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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: Refletindo sobre as dificuldades do Enfermeiro

na realização do exercício profissional1.

RESUMO O enfermeiro que atua na Unidade de Emergência tem como


função prestar assistência, executar tratamento, coordenar a equipe de
enfermagem, além de exercer funções burocráticas. O objetivo desta
pesquisa foi descrever as dificuldades encontradas na realização do
exercício profissional do enfermeiro que atua na urgência e emergência
intra-hospitalar. O estudo foi por meio de pesquisas bibliográficas baseada
em artigos, livros, revistas científicas já publicadas. A análise dos estudos
de pesquisa, textos através de leitura exploratória e seletiva, fichamento
de maneira que respondessem ao questionamento central. A unidade de
emergência é uma área que precisa de atenção pela sua condições e
situações que necessita de profissionais capacitados para atuarem de
forma habilidosa e humanizada. Em virtude de esses profissionais estarem
envolvidos na prestação de cuidados diretos ao paciente, ocorre uma
sobrecarga das atividades administrativas. equipe de enfermagem na
prestação de um atendimento mais humanizado e com maior qualidade,
haja vista o ambiente conturbado, turnos desgastantes, ritmos excessivos
de trabalho e falta de recursos humanos e materiais e estrutura física
inadequada.
Palavras-chaves: Urgência. Emergência. Enfermeiro. Enfermagem.

INTRODUÇÃO
Organização Pan-Americana de Saúde, a unidade de Emergência é
destinada a promover serviços médicos com caráter de emergência e
urgência, visando prolongar a vida ou prevenir, proporcionados
imediatamente (MENZANI, 2006). O Conselho Federal de Medicina (CFM)
define urgência à saúde com ou sem risco possível de morte, cujo
portador necessita de assistência médica imediata. E, emergência como a
constatação médica de condições de agravo à saúde, exigindo, tratamento
médico imediato (VALENCIA, 2010). O serviço de urgência e emergência é
a porta de entrada de um hospital, o acesso à população. Por falta de
estrutura ou reduzida oferta de atendimento nas unidades básicas,
pacientes sem risco de morte procuram esse atendimento com a intenção
de encontrar um médico de plantão que o atenda. Esse serviço se torna
gradativamente cheio e a demanda de pacientes não é proporcional ao
número de enfermeiros (VALENTIM & SANTOS, 2009). o setor de
Emergência de um hospital é o mais crítico em relação à promoção da
qualidade no atendimento, pois se observa que, ainda existem problemas
de recursos materiais e humanos para realizar um atendimento de
qualidade (BELLUCCI JUNIOR & MATSUDA, 2011). O enfermeiro na
Unidade de Emergência tem como função prestar assistência ao paciente,
tratamento, coordenar e liderar a equipe de enfermagem, exercer funções
burocráticas (WEHBE & GALVÃO, 2001). Para isso, à fundamentação
teórica a capacidade de liderança, a iniciativa, a habilidade de ensinar.
(GOMES, 1994 apud WEHBE & GALVÃO, 2001). Calil e Paranhos (2007)
frequentes situações de alta demanda e espera, a triagem dos pacientes
passa a ser crucial na priorização dos pacientes graves ou potencialmente
graves. A triagem permite uma avaliação rápida e eficiente, condutas de
emergência e urgência e, especialmente, de um enorme bom senso.
Esses profissionais envolvidos na prestação de cuidados diretos ao
paciente, ocorre uma sobrecarga das atividades administrativas, e essa
situação pode levar o enfermeiro a perder a motivação por não concluir
com eficiência suas atribuições (WEHBE & GALVÃO, 2001). O trabalho nos
serviços de emergência hospitalar exige um conhecimento amplo sobre
situações de saúde e certo domínio dos profissionais de trabalho, Este
domínio engloba exigências tais como pensar rápido, ter agilidade,
competência e capacidade de resolutividade dos problemas emergentes.
Trata-se de um ambiente de trabalho onde o tempo é limitado, as
atividades são inúmeras e a situação clínica dos usuários exige que o
profissional faça tudo com rapidez para afastá-lo do risco de morte
iminente (OLIVEIRA et al., 2004). Qual o papel do enfermeiro na urgência e
emergência intra-hospitalar? Quais as principais características que o
enfermeiro deve possuir para melhor atuação nesse setor? Quais as
dificuldades encontradas por esses profissionais para realizarem
atendimento mais eficiente e completo? Esta pesquisa tem como objetivo
descrever as dificuldades encontradas do exercício profissional do
enfermeiro que atua na urgência e emergência intra-hospitalar.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
É estudo de dados realizada a partir de fontes, por meio de levantamento
baseado na realização de revisão.
propósito de revisão de literatura de pesquisa é reunir conhecimentos, de
um estudo para enfermagem. Ciências da Saúde (LILACS), Scientific
Electronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (Bireme). A
pesquisa bibliográfica trata-se de levantamento em forma de livros,
revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. (LAKATOS, 2007). busca
de conteúdo, livros com referências. artigos e livros foram: publicados em
português, à enfermagem na urgência e emergência referidos bancos de
dados nos últimos dez anos. estudos de pesquisa, foi na sistematização
através de leitura exploratória e seletiva, fichamento bibliográfico e
categorização ao questionamento do tema em questão. Tanto a análise
quanto à síntese dos dados extraídos dos artigos e livros foram realizadas
de forma descritiva, observar, contar, descrever e classificar os dados,
com o intuito de reunir o conhecimento produzido sobre o tema
explorado na revisão.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
O objetivo deste estudo foi analisar, as revisões sobre urgência e
emergência das unidades de saúde, as carências e dificuldades
encontradas na realização do exercício profissional, das discussões da
realidade das condições de trabalho dos enfermeiros emergencistas,
identificando o papel e focando nas habilidades e competências de
desenvolver pra a atuação no serviço assistencial e burocrático.
estudos científicos foi possível identificar diversos autores como Santos
(2010), Dal Pai & Lautert (2005), Valencia & Barroso (2010), Figueredo
(2011); Wehbe & Galvão (2001), entre outros, a respeito da necessidade
do enfermeiro para melhorar a qualidade do atendimento . As ações no
pronto atendimento ficam prejudicadas pela excessiva demanda das
condições de sobrecarga de trabalho do enfermeiro compromete a
qualidade do atendimento.
3.1 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Na década de 1980, serviços de emergência funcionavam com
profissionais não capacitados com treinamentos específicos para
atendimento às vítimas de trauma. Já na década de 1970, os dirigentes de
hospitais nos Estados Unidos sentiram necessidade de desenvolver a
qualidade do atendimento de emergência, inicialmente só para médicos.
A continuidade à especialização de toda equipe, enfermeiros, os quais
foram denominados trauma e manobras avançadas de suporte ao trauma.
No Brasil, a década de 80 foi marcada pelo início da especialização dos
profissionais que atuam no atendimento de emergência. Em 1985 foi
criada a primeira associação de enfermagem especializada em trauma, a
Sociedade Brasileira dos Enfermeiros do Trauma (SOBET). (WEHBE &
GALVÃO, 2001). A unidade de emergência é condições e situações além
de ser um ambiente de velocidade e desafios que necessita de
profissionais capacitados para atuarem de forma habilidosa, ágil e
humanizada (DAL PAI & LAUTERT, 2005). Estas unidades de emergência
têm a finalidade de receber e atender de modo adequado os pacientes
com cuidados imediatos, sendo urgentes ou emergenciais. O objetivo do
serviço de emergência é a avaliação rápida do paciente, os hospitais
públicos extrapolam esse número de atendimentos para além de sua
capacidade, resultando em superlotação, escassez de recursos e as
sobrecargas dos profissionais. A área de Urgência e Emergência constitui-
se em um importante componente da assistência à saúde. Nos últimos
anos, o aumento dos casos de acidentes e da violência tem causado forte
impacto sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e o conjunto da sociedade.
Na assistência, esse impacto pode ser medido diretamente pelo aumento
dos gastos realizados com internação hospitalar, internação em UTI e alta
taxa de permanência hospitalar (BRASIL, 2002). E, durante as últimas
décadas, houve um aumento significativo na utilização pelo público dos
serviços hospitalares de emergência. Cerca de 65% dos pacientes
atendidos na emergência poderiam ter sido atendidos no ambulatório.
– Operacionalidade do complexo de regulação do SUS (“Central de Leitos”,
“Central de Consultas e Marcação de Exames’, Central Obstétrica” e
“Central de Regulação Médica de Atenção às Urgências” interligadas entre
si);
IV – Qualificação e educação de atenção (promoção, atenção básica,
assistência pré-hospitalar e assistência hospitalar); V – Estratégias de
atenção orientadas segundo princípios de humanização.
3.2 O ENFERMEIRO E AS DIFICULDADES NA REALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO
PROFISSIONAL
Segundo a Lei Nº 7.498/86 do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen)
artigo primeiro, é livre o exercício da Enfermagem exercidas por pessoas
legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem
(Coren) com jurisdição na área onde ocorre o exercício. E já a Lei nº 5.905
de 12 de julho de 1973 Urgência é privativas do Enfermeiro observadas as
disposições legais da profissão (COFEN, 1986 O enfermeiro que atua na
assistência em urgência e emergência, tem como função prestar
assistência, executar tratamento, coordenar a equipe de enfermagem, é
necessário aliar à fundamentação teórica a capacidade de liderança, o
discernimento, a iniciativa, a habilidade de ensinar, a maturidade e a
estabilidade emocional.
Pelo setor de emergência do hospital, todos os multiprofissionais, é
necessário fortalecer e estimular o trabalho na emergência que vise ao
paciente como um todo, tratamento e do atendimento. O enfermeiro é o
profissional responsável para direcionar e integrar os pacientes, com a
equipe de saúde — inclusive um médico assistente —, a rede básica de
saúde (VALENTIN & SANTOS, 2009). experiência agradável, a capacitação,
humanização e entrosamento da equipe de profissionais nos serviços de

emergência são fatores principais para proporcionar uma assistência


humana, integral, de qualidade e resolutiva profissional que atuará em
emergência deve: Conhecer as diferentes situações e suas conseqüências
no organismo; Possuir competência técnica e habilidade com a tecnologia;
Possuir habilidade e destreza manual e corporal; E, possuir disposição
para trabalhar em situações extremas, de riscos . “Os profissionais que
atuam em unidades de emergência, convivem, diariamente, com
pacientes em condições de saúde instáveis. Portanto, para sua atuação,
devem receber treinamento, ter conhecimento técnico e científico.
O enfermeiro é um profissional que vive sob condições estressantes de
trabalho. Na unidade de emergência, o enfermeiro deve obter condições
mínimas de material e pessoal, para se dedicar à prestação e uma
assistência efetiva e eficaz, nessa unidade.
Nos serviços hospitalares de emergência, muitas vezes os enfermeiros não
podem prestar um atendimento imediato ou tomar alguma outra atitude
por falta do profissional médico, como, por exemplo, nos casos em que
um paciente não recebe alimentação ou não pode continuar a
administração de antibioticoterapia por falta de prescrição médica. Além
disso, muitos enfermeiros sentem-se impedidos ou incapazes de mudar
estruturas tão solidificadas, o que resulta na desvalorização do trabalho
coletivo da enfermagem.
de atendimento, por terem que tirar um paciente da maca para deitar
outro e verem pacientes desacomodados em cadeiras nos últimos
momentos de vida. Já Dal Pai & Lautert (2008) em seus estudos
detectaram claramente que as necessidades de agilizar os atendimentos
no pronto-socorro pareciam ser o objetivo principal das ações
desenvolvidas pela enfermagem no serviço estudado, o que mostrou ser
um fator desencadeante de conflitos interpessoais, uma vez que a demora
no atendimento, contribuía para a superlotação do serviço, bem como
para a intensificação do trabalho. Além disso, a superlotação exigia que os
profissionais escolhessem, muitas vezes, para quem destinariam a sua
atenção, deixando alguns pacientes desassistidos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Équipe de enfermagem na prestação de um atendimento mais
humanizado e com maior qualidade, Os resultados demonstraram que os
profissionais de enfermagem vivenciam momentos de estresse, cansaço,
esgotamento e frustração no seu cotidiano de trabalho no setor de
urgência e emergência. Os fatores que geram esses sentimentos são:
acúmulo de funções, atividades burocráticas e assistenciais e as limitações
do tempo para executarem as tarefas. Também se torna importante a
realização de novos estudos, que visem diagnosticar fatores de risco para
a saúde desses profissionais, para que se criem estratégias de
enfrentamento do cotidiano à prevenção contra doenças relacionadas ao
trabalho nesses indivíduos. Nota-se, portanto, a necessidade de novas
publicações que abordem a assistência do enfermeiro no setor de
urgência e emergência segundo os princípios e diretrizes do sistema único
de saúde.
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