Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Depois da Segunda Guerra Mundial, a região foi libertada dos nazistas pelos
soviéticos. Assim, essas nações adotaram o socialismo como regime de governo.
A única exceção foi a Iugoslávia, que não se alinhou com a política soviética,
embora fosse socialista.
A antiga Iugoslávia mergulhou num conflito sangrento, onde cada uma das nações
da antiga república socialista desejava constituir um país soberano.
A década de 90 foi especialmente dura, pois estas nações tiveram que passar de
uma economia estatal para uma economia de mercado.
Atualmente, alguns dos antigos países do Leste Europeu fazem parte da União
Europeia, tornando o termo obsoleto.
Por conta disso, o mundo rural brasileiro passou a registrar profundas modificações,
sobretudo, nas duas últimas décadas, com a ampliação da distância que
separa o pequeno proprietário, organizado em torno da agricultura e pecuária
familiar, do grande proprietário, na maior parte das vezes comprometido com o
agro-negócio empresarial. Enquanto os pequenos produtores rurais foram
fortemente penalizados tanto pelo contexto macroeconômico desfavorável
como pela ausência de políticas de apoio à modernização agrícola, os
grandes proprietários encontraram mecanismos de mercado favoráveis ao avanço
tecnológico (cultivo intensivo apoiado na maior mecanização e uso difundido de
insumos químicos) e à reorganização da produção em torno da agroindústria para a
exportação.
De uma ou outra forma, o resultado final terminou confluindo para o encolhimento
generalizado do uso da mão-de-obra ocupada no campo, com maiores dificuldades
– fundamentalmente - para a reprodução da agricultura familiar. Especialmente na
região que compreende geograficamente a metade norte do estado do Rio
Grande do Sul, tradicionalmente constituída por pequenas propriedades rurais,
a agricultura familiar foi negativamente afetada por todos esses
acontecimentos ao longo da década de 1990, tornando-se emblemático o
conjunto de esforços locais adotados para fazer frente aos novos desafios de
inserção competitiva.
Parece-nos, por isso, evidente, que entre os mais importantes desafios colocados
aos governos africanos no século XXI, estão:
Com efeito, a nova Agenda para o Desenvolvimento foi formalmente adoptada por
193 países, na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da ONU, realizada em
New York, entre 25 e 27 Setembro de 2015. A partir da adopção desta nova agenda
pós-2015 dever-se-á iniciar o processo da implementação da Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável.
Deste modo, para uma transformação sustentável, no século XXI África deve
apostar politicamente em pelo menos quatro (4) vectores fundamentais:
Do ponto de vista económico e social, África deve apostar no século XXI, em pelo
menos, seis (6) linhas estratégicas:
https://www.todamateria.com.br/leste-europeu/
https://journals.openedition.org/mulemba/805#tocfrom1n2