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INTRODUÇÃO

A avaliação surge como uma ferramenta de controle, assim é que através


dela os estabelecimentos de ensino não somente controlam a aprendizagem de
seus alunos, senão que, além disso, lhes permite exercer um controle cuidadoso
sobre a tarefa que realizam os mestres, já que são estes os que definitivamente têm
a enorme responsabilidade de levar a cabo esta questão tão determinante para o
progresso e a evolução da humanidade em qualquer parte do mundo. Ou seja, que
contrariamente ao que se acredita, que unicamente os alunos são os que estão
sujeitos à avaliação numa instituição educativa, os professores também o estão, já
que eles na realidade são a chave e peça fundamental do processo de educação e
que definitivamente terminarão de marcar o sucesso ou o fracasso do mesmo.

Ainda que em muitas culturas e sociedades o tema da avaliação sempre tem


estado mais associado ao aluno e a um número para superar e para cumprir com a
aprovação de uma determinada matéria e adeus, nos últimos tempos vem se
apoiando em disciplinas como a psicologia pois se está tentando mudar esta
mentalidade um tanto arcaica e que pouco a pouco se está consertando dentro das
possibilidades e características individuais de cada pessoa e poder desta maneira
atender e consertar aqueles pontos fracos que se podem apresentar no processo de
aprendizagem e deste modo conseguir que a avaliação além de nos dar um número
que lhe permita ao aluno ou ao mestre passar de grau ou se posicionar melhor em
sua carreira, segundo corresponda, nos fale um pouco mais das fraquezas e dos
acertos que se podem dar neste processo.

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1. Avaliação

O conceito de avaliação está relacionado com a ação e o efeito de avaliar,


que é um verbo cuja etimologia se deve ao francês évaluer e que permite assinalar,
estimar, apreciar ou calcular o valor de algo.

É importante destacar que, a nível académico, não existe uma única forma de
avaliar: tudo depende da finalidade visada e do fundamento teórico no qual se
contextualiza. A avaliação, de facto, pode estender-se às instituições, ao currículo,
aos docentes e à totalidade do sistema educativo.

Podem-se mencionar dois paradigmas de avaliação: o positivista, que se


baseia numa perspectiva quantitativa, e o alternativo, que descrê a objetividade da
avaliação.

Em todo o caso, existem vários tipos de avaliações para além do ambiente


académico ou escolar. A avaliação ambiental, por exemplo, permite assegurar a um
planificador que as opções de desenvolvimento que estiver a considerar sejam
ambientalmente adequadas.

Denomina-se avaliação o processo dinâmico através do qual, e


indistintamente, uma empresa, organização ou instituição acadêmica pode conhecer
seus próprios rendimentos, especialmente seus lucros e fraquezas e assim
reorientar propostas ou focar-se naqueles resultados positivos para fazê-los ainda
mais rentáveis.

E o termo avaliação compreende também diversos outros contextos, a


exemplo disso podemos mencionar quando um funcionário entrega um projeto que
elaborou para o seu superior e aquela entrega passa por um processo de avaliação
a fim de se certificar de que o projeto ficou como o que esperado. Por fim, há ainda
a que é chamada de avaliação de desempenho e que trata-se de um recurso com o
propósito de medir o desempenho dos funcionários de uma empresa num dado
período. Através desse procedimento compara-se o desempenho esperado do
desempenho obtido.

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1.1 A avaliação psicopedagógica

Uma avaliação psicológica trata-se de um procedimento com o objetivo de


coletar dados para ajudar na produção de diagnósticos, fazer testes de hipóteses
clínicas, descrever como um ou mais indivíduos se comportam, entre outras coisas.

A avaliação psicopedagógica, por sua vez, é o processo constante e


sistemático através do qual é analisado o grau de desenvolvimento do aluno e das
alterações que se produzem no mesmo como consequência do processo educativo
e da sua interação com o meio social.

Também se pode mencionar a avaliação da qualidade, o processo realizado


por uma empresa ou organização para supervisionar as atividades de controlo de
qualidade.

Há também quem use o termo “avaliação” para se referir a avaliação no meio


médico, ou seja, uma consulta pelo qual o indivíduo passa com um doutor de
determinada especialidade, por exemplo:

 Ele teve que passar por uma avaliação psicológica;


 Foi preciso realizar uma avaliação clínica e laboratorial para se chegar a
origem do problema;
 Houve uma abordagem completa com o objetivo de se fazer uma avaliação
nutricional do paciente e conseguir realizar um direcionamento e orientação
adequados.

Desse modo, a avaliação psicológica jamais faz julgamentos, ela mas apenas
busca compreender as diferenças individuais. A exemplo disso podemos citar no
Brasil a avaliação psicológica para o porte de arma, essa sendo realizada por
psicólogos que são credenciados pela polícia federal.

No entanto e afastando-nos estritamente do âmbito educativo onde claro a


avaliação tem uma presença muito forte e permanente, nas últimas décadas, esta
se converteu também numa fiel aliada no mundo comercial e dos negócios, já que
se costuma abrir mão dela para avaliar o desempenho de empregados e em caso
de ser necessário implementar as apropriadas capacitações para melhorar a tarefa

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que estes realizam, ou, já indo à procura dos sempre tão ansiados resultados
econômicos, um processo de avaliação referido unicamente nas finanças de uma
empresa, poderá estudar e no caso de que seja necessário escolher alternativas
que melhorem a produtividade de um negócio.

1.3 Tipos de avaliação

Os vários tipos de avaliação existentes fornecem dados diversos sobre o


desempenho dos estudantes. Cada modelo tem características e objetivos
pedagógicos distintos. Por isso, conhecer e aplicar o tipo adequado de avaliação
para cada momento do processo educacional é de grande importância. 

As avaliações diagnósticas, formativas, comparativas e somativas estão


entre as principais modalidades de avaliação escolar. Em alguns casos, esses tipos
de avaliação podem lançar mão dos mesmos instrumentos de aplicação, mas é
fundamental observar que as intencionalidades de cada uma se diferem.  

Conheça a seguir a proposta de cada um dos tipos de avaliação e suas


possibilidades de uso para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. 

Avaliações Diagnósticas 

Faz parte do tipo de avaliação conhecido como diagnóstica identificar a


realidade de conhecimento de cada aluno e verificar suas habilidades ou
dificuldades de aprendizagem. Normalmente essa modalidade é aplicada nos
momentos iniciais e finais de uma fase da educação. O objetivo dessa avaliação é
conhecer melhor os estudantes, identificando e compreendendo suas
necessidades.  

Sem caráter classificatório, as informações das avaliações diagnósticas


indicam os avanços e as dificuldades da turma. As informações obtidas por
meio desse tipo de avaliação evidenciam os pontos fortes e fracos do processo
educativo. Isso permite que as instituições de ensino repensem as atividades que
irão favorecer o aprendizado dos alunos ao avaliarem possíveis mudanças nas
práticas escolares por meio das intervenções pedagógicas. 

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As avaliações diagnósticas podem ser realizadas por meio de: 

 Provas ou testes escritos; 


 Provas ou testes orais;
 Simulados;  
 Avaliações on-line; 
 Perguntas e questionários. 

Avaliações Formativas  

Além da função diagnóstica, apresentada no item anterior, as avaliações de


ensino-aprendizagem também podem ser formativas. Isso se dá quando elas têm o
objetivo de verificar o progresso e as dificuldades de aprendizagem dos
alunos, tornando mais produtiva a relação de ensinar e aprender. 

Essa modalidade de avaliação busca medir o desempenho escolar dos


estudantes ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Fugindo à maneira
tradicional de avalições diretamente vinculadas à atribuição de notas, esse modelo
pretende acompanhar a evolução da aquisição de conhecimento do
aluno. Utilizadas ao longo de todo período educacional como ferramenta para
avaliar a performance dos alunos, elas permitem que a prática docente seja
ajustada às necessidades dos estudantes. 

O viés de concepção classificatória dá lugar à coleta de evidências a respeito


da eficiência das práticas de ensino e aprendizagem. Seu foco é a formação, ou
seja, o acompanhamento efetivo do aluno no que se refere à assimilação dos
conteúdos programados e das competências e habilidades pretendidas. 

Dentre os principais instrumentos desse tipo de avaliação, podemos destacar: 

 Produções orais; 
 Questionários; 
 Listas de exercícios; 
 Seminários; 
 Autoavaliação; 
 Observação de desempenho; 

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 Estudos de caso; 
 Produções audiovisuais; 
 Avaliações online; 
 produções coletivas e individuais de trabalhos e pesquisas. 

Avaliações Somativas  

Essa é, possivelmente, a modalidade avaliativa mais comum dentro das


escolas brasileiras. Utilizadas no final de um processo educacional – que pode ser
definido como ano, semestre, trimestre, bimestre ou ciclo, por exemplo -, as
avaliações somativas determinam o grau de domínio dos conteúdos pré-
estabelecidos. 

Em essência, sua principal característica no processo de ensino-


aprendizagem é demonstrar o sucesso de assimilação (ou não) dos conteúdos
pelos alunos, por meio da associação de notas ou conceitos como forma de
classificação. 

Dentre os instrumentos mais comuns para quantificar e categorizar os resultados


da avaliação somativa, estão: 

 Exames avaliativos escritos ao final de um período escolar; 


 Junção de uma ou mais atividades trabalhadas pelo professor; 
 Atividade de múltipla escolha; 
 Atividade de resposta construída. 

Avaliações Comparativas 

A modalidade de avaliação comparativa se propõe a mensurar e averiguar o


aproveitamento e o nível de conhecimento e as habilidades dos alunos. Tem
como objetivo qualificar o ensino, possibilitando a reflexão sobre o que foi aprendido
e o que ainda precisa ser ensinado. 

Aplicada durante ou depois de uma aula, ela pode acontecer por meio de: 

 Testes rápidos e/ou trabalhos simples durante ou ao final das aulas; 

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 Resumos dos conteúdos trabalhados; 
 Observação de desempenho; 
 Relatórios; 
 Atividades para casa; 
 Autoavaliação; 
 Avaliações entre pares. 

É importante reforçar que as avaliações escolares devem acontecer de maneira


contínua e fazer parte de um ciclo avaliativo. Seus resultados são essenciais para
fundamentar decisões e possibilitar uma atuação estratégica dos educadores. Por
meio dos dados levantados, a escola pode identificar o valor de estar alinhada às
tendências do futuro da educação por meio da escola digital, ou
ainda experimentar novos recursos para transmitir o conteúdo aos estudantes, a
partir de metodologias ativas de aprendizagem, por exemplo. 

1.4 Critérios de avaliação

Critérios de avaliação podem ajudar a garantir uma avaliação consistente e


imparcial e ajudar os alunos a se concentrarem em suas expectativas.

Um critério de avaliação é uma ferramenta de pontuação que você pode usar


para avaliar um trabalho avaliado. Quando você cria um critério de avaliação, você
divide o trabalho atribuído em partes. Você pode fornecer descrições mais claras
das características do trabalho associado a cada parte, em níveis variados de
habilidade.

Os alunos podem usar um critério de avaliação para organizar seus esforços


a fim de atender aos requisitos do trabalho avaliado. Quando você permite que os
alunos acessem critérios de avaliação antes de completarem o trabalho, você
fornece transparência aos seus métodos de avaliação.

Sobre os critérios de avaliação

É possível criar vários critérios de avaliação em seu curso. Critérios de


avaliação são formados por linhas e colunas. As linhas correspondem aos critérios.

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As colunas correspondem ao nível de conquista que descreve cada critério.
Você pode criar quatro tipos de critérios de avaliação: por porcentagem, por alcance
porcentual, pontos e por pontos. 

Novos critérios de avaliação têm quatro linhas e quatro colunas. Você pode
adicionar até 15 colunas e linhas, e pode apagar tudo, exceto uma linha e uma
coluna. Você pode associar critérios a exercícios e discussões.

“No momento, só é possível associar critérios a avaliações que não tenham


perguntas. Não é possível criar critérios de avaliação em telas estreitas pequenas.
Os critérios de avaliação são somente para leitura em pequenos dispositivos.”

1.4.1 Tipos de critério de avaliação

É possível criar quatro tipos de critérios de avaliação em um curso:

 Critérios de avaliação baseados em percentagem.


 Critérios de avaliação de variação percentual.
 Critérios de avaliação baseados em pontos.
 Critérios de avaliação com intervalo de pontos.

Critérios de avaliação baseados em percentagem

Para critérios de avaliação baseados em porcentagem, a porcentagem total


dos critérios deve ser igual a 100%. Você pode usar apenas números inteiros. Você
pode adicionar linhas definidas para 0%, desde que a porcentagem total seja igual a
100.

Se as porcentagens não forem iguais a 100, uma mensagem de aviso


aparecerá na parte inferior da tela. Selecione Equilibrar critérios, ao lado da
mensagem, para ajustar automaticamente as porcentagens para que fiquem iguais
a 100. Ou então, atualize manualmente as porcentagens conforme necessário.

Para o nível de conquista, uma coluna deve ter um valor de 100%. Você pode
usar apenas números inteiros.

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Critérios de avaliação de variação percentual

Para critérios de avaliação com base no alcance percentual, cada nível de


conquista tem um intervalo de valores. Quando você avalia, você seleciona o nível
de porcentagem apropriado para um nível específico de conquista. O sistema
calcula os pontos obtidos multiplicando peso x porcentagem de conquista x pontos
de item. 

Critérios de avaliação baseados em pontos

Para os critérios de avaliação com base em pontos, o máximo de pontos


possíveis deve ser menor ou igual a 99.999. Você pode usar apenas números
inteiros. Você pode adicionar linhas definidas como 0, desde que seu total de pontos
seja menor ou igual a 99.999.

Critérios de avaliação por pontos

Para os critérios de avaliação com intervalo de pontos, o máximo de pontos


possíveis deve ser menor que ou igual a 99.999. Você pode usar apenas números
inteiros. Você pode adicionar linhas definidas como 0, desde que seu total de pontos
seja menor ou igual a 99.999. 

O intervalo de pontos de cada critério precisa ir de uma faixa inferior a uma


faixa mais alta. 

Criar critérios de avaliação

Você pode criar critérios de avaliação de um exercício, teste, discussão ou do


boletim de notas.

De um exercício, teste ou discussão

Quando você cria ou edita um exercício, teste ou discussão, é possível criar


um novo critério de avaliação. Você também pode associar um critério de avaliação
existente, a menos que você já tenha avaliado o item. Você só pode associar um
critério de avaliação para cada exercício, teste ou discussão.

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No momento, só é possível associar critérios a avaliações que não tenham
perguntas.

1. Na página do exercício, teste ou discussão, selecione o ícone Configurações


para abrir o painel Configurações.
2. Na seção Ferramentas adicionais, selecione Adicionar critério de avaliação
Criar novo critério de avaliação.
3. Na página Novo critério de avaliação, digite um título com no máximo 255
caracteres. Se você não adicionar um título, “Novo critério de avaliação” e a
data serão exibidos como o título.
4. Escolha um Tipo de critério de avaliação: Porcentagem, alcance porcentual,
pontos ou intervalo de pontos.

Por padrão, quatro linhas de critérios e quatro colunas de nível de conquista


são exibidas. Você pode adicionar, excluir, renomear as linhas e as colunas. Aponte
para uma célula para acessar os ícones de edição e exclusão. Selecione o sinal de
mais (+) onde deseja adicionar uma linha ou coluna e digite um título. Se você não
quiser a nova linha ou coluna, você poderá excluí-la.

Quando você adiciona um nível de conquista, uma porcentagem é


automaticamente adicionada. Por exemplo, se você adicionar um nível de conquista
entre dois níveis listados em 100% e 75%, 88% será atribuído ao novo nível. Você
pode ajustar as porcentagens conforme for necessário. Clique em qualquer lugar
para salvar suas alterações.

Para novos níveis de conquista e para os atuais, você pode adicionar uma
descrição opcional. Os títulos das conquistas estão limitados a 40 caracteres.
Células de critérios e descrição estão limitadas a 1.000 caracteres. Não é possível
incluir um código HTML para títulos e células. Você pode colar texto de outro
documento, mas a formatação não será transferida de um para o outro.

“Quando você pressiona a tecla Enter, um novo parágrafo não é iniciado em uma
célula. A tecla Enter confirma que você terminou. O seu trabalho é salvo e você sai
do modo de edição”

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Você pode alinhar as metas a linhas do critério de avaliação se quiser
mensurar as conquistas em relação às metas definidas pela sua instituição.
Selecione Alinhar às metas para começar. Os alunos não conseguem ver as metas
que você alinha a critérios de um critério de avaliação.

Associar os critérios de avaliação a exercícios

Você pode associar um critério de avaliação existente a um exercício ou teste, a


menos que você já tenha dado nota à avaliação. Você só pode associar um critério
em cada avaliação.

1. Na página de exercício ou de teste, selecione o ícone Configurações para


abrir o painel Configurações.
2. Na seção Ferramentas adicionais, selecione Adicionar critério de avaliação
para ver os critérios de avaliação existentes. Os critérios de avaliação são
listados em ordem alfabética.
o Se você não usou um critério na avaliação, selecione o título do critério de
avaliação para fazer alterações ao título, linhas, colunas e porcentagens.
Você também pode adicionar ou excluir linhas e colunas.
o Selecione o ícone Adicionar para associar o critério de avaliação ao
exercício. Lembrete: Você só pode associar um critério de avaliação em
cada avaliação ou discussão.

Ao associar um critério e visualizar o envio do exercício ou do teste de um


aluno, o quadro de notas exibe um ícone de critério de avaliação.

Remover associações

Você pode remover um critério de avaliação de um exercício que já tenha


avaliado, as notas serão mantidas. As notas não estão mais associadas ao critério
de avaliação, mas agora aparecem como notas que você adicionou manualmente.

Retorne para o painel Configurações e aponte para o título do critério de


avaliação associado para acessar o ícone Remover.

Visualização dos critérios de avaliação pelos alunos

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Os alunos podem visualizar um critério de avaliação antes de abrir um
exercício, teste ou discussão e depois que iniciarem a tentativa. Os alunos
selecionam Este item é avaliado com um critério de avaliação para visualizar o
critério.

Alunos podem visualizar o critério de avaliação junto com as instruções. Eles


podem expandir cada critério de avaliação para visualizar os níveis de conquista e
organizar seus esforços para atender aos requisitos do trabalho avaliado.

Gerenciar critérios de avaliação

Baseado no local onde você acessa um critério de avaliação, são exibidas


opções diferentes. Você pode acessar um critério de avaliação pelos painéis
Configurações e Configurações do boletim de notas de um item.

Editar critérios de avaliação

Se você não usou um critério na avaliação, selecione o título do critério de


avaliação para fazer alterações ao título, linhas, colunas e porcentagens. Você
também pode adicionar ou excluir linhas e colunas.

Depois de usar um critério de avaliação, não será possível editá-lo, mas você
poderá fazer uma cópia que pode ser editada e renomeada.

Copiar rúbricas

No painel Configurações do boletim de notas, abra um menu do critério de


avaliação e selecione Duplicar para criar uma cópia de um critério de avaliação
existente. O critério de avaliação copiado abre com a data e "cópia" adicionados ao
título. Você pode fazer edições, se necessário. Selecione Salvar para salvar o
critério de avaliação duplicado.

Se um critério de avaliação já foi usado para avaliar um item, você também


pode copiá-lo e editar a versão duplicada. No painel Configurações de um item, abra
o critério de avaliação. Selecione Criar uma cópia na parte inferior da tela. Quando
você cria uma cópia de um critério de avaliação que foi usado para avaliar um teste

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ou um exercício, o novo critério de avaliação é associado ao item. Qualquer nota
calculada com o critério de avaliação original será preservada, mas essas notas são
convertidas em substitutivas. Você pode reavaliar esses envios usando o novo
critério de avaliação.

Excluir rúbricas

Você pode excluir permanentemente um critério de avaliação do seu curso


mesmo que ele já tenho sido usado na avaliação, as notas serão mantidas. As notas
não estão mais associadas ao critério de avaliação, mas agora aparecem como
notas que você adicionou manualmente.

Para excluir um critério de avaliação permanentemente, abra o painel


Configurações do boletim de notas no boletim de notas.

Alinhar metas à rúbricas

Dentro de um critério de avaliação novo ou existente, selecione o link Alinhar


às metas, que aparece abaixo de uma linha de critério, para adicionar, editar ou
remover metas associadas. A página Metas e padrões é exibida. Alunos não podem
visualizar as metas que você alinhar a um critério de avaliação.

Tarefas da avaliação

Nos diversos momentos do PEA são tarefas da avaliação as seguintes:

Conhecer o aluno

Pode-se orientar e guiar o aluno no processo educativo avaliando-o, para


melhor conhecer a sua personalidade, atitude, aptidões, interesses e dificuldades,
para estimular o sucesso de todos.

Verificar os ritmos de progresso do aluno

É a coleta de dados sobre o aproveitamento dos alunos através de provas,


exercícios ou de meios auxiliares, como observação do desempenho e entrevista,
para verificar se houve um progresso do aluno desde o ponto de partida da

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aprendizagem até ao momento. O professor pode organizar um caderno para anotar
a progressão dos alunos em cada período.

Detectar as dificuldades de Aprendizagem

Ao avaliar, o professor pode detectar algumas dificuldades dos alunos.


Também pode apontar as dificuldades no mesmo caderno. Por exemplo, o Carlos
tem "problemas na representação do afastamento ou cota de um ponto", escreve
correctamente e conhece bem a Gramática. Este registo deve ser acompanhado de
modo a superar as dificuldades.

Orientar a aprendizagem

Os resultados obtidos pela avaliação devem ser utilizados para corrigir,


melhorar e completar o trabalho. Com base nesses resultados deve, na medida do
possível, adequar o ensino de forma que a aprendizagem se torne mais fácil e
eficaz.

Características da avaliação educacional

 Reflete a unidade: objetivo/conteúdo/método: o aluno precisa saber para o


que estão trabalhando e no que estão sendo avaliados e quais serão os
métodos utilizados.
 Revisão do plano de ensino: ajuda a tornar mais claro os objetivos que se
quer atingir, onde o professor à medida que vai ministrando os conteúdos vai
elucidando novos caminhos, ao observar os seus alunos, o que possibilitará
tomar novas decisões para as atividades subsequentes.
 Desenvolve capacidades e habilidades: uma vez que o objetivo do processo
ensino e aprendizagem é que todos os alunos desenvolvam as suas
capacidades físicas e intelectuais, sua criticidade para a vida em sociedade
 Ser objetiva: deve garantir e comprovar os conhecimentos realmente
assimilados pelos alunos, de acordo com os objectivos e os conteúdos
trabalhados.
 Promove a auto percepção do professor: permite ao professor responder
questões como: Os meus objectivos são claros? Os conteúdos são

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acessíveis, significativos e bem dosados? Os métodos são os mais
apropriados aos meus "clientes"? Auxilio bem os que apresentam
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dificuldades de aprendizado?

Características da Avaliação Formativa


1. Considera que o desempenho escolar não é algo estático

A primeira das características da avaliação formativa que resolvemos


apresentar a você é: considera que o desempenho escolar não é algo estático.

Para os grandes cientistas e pensadores, a avaliação formativa que


realmente tem valor acredita que o desempenho escolar é algo provisório e em
constante evolução. 

Isso significa, na prática, que cada novo resultado serve como base para um
passo adiante, a fim de melhorar esse desempenho que está em constante melhora
e evolução. E é justamente por isso que a avaliação formativa não vê o erro como
uma falta, mas sim como algo que faz parte do processo de aprendizagem. 

2. A avaliação não é pontual

A segunda de nossa lista de características da avaliação formativa está


relacionada à não pontuação. 

A avaliação formativa considera o ou a estudante como ser em constante


evolução, portanto não acredita em um método avaliativo pontual. 

Ao contrário, a avaliação interessa pelo passado, presente e futuro dos


estudantes, sempre contribuindo para o melhor desempenho, levando em conta o
que foi, o que é e o que será aprendido. Sendo mais que uma avaliação que mede
um desempenho específico pontual, atendo-se ao processo de conhecimento que é
longo e merece ser visto de maneira individualizada.

3.É uma avaliação diagnóstica

Por se interessar em formar um estudante de maneira plena, a avaliação


formativa possui o caráter de ser diagnóstica.

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Entendemos, por caráter diagnóstico, a avaliação do ensino-aprendizagem
dos estudantes a cada nova etapa. Essa característica permite a melhor intervenção
educacional, que será feita em um determinado momento adequado, objetivando
uma melhora constante.

4. É uma avaliação inclusiva

A quarta de nossas características da avaliação formativa diz respeito à inclusão.

A avaliação formativa é inclusiva, ela não exclui ou descarta o aluno, mas o


convida a melhorar e ser autor de seu processo de conhecimento. 

E é por isso que um dos instrumentos mais usados dentro da avaliação


formativa é a autoavaliação. Essa é, portanto, uma alternativa bastante viável às
escolas que procuram adotar uma educação inclusiva.

5. Avaliação de mão dupla

Por fim, a última de nossa lista de principais características da avaliação


formativa é que ela é um método de mão dupla. Isso significa que esse tipo de
avaliação permite aos alunos darem um feedback às didáticas utilizadas pelos
professores e professoras.

Os professores devem sempre dar feedbacks atualizados acerca do


desenvolvimento dos alunos, assim como os alunos também precisam informar aos
professores questões pertinentes à didática e ao ensino, o que tem ou não
funcionado.

1.5 Etapas da Avaliação da Aprendizagem

Para Simões: Avaliar é Elaborar um juízo de valor, qualitativo ou quantitativo,


sobre uma ação. Dar valor, apreço ou merecimento. Logo, a ação de avaliar se
constitui, inicialmente, de uma aferição de acordo com alguma escala de valores pré
fixada.

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 Analisar como avaliar da a entender que se deve estabelecer como vou
permitir que os dados levantados permitam alcançar o autoconhecimento do aluno e
o diagnóstico do ensino oferecido. (PETRIN.E.A)

Durante o processo de ensino e aprendizagem podemos encontrar as


seguintes etapas da avaliação:

o Determinar o que vai ser avaliado;


o Estabelecer os critérios e as condições para a avaliação;
o Seleccionar as técnicas e instrumentos de avaliação;
o Realizar a aferição dos resultados. 

Primeiramente para falarmos um pouco sobre as etapas da avaliação


devemos entender que:  Avaliar é verificar as mudanças qualitativas no
comportamento dos alunos.

Para continuarmos também devemos conhecer os princípios básicos da


avaliação que são: Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado; Selecionar
técnicas adequadas; Utilizar variedades de técnicas; Ter consciência da
possibilidade e limitações das técnicas de avaliação; Saber que a avaliação é um
meio, e não um fim.

E assim podemos definir as etapas da avaliação como:

Determinar o que vai ser avaliado? O professor deve, primeiramente,


delimitar a etapa da construção do conhecimento que pretende avaliar e mapear as
possíveis linhas de raciocínio a serem percorridas pelo aluno.

Estabelecer os critérios e as condições para a avaliação? É preciso que os


critérios para a avaliação sejam claros e não podem ser definidos arbitrariamente.

Seleccionar as técnicas e instrumentos de avaliação? As técnicas e


instrumentos de avaliação são as ferramentas que permitem ao avaliador verificar
se o aluno adquiriu tais conhecimentos, capacidades ou atitudes. Para que a
avaliação não se torne ineficaz ou excludente, é preciso não apenas aplicar provas

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que priorize um tipo específico de habilidade, mas sim se tenha um entendimento de
o que está sendo avaliado, qual o verdadeiro propósito desta avaliação.

Realizar a aferição dos resultados? É atribuido conceitos e pesos diferentes


as tecnicas e instrumentos de avaliação utilizados como:

A observação

Os alunos são observados pelo professor em aspectos gerais; A participação:


O professor avalia de acordo com a participação do aluno nas atividades
estabelecidas. Ex: Testes (Provas Diversas, Trabalhos e Exames) e etc.

Baseando-se no planejamento escolar a aferição desempenha três papéis


importantes e indispensáveis, devem ser levadas em conta que são: diagnóstica,
formativa e classificatória na perspectiva do planejamento curricular e do ensino.

1.6 Instrumentos de avaliação

Qualitativo e (ou) quantitativo

Em avaliação escolar a ambição de quantificar com rigor tem mobilizado


esforços dos professores e de investigadores dos domínios da docimologia, da
sociologia, da psicologia e da pedagogia. Nesse sentido têm-se multiplicado as
tentativas de construção de instrumentos de medida que possibilitem a classificação
dos saberes dos indivíduos. No entanto, o avanço das ciências sociais e humanas
veio desocultar a fragilidade desses instrumentos, pois que se é verdade que tudo o
que é existe numa certa quantidade que se pode medir, é verdade também que o
que se passa no interior de cada um não pode ser medido por um observador
exterior.

Daí resulta o confronto entre os que, no desejo de tudo objectivar, defendem


os métodos quantitativos e os outros que, preferindo olhar o indivíduo na situação e
descrevê-lo a partir dos dados colhidos na observação directa, optam pelos
métodos qualitativos.

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Hoje, na linguagem corrente, às palavras quantitativo e qualitativo colam-se
conotações variadas e, em certa medida, opostas:

 A qualitativo alguns associam empatia, abertura aos valores, mas também a


possibilidadede um aprofundamento que permite a compreensão da
realidade na sua espessura e complexidade, enquanto outros lhe associam
subjectividade, fantasia, fiabilidade nula;
 A quantitativo, os primeiros associam desumanização, empobrecimento,
subjectividade não assumida, enquanto os outros lhe associam precisão,
objectividade, seriedade no processo.

Face à reconhecida complexidade dos problemas de ensino-aprendizagem e


da sua avaliação esboça-se, hoje, uma outra via que propõe a utilização das duas
metodologias através de um processo progressivo de aperfeiçoamento que implica
a adequação às situações e a articulação entre as várias técnicas e instrumentos.

A objectividade é possível

Por mais rigor que os professores queiram dar aos instrumentos de


avaliação a subjectividade está inevitavelmente presente: na escolha que se faz dos
itens, no modo como se apresentam, na linguagem que se utiliza.
Na hipótese utópica de um avaliador conseguir encontrar a forma certa para
atingir a objectividade perfeita, a subjectividade manifestar-se-ia sempre na leitura
que o avaliado pudesse fazer das questões em presença.
A leitura que o avaliador pode fazer das respostas do avaliado, as
expectativas que tem em relação a elas são ainda carregadas de subjectividade.
Aceitar a subjectividade em avaliação é condição para um aprofundamento dos
problemas e uma melhor aproximação da realidade. Aceitar a subjectividade em
avaliação é ainda a forma mais eficaz de tentar controlá-la, evitando a ilusão de que
a objectividade é possível e de que o aluno é aquilo que o teste mede. Não sendo
possível eliminar a subjectividade é, no entanto, desejável tentar
relativizá-la e o caminho a seguir é o confronto das diversas subjectividades dos
intervenientes no processo de avaliação. É também a diversificação dos
instrumentos.

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A diversidade dos instrumentos
Meirieu (1987) distingue, em qualquer instrumento de avaliação, quatro
elementos: o suporte, a estrutura, os materiais e a situação social que nunca é
neutra.
O suporte pode ser a escrita, a oralidade, o desenho, a expressão
corporal...tendo
cada indivíduo preferências diferentes relativamente a estas formas de
comunicação.
Cada suporte pode ainda ter diversas estruturas. Por exemplo, utilizando o suporte
da escrita, pode-se pedir ao aluno para resumir, completar, reconstituir, enunciar...
Os materiais que integram os instrumentos de avaliação podem provocar no aluno
inibição ou rejeição se forem utilizadas palavras cujo significado os alunos não
conhecem, se tiverem necessidade de utilizar objectos que não manipulem com
facilidade. Bloqueios afectivos podem também surgir se os materiais forem
conotados socialmente.
O contexto em que o instrumento é aplicado influencia também o
desempenho do aluno. Se alguns indivíduos gostam de trabalhar isoladamente e
têm bons resultados em testes escritos, outros podem acusar bloqueios perante
uma folha de papel em branco, sentindo sobre si o olhar do professor.

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Sabendo que alguns desses instrumentos são de difícil utilização na aula cabe a
cada professor, em função das características de cada um deles, das necessidades
e do contexto em que as suas práticas se desenvolvem, fazer as opções que sentir
serem as mais adequadas.
Algumas dificuldades e limitações
 Não há instrumento de avaliação que dê uma imagem completa, nítida e
definitiva da realidade.
 À qualidade formal nem sempre corresponde a qualidade real que se associa
ao valor de verdade da informação obtida.
 O mesmo problema apresentado de forma diferente tende a conduzir a níveis
de realização diferentes.
 A mesma resposta lida por avaliadores diferentes pode ter interpretações
diversas que resultam, por vezes, em avaliações divergentes.
 O mesmo avaliador, em momentos diferentes, está sujeito a ler
diferentemente as mesmas respostas dos alunos.

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 Não há instrumentos de avaliação “fáceis” ou “difíceis”. A dificuldade de um
instrumento de avaliação está dependente do contexto de realização, das
variáveis que interactuam.
 Perante os mesmos instrumentos os alunos reagem diferentemente porque é
diferente a maneira como os interpretam e como os aceitam.

Instrumentos de avaliação formativa

Os instrumentos de avaliação formativa são os métodos utilizados por esse


tipo de avaliação para mensurar o desempenho escolar dos alunos em
determinadas matérias ou por determinados períodos de tempo. 

A seguir vamos te mostrar os os instrumentos de avaliação formativa mais comuns,


para que você possa inseri-los em sua escola.

Autoavaliação

A autoavaliação é um dos principais instrumentos de avaliação formativa.


Afinal, a avaliação formativa é um método avaliativo um pouquinho diferente dos
convencionais, ela acredita que os estudantes que estão passando por um processo
completo de ensino-aprendizagem precisam atuar ativamente em seu processo
rumo ao conhecimento.

Os estudantes não devem ser meros telespectadores e sim autores de seu


caminho rumo ao saber. Esse protagonismo presente no método formativo das
avaliações é também um dos principais pilares da Base Nacional Comum Curricular,
que veio para modificar todo o currículo da Educação Básica brasileira.

Lembrando que a Educação Básica engloba a Educação Infantil, Ensino


Fundamental e Ensino Médio.

Logo, nada mais autônomo que um instrumento avaliativo que permite com
que os próprios estudantes meçam seu aprendizado sobre determinado assunto.
Além de favorecer esse protagonismo, essa ideia de se autoavaliar é também uma
das prerrogativas das competências socioemocionais.

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2. Testes tradicionais

Os próprios testes tradicionais também são utilizados como instrumentos de


avaliação formativa.

Unidos às autoavaliações, as provas tradicionais podem sim ser métodos avaliativos


válidos e mensurar o nível de aprendizado dos estudantes. 

No entanto, dentro da avaliação formativa, elas serão mais que meras provas
tradicionais, já que diferente das avaliações somativa, a formativa acredita que o
erro é parte do processo e não uma falta grave. 

3. Simulados

Os simulados também são ótimos instrumentos de avaliação formativa. Eles


servem não apenas para avaliar, mas também para preparar estudantes para um
determinado exame ou prova.

Há atualmente simulados online do Enem, por exemplo, excelentes


alternativas para estudantes no Ensino Médio que estão se preparando para prestar
o Exame Nacional do Ensino Médio e precisam estudar com afinco para essa prova
que é tão concorrida. 

Inclusive, algumas plataformas online já têm elaborado simulados do Enem


com questões inéditas que seguem 100% as diretrizes do Exame oficial. 

Vale muito a pena procurar por essas plataformas e fazer com os estudantes
de sua escola se preparem do jeito mais prático possível para o Enem.

4. Seminários

Os seminários também são instrumentos de avaliação formativa válidos e


que promovem a autonomia e protagonismo dos estudantes. 

Afinal essa é uma metodologia ativa que procura fazer com os alunos
manifestem sua opinião sobre determinado assunto em sala de aula. Mudando um
pouco o cenário: professor no centro da sala e detentor de todo o conhecimento.

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Nesse tipo metodologia e instrumento de avaliação formativa, os professores
fazem um círculo na sala e avaliam a participação dos estudantes na discussão
sobre um conteúdo proposto com antecedência. Essa estratégia é bastante
interessante e se adequada muito bem à ideologia de participação ativa dos
estudantes durante as aulas, inclusive para aulas online.

5. Trabalhos em grupo

Os trabalhos em grupo também fomentam a curiosidade e protagonismo dos


estudantes. Por isso, são ótimos instrumentos de avaliação formativa.

Em grupo, os estudantes aprendem a lidar com a opinião do outro e a


chegarem juntos a um consenso, o que é fundamental para trabalhar a diversidade
e enfrentar o bullying escolar.

CONCLUSÃO

Feita assim a abordagem do tema concluímos o seguinte:

Uma avaliação também pode ser um exame escolar que permite qualificar os
conhecimentos, as aptidões e o rendimento dos alunos. Por exemplo: “Amanhã, vou
ter avaliação de literatura” ou “Hoje, avaliaram-me em Ciências Sociais”. Entretanto,
é importante destacar que, a nível académico, não existe uma única forma de
avaliar: tudo depende da finalidade visada e do fundamento teórico no qual se
contextualiza. A avaliação, de facto, pode estender-se às instituições, ao currículo,
aos docentes e à totalidade do sistema educativo.

Contudo, em todo o caso, existem vários tipos de avaliações para além do


ambiente académico ou escolar. A avaliação ambiental, por exemplo, permite
assegurar a um planificador que as opções de desenvolvimento que estiver a
considerar sejam ambientalmente adequadas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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fundamental. Florianópolis: Bookess Editora, 2010. ISBN 9788580450101

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Aprendizagem.

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2002.

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34.ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.p 14-17 .

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