artigo 40 da Resolução RDC 44
de 2009, que exigia que os medicamentos isentos
de prescrição fossem posicionados atrás do balcão.

Acompanhe o histórico:
Em 2009, a Anvisa aprovou a
Resolução RDC 44, que determi-
nou que os medicamentos isen-
Em abril de 2012, a Agência submeteu a questão à
tos de prescrição fossem posicio-
apreciação da população por meio da Consulta Pública
nados atrás do balcão. O objetivo
27/2012, que ficou aberta a contribuições durante 30
era reduzir a automedicação e
dias. A maioria das contribuições recebidas apontava
evitar o uso irracional de medi- A incerteza no
De acordo com o para a alteração da RDC 44/2009.
camentos pela população. ambiente regu-
latório motivou estudo apresenta-
a Anvisa a fazer do pelo GT, a RDC
uma reavalia- 44/2009 não con-
ção da Resolu- tribuiu para redu-
ção RDC 44. zir o número de in-
toxicações no país.

A RDC 44 foi ampla- Um Grupo de Traba- A partir das evidências de que a RDC 44/09, no
mente questionada lho (GT) da Agência que diz respeito ao posicionamento dos medi-
pelo setor produti- apresentou à Dire- camentos isentos de prescrição, não trouxe be-
vo e rendeu à Anvisa toria Colegiada da nefícios ao consumidor, a Diretoria Colegiada da
cerca de 70 proces- Anvisa estudo que Anvisa decidiu alterar a norma e permitir que os
sos judiciais. avaliou o marco re- medicamentos de venda livre sejam posiciona-
gulatório dos medi- dos ao alcance do consumidor nas gôndolas das
camentos isentos de farmácias e drogarias do país.
Nos últimos me-
prescrição.
ses, onze estados
criaram leis esta- O estudo apontou, também, uma maior concentração de
duais e também mercado, o que evidencia o predomínio da prática da “em-
reverteram a de- purroterapia” e prejuízo ao direito de escolha do consumidor
cisão da Anvisa. no momento da compra desses produtos.

32
SantaCruz | Setembro 2012
Fonte: Imprensa/Anvisa
 Toda a Qualidade e
Tradição que somente a
Rugol pode levar à sua Loja

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Beleza é Fundamental
 Painel

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Farmácias. Participe e tenha um dia de ne-
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e acadêmicos de Farmácia,
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NR 06, 07, 09, 15, 17 e 32;
• SESMT e CIPA;
• Riscos: biológico, físico,
químico e ergonômico;
• Medidas de Controle.
Data: 12 de setembro de 2012
Horário: 19h30
Local: Auditório do CRF-PR
Endereço: Rua Itupava, 1235 - Juvevê - Curitiba-PR
Palestrante: Dra. Patricia Gaston de Castro
Informações: (41) 3363-0234 - ramal 237
http://www.crf-pr.org.br
e-mail: ac@crf-pr.org.br com doutora Maria Augusta

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Portaria 344/98 e suas atualizações Medicamentos Lexi-Comp Manole

O curso visa esclarecer a respeito da respon-
sabilidade do farmacêutico perante a compra,
a distribuição, a dispensação e a manipulação
de produtos controlados pela Portaria 344/98
e suas atualizações.
Curso gratuito. Solicitada doação de uma
lata de leite em pó ou um pacote de fralda
geriátrica
É um tratado que se utiliza do formato de um dicio-
nário, com os medicamentos apresentados em ordem
alfabética pelo nome genérico, com ampla referência
cruzada pelos nomes comerciais norte-americanos e
brasileiros, e pelos sinônimos. Possui 1.547 monogra-
fias de fármacos compostas por diversos campos de
detalhamento farmacológico, como posologia, inte-
rações medicamentosas e reações adversas, pela pri-
meira vez em português.

Data: 14 de setembro de 2012 Ficha técnica

Horário: 9h às 13h Medicamentos Lexi-Comp Manole
Local: Sede do CRF-SP - Rua Capote Valente, 487 Autor: Morton P. Goldman, Charles
Jardim América - SP F. Lacy, Lora L. Armstrong, Leonard
Informações e inscrições: (11) 3067-1462/1468 L. Lance
Edição em Português: Manole
Nº de páginas: 1.710
Preço: R$80,40

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