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28/11/2022 11:51 Racismo de crianças leva pais a exigir diversidade nas escolas de elite - 28/11/2022 - UOL TAB

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SOCIEDADE

Racismo de crianças leva pais a exigir diversidade


nas escolas de elite

Maria Helena, 6, bolsista do programa de educação antirracista do Vera Cruz: pais de filhos brancos passaram a levar o
tema em conta ao escolher a escola
Imagem: Marcelo Justo/UOL

Cinthia Rodrigues
Colaboração para o TAB, de São Paulo
28/11/2022 04h01

"Chocolate" foi o nome que Maria Helena, 6, deu à cor que ela
inventou. Havia colocado a mãozinha ao lado do papel com a
mistura de marrom, amarelo e rosa e confirmou: parecia
bastante seu tom de pele. Foi, inclusive, a primeira a entregar a
lição naquela turma do último ano do infantil do Colégio Vera
Cruz, em São Paulo. Uma hora depois, diante dos nomes que
seus colegas deram às suas próprias cores, ficou insegura e
quis trocar.

Na mesma atividade, a professora auxiliar Thatiany Cândido,


35, também negra — que teve seu tom de pele mais claro
definido como "lama" por outra criança — puxou Maria Helena
de canto. E disse, olhos no olhos: "Você não tem que fazer
como seus amigos. Você pode se sair tão bem quanto eles. E,
nesse caso, você se saiu até melhor".

As protagonistas da cena acima — uma aula sobre tons de pele


e a conversa sobre autoestima, professora e aluna negras —
são novidade nesta escola de elite, no bairro paulistano Alto de
Pinheiros. A pedido das próprias famílias brancas, que nos
últimos anos passaram a se sentir desconfortáveis com a falta
de diversidade, o Vera Cruz — assim como muitas outras
escolas no país — começou em 2020 a "trazer para o cotidiano

corpos e conteúdos negros". TOPO

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'Você não tem que fazer como seus amigos. Você pode se sair tão bem quanto eles',
ensina a professora
Imagem: Marcelo Justo/UOL

Em síntese, o projeto oferece duas bolsas integrais por turma


fechada no último ano do infantil (a bolsa acompanhará o cotista
até o ensino médio), prevê a contratação de equipe que
privilegie negros e propõe a discussão de temas relacionados
ao racismo em sala de aula, além de outras ações afirmativas.

A preocupação expressa pelos pais era seguida de relatos em


que seus filhos pequenos, imersos nas bolhas mais
privilegiadas da sociedade, manifestavam estranhamento em
relação ao tom de pele de outras crianças ou adultos — isso
quando não verbalizavam explícitamente alguma fala racista.

O projeto chega às escolas privadas com atraso de quase duas


décadas: desde 2003, a lei 10.639 estabelece a valorização da
cultura e história afro-brasileira em sala de aula. "A falta de
letramento racial é uma das bases para episódios de racismo
como vimos no pós-eleição", afirma Juliana de Paula Costa, 32,
pedagoga e uma das criadoras do projeto Pisar Nesse Chão
Devagarinho, que presta assessoria a escolas em projetos
antirracistas.

"Finalmente", comemora a especialista Clélia Rosa, 47, uma das


consultoras do programa do Vera Cruz e do tradicional colégio
Santa Cruz, que também passou a ter dois alunos bolsistas por
turma de ensino infantil, a partir de 2022, e do Gracinha, em que
Rosa ocupa cargo fixo como assessora de equidade racial.

"Vejo como positivo o movimento, mas é preciso ressaltar o


tempo que levou para que essas instituições formadoras da elite
branca dessem esse passo de reparação histórica."

Na atividade do Vera, as crianças foram estimuladas a encontrar sua cor de pele nas
tintas
Imagem: Marcelo Justo/UOL

'Escola muito branca'

Angela Fontana, 63, coordenadora da unidade onde chegam os


bolsistas do Vera Cruz, entre o fim do infantil e o começo do
ensino fundamental, também fala dessa demora. "Antes a gente


TOPO

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tratava o assunto naquela linha absurda de que 'somos todos


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iguais'. É difícil se reconhecer racista", afirma.


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A mudança ocorreu depois de um encontro formativo da equipe


com as famílias, em 2019. O racismo era tratado com o
distanciamento usual, até que uma mãe questionou quando o
filho veria negros na escola, sem estarem em posição de
serviçais. A causa foi abraçada por boa parte da comunidade,
que passou a exigir representatividade — tanto entre os
estudantes quanto no corpo docente, para que as crianças
tivessem contato desde cedo com pessoas negras em lugar de
destaque.

"Sempre achei a escola muito branca, mas não encontrava eco


nos comentários com outros pais", conta uma dessas mães, a
editora e tradutora Caroline Chang, 45. Para ela, a motivação é
que a filha, que está no Vera Cruz desde os 2 anos e tem agora
10, tenha acesso a uma cultura que ela não teve.

Apesar do empenho da família, o efeito da bolha ainda é


percebido no cotidiano. "Outro dia, minha filha lamentava um
preconceito e disse: 'pelo menos existem poucos negros no
Brasil'", conta Caroline, que se deu conta do tamanho da
diferença entre a realidade do país e o mundo experimentado
pela filha.

No 1º ano do fundamental, Maria Manuela estuda há dois anos no Vera e diz que está
'quase acostumando'
Imagem: Marcelo Justo/UOL

A Disney fica longe

No grupo da estudante Maria Helena, que abre esta


reportagem, os únicos três negros são bolsistas e esta é a regra
na maioria das escolas. No 1º ano do ensino fundamental, Maria
Manuela é uma destas crianças. Ela tem quase dois anos de
Vera Cruz e diz que está "quase acostumando". Gosta da areia
e das brincadeiras, mas ainda tem saudade dos amigos e da
"tia" da escola antiga, uma pequena instituição particular que
ficava mais próxima do trabalho da mãe, que podia visitá-la no
meio do dia.

Além de vaga garantida até o ensino médio, os bolsistas têm


direito a uniforme, alimentação e auxílio para saídas
pedagógicas — uma tentativa de amenizar as diferenças de
classe social que fatalmente aparecem. Maria Manuela já
perguntou à mãe, por exemplo, quando elas poderiam ir à
Disney como suas coleguinhas que passam férias no exterior.

Diariamente, Manuela sai do Vera Cruz e vai de perua escolar


até um CCA (Centro para Crianças e Adolescentes), um
contraturno da prefeitura de São Paulo. Lá, convive com

estudantes de escolas públicas até a hora em que a mãe, TOPO

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professora da rede conveniada municipal, termine a sua jornada


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e possa buscá-la.
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Ao ouvir isso, uma das colegas brancas comenta que vai


perguntar à própria mãe se pode ir de perua no ano que vem.
Ela chega de carro todos os dias, mas não gosta quando a mãe
não pode apanhá-la e a babá é que vem. "Você gosta da
perua?", pergunta a amiga à Maria Manuela, que responde
levantando os ombros.

Para Juliana de Paula, conceder bolsa não basta: 'Se não, alivia-se a culpa branca,
mas a criança fica sujeita ao trauma'
Imagem: Marcelo Justo/UOL

Distância intransponível

A mãe de Maria Manuela, Elisângela Evangelista da Silva, 47,


está muito satisfeita com a bolsa até o ensino médio. "Fui ver
pela qualidade da escola, mas tinha insegurança por saber que
seria uma escola majoritariamente branca. Quando soube do
projeto antirracista e que as famílias é que tinham pedido, fiquei
emocionada", conta.

"Sei que questões de racismo vão aparecer, mas vão ser


tratadas. Lá ela não vai passar pelo que eu e meus mais velhos
passaram." Nem sempre, no entanto, isso acontece. Em outra
escola progressista de educação infantil e fundamental, no
bairro da Água Branca, a comissão antirracista foi destituída e
refeita, depois que a comunidade não soube lidar com um
episódio de racismo na escola.

A pedagoga Juliana de Paula Costa alerta que só conceder


bolsas não é suficiente, e pode criar traumas. "Antes da política
afirmativa é preciso implementar a lei e atualizar o currículo. Se
não, alivia-se a culpa branca, mas a criança negra fica sujeita
ao mesmo racismo traumático", afirma.

Ela conta que em espaços sem ações antirracistas é comum as


crianças brancas se sentirem superiores aos adultos negros e já
ouviu mais de uma professora ser chamada de "macaca" por um
estudante. "Cada escola é um caso e a gente só pode avaliar se
a política está dando certo no médio prazo, comparando como
estava o grupo antes e como ficou depois."


TOPO

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A pedagoga Myrna com seu filho Felipe, 4: 'Vivo aqui, só que minha renda não me
permite morar e por isso perdi a oportunidade que parecia feita pra ele' SAC EMAIL ENTRE ASSINE UOL
Imagem: Marcelo Justo/UOL

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Frustração com os critérios

O relato da família bolsista e a disseminação da proposta em


outros colégios de elite fizeram com que uma amiga de
Elisângela, a assistente social Myrna Gugani, 38, também
inscrevesse seu filho, Felipe, 4, em programas do tipo — entre
eles, o do Vera Cruz e o do Santa Cruz. O menino, no entanto,
foi barrado pelo critério de distância, pois os pais moram em
Pirituba, na zona norte de São Paulo.

Myrna ficou particularmente frustrada pela recusa dos colégios


do Alto de Pinheiros, porque, embora more longe, mantêm
fortes vínculos com a região. Atualmente, a perua escolar pega
Felipe no trabalho dela, na Vila Leopoldina, a menos de 3
quilômetros de distância daquelas escolas. Myrna é ainda
conselheira do Parque Villa-Lobos, no mesmo bairro.

"Vivo aqui, só que minha renda não me permite morar [aqui] e


isso me leva a perder esta oportunidade que parecia feita para
ele. Fiquei muito frustrada", lamenta.

Dos 70 inscritos no Vera Cruz para 2023, menos da metade


preencheu os critérios para a seleção, que são morar até 6 km
da escola e ter baixa renda per capita familiar comprovada.

A EMEI Nelson Mandela, no bairro do Limão, em SP: referência em educação


antirracista na escola pública
Imagem: Evelson de Freitas/BOL

A opção da escola pública

Nas escolas públicas, onde a lei que estabelece a valorização


da cultura e história afro-brasileira é aplicada há mais tempo,
uma das experiências mais exitosas foi registrada no livro
"Vozes da Emei Nelson Mandela", que retrata 15 anos de
práticas antirracistas na escola.

A autora, Cibele Racy, foi diretora na unidade de 2004 até sua


aposentadoria, em 2020, e se tornou referência internacional,
chegando a figurar na lista das 100 Mulheres Mais Influentes do
Mundo da BBC, emissora pública britânica, por sua prática
antirracista.

Para ela, é muito difícil um projeto antirracista ser bem sucedido


dentro de uma bolha social. "As pessoas acham que basta
inserir bolsistas e a cultura negra. Não adianta", argumenta.
"Trazer nomes da música e representatividade só reforçam o
mito da democracia racial", diz Racy, em referência à ideia
defendida pelo antropólogo e historiador pernambucano Gilberto


TOPO

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Freyre de que a cultura brasileira encontrou uma forma positiva


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de convivência interracial.
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"É preciso falar de responsabilidade e reparar a injustiça com o


negro que está limpando o banheiro. Alguém está disposto a
isso?", questiona a autora.

Na opinião dela, brancos e pessoas em posição de poder


deveriam apoiar a causa antirracista no espaço coletivo da
escola pública — e levar seus filhos para conviver num
ambiente em que os negros são a metade da comunidade. "Há
uma violência em separar o negro de seus iguais", afirma,
relatando caso ocorrido há alguns anos, quando o professor de
um colégio particular com um único aluno negro visitou a EMEI
Nelson Mandela com sua turma.

"O menino era mais velho e foi prontamente acolhido e


admirado pelos nossos pequenos. O professor chorou, pois
nunca havia visto seu aluno sorrir e percebeu que não podia
fazer aquilo na sua escola", conta ela.

A maior diversidade, entretanto, não livra a escola pública do


racismo. A consultora Clélia Rosa, que atuou também na rede
municipal, comenta que embora o tema lá seja tratado há mais
tempo e com lugar de fala, ainda há gestores e professores
autoritários e assistencialistas. "Não tem nada resolvido, é
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preciso atenção o tempo todo."

Embora tenha condições de matricular as filhas em instituições


particulares, ela optou por mantê-las na escola pública. "É uma
decisão que estou sempre revendo", admite. "Escolho pelos
espaços e pela diversidade, mas entendo também quem opta
por bolsa, por vislumbrar uma oportunidade maior de ascensão",
diz.

Pichação nazista

Angela Fontana, coordenadora do Vera Cruz, conta que desde a


implementação do projeto famílias vítimas de racismo em outras
escolas passaram a procurar a instituição. "Não queremos fazer
disso um produto, mas acontece de famílias de estudantes
negros pagantes conhecerem o projeto e virem para cá", diz.

O projeto tem hoje 400 doadores entre familiares, ex-alunos e


funcionários, que financiam uma bolsa a mais, além das duas
garantidas pela própria instituição para cada turma. "Mais ou
menos metade da escola apoia", calcula.

Uma conta rápida sobre os novos ingressantes pode sugerir


também o contrário, já que houve diminuição do número de
estudantes. Enquanto em 2022 são seis as turmas do G5, como
é chamada a série do infantil em que ingressam os bolsistas,
para 2023 estão previstas apenas quatro. "Isso é reflexo da
pandemia. Dois anos atrás entraram menos crianças de 2, 3
anos e agora chegam menos crianças a nossa unidade", rebate
ela, que não acredita em uma ligação direta entre o projeto de
educação antirracista e a baixa na procura da escola.


TOPO

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Para Cibele Racy, é inegável que apesar dos avanços a


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educação antirracista também enfrenta uma reação. E lembra
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que, na Nelson Mandela, em 2011, uma pichação no muro com
a frase "vamos cuidar de nossas crianças brancas", junto com
uma suástica nazista, impactou professores e alunos — e foi o
que fez mudar o nome da escola. "Isso serviu para assumirmos
que o racismo ainda é forte e sermos mais combativas."

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