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MINISTEIRO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO UÍGE
COMPLEXO ESCOLAR PRIVADO E POLITÉCNICO DIATEZA
CURSO TÉCNICO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
PROJETO TECNOLÓGICO
Por:
UÍGE, 2022/2023
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTEIRO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO UÍGE
COMPLEXO ESCOLAR PRIVADO E POLITÉCNICO DIATEZA
CURSO TÉCNICO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
PROJETO TECNOLÓGICO
Por:
UÍGE, 2022/2023
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho especialmente ao meu pai Francisco Adão Manuel, por me ter
instruído e ensinado a conquistar os meus sonhos através do conhecimento. O saber não ocupa
lugar dizia ele!
AGRADECIMENTOS
Primeiramente quero agradecer a Deus por ter-me dado está dádiva de vida, a minha
família, em especial a minha irmã Isabel João Manuel pelos anos dentro de sua casa e
recebendo todo o seu apoio no meu percurso académico, ao meu sobrinho Emanuel Manuel
cutaba, minha mãe Eva agostinho Manuel por todo apoio até aqui. Quero agradecer
também aos meus professores, por terem partilhado comigo todos os seus conhecimentos
académicos que me permitiram chegar até aqui hoje. A meus
colegas e amigos que na qual partilhamos a mesma sala de aula e momentos de alegria.
Aos meus amigos e companheiros do dia-a-dia, José de almeida, Adilson Muenho,
Pedro Hilario cordeiro Félix, Horácio kiala Pedro, Eusébio Simão Luwawa, Délcio Sobrinho,
por todas conversas que eu tive com vocês desejo-vos tudo de bom em suas vidas. Obrigado
por contribuírem com o trabalho e torna-lo o melhor possível.
A minha namorada Cristina Garcias, pelo apoio emocional que me tem dado. Ao meu
orientador pela paciência em revisar o trabalho e dedicar parte do seu tempo a orienta-lo.
EPIGRAFE
( Robert Kiyosaki)
ÍNDICE GERAL
Dedicatória i
Agradecimentos ii
Epigrafe iii
Índice geral……………………………………………………………………………...iv
Índice de tabelas vii
Índice de figuras e gráficos viii
Lista de siglas ix
INTRODUÇÃO 10
0.1.Problemática 11
0.2.Hipóteses do projeto 11
0.3.Objetivos do trabalho 11
0.3.1.Objetivos geral 11
0.3.2. Objetivos especifico 12
0.4.Métodologia 12
0.4.1.Métodos 12
0.4.2.Técnicas 12
0.5. Justificativa do tema 13
0.6.Delimitação do tema do projeto 13
0.7.Estrutura do projeto 13
Considerações finais 55
Recomendações 56
Dificuldades na execução do trabalho 56
Referências bibliográficas 57
Anexos 58
ÍNDICE DE TABELAS
Durante anos, a contabilidade era vista como uma simples ferramenta que
fornece informações meramente tributária, mas atualmente esta é vista como um instrumento
de gestão que fornece informações através da análise de demonstrações aos administradores,
investidores e os restantes stakholders
10
0.1. PROBLEMÁTICA
0.2. HIPÓTESE
0.3. OBEJECTIVOS
0.3.1. Geral
11
objetivos desta demonstração e a sua forma de elaboração e métodos para maior compreensão
dos usuários.
0.3.2. Específicos
0.4. METODOLOGIA
0.4.1. Métodos
0.4.2. Técnicas
A técnica de coleta de dados desta pesquisa classificam-se como indireta, por se tratar
de pesquisa bibliográfica e documental, pois segundo Heerdt e Leonel (2007), é a
compreensão da realidade feita através de um conhecimento já produzido por outro.
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0.5. JUSTIFICATIVA DE TEMA
13
CAPITULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1.1 Definição
Em uma conceção económica a empresa pode ser definida como uma unidade de
produção, composta por fatores de produção (capital, pessoas e técnicas), organizado de
forma a gerar valor acrescentado, sob forma de produtos e serviços, com objetivos final de
lucros.
Em uma vertente jurídica, a empresa é definida como algo mais do que um conjunto
organizado dos meios de produção, ou seja surge como um ente jurídico novo, dotado de vida
própria. No entanto, para outos autores a empresa é considerada como um produto de
atividades jurídica do empresário, nomeadamente, da sua atividade contratual (vieira e bustos,
1990, 23).
Ainda de acordo com o vieira e bustos (1990) o conceito de empresa é utilizado,
doutrinariamente com diferentes sentidos:
Como uma realidade identificada com a pessoa do empresário (visão subjetiva).
Como algo equiparado com o estabelecimento comercial ou industrial, o espaço
físico onde se desenvolve o negócio (visão objetiva)
14
Como a própria atividade económica do empresário (empresa vista como uma
atividade dinâmica).
Em uma vertente sociológica a empresa pode ser definida como um corpo social
identificada como uma corporação, tendo subjacente o princípio de conciliação de interesses.
A empresa assume a forma de um organismo que se insere dentro do contexto social
interagindo com o ambiente envolvente.
Nesta vertente a empresa é responsável com o seu papel social em, fornecer emprego,
proporcionar carreiras profissionais quanto enquadrada na comunidade local.
1.1.2.Objetivos da empresa
Os objetivos socias da empresa são a satisfação tanto das necessidades básicas como de
consumo das pessoas. E alcançando esses objetivos económicos e socias a organização vai
automaticamente cumprindo outros objetivos como criação de riquezas, a geração de
impostos, abertura de novos postos de trabalho, etc.
16
O objetivo da maximização do lucro é uma visão de curto prazo, sendo superado em
importância pelo objetivo de maximização da riqueza dos acionistas. Lucro contábil não
significa necessariamente valor. Uma empresa pode apurar um lucro líquido no exercício e
este resultado ser insuficiente para remunerar o risco do investimento. A empresa, nesta
situação, mesmo apurando lucro destrói valor.
De acordo com Assaf neto (2012) as empresas podem ser classificadas considerando três
aspetos:
Especto administrativo
Aspeto económico
Aspeto jurídico.
No que se diz respeito ao especto económico a classificação é feita em três grandes setores
de atividades:
17
1.1.3.2. Aspeto administrativo
Estatal: uma empresa estatal é aquela que é controlada totalmente pelo poder público.
Seria uma empresa pública criada através de uma lei específica e dotada de
personalidade jurídica de direito privado.
Mista: uma empresa mista é uma sociedade anonima, criada mediante autorização
legal para explorar determinada atividade económica e prestação de serviço. Nesse
segmento o governo se associa ao privado para a consecução de grandes
empreendimentos julgados relevantes a economia. O capital social da empresa mista é
dividido entre o poder público, que detém o controlo do capital votante, e investidores
particulares.
Privada: uma empresa privada é aquela cujo capital é administração são de total
responsabilidade da iniciativa particular. Seus objetivos e política de funcionamento
são de total responsabilidade da iniciativa particular.
A empresa individual é aquela que o capital pertence apenas a uma pessoa. Esse único
dono será responsável por todos os resultados da empresa. Nesse grupo se enquadram
principalmente as pequenas empresas que são em números a grande maioria.
As empresas societárias são definidas como toda sociedade de pessoas que tem por
objetivo a produção ou circulação de bens e serviços com finalidade de lucro. Os dois
principais tipos de empresas societárias são:
De acordo com assaf neto (2012) a sociedade anonima é o tipo de empresa que mais
cresce ou tem-se desenvolvido nos últimos tempos. Seu capital é dividido em parcelas, as
quais são representadas por valores mobiliários denominados ações.
Assaf neto, afirma que ao seu proceder a uma analise mais profunda das atuais
tendências do mundo económico, é destacada a predominância de economias mais voltada ao
mercado, conduzidas essencialmente pelas decisões de seus consumidores. A abertura de
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mercados e o crescimento da competitividade entre as unidades produtivas foram marcas
impostas pela globalização da economia, exigindo maior nível de qualidade e eficiência de
seus agentes. A globalização pressupõem um livre comércio entre as noções nesse contexto a
contabilidade assume um papel muito importante nesse processo porque apura e divulga os
resultados das empresas em diferentes contextos económicos sujeitos a normas específicas, e
também dos agregados de mercado.
Dessa forma uma empresa não pode mais ser vista em um sistema fechado em seu
ambiente interno, mas sim como um sistema aberto com o principal objetivo de obter
resultados.
20
supervisão direta é menor e a quantidade de regras formais também. Como o
trabalho em equipa privilegia a troca, o aprendizado é contínuo. Organização do
tipo flexível. As organizações mecânicas melhor se adaptam ao ambiente estável, e
as orgânicas melhor se enquadram em ambientes turbulentos. E para ambientes em
transformação é recomendável em um misto de ambas as organizações (Burns e
Stalker, 1960).
21
comunicado, para quem deve ir o comunicado, por que deve ser comunicado; e
quanto deve ser comunicado
22
constantemente para sentir a posição atual da empresa. O controlo não orçamentário
corresponde a análise de balanço da empresa e a interpretação dos índices que esse balanço
proporciona.
Uma boa gestão financeira garante a suade de sua empresa e, porque não dizer
também, a sua tranquilidade. Mantendo a liquidez, os compromissos assumidos com terceiros
são honrados em dia, além de ampliar seus lucros sobre investimentos.
Decisões:
23
Analisando os tópicos citados, verificamos que, para cuidar da gestão financeira, o
empresário precisa lidar com números e informações o tempo todo. Se a empresa tem
números confiáveis, ele consegue informações para tomar decisões. As informações
financeiras que o empresário preciso para tomar decisões são obtidas por meio dos controles
financeiros. Então, podemos dizer que a finalidade dos controles financeiros é gerar
informações uteis e confiáveis para o empresário tomar decisões. Para obter informações uteis
a gestão financeira, o primeiro estágio será organizar os controlos internos para que lhes
forneçam as informações necessárias a tomada de decisões. O segundo estágio consiste na
preparação dos dados e das informações necessárias para gestão do capital de giro. Nesse
estágio, serão apresentados o conceito de capital de giro, as operações que precisam de
recursos e a metodologia para planejar e calcular a necessidade de capital de giro necessário
as operações da empresa. O terceiro e último estágio apresenta os instrumentos e as ações
para a gestão, para a qual o fluxo de caixa é o instrumento básico.
Essas demonstrações são regulamentadas pela lei nº 26/20, sendo que uma destas
mudanças é obrigatoriedade de publicação da DFC junto com as outras demonstrações
financeira.
24
A internacionalização e globalização das economias que tem contribuído para uma
maior complexidade de transações comercias e pela crescente interdependência dos agentes
económicos de todo o mundo, levanta a necessidade de desenvolvimento do processo de
harmonização contabilística é um processo que visa a aproximação dos sistema e praticas
contabilísticas utilizadas pelos diversos países, de maneira aumentar a comparabilidade e a
credibilidade da informação financeira. Os mesmos autores referem que a normalização
contabilística é um processo que visa a uniformidade das práticas contabilísticas, estando
associado a imposição de normas rígidas e restritas.
De acordo com o decreto nº 82/2001 de 16 de novembro, que diz que face a crescente
globalização da economia mundial e a necessidade de harmonizar as praticas locais com as
internacionais, assume-se com especial relevância a aprovação do plano geral de
contabilidade em anexo ao presente diploma.
Com cerca de 12 anos, o atual plano de contas empresarial encontra-se desajustado face a
informação que deveria ser produzida com base nas normas internacionais.
25
Embora as normas internacionais assumam caracter de prática geralmente aceite,
resultante de uma escolha coletiva com vista a solucionar problemas de caracter repetitivo, em
angola, as normas contabilísticas tem até agora assumido um caracter legal que, nesta fase,
face as inúmeras alterações a introduzir se optou por manter.
A medida que a implementação destas alterações se torne efetiva e com vista a flexibilizar
a sua atualização em função das alterações que vierem a ser introduzidas nas normas
internacionais, haverá, então, conveniência em substituir o caracter legal atual por práticas
geralmente aceites, o que se prevê venha a acontecer de forma progressiva.
Entretanto, enquanto tal não acontecer, o plano geral de contabilidade agora aprovado
estabelece os critérios para preparação e apresentação das demonstrações financeiras para
utentes externos, tendo como propósitos fundamentais:
1.6. ENTIDADE
26
São entidades que prossigam a título principal uma atividade sem fins lucrativos e que
não possam distribuir aos seus membros ou contribuintes qualquer ganho económico ou
financeiro direto, designadamente associações fundações e pessoas coletivas publicas de tipo
associativo.
São aquelas que, de entre as referidas no artigo 3º do DL 98/2015, de 2 junho, não sendo
micro entidades, a data do balanço, não ultrapassem dois dos três limites seguintes:
São aquelas que, de entre as referidas no artigo 3º do DL 98/2015, de 2 junho, não sendo
micro entidades ou pequenas entidades, a data do balanço, não ultrapassem dois dos três
limites seguintes:
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CAPITULO II - DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Diversas empresas ou produtos possuem o chamado guia do utente, que pode ser tanto
para o usuário de um serviço de uma determinada empresa, ou o guia de como utilizar um
produto específico.
Nível interno;
Nível externo;
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Determinar a capacidade da entidade em solver, dentro do prazo, os compromissos
Financiadores
com eles assumidos; empréstimo e juros.
Fornecedores e outros Determinar se as quantias que lhes são devidas serão pagas dentro do prazo. Avaliar
credores a capacidade da entidade em operar de forma continuada, caso estejam dependentes
da entidade.
Tal como representado nas tabelas acima, existem informações sobre as entidades que
são uteis para determinados utentes por permitirem avaliações e tomada de decisões
importantes, dais quais pode se observar nas figuras acima.
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2.2.1. Posição financeira
2.2.2. Desempenho
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Avaliar as suas capacidades de investimento, financiamento e operacionais durante um
período determinar a capacidade de uma entidade de gerar dinheiro e equivalentes e as
necessidades de utilização desses fluxos no futuro.
31
A figura a seguir mostra de forma detalhada a forma de como é extraída a informação
de dentro das demonstrações financeiras.
Fonte: Andreia Sofia Ferreira, demonstração dos luxos de caixa (p.g 15)
2.4. BALANÇO
32
financiamento e as aplicações e determinar o fundo de maneio, as necessidades cíclicas de
fundo de maneio e a tesouraria liquida.
Capital próprio
Financeiros
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Operacionais Não correntes
Investimentos Ativo corrente
Passivo não
Financiamento
corrente
Braga e marquês (janeiro/abril 2001), afirmam que um dos factos que torna a DFC
importante para a análise financeira deve-se ao facto da vantagem que tem perante a
demonstração de resultados, de eliminar alguns aspetos meramente contabilísticos tais como
amortizações, as provisões, as imparidades e a valorização das saídas de existências.
Traz a definição de fluxo de caixa como todas as entradas e saídas de caixa, bem como
todos os equivalentes de caixa, ou seja, representa toda movimentação de dinheiro da
entidade. Define-se ainda caixa, como sendo todo numerário em espécie e depósitos
disponíveis e equivalentes de caixa como aplicações financeiras de curto prazo e prontamente
conversíveis em caixa. O fluxo de caixa é um relatório que sempre trabalha com informações
atuais. Desta forma pode-se dizer que é um relatório dinâmico que evidencia de maneira
transparente e verdadeira a situação financeira da entidade (silva; Neiva 2010). O objetivo
primário da demonstração dos fluxos de caixa é de prover informações relevantes sobre a
movimentação de disponibilidades de uma entidade em um determinado período, que auxilia
os usuários das demonstrações contábeis na análise da capacidade da entidade de gerar caixa e
equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de utilização desses fluxos de caixa
(Martins etal, 2013).
O fluxo de caixa pode ser considerado como um retrato fiel da situação financeira da
entidade, podendo atualiza-lo diariamente, e proporcionar ao gestor uma transparência
permanente das entradas e saídas de recursos financeiros da entidade, pois o fluxo de caixa
apresenta tanto o passado como o futuro, permitindo a melhor projeção e evolução de suas
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disponibilidades (silva; Neiva, 2010). Enfoca-se ainda que o fluxo de caixa reflete e prevê o
que ocorrerá com as finanças da empresa em um determinado período, sendo que estas
informações auxiliarão o gestor do planeamento e controle das finanças da empresa (oliveira;
perea jr; silva, 2015). A demonstração dos fluxos de caixa deve ser apresentar os fluxos de
caixa do período, classificados por atividades operacionais, de investimento e de
financiamento.
Braga e almeida (2008) explicam que os fluxos de caixa oriundos das atividades
operacionais, de investimentos e de financiamento devem ser apresentados de forma separada.
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devem ser apresentados usando o método direto que divulga os pagamentos e
recebimentos operacionais de acordo com a sua natureza, ou o método indireto com
base n lucro ou prejuízo do período ajustados pelos itens económicos e através das
variações nas contas patrimoniais operacionais.
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importância dessa atividade, pois apresenta os gastos da entidade com finalidade de gerar
resultados futuros.
A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa de forma mais apropriada ao seu
negócio. A classificação por atividade possibilita que seus usuários avaliem o impacto de tais
atividades sobre a posição financeira da entidade e a relação entre elas. Baseado na concepção
de silva e Neiva (2010), o fluxo de caixa é considerado como um relatório gerência, que tem
como intuito proporcionar informações de toda movimentação de dinheiro da entidade, a
origem de todas entradas no caixa e todo dinheiro que saiu em um determinado período, sua
elaboração auxilia seus gestores nas tomadas de decisões empresarias e financeiras criando
uma estratégia financeira do seu caixa.
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equivalentes de caixa. Isso ocorre através da gestão básica de qualquer entidade na aplicação
tempestiva de suas sobras de caixa em investimentos de curto prazo. Ressalta ribeiro (2010),
que o conceito de caixa engloba todas as contas existentes nas contas: caixa (dinheiro
disponível em poder da própria empresa); bancos, conta, movimento (dinheiro da empresa em
poder de estabelecimento bancário, que estejam depositados em conta corrente); e aplicações
financeiras de liquidez imediata (dinheiro da empresa em investimento de altíssima liquidez).
Estas três contas compõem as disponibilidades do ativo circulante, que são apresentados no
balanço patrimonial. O PGC, traz como definição de equivalentes de caixa como sendo
aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez e que podem ser prontamente
convertidas em um montante conhecido como caixa e que podem sofrer um insignificante
risco de mudança de valor.
A demonstração dos fluxos de caixa passou a ser obrigatória em angola através da lei
26/20 de 20 de junho a que alterar o código do imposto industrial no artigo 51º:
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Os contribuintes do regime geral de impostos submetem, eletronicamente os termos
regulamentares, ou apresentam anualmente, até ao último dia útil do mês de maio, na
repartição fiscal competente uma declaração modelo 1 em duplicado.
A declaração modelo do imposto industrial deve ser entregue, obrigatoriamente, sobe pena
da sua não receção pela repartição fiscal, acompanhada com as demostrações de resultados
por natureza, demonstração de fluxo de caixa, balanço, balancete da razão e balancete geral
analítico, antes e depois dos lançamentos de retificação ou regularização e de apuramento
dos resultados do exercício, e respetivos anexos, devidamente assinados pelo contabilista
responsável pela sua elaboração.
Os fluxos de caixa são uteis para proporcionarem aos usuários das demonstrações
contábeis uma forma de avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa, equivalente de caixa, e
de averiguar a suas necessidades de utilização desses fluxos de caixa. Para as decisões
económicas tomadas pelos seus usuários, é necessária avaliação da capacidade que a entidade
possui para gerar caixa e equivalentes de caixa e o grau de certeza de sua geração. A DFC
indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período, e também
demonstra o resultado do seu fluxo financeiro permitindo ao administrador, a melhoria do
planeamento financeiro da empresa, pois assim poderá evitar faltas ou excessos de caixa,
facilitando a melhor visualização das necessidades de caixa (Azevedo, 2008). As informações
geradas pelos fluxos de caixa são frequentemente utilizadas como indicador do montante, que
avalia a época de ocorrência e o grau de certeza dos fluxos de caixa futuros. São uteis
também, para analisar a exatidão das estimativas passadas dos fluxos de caixa futuros, e
examinar a relação entre lucratividade, fluxo de caixa líquido e o impacto das mudanças de
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preço. Azevedo (2008) explica que a DFC contém necessidade de capital de giro, pois trata de
uma ferramenta importante para analisar se a empresa possui condições de saldar suas
dívidas, receber investimentos, e avaliar sua situação futura de caixa, tudo para que ela não se
aproxime da insolvência. No momento recente, com Martins et al (2013), esclarecem que as
informações demonstradas na DFC, quando analisada em conjuntos com as demais
demonstrações financeiras da entidade, permitem que investidores, credores e demais usuários
avaliem:
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Conforme Nebais, a função financeira da preparação, na tomada, na execução, na
avaliação e no controlo das decisões financeiras da empresa, repartindo as suas tarefas pela
análise económica financeira e a gestão financeira. A análise económico-financeira é um
conjunto de técnicas que visam o estudo da situação económica e financeira da empresa
através da análise de balanço, demonstração de resultados e demonstração de fluxo de caixa
(nabais, 2004).
Neves (2012) refere que: a análise de fluxos de caixa permite destrinçar quais os
fluxos resultantes das decisões e permite dar uma visão dos sucessivos saldos de caixa ao
longo dos diversos ciclos financeiros, contribuído para uma informação mais adequada a
gestão e o seu controlo.
Para analisar o ciclo de caixa é necessária a DFC visto que é ela que expressa como
são gerados os recebimentos e pagamento respeitantes as atividades operacionais, de
investimento e de financiamento. Em conformidade com nabais, o lucro não é muito relevante
para análise económica e financeira e para a gestão financeira, visto que esta preocupa-se
sobretudo com a formação e montante dos fluxos monetários. Com isto, tanto braga e
marques, como nabais, defendem a importância de comparar os resultados operacionais com
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os fluxos de caixa operacionais, já que a capacidade de gerar resultados operacionais com os
fluxos operacionais, já que a capacidade de gerar resultados positivos não reflete a capacidade
de gerar fluxos monetários.
Na estruturação da DFC, ela devera ser dividida em três fluxos que são: atividades
operacionais, atividades de investimento e atividade de financiamento ( marion, 2015). A
entidade devera apresentar os fluxos de caixa oriundos das atividades operacionais, usando
alternativamente o método direto ou indireto. Ferrari (2014), esclarece que o que irá fazer a
diferença entre os métodos é a forma de evidenciação dos fluxos das atividades operacionais,
pois a forma da apresentação das atividades e financiamento é exatamente a mesma.
43
Pelo método indireto, os recursos derivados das operações são apresentados a partir do
lucro líquido do exercício ajustado, já pelo método direto os recursos são derivados das
operações que são apresentados a partir dos recebimentos e pagamentos decorrentes de
operações normais, daquele período.
Fonte: nascimento
De acordo com caiado e Gil (2014), as informações necessárias para preparar a DFC
advém de três principais fontes: dos balanços comparativos, da demonstração de resultados e
de outros dados complementares. Conforme os mesmos autores, os balanços comparativos
contem informações que indicam o montante das variações nas rubricas do ativo, do passivo e
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do capital próprio do início para o final do período do início para o final do período. As
informações da demonstração de resultados ajudam a determinar o montante de caixa
originado ou a ser utilizado pelas operações durante o período. Os outros dados
complementares são obtidos através das contas da razão e fornecem informações adicionais
detalhadas que são necessárias para determinar como o caixa e equivalentes foi provisionado
ou utilizado durante o período. Após caracterizar as três principais fontes de informação e
importante definir as principais para elaboração da DFC. Segundo silva e Martins, a primeira
fase de elaboração da DFC consiste na determinação da variação de caixa e seus equivalentes.
Através da diferença entre o caixa dos balanços inicial e final. A segunda fase consiste na
determinação dos fluxos de caixa por atividades. Esta fase envolve a análise da demonstração
dos resultados do período, dos balanços comparativos e ainda, de algumas dadas operações. A
terceira, e última fase, consiste na realização da demonstração de fluxo de caixa das
atividades de investimento e de financiamento. E importante que todas as outras variações das
contas do balanço sejam analisadas para determinar o correspondente efeito em caixa.
Na elaboração dos fluxos de caixa das atividades operacionais, pode ser usado o método
direto ou indireto. Para elaboração da DFC, seja pelo método direto ou pelo indireto, os dados
deverão ser coletados dos balanços do exercício atual anterior e da DRE do exercício atual
além de consultas em fichas razão d algumas contas la contidas. Ressalta Martins (2013), que
o modelo de DFC adotado deverá conter os seguintes requisitos:
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Para elaboração devera ser evidenciado os três fluxos existentes, que são operacionais, de
investimento e de financiamento. Na evidenciação dos referidos fluxos, o que ira fazer
diferença entre o método direto e o indireto é a forma de apresentar os fluxos oriundos das
atividades operacionais na exposição direta das entradas e saídas de caixa. O seguinte
exemplo da estrutura da DFC, pelo método direto:
Juros pagos:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros
Pagamentos respeitantes a:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros
Cobertura de prejuízos
Empréstimos obtidos
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Subsídios a exploração e doações
Pagamentos respeitantes a:
Empréstimos obtidos
A evidenciação dos fluxos das atividades operacionais pelo método indireto inicia-se a partir
do resultado líquido do exercício (lucro ou prejuízo do período). A elaboração dos fluxos de
caixa das atividades operacionais pelo método indireto consiste basicamente em converter o
lucro ou prejuízo apurado na demonstração de resultado (DRE), o qual apurado pelo regime
da competência naquele que seria se apurado pelo regime de caixa.
Ajustamentos:
Depreciações
Amortizações
Resultados financeiros
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Resultado extraordinarios
Juros pagos
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorporeas
Investimentos financeiros
Subsídios financeiros
Pagamentos respeitantes a:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorporeas
Investimentos financeiros
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Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão
Cobertura de prejuízos
Empréstimos obtidos
Pagamentos respeitante a:
Empréstimos obtidos
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CAPITULO III - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO
FERRAMENTA DE CONTROLO DA POSIÇÃO FINANCEIRA DO
BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS 2018 À 2021
3.1.2. Historial
Criado a 14 de novembro de 1996, o BAI é hoje um banco dinâmico que trabalha com
as mais modernas tecnologias.
50
Desta forma o BAI tem uma presença nacional e internacional. Contam com 171
pontos de atendimento, sendo 132 agências, 10 centros de atendimento as empresas, 12
postos, 2 centros de serviços premium, 15 ATM centres e 1 canal não presencial, o BAI
DIRECTO.
3.1.3. Missão
3.1.4. Visão
3.1.5. Valores
Os negócios no BAI são feitos com base nos seus valores comuns. O seu sucesso
consubstancia-se nos valores estes, determinam as suas relações com os clientes e com os
distintos parceiros de negócios.
Estes são:
Respeito;
Integridade;
Inovação;
Conduta ética;
Orientação para o cliente;
3.1.6. Estratégias
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BAI- Banco Angolano de Investimentos, S.A. o BAI, no seu programa estratégico
denominado ‘geração bai’ com um horizonte temporal de 5 anos (quinquénio 2016-2020),
teve como visão a de oferecer a melhor experiencia bancaria nos mercados em que atua tendo
estabelecido como base a programação de planos específicos (estratégicos) a que
convencionou chama-los de iniciativas estratégicas assentes em 3 pilares de objetivos
estratégicos, como sendo:
52
Assembleia
geral
Conselho Comissão de
fiscal remuneração
dos membros
dos órgãos
Conselho de
Auditor socias Comissão do
administração
externo governo da
sociedade
Comissão de
controlo interno
Como inferem sampieri, colado e lucio (2013), a pesquisa pode ser classificada como
quantitativa, qualitativa ou mista (combinação entre quantitativo e qualitativo). Quanto a coleta de
dados, classifica-se como quantitativo. De acordo com sampieri, a pesquisa quantitativa utiliza a coleta
de dados para testas hipóteses, baseando-se na medição numérica e através da análise estatística para
estabelecer padrões e comprovar teorias. O método quantitativo é utilizado quando o pesquisador
deseja melhor compreensão e entendimento do comportamento de diversos fatores e elementos que
influenciam sobre determinado fenómeno (Richardson, 2007).
53
3.3. Apresentação e análise dos resultados
Este parágrafo aborda a forma de coleta de dados das demonstrações dos fluxos de caixa bem
como onde foram publicadas. Em seguida, é realizada a análise da formação do fluxo de caixa líquido
da empresa, ou seja, como cada atividade: operacional, de investimentos e financiamentos impactou na
variação final de caixa. Por fim, ocorre a análise da evolução dessas atividades no período
compreendido de 2018 à 2021.
3.3.1.Coleta de dados
Inicialmente foi realizada uma pesquisa na página eletrónica do BAI e do IGAPE (Instituto de
Gestão Ativos e Participações do Estado) que visa a publicações dos relatórios das empresas com sede
em Angola, cujo estatuto orgânico foi aprovado pelo decreto presidencial nº 141/18, publicavam as
demonstrações dos fluxos de caixa no período compreendido entre 2018 e 2021, na qual foram
apurados e apresentados. (ver em anexos).
Este tópico é constituído pela análise das demonstrações dos fluxos de caixa do BAI da
amostra final, no período compreendido de 2018 à 2021. Apos o levamentos dos dados, será possível
verificar qual foi a contribuição de cada atividade na formação do caixa liquido ao final do período.
Como visto anteriormente, o somatório de cada atividade formara a variação dos equivalentes de caixa
evidenciando assim se a empresa teve um aumento no caixa ou não. Um valor negativo das variações
dos equivalentes de caixa pode significar a incapacidade da empresa gerar caixa ou equivalentes de
caixa prejudicando a continuidade de exerção das suas atividades em seu mercado, respondendo assim
a problemática deste trabalho.
Grafico 1-
Este 800000000 gráfico
700000000
busca
apresentar a
600000000 evolução das
atividade da
VALORES EM MILHRES
500000000
empresa
BAI 400000000 durante o
período de
2018 300000000 à 2021.
200000000
100000000 54
0
2018 2019 2020 2021
-100000000
Fonte: elaboração propria
Observando o gráfico é possível identificar que a empresa BAI apresenta números de caixa
líquidos positivos alternadamente, sendo que iniciou e encerrou o período dessa amostra com valores
positivos. Demonstrando ser capaz de gerar caixa e seus equivalentes, sendo que a empresa apenas
conseguiu gerar caixa positivo através da atividade de investimentos no período de 2019, deixando
claro que a empresa teve um consumo maior do que sua geração de recursos através dessa atividade.
Quanto as atividades de financiamento a empresa apresentar valores negativos em todos os períodos
da amostra demostrando maior consumo do que geração de recursos através desta atividade. (isto pode
ser o facto interessante para investidores, porque demostra que empresa tem gasto parte do seu
dinheiro gerado através das contas de financiamento distribuindo lucros e pagando dividendos).
Quanto a atividade operacional empresa conseguiu ter valores positivos em quase todos os períodos
sendo que teve um valor negativo no ano de 2020, interessante é que mesmo contendo valores
negativos em quase todas atividades no ano de 2020 a empresa ainda conseguiu ter um caixa liquido
positivo, isso deve-se a quantidade de dinheiro em caixa gerada no ano anterior e a variação cambial,
forma fatores importantes que fez com que a empresa terminasse o período com o caixa liquido
positivo. (2020, foi um período em que as empresas tiveram que enfrentar bastantes desafios a
empresa BAI tendo feito regularmente a analise de suas demonstrações de caixa e analisados
regularmente, sobe elaborar estratégia de forma a conseguir ultrapassar esse massacre do ponto de
vista económico).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As constantes mudanças que estamos a atravessar quer a um nível económico quer financeiro,
tornam necessário o desenvolvimento de uma gestão de recursos cada vez mais rigorosa e inflexível
no que toca aos métodos e as técnicas em utilização, com o fim de obter a informação mais fiável
possível para uma tomada de decisão. A DFC ao estar inserida nas principais demonstrações
financeiras, proporciona e influencia informação útil aos seus utentes na tomada de decisões e
políticas económicas, demonstrando-se assim uma ótima ferramenta estratégica para gestão. A
informação obtida por esta demonstração tem com base as alterações na posição financeira de uma
empresa, avaliando essencialmente, a capacidade da empresa em gerar e utilizar recursos nas suas
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atividades operacionais, de investimentos e de financiamento durante o período que relata e a sua
sobrevivência.
A presente pesquisa apresentou a importância que a demonstração dos fluxos de caixa possui
quando o assunto se refere ao gerenciamento e controle do caixa das empresas. A evidenciação da
DFC permite que as empresas tenham ciência da saúde financeira e, principalmente em um mundo
corporativo competitivo, auxilia na tomada de decisões.
Relativamente a análise financeira de uma entidade, podemos concluir que analise a DFC
enquadra-se na análise dinâmica da empresa tendo como principal objetivo relacionar a informação
resultante da demonstração de resultados com a informação derivada da DFC. Desta maneira, permite
a avaliação da forma como meios financeiros são gerados e aplicados num determinado período.
Conclui-se ainda que a análise dos fluxos de caixa passados ou futuros (em função da previsibilidade
de aplicação de capitais) é necessária a vários níveis de decisão, nomeadamente na avaliação de
desempenho, nos processos de financiamentos e nas políticas de investimento.
Este trabalho teve como objetivo geral o evidenciam-no da demonstração do fluxo de caixa
como ferramenta importante para o controlo e gestão financeira da empresa de forma a controlar a sua
posição financeira, sendo assim, o objetivo geral e específicos da pesquisa foram atendidos, visto que
foram apresentados os conceitos e estruturas da demonstração dos fluxos de caixa, seguida do
problema de pesquisa que apresentou qual é o impacto da demonstração do fluxo de caixa no controlo
da posição financeira das empresas? Tendo como estudo de caso a empresa BAI
Conclui-se assim, que a gestão financeira está completamente aliada aos fluxos de caixa, na
medida em que são estes que moldam todo o processo de tomada de decisões na busca de alcançar as
metas delineadas.
RECOMENDAÇÕES
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Encontrou-se bastante dificuldade para nós encontrar empresas localizadas no Uíge, no
município sede que elabora-se DFC que nos fornece-se as demonstrações por intermedio disso foi feita
uma pesquisa externa.
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REERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
lakatos, E. M., & MARCONI, M. (s.d.). Fundamentos de Metodologia Científica. 5. Ed. São.
MARIANE LON, M. L. (2010). DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA: UMA ANÁLISE DA CAPTAÇÃO
DE RECURSOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOLSA . SÃO PAULO.
MATARAZZO. (2010). Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São. SAO PAULO:
ATLAS .
nascimento, d. f. (2017). demonstrações de fluxos de caixa das empresas listadas na bolsa. rio verde .
OLIVEIRA, L., PEREZ JUNIOR, J., & SILVA, C. (2015). Controladoria estratégica: TEXTOS E CASOS
PRATICOS COM SOLUÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS .
SILVA, D., & NEIVA, R. (2010). O Fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira e estrategias
na empresa .
https://www.bancobai.ao/pt/particulares
Obras Citadas
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