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Marcos 

7:32‐37
 Por sobrevivência
 Para socializar nossas ações
 Para satisfazer necessidades pessoais
 Por motivos econômicos
 Para dar e receber informações
 O tempo
 Signos desconhecidos
 Canal
 Processo pelo qual um indivíduo sucinta 
respostas no outro indivíduo.
 Ação de transmitir uma mensagem e 
eventualmente receber outra mensagem como 
resposta.
 Etimologia – latim – communis – idéia de 
comunidade
 Emissor(fonte) – mensagem – receptor 
 Na comunicação pode‐se ter uma troca de lugares. O 
receptor pode ser a fonte.
 Sistema de signos que propicia a 
comunicação entre os homens.
 A expressão do pensamento através de sinais.
 Sistema constituído por elementos que 
representam conceitos de comunicação, idéias, 
significados e pensamentos. (gestos, sinais, 
palavras, sons, etc.
 São códigos usados para se comunicar
 O homem correu por 2 horas (signo verbal)
 Em linhas gerais a comunicação surgiu 
quando alguém deu significado aos signos.
1. É algo que representa algo
2. É algo que está no lugar de alguma coisa
 Quando falamos de 
Bíblia, abre‐se diante de 
nós um mundo imenso 
para trilhar.
 Quando falamos de 
comunicação, abre‐se 
outro mundo.
▪ Quando ligamos Bíblia e a 
comunicação estão diante de 
nós dois mundos à serem 
estudados.
 Na Bíblia estão duas histórias que podem ser 
paradigmas do processo de comunicação.
 Torre de Babel (Gn 11:1‐9)
▪ Uma só língua, uma só maneira de falar.
 O ponto chave de Genesis 11 não trata o falar 
numa só língua como coisa má, mas a soberba.
▪ No capítulo 10 de Genesis, falar línguas diferentes não 
foi propriamente um castigo.
 Sempre que falamos em unidade de língua, 
precisamos nos ater qual é a motivação.
▪ Pela soberba do homem a comunicação fácil foi perdida.
 Outro episódio é o pentecostes (Atos 2).
 Podiam entender a mensagem dada, cada um na 
sua própria língua.
▪ O fenômeno não foi entendido, mas a comunicação era 
perfeita, pois o que era dito, era entendido.
 Babel e pentecostes são paradigmáticos.
 No primeiro as línguas são confundidas
 No segundo, todos entendem.
 Ambos os casos tem a intenção que todos 
entendem sua mensagem.
 A palavra de Deus existe para ser entendida.
▪ Nela estamos no mundo da comunicação: Um emissor, 
uma mensagem e um receptor.
 O básico é: Emissor, Mensagem e Receptor.
 Porém estes três elementos não conseguem 
expressar a complexidade do processo da 
comunicação
 Emissor
 É o que transmite
 Jeremias 26:2
 Receptor (Gn 3:10)
 É quem recebe.
▪ Normalmente a comunicação se dá quando o receptor 
esboça por comportamento alguma reação.
▪ Porém, pode‐se esboçar reação e não entender nada.
▪ A comunicação sempre será analisada do ponto de vista 
do receptor (processo com certa subjetividade).
 Mensagem (Gn 3:11)
 Ponto central da comunicação.
 É o conteúdo das informações transmitidas
 É alguma forma de linguagem
▪ Na fé Deus se apresenta por antropomorfismos.
▪ A paz de Deus vai além de nosso entendimento.
▪ A eternidade é expresso em termos humanos (tempo), 
embora o tempo não contenha eternidade.
▪ Gn 6:6 e Nm 23:19
 Signo (associação) (Mateus 7:9,10)
 É o elemento no qual a mensagem é codificada no 
processo da comunicação.
 Não há no signo nada que o ligue ao seu 
significado senão a convenção de usá‐lo.
▪ Ele foi arbitrariamente estabelecido.
 Para haver comunicação entre emissor e receptor 
é necessário haver entre eles um repertorio 
comum de signos.
▪ Sem signo não há comunicação.
 SE – Significante. É a parte 
percebida do signo; é o que chega 
ao receptor. Um signo pode adotar 
SE, SO E OR diversas formas de significantes.
 A palavra escrita: H‐o‐m‐e‐m
SO
RECEPTOR  Os sons: Ho‐men
 O desenho: 
 SO – Significado: É a imagem, o 
conceito, o sentido acerca do 
objeto representado. 
 O SO não está: Nos signos, nem nos 
SIGNO objetos
SE OR   SO está nos conceitos e na mente das 
FONTE SIGNIFICAÇÃO pessoas
 OR – Objeto referente: É a coisa 
representada pelo signo.
 A mulher que está na fotografia, o 
caminhão que gerou o som.
 Código
 Um sistema de signos
 Possuem reversibilidade. A mensagem pode se 
transformar em letras, impulsos elétricos, voltar a ser 
letra, etc.
 Exemplo de códigos: código morse, de transito, etc.
 Canal (Jeremias 1:10)
 Meio pelo qual a 
mensagem, uma vez 
codificada, circula desde o 
emissor até o receptor.
▪ Pode modificar a mensagem.
▪ Tem significado diferente 
receber a mesma noticia por 
telefone, telegrama, carta, e‐
mail, sms.
 Na comunidade cristã
▪ Púlpito, livros, tv, rádio, 
informática.
 Sinal
 O chamar de atenção a mensagem
▪ Sino na igreja
▪ O bater de palmas pedindo atenção
▪ Capas de bíblias coloridas
 Circunstâncias (João 11:21,32)
 A mesma frase, dita em circunstâncias diferentes, 
tem significados diferentes.
 Existem mensagens que só são aceitas em 
ocasiões oportunas.
▪ A circunstância determina a mensagem. (natal)

 “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é 
a palavra dita a seu tempo" (Provérbios 25:11)
 Denotação, conotação (Mt 28:16 e I Co 15:5)
 Denotação. Sentido real (dicionarizado) da 
palavra.
 Conotação. Sentido figurado.
▪ Uma palavra com uma denotação pode ter muitas 
conotações. A comunicação não é como o rg, cpf
(único).
▪ Uso regional de palavras (menino)
▪ Na Bíblia (carne, alma, inferno, etc.)
 Economia
 Se na ânsia de ser compreendido falar‐se demais, 
corre‐se o risco de perder a audiência.
 Se falar menos que o necessário, corre o risco de 
ser mal compreendido.
▪ Na Bíblia os autores escreveram com este cuidado. 
Existem histórias que gostaríamos de saber mais, porém 
o autor escreveu o que julgou necessário.
 Ruído
 O que atrapalha a transmissão da comunicação.
▪ Pode ser um som, ou a falta de ampliação do sinal 
sonoro, baixa qualidade da impressão, chuvisco na tela.
 Redundância
 Todo elemento da mensagem que não contenha 
nenhuma informação nova.
▪ Capital da França é Paris (redundância)
▪ Capital da França é Pindamonhangaba (novidade).
 A redundância ocupa normalmente 50% das línguas.
▪ CPTL D FRNÇ É PRS
▪ H0J3 4C0RD31 T40 M473M471C0
▪ A redundância é incluída para compensar  os ruídos. Numa 
platéia desatenta, o locutor irá ser redundante para que haja 
compreensão.
 Incomunicação
 Pesadelo de qualquer comunicador.
 Vai além da comunicação parcial. E ocorre quando há:
▪ Redundância absoluta – o emissor deixa de dar a mensagem e 
o emissor deixa de receber (nada a acrescentar)
▪ Novidade absoluta – o receptor não possui campo comum de 
conhecimento.
 A Bíblia faz parte do processo de comunicação 
de Deus com o ser humano.
 Precisa ser estudada para ser entendido a mensagem.
 I Rs 18:27
 João 2:4
 II Cr 18:14,27
 I Rs 4:26 e II Cro 9:25
 II Rs 24:26 e II Cro 36:9
 II Sm 24:1 e I Cr 21:1
 A comunicação não está somente presente 
na Homilética.
 Também na exegese (compreender o sentido 
original do texto.
 Como trazer a mensagem de forma relevante ao 
homem contemporâneo?
 Nossos hinos e louvores estão comunicando?
 A mídia em massa tem evidenciado a riqueza do 
evangelho?
 A voz da igreja precisa ser ecoada
 Precisamos ser a voz dos menos favorecidos
 Não usemos a capacidade de comunicação ao 
nosso Bel‐prazer
 Filme a troca
Benefícios e malefícios
 A internet é nome dado à rede mundial de 
computadores.
 É um conglomerado de redes em escala mundial 
de milhões de computadores interligados pelo 
TCP/IP que permite o acesso a informações e de 
todo tipo de transferência de dados.
 A sigla que expressa a World Wide Web, é o termo 
utilizado para referirmos à imensidão de páginas 
existentes em toda a internet.
 De acordo com a Internet World Stats, 1,73 
bilhões de pessoas tinham acesso à internet 
em setembro de 2009, o que representa 
25,6% da população mundial (7bi).
 O Brasil é o 5º/8º país em número de internautas
▪ 25 milhões conectados
▪ O país em 1º lugar em mais tempo conectado.
 Para que serve a Internet?
 Quais são os principais benefícios da Internet?
 O que podemos fazer com a Internet?
 Todos beneficiamos da Internet da mesma 
maneira?
 Quais os perigos da internet
 Hackers/Crakers
 Spam/Vírus
 Pornografia
 Exposição de imagens
 Internet e o evangelho
 Sites/artigos
 blogs
 Logo a seguir à invenção da imprensa, tem 
sido considerada a mais importante 
descoberta. Essencialmente a Internet serve 
para:
 Partilhar informação
 trocar e exprimir ideias e opiniões
 comunicar com o mundo
 Para saber o que se passa no mundo
 Para aprender sobre temas concretos, por 
interesse pessoal, profissional ou educativo
 Para dar a conhecer o nosso trabalho, as 
nossas ideias o conhecimento que 
temos sobre determinados temas.
 Sites e páginas da web
 Sites de Busca
 Google
 Yahoo
 Cadê
 Amazon
 Provedor
 Correio eletrônico/E‐mail
 Login
 Comunidades virtuais e/ou redes sociais
 Sites de relacionamento
 Fóruns, grupos de discussão
 Conversas on‐line (salas ou mensagens 
instantâneas)
 Jogos online
 Sites que permitem interação (comentários)
 Sites de compartilhamento de conteúdo, vídeos, 
fotos, músicas.
 Redes sociais mais utilizadas no mundo
 Orkut
 Facebook
 Twitter
 MySpace
 Delicious
 Blog
 Link
 Chat
 Nick
 1) A Internet facilita a criação, edição e distribuição de conteúdos.
 A Internet é como uma grande revista na qual há informação sobre 
qualquer tema. Sem que tenhamos de nos deslocar para os encontrar.

 2) Internet engloba/abrange/reúne todo o mundo
 A Internet é uma grande rede, sem fronteiras geográficas, que 
permite que saibamos o que se passa no mundo. 
 Trocamos informações, notícias, experiências de todo o tipo com 
gente de todas as partes.

 3) Tem um custo baixo
 O acesso à rede a partir de casa é cada vez mais facilitado, bem como 
a partir da escola. Há cada vez mais lugares públicos onde o acesso à 
Internet é gratuito, como por exemplo as bibliotecas, os espaços 
Internet.
 Encontrar respostas às nossas questões.
 Publicar informação
 Enviar e receber mensagens através do correio 
electrónico/ encontrar pessoas
 Participar em Fóruns e exprimir e partilhar 
informação e opiniões.
 Comunicar em tempo real com outras pessoas 
através dos chat (conversas síncronas).
 Jogar, brincar, comprar... e muito mais.
 Atividade econômica
 Encontrar pensamentos comuns (salas de bate‐
papo e comunidades)
VANTAGENS IMPLICAÇÕES  PERIGOS
PARA A IGREJA
Facilitação e  Possibilidade de  A diminuição da 
barateamento na  maior comunicação  relação pessoal 
comunicação entre  entre o povo de  direta e o aumento 
as pessoas por meio  Deus, sendo bem  do virtualismo.
do correio  utilizada pode 
eletrônico ampliar a 
comunhão. E há 
grande 
oportunidade 
evangelística
VANTAGENS IMPLICAÇÕES PARA A  PERIGOS
IGREJA
A descentralização e  • Aumenta a possibilidade  Muita informação pode 
democratização da  de aprendizagem da Bíblia,  prejudicar a pessoa que 
informação e dos dados  da Teologia e de  não tem discernimento e 
infinitamente superior às  informações missionárias. senso crítico de assuntos
enciclopédia e bibliotecas  • A igreja deve utilizar a  do cotidiano e da própria 
tradicionais. Isso pode  mídia para expor  Palavra de Deus. Os 
produzir a democratização  conteúdos evangélicos de  usuários da internet que 
do saber boa qualidade são expositores da Palavra 
são tentados a diminuir 
seu devocional e tempo 
com Deus para se 
apropriar de conteúdo 
pronto da rede.
VANTAGENS IMPLICAÇÕES PARA A  PERIGOS
IGREJA
A comodidade dada pelo  A igreja deve ver as  Tendência para o aumento 
acesso remoto a rede  pessoas dentro das suas  do ostracismo e do 
mundial de computadores,  casas como verdadeiros  isolacionismo, pois as 
encorajando novos meios  campos missionários pós‐ pessoas podem ficar cada 
de se trabalhar de casa, a  modernos. vez mais presas em casa e 
colaboração e o maior  abandonarem a vida em 
compartilhamento de  comunidade.
informações em muitas 
empresas.
VANTAGENS IMPLICAÇÕES PARA A  PERIGOS
IGREJA
Ampliação das  Os membros da igreja tem  As pessoas que não tem 
possibilidades de  uma grande oportunidade acesso ou tem acesso 
colaboração pessoal,  de serem relevantes para o  limitado acabam sendo
empresarial e institucional mundo e principalmente  descartadas no mundo 
para os irmãos, por meio  corporativo marcado pela 
do ministério da  competitividade mundana.
edificação, do consolo, da 
exortação, da diaconia.
VANTAGENS IMPLICAÇÕES PARA A  PERIGOS
IGREJA
Barateamento de serviços,  A obra missionária pode  Velocidade da informação 
ligações telefônicas  ser ampliada pode confundir, nem todas 
viáveis, e comunidades  as pessoas tem 
que permitem o encontro  maturidade para julgar as 
de pessoas. informações, a 
possibilidade do 
anonimato ou da falsidade 
ideológica e da segurança 
facilita a pratica do pecado 
e do crime.
 Antes de colocar sua imagem na internet, 
pense!
 Nos Estados Unidos, a Biblioteca do Congresso anunciou: está 
armazenando todos os tweets públicos do Twitter desde 2006. No 
mundo, já são cem milhões de twitteiros. O Facebook tem meio bilhão 
de usuários. Mais do que a população americana.
 Um número divulgado por lá chama atenção na hora de conseguir um 
emprego: 75% dos recrutadores americanos fazem pesquisa on‐line 
antes de contratar uma pessoa.
 Fotos de exageros, momentos embaraçosos, comunidades polêmicas : 
não gosto de acordar cedo, estou sempre atrasado, odeio meu chefe ‐
indiscrições na rede, encrenca na vida real.
 Stacy Snyder não recebeu o diploma de pedagoga porque uma foto foi 
considerada pouco profissional. Ela foi à Justiça. Mas não adiantou.
 Na Inglaterra, uma funcionária foi demitida depois de escrever no 
Facebook que estava entediada, sem ter o que fazer no trabalho. É difícil, 
quase impossível, se reinventar na rede. Apagar o passado. Começar do 
zero. As evidências estão lá ‐ é só procurar.
 Direito de imagem é a projeção da personalidade física ( traços 
fisionômicos,corpos, atitudes, gestos, sorrisos, indumentárias, etc
) ou moral ( aura, fama, reputação, etc ) do indivíduo ( homens, 
mulheres, crianças ou bebê ) no mundo exterior. " 
O direito a própria imagem é um direito essencial ao homem. Não 
pode o titular privar‐se da sua própria imagem,pois esta é 
inalienável e intransponível uma vez 
que não há como dissociá‐la de seu titular. Mas dela pode dispor 
para tirar proveito econômico. 

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/6765/1/O‐Direito‐De‐
Imagem‐E‐A‐Sua‐Violacao‐Na‐
Internet/pagina1.html#ixzz1JeDwuwl9
A voz através das ondas eletromagnéticas
 Pela importância que o rádio assume no meio 
social, devemos levar em conta a sua 
linguagem
 Não é preciso que o ouvinte seja 
alfabetizado, desde que o locutor tome 
cuidado com a mensagem.
 Em conseqüência disso, a média do nível cultural 
do público ouvinte é mais baixa do que a do 
público leitor
 A informação dada pelo rádio precisa 
percorrer um longo caminho. Por uma série 
de razões:
 Seja de ordem jurídica, política ou econômica
 Por muito tempo, a improvisação 
predominou na elaboração das emissões 
informativas. 
 Mesmo fazendo uso da voz, o processo de 
produção em rádio (da pauta à locução) 
compreende o uso de linguagem escrita e a 
construção de textos. 
 O rádio promove a valorização da nossa língua de 
modo particular e ao mesmo tempo o vernáculo 
também pode ser assassinado.
 Embora o radialista se prepare antes de apresentar o 
programa, ele deve demonstrar espontaneidade e 
improviso ao falar, imprimindo emoção à sua voz em 
face do que está sendo noticiado/relatado.
 É necessário o script. 
 Este orienta que entonação a voz deverá ter para 
passar a idéia de tensão e distensão. 
 O script é um guia seguro que possibilita ao 
radialista saber o que irá dizer e como irá fazê‐Io
(nem todos os scripts indicam o como).
 direta
 simples
 clara
 Estas características instituem uma regra 
geral para a linguagem de rádio:
 dizer de modo direto (objetividade)
 com a maior nitidez possível (clareza)
 curto espaço de tempo (brevidade)
 O rádio está sempre no presente e é imediatista. 
 Envolve emocionalmente. 
 Cria intimidade. 
 Dirija‐se ao seu ouvinte de forma direta, no singular. 
 Em vez de explorar a emoção alienada, ofereça 
valores de vida que emocionam. 
 Palavras fora de uso comum não são utilizadas no 
rádio. 
 Cuidado com os termos religiosos.
 São várias as categorizações dos gêneros no rádio. 
 Musical
▪ maior parte destinado a música – os mais fáceis de serem 
conduzidos
 Variedades 
▪ vários gêneros e tendo como âncora a música
 Popular 
▪ está centrado na figura do apresentador
 Informativo
▪ difundi notícias
 Esportivo
▪ antes informativo, hoje com performances diferentes
 Humorístico
▪ já esquecidos, apesar do ressurgimento
 BG (background):
 música, vozes ou ruído em fundo que servem de suporte para a fala. 
 RETRANCA:
 o assunto a que a lauda (notícia) se refere.
 RUBRICA:
 são as recomendações ao locutor para uma entonação especial.
 LAUDA:
 folha padronizada em que é redigido o texto do programa, com as marcações para a técnica.
 SCRIPT:
 roteiro para gravação ou veiculação de um radiojornal.
 DEIXA:
 palavras finais da matéria que indicam ao locutor e ao operador de som o momento em que 
outro trecho da informação deve ir ao ar. Designa também o ponto da edição.
 VINHETA:
 chamada de curta duração, usada para destacar o intervalo e o reinício.
 PAUTA
 É um roteiro com perguntas básicas, por meio do qual o repórter orientará sua entrevista

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