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Objetivos:
Compreender o próprio estilo de prestar ajuda e seu efeito sobre as outras pessoas; vivenciar uma situação de
dependência de outrem e os sentimentos que essa situação provoca; discutir a relação entre administração eficiente
e auxilio eficiente.
Quantidade de Participantes:
de 6 a 30 participantes
Material:
Vendas para os olhos na proporção de uma para cada três participantes.
Desenrolar
O facilitador informa ao grupo; "Vamos fazer um passeio de reconhecimento no prédio (limitar ao andar, ou ao nível
do ambiente que não cause transtornos com o público externo ou com outras áreas). Só que existe uma condição:
Alguns estarão cegos. Para cada cego teremos um guia, e para dupla, um observador".
Regras:
O facilitador dá alguns minutos para que os trios se preparem, vendando o colega que será conduzido. Após fazer o
giro com todos pelo prédio e, retornando à sala, inicia-se o relato dos sentimentos, perguntando, por exemplo:
Deixa-se que o grupo extravase seus sentimentos em cada fase da vivência. De forma natural, o facilitador começa a
abordar como se desenvolveu a experiência questionando, por exemplo:
Na medida em que o grupo tenha extravasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da
experiência, o facilitador inicia uma correlação com a realidade do trabalho, perguntando, por exemplo:
Quais as implicações da nossa conduta, enquanto líderes, sobre o comportamento dos nossos colegas?
Que relações existem entre a liderança. e o sentimento da equipe?
Deve-se lembrar ao grupo que as conclusões que terão valor são somente aquelas que o grupo mesmo elabore. O
importante é valorizar as conclusões do grupo, até porque todos estarão tão envolvidos na experiência vivida que
terão pouco espaço mental para analisarem as conclusões do facilitador.