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O MANUAL PRATICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE

CRIANÇAS COM DISLEXIA E DIFICULDADES DE


APRENDIZAGEM
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................ 8
O QUE É DISLEXIA?..................................................................... 9
CONHECENDO OS TIPOS DE DISLEXIA ....................................... 10
Dislexia fonológica ............................................................. 11
Dislexia de nomeação rápida ............................................. 11
Dislexia de Déficit Duplo .................................................... 12
Dislexia de Superfície ......................................................... 12
Dislexia Visual ..................................................................... 13
CONHECENDO AS CATEGORIAS DA DISLEXIA ............................... 14
Dislexia do Desenvolvimento............................................. 15
Dislexia primária ................................................................. 15
Dislexia Secundária ............................................................ 15
Dislexia Adquirida ............................................................... 15
COMO SABER SE SEU FILHO TEM DISLEXIA? ............................... 16
Como saber se seu filho tem dislexia?............................. 17
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO INFANTIL? .................................. 19
Como é diagnosticada a dislexia em crianças?............... 20
Com que idade uma criança deve ser testada para
dislexia?................................................................................ 21
Como tratar a dislexia em crianças? .............................. 21
MELHORES MÉTODOS PARA ENSINAR CRIANÇAS COM DISLEXIA . 23
MELHORES MÉTODOS PARA ENSINAR CRIANÇAS COM DISLEXIA
................................................................................................ 24
1. O Método Orton-Gillingham ........................................... 25
2. Incorporar elementos visuais na aprendizagem ....... 25
3. Envolva o movimento do corpo no aprendizado ........ 26
4. Motive a criança a ler em voz alta .............................. 26
5. Ensine às crianças a arte de visualizar enquanto
leem ....................................................................................... 27
6. Resuma e dê a visão geral primeiro, depois ensine os
detalhes................................................................................ 27
7. Uma Mãe/ Professor Compassivo .................................. 27
A melhor maneira de explicar as dificuldades de
aprendizagem ao seu filho, Aluno ou paciente ................. 28
A melhor maneira de explicar as dificuldades de
aprendizagem ao seu filho, Aluno ou paciente ............... 29
O que as Dificuldades de Aprendizagem são e não são... 29
Outras Dificuldades de Aprendizagem Associadas à
Dislexia.................................................................................. 31
Perguntas frequentes sobre dislexia ................................ 32
O trauma pode causar dislexia? ....................................... 33
O que uma pessoa disléxica vê? ......................................... 33
Você pode superar a dislexia?........................................... 34
A dislexia também afeta a fala ou apenas as habilidades
de leitura? ............................................................................ 34
Você pode desenvolver dislexia mais tarde na vida? .... 35
CONCLUSÃO ................................................................................ 36
Fontes e Referências bibliográficas. ................................. 37
Seja bem-vindo(a)
AO KIT ATIVIDADES SUPER FOCO
- DISLEXIA
O Kit de atividades SUPER FOCO - Dislexia foi desenvolvido com muito
amor e cuidado, para auxiliar ao máximo com informações práticas e
acessíveis a todos.

As atividades pedagógicas podem ser aplicadas facilmente por


qualquer pessoa, sem a necessidade de qualquer formação e
graduação, apenas faça as atividades separando um tempo de
qualidade com seu filho, aluno ou paciente, e veja uma evolução
incrível em poucos dias.

As atividades para o desenvolvimento de crianças com dislexia, surgiu


devido ao grande sucesso, do programa SUPER FOCO – TDAH, para o
desenvolvimento de crianças e adolescentes com déficit de atenção e
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As atividades para dislexia, segue o mesmo cuidado e dedicação.

Por este motivo, não deixe de aplicar o conteúdo todos os dias com
muito amor, dedicação e carinho, você só vai precisar de poucos
minutos ao longo do seu dia. No mais, desejamos boa sorte nesta breve
jornada, e sucesso com seus pequenos brilhantes.

Obrigado pela confiança depositada em nosso material e conte sempre


conosco nessa jornada.
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Todo este material e citações, é baseado em estudos e pesquisas sobre


o assunto, porém todas as informações aqui citadas são apenas de
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O autor não faz nem tenta fazer qualquer diagnóstico, curar ou


prevenir qualquer doença.

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objetivo substituir qualquer conselho e acompanhamento de
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INTRODUÇÃO
Se seu filho tem dificuldade para ler, pronunciar palavras ou entender
o que leu, ele pode ter um distúrbio de aprendizagem chamado
dislexia.
A dislexia pode ser de desenvolvimento (genética) ou adquirida
(resultante de uma lesão cerebral traumática ou doença), e existem
vários tipos de dislexia, incluindo dislexia fonológica, dislexia de
nomeação rápida, dislexia de déficit duplo, dislexia de superfície e
dislexia visual.
Cada tipo de dislexia apresenta seu próprio conjunto único de sintomas
e desafios, falaremos a seguir em detalhes.
Estimativas sobre a prevalência de dislexia afirmam que entre cinco e
20% da população apresenta dificuldades de leitura.
Para encontrar as estratégias de ensino mais eficazes, é fundamental
ser capaz de identificar precocemente o problema e compreender que
existem vários tipos de dislexia.
O QUE É DISLEXIA?
A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem que dificulta a
capacidade de leitura de um indivíduo, afetando as habilidades de
ortografia, escrita e compreensão.
A dislexia não é uma dificuldade de aprendizagem que uma criança
superará, por isso é importante buscar um diagnóstico e implementar
estratégias para melhorar a capacidade de leitura e escrita.
Qualquer pessoa pode ser diagnosticada com dislexia, embora o
processo de teste de dislexia seja diferente para adultos e crianças.
Muitas vezes, as crianças com dislexia podem ser muito criativas e
inteligentes, mas lutam com habilidades básicas de leitura e escrita.

Os Sintomas da dislexia incluem:


• Dificuldade em aprender novas palavras
• Desenvolvimento de fala atrasado
• Dificuldade com palavras que rimam
• Cartas confusas umas para as outras
• Leitura abaixo do nível esperado para a idade
• Problemas gramaticais
• Problemas de ortografia
• Fraca estrutura da frase
• Falta de consciência fonêmica
• Evitar ler em voz alta
• Dificuldade em copiar palavras de uma fonte secundária
Além disso, existem sinais comportamentais sutis a serem observados
em crianças com dislexia, incluindo:
• Grandes de tristezas
• Mau comportamento ou atuação
• Problemas de autoestima
• Dificuldades de relacionamento familiares
• Perda de interesse pela escola
• Parecer desmotivado ou preguiçoso
Reconhecer os primeiros sintomas da dislexia pode ajudar a
diagnosticar a deficiência mais cedo, proporcionando uma
oportunidade geral mais significativa para melhorar.
CONHECENDO OS TIPOS DE DISLEXIA
Especialistas criaram categorias para agrupar vários tipos comuns de
dislexia para aumentar a eficácia do tratamento.
Estar familiarizado com os diferentes tipos de dislexia permitirá que os
educadores desenvolvam estratégias específicas para as necessidades
da criança, a fim de fornecer o melhor suporte possível.
Dislexia fonológica
Este tipo de dislexia é o mais comumente pensado quando alguém
menciona a palavra dislexia. Ele lida com dificuldades em combinar
sons com símbolos e quebrar os sons da linguagem.
Indivíduos com dislexia fonológica lutam para decodificar ou emitir
palavras. Acredita-se que a dislexia fonológica seja o tipo mais comum
de dislexia.
Os sintomas da dislexia fonológica podem incluir:
• Dificuldade em aprender sons feitos por combinações de letras/letras
• Dificuldade em pronunciar palavras desconhecidas
• Dificuldade de ortografia
• Soletrando a mesma palavra de maneiras diferentes na mesma
página
• Leitura lenta
• Evitar atividades de leitura
• Dificuldade em reconhecer palavras familiares em novos contextos

Dislexia de nomeação rápida


Pessoas que lutam com a capacidade de nomear rapidamente cores,
números e letras quando apresentadas a eles podem ter dislexia de
nomeação rápida. Esse tipo de dislexia pode estar ligado tanto à
velocidade de leitura quanto à velocidade de processamento da
leitura. Indivíduos com dislexia de nomeação rápida podem dizer os
nomes das cores, números e letras, mas geralmente levam muito mais
tempo para encontrar a palavra correta.

Os sintomas da dislexia de nomeação rápida podem incluir:


• Dificuldade em recuperar palavras
• Frequentemente substituindo palavras ou deixando palavras
completamente de fora
• Lento para responder oralmente
• Mais lento para concluir tarefas de leitura ou escrita
• Inventando palavras sem sentido no lugar de palavras reais
• Usando gestos no lugar de palavras
Dislexia de Déficit Duplo
Uma pessoa com dislexia de déficit duplo luta com dois aspectos da
leitura. Esses dois aspectos geralmente incluem a velocidade de
nomeação e a identificação dos sons nas palavras.
Este tipo de dislexia é uma combinação de nomeação rápida e
fonológica e não é incomum; no entanto, é amplamente considerado
como o tipo mais grave de dislexia.
Os sintomas da dislexia de déficit duplo incluem:
• Baixa velocidade de nomeação quando solicitado a lembrar
palavras
• Consciência fonológica fraca

Dislexia de Superfície
Um indivíduo que pode pronunciar novas palavras com facilidade, mas
não reconhece palavras familiares à vista, pode ter dislexia superficial.
Nesse caso, os especialistas acreditam que o cérebro não reconhece a
aparência de uma palavra para processá-la rapidamente.
Esse tipo de dislexia afeta palavras que precisam ser memorizadas
porque não soam como são soletradas, tornando mais difícil pronunciá-
las.
Não é incomum que um indivíduo com dislexia também tenha dislexia
fonológica e de superfície.
Os sintomas da dislexia de superfície podem incluir:
• Dificuldade com o reconhecimento de palavras inteiras
• Lento para ler
• Evitando atividades de leitura
• Dificuldade com a ortografia
• Dificuldade em ler palavras que não soam como estão escritas
• Dificuldade em ler novas palavras à vista
Dislexia Visual
Quando uma criança se esforça para lembrar o que viu em uma página,
ela pode ter dislexia visual.
Esse tipo afeta o processamento visual, fazendo com que o cérebro não
obtenha a imagem completa do que os olhos veem.
A dislexia visual afetará a capacidade de aprender a soletrar ou formar
letras porque ambas exigem que o cérebro se lembre da sequência ou
forma correta das letras, impactando o processo de aprendizagem.
Os sintomas da dislexia visual incluem:
• Texto aparecendo desfocado ou entrando e saindo de foco
• Dificuldade de rastreamento em linhas de texto
• Dificuldade em manter o lugar no texto
• Texto aparecendo duplo ou alternando entre simples e duplo
• Dores de cabeça e/ou fadiga ocular associadas à leitura
CONHECENDO AS CATEGORIAS DA
DISLEXIA
Dislexia do Desenvolvimento
A dislexia do desenvolvimento refere-se à dislexia que é genética e/ou
presente no nascimento.
A dislexia do desenvolvimento inclui dislexia primária e
secundária. Esse tipo de dislexia é mais comum em meninos e
geralmente diminui à medida que a criança amadurece.

Dislexia primária
Se a dislexia resultar de uma condição herdada geneticamente, é
considerada dislexia primária.
Uma criança cujos pais têm dislexia aumenta a chance de que eles
também tenham dislexia.
Curiosamente, a dislexia primária parece ter uma conexão familiar com
ainda mais prevalência entre os homens, especialmente os canhotos.

Dislexia Secundária
A dislexia secundária é o resultado de problemas com o
desenvolvimento do cérebro durante os estágios iniciais da gravidez.
Tanto a dislexia primária quanto a secundária são de desenvolvimento
porque a deficiência está presente no nascimento.

Dislexia Adquirida
Quando uma lesão cerebral traumática ou doença afeta os centros do
cérebro responsáveis pelo processamento da linguagem, às vezes eles
podem desenvolver dislexia.
Esse tipo de dislexia também é conhecido como dislexia traumática
porque é causado por trauma no cérebro e é o único tipo de dislexia
com causa conhecida.
COMO SABER SE SEU FILHO TEM
DISLEXIA?
Como saber se seu filho tem dislexia?
A dislexia é tipicamente diagnosticada na escola primária, quando os
problemas de leitura e escrita se tornam aparentes.
Muitas crianças, no entanto, podem ser diagnosticadas mais tarde – ou
nunca recebem um diagnóstico até a idade adulta.
Se você notar algum desses sintomas em casa ou na escola
(discriminados por idade), seu filho pode estar apresentando sinais de
dislexia.
A intervenção precoce é crucial, portanto, prestar muita atenção aos
sintomas antes do ensino médio é o melhor.
Dislexia em crianças: sintomas na pré-escola e no jardim de
infância
• Dificuldade em pronunciar palavras comuns apropriadas para a
idade
• Luta para combinar palavras com objetos; traz uma bola quando
você pede uma boneca, por exemplo
• Não gosta ou é incapaz de completar rimas de berçário comuns
• Problemas ao seguir instruções simples de duas etapas
• Dificuldade em distinguir a esquerda da direita
• Problemas para reconhecer as letras do alfabeto
• Luta para combinar letras escritas com os sons que elas fazem
• Tem um vocabulário menor do que outras crianças da mesma
idade; acha difícil aprender novas palavras
• Incapaz de reconhecer ou inventar palavras que rimam
• Dislexia em Crianças: Sintomas no Ensino Fundamental e Médio
• Resiste a jogos ou atividades que envolvam leitura
• Não parece interessado em livros, mesmo que sejam sobre temas
que ele goste
• Não é possível resumir uma história para você, mesmo que ela
tenha acabado de lê-la
• Mistura letras e sons ou não consegue conectar a letra correta ao
som correspondente
• Gagueja ao contar uma história ou usa muitas palavras de
preenchimento como “curtir” e “um”
• Parece não entender a linguagem corporal; muitas vezes age de
forma inadequada em situações sociais
• Ao ler, se esforça para diferenciar entre sons individuais em
palavras
• Lento para diferenciar entre vários fonemas (ou “sons de fala”)
• Ler ou escrever letras ou palavras fora de ordem
• Lendo devagar e/ou dolorosamente
• Dificuldade em pronunciar palavras desconhecidas
• Uso indevido ou total desrespeito à pontuação
• Dificuldade em dominar a ortografia correta ou vocabulário
apropriado para a idade
• Dificuldade em lembrar palavras conhecidas
• Substituição de palavras à vista uma pela outra (substituindo “o”
por “ele”, por exemplo)

Dislexia em Crianças: Sintomas no Ensino Médio


• Lento para entender piadas ou entender expressões idiomáticas
comuns
• Tem dificuldade em “chegar ao ponto” ao falar; serpenteia ou sai pela
tangente durante as histórias
• Luta para ler um mapa, planejar direções ou dizer a esquerda da direita
• Dificuldade em aprender uma língua estrangeira
• Leitura desconfortável em voz alta
• Dificuldades para ler no nível esperado
• Dificuldade em resumir histórias ou identificar pontos-chave de
passagens

Experimentar qualquer um dos sintomas acima, no entanto, não é um


sinal definitivo de dislexia. Um diagnóstico formal só vem depois de
testar as habilidades de leitura, linguagem e escrita. Uma criança, além
disso, pode ter mais de um transtorno de aprendizagem, como
transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO
INFANTIL?
Como é diagnosticada a dislexia em
crianças?
Se você notar algum dos sintomas de dislexia acima em seu filho, peça
uma avaliação à escola ou ao seu pediatra para um encaminhamento
para um especialista com conhecimento sobre dislexia e dificuldades
de aprendizagem que possa realizar uma avaliação.
Não há um único teste ou ferramenta de diagnóstico para a dislexia,
mas o caminho para o diagnóstico geralmente segue esta ordem:

Converse com os médicos do seu filho sobre suas


preocupações.
Um pediatra geralmente não é a melhor pessoa para fazer um
diagnóstico definitivo de dislexia, mas pode ser fundamental para
descartar outras causas dos problemas de leitura do seu filho.
Peça-lhe para procurar problemas de visão ou audição que possam
estar prejudicando a capacidade de leitura de seu filho e para mapear
o desenvolvimento de seu filho para ver se ele está no caminho certo
em outras áreas-chave.
Certifique-se de mencionar quaisquer parentes também diagnosticados
com dislexia.

Informe a escola.
Comunique-se com os professores e administradores escolares de seu
filho sobre suas dificuldades com a leitura – mesmo que eles já
saibam.
A melhor maneira de fazer isso é escrever uma carta solicitando
formalmente uma avaliação para serviços de educação especial.
Assim que você conceder a permissão, a escola iniciará o processo de
avaliação; deve ser concluído em no máximo 60 dias.

Envolva um especialista.
A escola do seu filho provavelmente usará seu próprio especialista para
avaliar seu filho, mas você pode pedir uma referência ao seu pediatra.
(Observação: se você optar por ter seu filho avaliado em particular, a
escola não será obrigada a pagar por isso ou seguir quaisquer
recomendações resultantes.)
O Especialista - um psicólogo ou outro profissional de
aprendizagem - testará a proficiência de seu filho com leitura, rima,
ortografia e escrita.
Ela também procurará outros fatores de confusão em potencial, como
TDAH ou ansiedade.
Durante esse processo, você e os professores de seu filho podem ser
solicitados a preencher questionários sobre os pontos fortes e fracos
de seu filho no que diz respeito à leitura.
Os resultados ajudarão a determinar se seu filho deve ser formalmente
diagnosticado com dislexia.

Com que idade uma criança deve ser


testada para dislexia?
A maioria dos especialistas recomenda que as crianças iniciem as
intervenções para dislexia na terceira série, para que tenham mais
chances de recuperar os níveis de leitura e as habilidades de
compreensão.
Mas, de acordo com a International Dyslexia Association nos Estados
Unidos, exames para identificar alunos em risco de dificuldade de
leitura e que precisam de intervenção direcionada devem ser usados
desde o jardim de infância.
Essas triagens devem avaliar os precursores do desenvolvimento da
leitura: habilidades de linguagem, consciência fonológica, memória e
nomeação rápida.

Como tratar a dislexia em crianças?


A medicação não ajudará com a dislexia, mas existem tratamentos
eficazes na forma de intervenções, acomodações e programas de
desenvolvimento de habilidades que podem ajudar a criança a
desenvolver estratégias de leitura, compensar desafios e viver uma
vida bem-sucedida.
Independentemente da escola est, você pode consultar um especialista
para ajudar seu filho a receber as intervenções de dislexia mais
apropriadas e eficazes na escola.
Existem muitas intervenções de leitura para dislexia. A leitura guiada
não é uma intervenção para dislexia, portanto, certifique-se de que seu
filho receba uma intervenção que tenha sido empiricamente validada
para alunos com dislexia, não uma projetada para ajudar leitores não
disléxicos com dificuldades.
Exemplos de intervenções para tratar a dislexia na sala de aula
incluem:
• Fornecer resumos ou cópias de notas de aula
• Fornecer materiais ou tarefas ligeiramente alterados
• Destacando informações essenciais
• Repetindo direções
• Implementação de horários de trabalho flexíveis
• Permitir audiolivros e outras tecnologias assistivas, como tablets
eletrônicos
• Em casa, os pais podem ajudar a criar um ambiente onde a
leitura possa ser praticada sem julgamentos.
• Mantenha livros, especialmente sobre assuntos de que seu filho
gosta, em casa, para que seu filho esteja inclinado a pegá-los
sozinho.
• E dê o exemplo também – certifique-se de que seu filho veja
você e outras pessoas na casa lendo o máximo possível, seja
folheando uma revista, jornal ou livros do seu interesse.
MELHORES MÉTODOS PARA
ENSINAR CRIANÇAS COM DISLEXIA
MELHORES MÉTODOS PARA ENSINAR
CRIANÇAS COM DISLEXIA
Ao ensinar crianças com dificuldades de aprendizagem, é importante
usar métodos que funcionem melhor com suas necessidades
específicas.

Se você está lutando para ensinar um aluno com dislexia ou é pai de


uma criança disléxica, aqui estão alguns métodos que podem valer a
pena conferir.

A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem que foi identificada há


mais de 130 anos pelo neurologista alemão Adolph Kussmaul.

A palavra "dislexia" significa simplesmente "dificuldade com as


palavras". no reconhecimento de caracteres, no aprendizado dos sons
das letras e até na identificação de palavras que rimam.

À medida que as crianças crescem, podem apresentar outros sinais de


dislexia, como dificuldade de soletração e atraso no desenvolvimento
da linguagem.

Felizmente, existem muitas práticas testadas e comprovadas que


professores e pais podem usar para ensinar melhor as crianças com
dislexia. E agora eu vou te apresentar as melhores e mais eficazes.

Antes: o poder do método multissensorial

Os especialistas concordam que a melhor prática para ensinar crianças


com dislexia é ensiná-las envolvendo todos os seus sentidos (ensino
multissensorial). Isso significa usar elementos visuais, movimentos
corporais, toques e recursos auditivos.

Estudos mostraram que crianças com dislexia exploram várias regiões


do cérebro enquanto estão lendo, por essa razão uma didática
multissensorial irá garantir a aprendizagem desses alunos.

As crianças com dislexia têm dificuldade em aprender a ler e escrever


em uma sala de aula típica.

A maioria dos professores costuma orientar suas aulas para alunos com
estilos de aprendizagem auditivos.

O professor depende principalmente de falar para ensinar. Os


professores ensinam, explicam e respondem a perguntas oralmente.
O aluno disléxico não consegue processar essas informações usando
apenas sua modalidade auditiva. Por esta razão, os alunos disléxicos
precisam aprender usando uma abordagem que combina
simultaneamente estratégias de aprendizagem auditiva, visual e tátil
na explicação de conceitos e fórmulas.

Tendo essa fundamentação científica em vista, preparamos as


melhores táticas para você ajudar crianças com dislexia a desenvolver
todo potencial máximo que possuem.

Tudo isso baseado em diversas abordagens pedagógicas que exploram


a percepção visual, corporal e auditiva:

1. O Método Orton-Gillingham
O método de leitura Orton – Gillingham é uma abordagem de ensino
para alunos com dislexia ou distúrbios relacionados com a dislexia.

Os princípios da abordagem de ensino foram desenvolvidos pelo Dr.


Samuel Torrey Orton durante o trabalho com os alunos em uma
unidade de ensino móvel em Iowa durante os anos 1920. O método
se basea em:

Abordagem multissensorial: combina lições com recurso visuais,


auditivos, mentais, sinestésico táteis.

Ensino sistemático: O currículo Orton – Gillingham baseia-se na


seguinte ideia: um aluno não pode compreender as palavras antes de
sílabas ou fonemas e sílabas antes de grafemas. Seu foco é atingir a
compreensão completa antes de avançar.

2. Incorporar elementos visuais na


aprendizagem
Use recursos visuais e imagens ao ensinar crianças com dislexia, pois
elas adoram aprender observando e vendo coisas e objetos sendo
representados.

Embora a maioria dos alunos aprenda memorizando durante as aulas,


a memorização não é a maneira como as crianças com dislexia
aprendem!
Elas aprenderão matemática com sucesso se puderem ver e entender
o que está acontecendo em vez de memorizar regras para resolver
problemas.

Elas aprendem instantaneamente tirando fotos mentais do conteúdo


que está inserido em imagens ou outros recursos visuais, como
tabelas, gráficos, mapas mentais. Os alunos vão gostar desse tipo de
atividade prática e visual.

3. Envolva o movimento do corpo no


aprendizado
As crianças com dislexia aprendem mais facilmente através de
atividades interativas. Elas precisam estar envolvidas de forma ativa
durante a aula.

Ao explicar conceitos de matemática, por exemplo, deixe-as ver e


entender o que está acontecendo em vez de dar-lhes fatos ou regras
para memorizar.

Você pode usar suas mãos ou as mãos do aluno (e dedos) para


representar unidades e realizar continhas de soma, divisão e
subtração.

4. Motive a criança a ler em voz alta


Crianças com necessidades especiais, como autismo, distúrbio de
processamento auditivo, gagueira e dislexia, desfrutam de benefícios
notáveis ao ouvirem a si mesmas lendo em voz alta.

As vantagens são muitas. Por exemplo, a criança tende a desenvolver


a esculta atenta, pois tende a prestar atenção no que ela está lendo.

Além disso, ela tem a chance de estimular diferentes habilidades para


compreender o texto, afinal ela estará usando a voz, os ouvidos e a
reflexão ao mesmo tempo.

Esse processo complexo facilita no desenvolvimento intelectual.


5. Ensine às crianças a arte de
visualizar enquanto leem
Se uma criança tem lutado para ler, é provável que todo o seu foco
esteja em tentar pronunciar as palavras.

Quando a decodificação se torna o foco de uma criança, a ideia de que


as palavras carregam significados lhe escapa. Eles assumem que "ler"
significa falar palavras.

É muito importante ensinar as crianças a parar a cada poucas linhas


para fazer uma imagem mental do que as palavras estão dizendo.

Aprender a visualizar pode ser lento no início, mas à medida que você
continuar essa prática, a visualização se tornará um processo
automático!

Nossos materiais de leitura irão incentivá-la a utilizar a visualização


enquanto aprende.

6. Resuma e dê a visão geral primeiro,


depois ensine os detalhes
As crianças que têm dislexia (e muitos outros alunos também)
precisam ver o quadro completo antes de começar a analisar detalhes
dentro desse todo global.

Mostre o panorama geral ao ensinar crianças com dislexia.

7. Uma Mãe/ Professor Compassivo


Finalmente, é importante usar a compaixão ao abordar uma criança
que luta contra a dislexia, uma vez que essa condição demonstrou
afetar a autoestima, a confiança e a saúde mental da criança.

Seja qual for o método que você escolher para praticar, certifique-se
de estar ciente de como pode aumentar o senso de autoestima da
criança. Busque elogiá-la sempre e evite situações que pode levá-la ao
constrangimento em sala de aula.
A melhor maneira de explicar
as dificuldades de
aprendizagem ao seu filho,
Aluno ou paciente
A melhor maneira de explicar as
dificuldades de aprendizagem ao seu
filho, Aluno ou paciente
Muitos pais e profissionais, temem que “rotular” uma criança como
tendo dificuldades de aprendizagem faça com que ela se sinta
entristecido, deixada de lado ou menos disposta a tentar.
Na verdade, o oposto é verdadeiro: dar ao seu filho uma compreensão
da natureza de suas dificuldades de aprendizagem irá confortá-lo – e
motivá-lo a superar seus desafios.

O conhecimento de que ele tem uma condição identificável, comum,


mensurável e tratável muitas vezes é um grande conforto para o
jovem.

Sem essa informação, é provável que a criança acredite nas


provocações de seus colegas de classe e sinta que realmente é um
manequim. A verdade o libertará!

Se uma criança não tem uma compreensão básica da natureza de seus


desafios de aprendizagem, é improvável que ela seja capaz de manter
sua motivação em sala de aula.

Por estar intrigado com a dificuldade que está enfrentando na escola,


é improvável que consiga se comprometer com seus estudos.

O que as Dificuldades de Aprendizagem


são e não são
Ao discutir os problemas de aprendizagem da criança com ela, é
fundamental explicar o que é o distúrbio – e o que não é.

Você pode descobrir que a criança tem muitos equívocos sobre seu
distúrbio (“Isso desaparece no ensino médio”; “Significa que sou
estúpido”; “Nunca serei capaz de ler”), e é importante que
você esclareça e corrija essa desinformação.
Durante essas discussões, enfatize seus pontos fortes e afinidades, e
não se concentre apenas em suas fraquezas e dificuldades. Expresse
otimismo sobre seu desenvolvimento e seu futuro.

Lembre ao seu filho que ele pode realmente aprender, mas que
aprende de uma maneira única que exige que ele trabalhe duro e
participe de aulas e atividades diferentes das de seus colegas e
irmãos.

Enfatize o fato de que essa situação não existe por culpa da criança.

Explique que aprender é um desafio especial para ela e que pode levar
mais tempo para ela dominar as habilidades do que seus colegas de
classe.

Lembre-a de que ela “terminará a corrida”, embora possa ter que


seguir um caminho diferente. Deixe-a saber que os adultos em sua
vida estão solidamente ao seu lado.

Desenhe as lutas e desafios de aprendizagem que você enfrentou e


descreva as estratégias que você usou. Esta informação pode ser
reconfortante para uma criança. Não acho útil citar pessoas famosas
com problemas de aprendizagem como meio de inspirar e motivar uma
criança.

Uma abordagem mais realista pode ser citar pessoas que a criança
conhece como exemplos inspiradores: “Você sabia que o tio John
também teve problemas na escola e teve que repetir a terceira série?

Ele levou uma eternidade para fazer sua lição de casa e ele ainda tem
dificuldade para escrever. E mesmo assim ele concluiu sua faculdade e
é um dos melhores funcionários em sua empresa.

Sem contar que ele cozinha super bem, e é uma pessoa maravilhosa
para toda a nossa família e amigos.
Outras Dificuldades de Aprendizagem
Associadas à Dislexia
Existem várias outras dificuldades de aprendizagem que uma pessoa
diagnosticada com dislexia pode experimentar de forma mais
prevalente.
Estes não são tipos de dislexia, e os especialistas acreditam que são
de natureza neurológica.
Essas dificuldades de aprendizagem incluem:
Desordem esquerda-direita. A incapacidade de distinguir a esquerda
da direita às vezes é chamada de dislexia direcional.

DISGRAFIA. Quando os indivíduos têm dificuldade com a escrita e


outras habilidades motoras finas, isso afeta o espaçamento, o
tamanho, a ortografia, a legibilidade e a expressão das palavras.

DISCALCULIA. Uma deficiência na capacidade de realizar cálculos


matemáticos precisos, resolver problemas e raciocínio, aprender
conceitos relacionados a números e realizar habilidades matemáticas
básicas. A discalculia às vezes é chamada de dislexia numérica ou
matemática.
Distúrbio do processamento auditivo. Indivíduos com transtorno
de processamento auditivo experimentam problemas com a
capacidade do cérebro de processar vários sons da fala. Esse distúrbio
às vezes é chamado de dislexia auditiva.
Perguntas frequentes sobre
dislexia
O trauma pode causar dislexia?
Sim, traumas – tanto físicos quanto emocionais – foram citados como
potencialmente causadores do início da dislexia.
A dislexia traumática, também comumente chamada de dislexia
adquirida, pode se desenvolver depois que uma pessoa sofreu uma
lesão cerebral traumática (TCE), como uma queda de uma escada, um
acidente de carro, uma lesão esportiva, etc. sofrer um derrame ou uma
concussão. Embora possa afetar qualquer pessoa, a dislexia
traumática é mais frequentemente vista em adultos do que em
crianças.
Por outro lado, a dislexia também pode resultar de trauma emocional.

O que uma pessoa disléxica vê?


Cada pessoa disléxica é diferente e o que ela vê não depende apenas
do tipo de dislexia que sofre, mas também da gravidade de sua
dislexia.
Uma pessoa pode ver letras e números de trás para frente ou de cabeça
para baixo, enquanto outra pessoa pode não ser capaz de distinguir
entre letras semelhantes, como e, c e o.
Existem outros casos em que as letras podem aparecer todas
agrupadas, ou confusas e fora de ordem.
Na verdade, algumas pessoas disléxicas não têm nenhum problema de
leitura, mas podem ter dificuldades para conectar as letras e
pronunciar as palavras.
Não há uma resposta quando se trata do que uma pessoa disléxica vê
ou luta.
A única maneira de saber com certeza é obter
um diagnóstico adequado, durante o qual o médico pode realizar várias
avaliações, como decodificação, reconhecimento de palavras, fluência
e compreensão de leitura, habilidades de linguagem oral e muito mais.
Você pode superar a dislexia?
Não, a dislexia não desaparece e você não pode superá-la; no entanto,
a intervenção precoce e instrução e apoio adequados podem ajudar
bastante a mitigar as dificuldades que acompanham a dislexia.
Além da intervenção precoce e do suporte, existem várias tecnologias
assistivas – como conversão de texto em fala – que podem ajudar a
acomodar indivíduos com dislexia.
Na maioria dos casos, embora a dislexia nunca “desapareça
totalmente”, os indivíduos aprendem a se adaptar e superar as lutas
decorrentes de sua dislexia.

A dislexia também afeta a fala ou


apenas as habilidades de leitura?
Sim, a dislexia pode afetar as habilidades de leitura e fala. De fato, um
dos primeiros sinais de dislexia em crianças é o atraso no
desenvolvimento da fala.
Além desse atraso, as crianças com dislexia também podem sofrer de
vários problemas de fala, como consciência fonológica reduzida,
memória fonológica reduzida, mistura de palavras com sons
semelhantes e gagueira ou deficiência na fala.
A terapia da fala com um fonoaudiólogo licenciado pode ajudar a
minimizar os efeitos da dislexia nas habilidades de fala de uma
criança.
Os fonoaudiólogos podem ajudar a avaliar as habilidades de leitura e
escrita de uma criança, bem como auxiliar na aquisição precoce da
linguagem.
Você pode desenvolver dislexia mais
tarde na vida?
A maioria das pessoas com dislexia a tem desde o nascimento; no
entanto, é possível desenvolver dislexia mais tarde na vida.
Na maioria das vezes, esse desenvolvimento de início tardio é devido
a uma lesão cerebral traumática - como mencionado acima - como um
acidente vascular cerebral ou uma concussão.
Por outro lado, se você foi diagnosticado com dislexia quando adulto,
mas não sofreu uma lesão cerebral traumática, é mais provável que
você tenha tido dislexia a vida toda e simplesmente não tenha sido
diagnosticada até tarde.
CONCLUSÃO
Por fim, concluímos que sim seu filho, aluno ou paciente pode
ter uma evolução incrível, e viver como qualquer criança da
sua idade, tudo que ele(a) precisa é alguém que oriente,
sobre o melhor caminho a seguir.

Que no processo do desenvolvimento infantil e alfabetização,


é necessário paciência, dedicação e muito amor, ficamos
imensamente gratos por você que chegou até aqui e concluiu
está leitura tendo as informações necessárias para ajudar no
desenvolvimento infantil, desta criança que precisa tanto do
teu apoio.

Logo abaixo o kit completo com mais de 400 atividades e as


orientações para te guiar nesse processo.
Fontes e Referências
bibliográficas.
1 Samuelsson, S., Lundberg, I. O impacto de fatores ambientais em
componentes de leitura e dislexia. Ana de Dislexia 53, 201-217
(2003). https://doi.org/10.1007/s11881-003-0010-8

2Dislexia na sala de aula: o que todo professor precisa


saber. (2017). Associação Internacional de Dislexia. Recuperado em
28 de fevereiro de 2020 em https://dyslexiaida.org/wp-
content/uploads/2015/01/DITC-Handbook.pdf

3 Pauc R. Comorbidade de dislexia, dispraxia, transtorno de déficit de


atenção (ADD), transtorno de déficit de atenção hiperativo (TDAH),
transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e síndrome de Tourette em
crianças: Um estudo epidemiológico prospectivo. Quiropraxia
Clínica. 2005;8:1898. https://www.sciencedirect.com/science/article/
abs/pii/S1479235405000805?via%3Dihub

4O que esperar de uma avaliação de dislexia. Recuperado 2020, 28


de fevereiro de http://dyslexiahelp.umich.edu/dyslexics/learn-about-
dyslexia/dyslexia-testing/what-to-expect-in-dyslexia-evaluation

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