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1. Avaliação
É importante destacar que, a nível académico, não existe uma única forma de
avaliar: tudo depende da finalidade visada e do fundamento teórico no qual se
contextualiza. A avaliação, de facto, pode estender-se às instituições, ao currículo,
aos docentes e à totalidade do sistema educativo.
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1.1 A avaliação psicopedagógica
Desse modo, a avaliação psicológica jamais faz julgamentos, ela mas apenas
busca compreender as diferenças individuais. A exemplo disso podemos citar no
Brasil a avaliação psicológica para o porte de arma, essa sendo realizada por
psicólogos que são credenciados pela polícia federal.
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que estes realizam, ou, já indo à procura dos sempre tão ansiados resultados
econômicos, um processo de avaliação referido unicamente nas finanças de uma
empresa, poderá estudar e no caso de que seja necessário escolher alternativas
que melhorem a produtividade de um negócio.
Avaliações Diagnósticas
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As avaliações diagnósticas podem ser realizadas por meio de:
Avaliações Formativas
Produções orais;
Questionários;
Listas de exercícios;
Seminários;
Autoavaliação;
Observação de desempenho;
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Estudos de caso;
Produções audiovisuais;
Avaliações online;
produções coletivas e individuais de trabalhos e pesquisas.
Avaliações Somativas
Avaliações Comparativas
Aplicada durante ou depois de uma aula, ela pode acontecer por meio de:
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Resumos dos conteúdos trabalhados;
Observação de desempenho;
Relatórios;
Atividades para casa;
Autoavaliação;
Avaliações entre pares.
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As colunas correspondem ao nível de conquista que descreve cada critério.
Você pode criar quatro tipos de critérios de avaliação: por porcentagem, por alcance
porcentual, pontos e por pontos.
Novos critérios de avaliação têm quatro linhas e quatro colunas. Você pode
adicionar até 15 colunas e linhas, e pode apagar tudo, exceto uma linha e uma
coluna. Você pode associar critérios a exercícios e discussões.
Para o nível de conquista, uma coluna deve ter um valor de 100%. Você pode
usar apenas números inteiros.
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Critérios de avaliação de variação percentual
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No momento, só é possível associar critérios a avaliações que não tenham
perguntas.
Para novos níveis de conquista e para os atuais, você pode adicionar uma
descrição opcional. Os títulos das conquistas estão limitados a 40 caracteres.
Células de critérios e descrição estão limitadas a 1.000 caracteres. Não é possível
incluir um código HTML para títulos e células. Você pode colar texto de outro
documento, mas a formatação não será transferida de um para o outro.
“Quando você pressiona a tecla Enter, um novo parágrafo não é iniciado em uma
célula. A tecla Enter confirma que você terminou. O seu trabalho é salvo e você sai
do modo de edição”
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Você pode alinhar as metas a linhas do critério de avaliação se quiser
mensurar as conquistas em relação às metas definidas pela sua instituição.
Selecione Alinhar às metas para começar. Os alunos não conseguem ver as metas
que você alinha a critérios de um critério de avaliação.
Remover associações
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Os alunos podem visualizar um critério de avaliação antes de abrir um
exercício, teste ou discussão e depois que iniciarem a tentativa. Os alunos
selecionam Este item é avaliado com um critério de avaliação para visualizar o
critério.
Depois de usar um critério de avaliação, não será possível editá-lo, mas você
poderá fazer uma cópia que pode ser editada e renomeada.
Copiar rúbricas
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ou um exercício, o novo critério de avaliação é associado ao item. Qualquer nota
calculada com o critério de avaliação original será preservada, mas essas notas são
convertidas em substitutivas. Você pode reavaliar esses envios usando o novo
critério de avaliação.
Excluir rúbricas
Tarefas da avaliação
Conhecer o aluno
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aprendizagem até ao momento. O professor pode organizar um caderno para anotar
a progressão dos alunos em cada período.
Orientar a aprendizagem
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acessíveis, significativos e bem dosados? Os métodos são os mais
apropriados aos meus "clientes"? Auxilio bem os que apresentam
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dificuldades de aprendizado?
Isso significa, na prática, que cada novo resultado serve como base para um
passo adiante, a fim de melhorar esse desempenho que está em constante melhora
e evolução. E é justamente por isso que a avaliação formativa não vê o erro como
uma falta, mas sim como algo que faz parte do processo de aprendizagem.
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Entendemos, por caráter diagnóstico, a avaliação do ensino-aprendizagem
dos estudantes a cada nova etapa. Essa característica permite a melhor intervenção
educacional, que será feita em um determinado momento adequado, objetivando
uma melhora constante.
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Analisar como avaliar da a entender que se deve estabelecer como vou
permitir que os dados levantados permitam alcançar o autoconhecimento do aluno e
o diagnóstico do ensino oferecido. (PETRIN.E.A)
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que priorize um tipo específico de habilidade, mas sim se tenha um entendimento de
o que está sendo avaliado, qual o verdadeiro propósito desta avaliação.
A observação
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Hoje, na linguagem corrente, às palavras quantitativo e qualitativo colam-se
conotações variadas e, em certa medida, opostas:
A objectividade é possível
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A diversidade dos instrumentos
Meirieu (1987) distingue, em qualquer instrumento de avaliação, quatro
elementos: o suporte, a estrutura, os materiais e a situação social que nunca é
neutra.
O suporte pode ser a escrita, a oralidade, o desenho, a expressão
corporal...tendo
cada indivíduo preferências diferentes relativamente a estas formas de
comunicação.
Cada suporte pode ainda ter diversas estruturas. Por exemplo, utilizando o suporte
da escrita, pode-se pedir ao aluno para resumir, completar, reconstituir, enunciar...
Os materiais que integram os instrumentos de avaliação podem provocar no aluno
inibição ou rejeição se forem utilizadas palavras cujo significado os alunos não
conhecem, se tiverem necessidade de utilizar objectos que não manipulem com
facilidade. Bloqueios afectivos podem também surgir se os materiais forem
conotados socialmente.
O contexto em que o instrumento é aplicado influencia também o
desempenho do aluno. Se alguns indivíduos gostam de trabalhar isoladamente e
têm bons resultados em testes escritos, outros podem acusar bloqueios perante
uma folha de papel em branco, sentindo sobre si o olhar do professor.
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Sabendo que alguns desses instrumentos são de difícil utilização na aula cabe a
cada professor, em função das características de cada um deles, das necessidades
e do contexto em que as suas práticas se desenvolvem, fazer as opções que sentir
serem as mais adequadas.
Algumas dificuldades e limitações
Não há instrumento de avaliação que dê uma imagem completa, nítida e
definitiva da realidade.
À qualidade formal nem sempre corresponde a qualidade real que se associa
ao valor de verdade da informação obtida.
O mesmo problema apresentado de forma diferente tende a conduzir a níveis
de realização diferentes.
A mesma resposta lida por avaliadores diferentes pode ter interpretações
diversas que resultam, por vezes, em avaliações divergentes.
O mesmo avaliador, em momentos diferentes, está sujeito a ler
diferentemente as mesmas respostas dos alunos.
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Não há instrumentos de avaliação “fáceis” ou “difíceis”. A dificuldade de um
instrumento de avaliação está dependente do contexto de realização, das
variáveis que interactuam.
Perante os mesmos instrumentos os alunos reagem diferentemente porque é
diferente a maneira como os interpretam e como os aceitam.
Autoavaliação
Logo, nada mais autônomo que um instrumento avaliativo que permite com
que os próprios estudantes meçam seu aprendizado sobre determinado assunto.
Além de favorecer esse protagonismo, essa ideia de se autoavaliar é também uma
das prerrogativas das competências socioemocionais.
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2. Testes tradicionais
No entanto, dentro da avaliação formativa, elas serão mais que meras provas
tradicionais, já que diferente das avaliações somativa, a formativa acredita que o
erro é parte do processo e não uma falta grave.
3. Simulados
Vale muito a pena procurar por essas plataformas e fazer com os estudantes
de sua escola se preparem do jeito mais prático possível para o Enem.
4. Seminários
Afinal essa é uma metodologia ativa que procura fazer com os alunos
manifestem sua opinião sobre determinado assunto em sala de aula. Mudando um
pouco o cenário: professor no centro da sala e detentor de todo o conhecimento.
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Nesse tipo metodologia e instrumento de avaliação formativa, os professores
fazem um círculo na sala e avaliam a participação dos estudantes na discussão
sobre um conteúdo proposto com antecedência. Essa estratégia é bastante
interessante e se adequada muito bem à ideologia de participação ativa dos
estudantes durante as aulas, inclusive para aulas online.
5. Trabalhos em grupo
CONCLUSÃO
Uma avaliação também pode ser um exame escolar que permite qualificar os
conhecimentos, as aptidões e o rendimento dos alunos. Por exemplo: “Amanhã, vou
ter avaliação de literatura” ou “Hoje, avaliaram-me em Ciências Sociais”. Entretanto,
é importante destacar que, a nível académico, não existe uma única forma de
avaliar: tudo depende da finalidade visada e do fundamento teórico no qual se
contextualiza. A avaliação, de facto, pode estender-se às instituições, ao currículo,
aos docentes e à totalidade do sistema educativo.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14ª Ed. São Paulo: Cortez,
2002.
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: Reelaborando
conceitos e recriando a prática. 2.ed. Salvador- BA, 2005.
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