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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE SÃO JOÃO DOS PATOS – CESJOP


LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CAROLINE SILVA QUEIROZ

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

São João dos Patos – MA 2020


CAROLINE SILVA QUEIROZ

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

Atividade apresentada à disciplina de


Educação Física Adaptada do curso de
Licenciatura em Educação Física.

Professor: Rosyvaldo Ferreira Silva.

São João dos Patos – MA, 2020


TIBURCIO, Priscila; TIBURCIO, Rosa Maria. Aspectos psicossociais relacionados à
deficiência física: uma abordagem prática. Rev. Cienc. Do Instituto de Ensino
Superior de Itapira. v. 02, n. 02, p. 25-38, Mar/Set, 2017.
Pode-se chamar de deficiência como diversas condições motoras, auditivas, e visuais
que acometem as pessoas comprometendo a mobilidade, a coordenação motora geral e
da fala, a visão, a ausculta em consequência de lesões neurológicas, neuromusculares,
ortopédicas, ou más formações congênitas ou adquiridas. (MEC, 2006). Levando o
indivíduo à incapacidade de desenvolver atividades consideradas como comum ou
normal. Esta incapacidade pode ser temporária ou permanente, reversível ou
irreversível e progressiva ou regressiva (RIBAS, 1995).
Em dias como os de hoje, existe uma ideologia de que é possível tratar pessoas com
deficiência como uma pessoa normal, mas o simples fato da diferença exigir
determinadas adaptações do mundo que o rodeia já dificulta sua entrada no mundo dos
iguais (GESSER, NUERNBERG; TONELI, 2012). É daí que surge o preconceito
(GESSER, NUERNBERG; TONELI, 2012).
Sabemos que a discriminação social perante a deficiência é um problema da sociedade
que estigmatiza e separa, mas é igualmente um problema do próprio deficiente enquanto
indivíduo/sociedade produto e produtor da história (WANDERER; PEDROZA, 2013).
Foi necessário estabelecer mecanismos assecuratórios para garantir a cidadania da
pessoa portadora de deficiência, com a previsão de ações judiciais e instituições que
assumissem a defesa deste segmento da sociedade (CHERUBIM, 2008).
Afinal, na sociedade moderna, o “portador de deficiência” pode ser tão produtivo quanto
o trabalhador físico ou mentalmente perfeito, basta que seja aproveitado em atividades
adequadas ao seu grau de deficiência (WANDERER; PEDROZA, 2013).
Sabemos que a discriminação social perante a deficiência é um problema da sociedade
que estigmatiza e separa, mas é igualmente um problema do próprio deficiente enquanto
indivíduo/sociedade produto e produtor da história (WANDERER; PEDROZA, 2013).

Caroline Silva Queiroz

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