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Terapia do Esquema

Prof. Me. Bruno Garcia


Ideias Iniciais
• Jeffrey Young
• Foco nos transtornos de personalidade
(pacientes caracterológicos);
• Rigidez cognitiva, evitação
comportamental e autossabotagem;
▪ Amplia as TCC’s tradicionais e integra
técnicas derivadas de várias escolas;

Terapia do ▪ Dá ênfase às investigações infantis dos


problemas psicológicos, às técnicas de base
Esquema afetiva, à relação terapêutica e aos estilos
desadaptativos de enfrentamento.
▪ Padrão imposto à realidade ou à experiência
para ajudar os indivíduos a explicá-la, para
mediar a percepção e guiar suas respostas;

Esquema ▪ O terapeuta se alia ao paciente para


ressignificar e desconstruir esses esquemas
usando estratégias cognitivas, afetivas,
comportamentais e interpessoais.
▪ São padrões emocionais e cognitivos
responsáveis por processos de
Esquemas funcionamento da personalidade.
Iniciais Estabelecidos na infância a partir da relação
Desadaptativos da criança com os cuidadores. São não
conscientes.
Esquemas
Iniciais
Desadaptativos
▪ 1 – Identificar EID, relacioná-los ao presente e
compreender suas origens no passado (usar
questionário de esquemas de Young);
▪ 2 – Mudança e ressiginificação de esquemas
por meio de técnicas (registro de
Etapas da pensamentos, imagens mentais, exemplos
Terapia do contextualizados);
Esquema ▪ 3 – Manutenção da mudança e prevenção de
recaídas. A “melhora” do esquema se
relaciona a redução de aspectos relativos à
memória, emoções, sensações e cognições
vinculadas aos EID. Envolve desestabilizar;
▪ LUCENA, S. P.; PINTO, J.S.; OLIVEIRA, M. S. Terapias
Comportamentais de Terceira Geração: Guia para
profissionais. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2015.
Referências ▪ YOUNG, J. E.; KLOSKO, J. S.; WEISHAAR, M. E. Terapia do
esquema: guia de técnicas cognitivo-
comportamentais inovadoras. Artmed Editora, 2009.

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