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BATISTA DE COMUNICAÇÃO
EDUCAÇÃO, E ORATÓRIA
SERVIÇO E
PESQUISA
(HOMILÉTICA)
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................03
CONCLUSÃO.............................................................................................................................................34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................35
17- COMUNICAÇÃO E ORATÓRIA – HOMILÉTICA
INTRODUÇÃO
Figura-Fonte: https://pt.slideshare.net/rnfsilva/homiltica-etecam
A homilética é ciência quando considerada sob o ponto de vista de seus fundamentos teóricos, históricos,
psicológicos e sociais; Arte quando considerada nos seus aspectos estéticos, a beleza do conteúdo e da forma;
técnica quando considerada pelo modo especifico de sua execução ou ensino e, religiosa quando considerada
por sua função espiritual, ou seja, adoração, poder, transformações, manifestações espirituais, etc.
Homilética é a disciplina teológica que estuda a ciência, a arte e a técnica de analisar, estruturar e entregar a
mensagem do evangelho.
O termo homilética surgiu durante o iluminismo, entre os séculos XVlI e XVlII, quando as principais disciplinas
teológicas receberam nomes gregos. Na Alemanha, Stier. Propôs o nome "Kerictica", derivado de Kerix, que
significa "arauto". Sikel sugeriu "Halieutica", derivado de Haloeos, que significa "pescador". Para uma perfeita
compreensão da matéria, é necessário que se conheça bem as definições e significados das palavras e sua
etimologia.
O TERMO HOMILÉTICA TEM SUAS RAÍZES ETIMOLÓGICAS EM TRÊS PALAVRAS DA CULTURA GREGA:
DEFINIÇÕES
Arte da pregação trata da beleza, organização, criatividade e imaginação no sermão; Ciência da Homilética é
a ciência que tem como objeto o estudo dos sermões, sua classificação, gêneros, tipos, estruturas, etc;
"Sermão é Deus quem dá". Por que há níveis diferentes de sermões? Por que há pregadores melhores que
outros? Todos os sermões e todos os pregadores deveriam ser uniformes. Há culto narcisismo nos púlpitos.
Quase todos os pregadores se acham bons e não gostam de ser corrigidos.
Corrigir um pregador não significa duvidar de sua vocação. Há pregadores que encaram o preparo do sermão
como descrença no poder espiritual deles.
1. O valor da pregação - Helmut Thielicke, famoso pregador alemão, disse: "Onde quer que encontremos, hoje
em dia, uma congregação cheia de vida, encontraremos no centro uma pregação cheia de vida". Com isto
podemos entender que a pregação é a principal tarefa do pastor.
2. Definição de pregação
3. Definição de Homilética - "É a arte de pregar sermões", "a ciência da pregação", "arte de fala religiosa". Do
grego: "Homileo" (conversa, fala, em espírito de camaradagem).
4. Objetivo da homilética - Ajudar na confecção de sermões para uma pregação mais eficiente. Isto porque
beneficia o pregador (torna mais fácil a pregação do sermão) e beneficia o auditório (um sermão
homileticamente preparado é mais assimilável). Muitos sermões falham por ser absolutamente sem ordem. As
ideias são confusas e a pregação perde o sentido, por completo.
Talvez chegue o tempo em que poderá dizer-se: "Felizmente a vida não é como o sermão do pastor, porque a
vida, apesar de tudo, tem algum sentido, enquanto o sermão do pastor não tem nenhum".
5. A homilética não é:
6. A homilética é:
c) Uma compreensão de que o sermão tem muito a ver com o pregador. O pregador é o sermão.
d) Uma compreensão de que Deus colocou no mundo recursos que devemos aproveitar. Inclusive os da ciência
da comunicação verbal.
O objetivo geral é o propósito geral do sermão, a categoria a que ele se encaixa em termos de fim último. O
que se pretende com um sermão? Ocupar o espaço no culto? Dar algum material para o povo pensar? Os
ouvintes de um pregador ou são salvos ou são perdidos. A quem se destina o sermão? A ênfase no seu
conteúdo se para os salvos, se para os perdidos, é o que determina o seu objetivo geral.
São seis os objetivos gerais do sermão, conforme Crane. (El sermon eficaz pg. 57-75): evangelístico, doutrinário,
devocional, consagração, ética (ou moral) e alento (pastoral). Destina-se a crentes e não crentes.
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1. Sermão evangelístico.
Sua finalidade é persuadir os perdidos a aceitarem Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Infelizmente, os
sermões evangelísticos são, hoje, repletos de frases feitas: "Deus te ama", "Você pode morrer esta noite", "Vem
agora", etc. No entanto, um sermão evangelístico pode ter um bom conteúdo (O evangelista não necessita de
pobreza de ideias no cumprimento de sua missão). Quatro verdades devem se delinear no sermão evangelístico:
2. O sermão doutrinário.
Sua finalidade é instruir os crentes sobre as grandes verdades da fé e como aplicá-las, portanto, é didático. O
dom de ensino era muito difundido no cristianismo nascente. Jesus era intitulado de "Mestre" e os seus
seguidores de "discípulos". O sermão doutrinário atende quatro funções na vida da igreja:
1.Atende o desejo de aprender que existe na vida do crente; 2. Previne contra as heresias; 3. Dá embasamento à
ação; 4. Contribui para o crescimento dos ouvintes e do próprio pregador.
3. O sermão devocional
Sua finalidade é desenvolver nos crentes um sentimento de amorosa devoção para com Deus, despertando
sentimento de louvor.
4. O sermão de consagração
Sua finalidade é estimular os crentes a dedicarem talentos, tempo, bens, influência, vida, etc, ao serviço de Deus.
Estimula a igreja para vocação, abertura de novos trabalhos, ofertas missionárias, etc.
Sua finalidade é orientar os crentes para pautarem suas condutas diárias e relações sociais de acordo com os
princípios cristãos. Assuntos que cabem aqui: Matrimônio, adultério, divórcio, justiça social, racismo, dignidade
da pessoa.
Sua finalidade é fortalecer e alertar os crentes no meio de crises pessoais ou comunitárias. Focalizam o cuidado
de Deus para com o seu povo e o livramento que o Senhor opera.
É a aplicação do objetivo geral a uma determinada congregação. (Primeiro se encontra o objetivo geral e depois
o objetivo específico). Há duas considerações aqui:
b) A formulação do objetivo específico delimita o assunto do pregador, define o rumo em que ele vai seguir.
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CAPÍTULO 1 - CLASSIFICAÇÃO DOS SERMÕES QUANTO A ESTRUTURA
II – PELA CIÊNCIA
divisões: tópico
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a) O tema deve ser claro, específico e expressivo, pois Por que? (buscar) IV - TODAS AS COISAS VOS SERÃO
tudo dependerá dele; ACRESCENTADAS.
b) Os argumentos devem vir em ordem progressiva. Exemplo 2: "Dai graças" (Efésios 5.20)
3. Textuais Livres
É quando as divisões são literalmente as palavras do Há uma expressão chave nas quatro divisões, qual é?
texto. Podendo haver ligeira variação dos termos.
Exemplo 2: "As Escrituras Sagradas" (Oséias 8.12)
Exemplo 1: "Às graças permanentes" (I Coríntios 13.13)
I - SEU AUTOR (Eu lhes escrevi)
I - A FÉ
II - SEU CONTEÚDO (As grandes coisas da lei)
II - A ESPERANÇA
III – SUA REJEIÇÃO (Coisas estranhas)
III – O AMOR
Observe:
Exemplo 2: "Às expressões do mundanismo" (I João
a) O título é muito geral
2.16)
b) Há uma palavra chave nas divisões
I - A CONCUPSCÊNCIA DA CARNE
c) O sermão é negativo, deve exigir grande esforço do
II - A CONCUPSCÊNCIA DOS OLHOS
pregador para dizer algo construtivo.
III – A SOBERBA DA VIDA
4. Sermões Expositivos
Exemplo 3: "Cristo, o único mediador entre Deus e o
Homem" (João 14.6)
I - O CAMINHO
II - A VERDADE
III – A VIDA
a) É difícil manter a unidade e a concatenação das 3. O homem natural é um réu condenado - "filho da
ideias ira"
b) Os assuntos não são tratados de um modo lógico e II - Para esta terrível condição Deus proveu um
evangélicas, parábolas, milagres, incidentes históricos e b) Este remédio pode ser nosso pela fé.
séries de sermões.
c) Os resultados da aplicação deste remédio serão
4.3 - Suas exigências: motivo de contemplação e de louvor a Deus por toda
sermão. Diferença de um sermão temático e um d) Deve por isso, ser aceito agora mesmo.
expositivo, neste sentido.
Observe:
b) É necessário a exegese do texto. Dá mais trabalho
a) Bom título (que pode ser melhorado)
c) É preciso descobrir o assunto principal ou a lição
b) Nas subdivisões, as palavras chaves
principal
c) A boa estrutura da conclusão
d) As divisões devem se relacionar com o tema
principal O ASSUNTO E O TÍTULO DO SERMÃO
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c) Calendário da igreja, da denominação, do país. b) Tornar o título em uma preposição.
d) Momento histórico: - Fatos relevantes acontecidos Exemplo: Sermão em Lc 9.23 (é preciso morrer), um
no mundo. " em quem votar? " (Js 24.15). "A eleição do sermão sobre o discipulado.
b) Auxilia a congregação a entender o que o pregador "O poder do evangelho" - Rm 1.16 (Crane 131)
quer dizer. É bom que o povo saiba para onde vai I - O evangelho é poder divino
andar.
II - O evangelho é poder salvador
4. Qualidades de um bom título
III - O evangelho é poder universal
a) Clareza - Deve permitir que o ouvinte saiba o que
Exemplo 2
vai ser tratado. O que significa "Prolegômenos
pneumatológicos “? "Os efeitos do companheirismo de Jesus" At 4.13
(Crane)
b) Específico - Não deve ser genérico. Salvação, Deus,
universo, etc. I - O companheirismo com Jesus humilha
b) "Raposas com lanterna traseiras acesas" (Sansão) 7.2 Formulado o título de forma imperativa.
c) "O pecador está frito" (o rico Lázaro) O título é uma ordem. Um mandamento. Esta ordem
vai estabelecer o rumo da discussão.
d) "O homem que caiu do cavalo" (a conversão de
Saulo) Há quatro caminhos a seguir quando se usa um título
imperativo.
6. Como redigir o título
1º) O que significa a ordem. Veja o exemplo de Crane:
a) Ter em mente que o título vai ser "dividido". Deve
(p. 134)
haver um elemento "divisível" no título.
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"Tem cuidado da doutrina" – (I Tm 4.16) " A ordem constante do povo do Senhor é: adiante!" Ex
14.15
I - Ter cuidado da doutrina significa defendê-la
I - Ir adiante na obra do Senhor e um dever iniludível
II - Ter cuidado da doutrina significa ensiná-la
II - Ir adiante na obra do Senhor é uma necessidade
Observe: a ordem, se invertida, melhorará a
imperiosa
argumentação.
III - Ir adiante na obra do Senhor é possibilidade
2º) As razões pela quais se deve obedecer à ordem
gloriosa
dada.
3º) Uma combinação dos dois métodos anteriores.
"Sede Santos" – (I Pe 1.13-21)
" Nada há perigoso como cristianismo falso" - Hb 5.1-11
I - Devemos ser santos por lealdade ao nosso Pai
I - Vejamos o que é o cristianismo falso (seguem-se 3
II - Devemos ser santos por temer o juízo
subdivisões)
III - Devemos ser santos por amor ao salvador
II - Vejamos o que faz o cristianismo falso (idem)
3º) Como Cumprir a ordem.
8. Como enunciar o título
" Fazei discípulos de todas as nações" Mt 28.19
a) Antes da leitura bíblica
I - Podemos faze-lo se somos fiéis no testemunho
b) Após a leitura bíblica
pessoal no lugar em que o Senhor nos colocou.
c) Após a introdução.
II - Podemos faze-lo se somos fiéis em orarmos por
avivamento mundial. O TEXTO DO SERMÃO
b) Cuidado com textos obscuros ou contravertidos: Rm Deve-se ter em mente a situação da comunidade e do
7.10-11, I Pe 3.18-20. Escolha textos claros e simples mundo. Pode relacioná-los com assuntos da Escola
sobre os quais você pode falar. Se usar texto obscuro e Bíblica Dominical.
contravertido, estude-o muito e fale claramente.
Estabelecer uma série de sermões sobre um assunto,
Explique e aplique. Sua função é esclarecer e não
uma vez por ano. Pode ser sobre um livro da Bíblia,
obscurecer.
uma série de passagens, etc. (Crane 263)
c) Cuidado com textos repugnantes: Jz 3.24, II Pe 2.22
5. A interpretação do texto
e Ap 3.16
Definição: " Interpretação é o esforço de uma mente
d) Cuidado com textos cuja tradução seja disputada: Jo
em seguir os processos mentais de outra mente por
5.39, no caso de usar o verbo no imperativo.
meio de símbolos que nós chamamos linguagem".
2.2 Seis regras positivas:
5.1 - Passos na interpretação do texto
a) Escolha um texto que tenha falado ao coração do
a) Conhecer o autor e sua situação - Salmos 32 e 51,
pregador
de Davi.
b) Delimitar o texto de tal forma que contenha um
b) Usar dicionário bíblico.
unidade completa de pensamento
c) Os leitores e o meio ambiente - Cartas às igrejas do
c) Ter em mente as necessidade dos ouvintes
Apocalipse, o gnosticismo.
d) Seguir o calendário cristão na medida do possível
d) A ocasião e o propósito do autor - Tiago e Pedro
e) Usar textos de todos os livros da Bíblia sobre Abraão.
f) Via de regra, limitar-se a um só texto para cada e) As condições geográficas, políticas, econômicas e
sermão. Em caso excepcional, mais de um. Manter a sociais - Maria era noiva de José mas chamada de
unidade de pensamento. esposa.
Pode ser analogia. Mt 18.15-17 é uma passagem sobre a) Próximo - O imediato, antes ou depois
relacionamento pessoal, mas pode ser usada para falar
b) Remoto - O livro, a Bíblia sobre o assunto.
sobre "Como evitar a guerra?".
c) Principio da revelação progressiva. (Do pouco claro
4. O texto e o planejamento da pregação
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ao muito claro) .........................................................................................................
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7. O texto e sua análise
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a) É preciso conhecer os sentidos das palavras. É .........................................................................................................
poesia? Linguagem figurada? O uso de dicionários e .........................................................................................................
léxicos. Fee & Stuart, Entendes o que lês?
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b) É preciso recriar, tanto quanto possível, a vivência da .........................................................................................................
passagem. Conhecer aquela cultura. .........................................................................................................
comentários .........................................................................................................
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f) Relacionar com a vida de hoje
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ANOTAÇÕES .........................................................................................................
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CAPÍTULO 2 - A ESTRUTURA DO SERMÃO
Como organizar a matéria: Estrutura = esboço = plano. a) Introdução (exórdio) - apresentar o assunto e
também a linha de raciocínio.
O material do sermão deve ser disposto em ordem.
Isto exige talento e treino. b) Proposição ou tema: O que vai ser discutido. KEI:
sentença de transição.
É necessário a imaginação construtiva. Mas, uma
estrutura é indispensável. c) Divisões.
e) Apelo
4. A introdução
e à falta de clareza.
a) Interessante, porém não estapafúrdia nem
c) A aceitação - é convincente
c) Apropriada à ocasião, à mensagem. Deve ter estreita
a) Unidade: Uma só mensagem de cada vez. e) Clara, sem antecipar os fatos. Não dizer demais logo
b) Ordem: As idéias devem ter uma seqüência. Devem f) Modesta, não prometer demais. Não adornar demais
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b) Introdução contextual. Os antecedentes, por e) Não comece sempre da mesma forma. Gaste tempo
exemplo. O caso da parábola do filho pródigo: são três no preparo de uma boa introdução. Seja caprichoso.
parábolas sobre a alegria de Deus Fuja da frases feitas
Introdução descritiva. A descrição dramática. Sermão f) Seja breve ao referir-se "ao prazer de estar aqui"
sobre Bartimeu.
g) Evite a introdução "tamanho único" (serve para
Introdução do tópico ou assunto. Anúncio do assunto qualquer sermão)
e talvez definição de palavras do texto.
h) Cuide bem das primeiras frases. Ou se ganha ou se
c) Introdução de problema. Todo sermão deve Ter perde a atenção aqui
como objetivo a solução de um problema humano,
i) Concluída sua introdução, mencione claramente o
vital e importante.
tema ou proposição do sermão.
d) Introdução de objetivo. Sermão sobre "Regresso à
j) Não discuta, na introdução, o assunto do sermão.
disciplina": "O nosso mundo hoje nos confronta com
Introduza o assunto.
pelo menos uma necessidade elementar: A
necessidade de disciplina" k) Deixe a forma final da introdução para a parte final
da preparação do sermão.
e) Introdução de citação. Citação notável da bíblia, dos
jornais, de conversas, da literatura, de poesia, etc. 5. As divisões do sermão
j) Introdução de estatística. (Cuidado com "chutes") 5.2.3 - A incredulidade prejudica a obra de Deus
Obs.: Nunca usar introdução com declaração geral, 5.2.4 - A incredulidade provoca a ira de Deus
generalidade. "O mundo está em crise". Evite a
5.3 Razões que apoiam uma tese
banalidade.
5.3.1 - Somos ricos porque recebemos o perdão de
4.4 – Orientação prática
nossos pecados
a) Ao iniciar, não peça desculpas.
5.3.2 - Somos ricos porque os recursos de Deus estão
b) Não procure ser engraçado. "Sabem porque Pedro a nosso favor
traiu a Jesus?"
5.3.3 - Somos ricos porque as glórias dos céus nos
c) Não "rasgue seda" Agradecimentos e salamaleques estão reservadas
à parte
5.4 Meios para alcançar um fim
d) Não comece com tom fortíssimo
"Os requisitos do crescimento espiritual" – II Pe 3.18
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5.4.1 - Primeiro requisito do crescimento espiritual é o 5.8.3 - Ele nos diz que o propósito com que Deus
de uma alimentação adequada. enviou Seu Filho ao mundo foi um propósito
adequado.
5.4.2 - Segundo requisito do crescimento espiritual é o
de uma atividade apropriada. 5.9 Desenvolvimento cronológico. "Deus, o nosso
libertador" Rm 11.26.
5.5 Significado de algo
5.9.1 - No passado
"Uma vida digna do evangelho" Fp 1.27-30
5.9.2 - No presente
5.5.1 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de
paz 5.9.3 - No futuro.
5.5.2 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de 5.10 Problemas = Solução. Uma divisão é a resposta
combate da outra "A busca humana por Deus" Jo 6.68.
5.5.3 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de fé 5.10.1 - Para quem iremos nós?
5.5.4 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de 5.10.2 - Tu tens palavra de vida eterna.
amor.
5.11 Conteúdo das divisões. O que se deve dizer em
5.6 Perguntas: Que, Quem, Como, Quando, Onde, Por cada divisão? Como encher cada uma?
que?
5.11.1 - Fazer perguntas à divisão
Exemplo: "Nossa ordem de marchar" Ex 14.15 (Crane
5.11.2 - Expor ou explicar termos: Definições, narrações,
pg. 147)
descrição, provar a tese da divisão, etc.
5.6.1 - Por que devemos marchar?
5.11.3 - Argumentar, responder objeções, levantar e
5.6.2 - Como devemos marchar? responder objeções
5.6.3 – O que nos espera em nossa marcha? 5.11.4 - Ilustrações Bíblicas e seculares: Exemplo a imitar
e evitar.
5.7 Justaposição de dois conceitos: contrastes ou
complementação 5.11.5 - Citações Bíblicas
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CAPÍTULO 3 - USO DE ILUSTRAÇÕES
3.5 - A ciência
1.1 - É um meio pedagógico eficiente. 4.1 - "Eu resolvi nunca usar uma ilustração do gabinete
de aconselhamento"
1.2 - Auxiliam a memória. O povo se lembra mais das 4.2 - "Eu resolvi usar ilustrações que envolvam minha
ilustrações do que das argumentações. Um pastor família com muita cautela e consideração"
pediu a vinte pessoas que escrevessem sobre o que se 4.3 - "Eu resolvi evitar a ilustração muito usada"
lembravam do sermão que pregara. Um ou dois se 4.4 - "Eu resolvi evitar piadas e histórias que são irreais"
lembraram do esboço; quase todos se lembraram da 4.5 - "Eu resolvi fugir de engrandecer a mim mesmo
história final. nas minhas pregações"
1.3 - Foi o método usado por Jesus para ensinar. A 4.6 - "Eu resolvi nunca pregar muitas ilustrações"
projeção da parábola do filho pródigo 4.7 - "Eu resolvi apresentar ilustrações honestas"
4.8 - "Eu resolvi me esforçar para dar o devido crédito
1.4 - Ajudam a convencer a uma ilustração"
1.5 - Despertam reação emotiva. Há histórias que 5. Qualidades de uma boa ilustração.
3.3 - Experiência pessoal do pregador 6.4 - Ser preciso. Cuidado com nomes, fatos e datas
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6.5 - Não exagerar. Não "aumentar" a ilustração 1.9 - Varie as conclusões, evite monotonia
6.7 - Não abusar das ilustrações do Toninho, da 2.1 - Ter unidade. Não ser múltipla
Mariazinha, da Menininha, etc
2.2 - Deve ser clara e breve
A CONCLUSÃO
2.3 - Deve ser pessoal, personalize o sermão. Cada
ouvinte deve saber que está se falando para ele. Deve
o ouvinte se perguntar: "Muito bem, à luz disto, que
devo fazer?".
Figura-Fonte: http://homiletica.com.br/blog-homiletica-sermao-partes
3. Estrutura da conclusão
De grande importância. Põe abaixo ou salva o sermão.
A conclusão, normalmente, deve conter um dos três
É onde se chega a uma decisão. Muitas vezes o
elementos, como estrutura: recapitulação, aplicação,
auditório vê o sermão se esfumaçar no fim. Não deve
apelo.
ser um amontoado de frases, mas o clímax do sermão.
O ponto alto. 3.1 - Recapitulação – A introdução mostra "onde
vamos". A conclusão "onde fomos". É um sumário das
1. Cuidados a tomar
divisões do sermão.
1.1-Prepare-se, não negligencie. Esboço visto!
3.2 - Aplicação – Outra maneira de se elaborar a
"conclusão: O que vier na hora". Pode se esperar algo
estrutura da conclusão é aplicando a mensagem ao
do pregador preguiçoso?
ouvinte. O sermão deve vir todo ele, em seu
1.2 - Evite a pobreza mental e fuja do medo de levar os desenvolvimento sendo aplicado. Aqui a aplicação
ouvintes à decisão estaria fortemente colocada na mensagem.
1.3 - Evite a "conclusão de afogado": "batendo no ar", 3.3 - Apelo – Para decisão íntima ou pública. Toda a
para todos os lados conclusão giraria ao redor do apelo, que pode ser para
decisões, consagração, prática das virtudes cristãs,
1.4 - O tempo: Não mais de 10% do sermão
dedicação à obra, etc.
1.5 - Não acrescente matérias novas, idéias diferentes.
4. Tipos de conclusão
1.6 - Não peça desculpas. É ruim no início e pior no fim
O pregador caprichoso variará as maneiras de concluir
1.7 - Não conte piadas. seus sermões.
1.8 - Cuidado com gestos que distraem: olhar o 4.1 - Com poesia ou hino – Que se encaixe ao
relógio, fechar a Bíblia, recolher o esboço, falar conteúdo da mensagem.
enquanto folheia o hinário, buscar um hino a ser
cantado, etc
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4.2 - Com contraste – Sermão sobre a volta de Cristo: 9. Fale com o corpo: Use expressão facial condizente.
"você será levado ou será deixado?" Evite a "cara de mau". Use ambas as mãos. Não oscile
o corpo para trás e para a frente. Tão pouco se levante
4.3 - Com apelo à imaginação – Sermão sobre o natal:
constantemente na ponta dos pés. Evite o dedo
"O último natal"
indicador apontando para o ouvinte.
4.5 - Com final abrupto
10. Module a voz: Deve ser de acordo com o ambiente.
4.6 - Com oração Não é o grito. É a consistência e convicção.
4.7 - Com demonstração – Mostrando como praticar a 11. Evite os vícios de linguagem: - "né", "então", "é
verdade pregada interessante notar", "aí", etc
4.8 - Com perguntas – Mas evite a generalidade ou 12. Evite chavões: Como acompanhar um sermão de 30
banalidade de "Será que estamos fazendo isso?" minutos com mais de 60 "aleluias" e "glórias a Deus?"
4.9 - Com a repetição do texto – Mas levando em PRECEITOS PRECIOSOS PARA OS PREGADORES
conta a necessidade do desafio. Que deve ter em toda
1. Descanse bem todas as noites e barbeie-se todas as
conclusão.
manhãs.
BONS HÁBITOS NA PREGAÇÃO
2. Mantenha um coração puro e renove o colarinho
A pregação não é apenas o sermão: é também o limpo.
pregador. Alguns maus hábitos podem comprometer o
3. Em sua vida brilhe a luz do evangelho e em seus pés
sermão. O pregador deve tomar cuidado para evitar
sempre brilhe os sapatos.
tais costumes e maneirismo.
4. Não deixe passar oportunidades, mas mande passar
1. Postura ereta. Não se deite sobre o púlpito nem se
seu terno.
acorcunde.
5. O mar Cáspio fica bem entre a Europa e Ásia, mas a
2. Cuidado com a aparência: O uso de óculos escuros
caspa fica mau na gola do seu paletó.
em recinto fechado e à noite, é triste. O pregador
descabelado, com barba por fazer, colarinho virado, 6. Seja pobre de espírito, mas não de vocabulário.
sapatos enlameados, meia verde?
7. Procure a casa dos homens para que os homens
3. Cultive o idioma: A pregação é comunicação oral. procurem a casa de Deus.
Conheça pelo menos o seu idioma. É sua ferramenta
8. Contente-se com o que tem, mas não com o que é.
4. Cuidado com regionalismo: "Butão, mucidade, cruis
9. Perdoe as dívidas dos seus devedores, mas não se
de Jesuis, dolze, irrael, etc" etc.
endivide e ganhe os seus credores.
5. Use seu próprio estilo: Seja você mesmo. Não copie.
10. Unhas esmaltadas podem ser criticadas, mas sujas
O uniforme de Saul não coube em Davi.
são sempre apontadas.
6. Fale toda a palavra: Não engula os "r" e os "s" não
11. Ir à frente é melhor do que empurrar para frente.
engula as sílabas finais. Evite as sujeições "eles tão" ao
invés de "eles estão". 12. A consistência é mais forte do que a eloquência.13.
Busque a Deus antes, para estar vivo diante dos
7. Aprenda a ler: Pratique a pontuação correta, dê
homens.
entonação, viva os diálogos do texto.
NOTA: Os primeiros sete preceitos foram traduzidos e
8. Fale às pessoas: Olhe para elas. Paredes, bancos,
adaptados pelo Pr. Alberto Blanco de Oliveira da
teto e chão não se convertem nem aprendem.
publicação "word and way", de Missouri, EUA.
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Os demais são de sua autoria, publicado em "O jornal Poderemos fazê-lo, quando permitirmos que o Espírito
de oração" de março de 1881. Santo nos guie, iluminando nossa mente para
entendermos as necessidades de nossos ouvintes e
Já apareceram grandes pregadores neste mundo, mas
supri-las com o poder da pregação bíblica. “Assim diz
Jesus Cristo é o modelo de pregador eficiente.
o Senhor!”
Qual era Seu segredo? Seu segredo era que Suas
Esta deve ser a tônica de nossa pregação.
mensagens não vinham dEle mesmo. Ele mesmo
afirmou: “Porque eu não tenho falado por Mim Mostrar aos nossos ouvintes qual a vontade de Deus
mesmo, mas o Pai, que me enviou, esse Me tem para eles, e como podem colocar suas vidas em
prescrito o que dizer e o que anunciar”. Jo 12:14. conformidade com esta vontade; eis a mais urgente
necessidade em nossas pregações
O segredo do êxito de Jesus em mudar vidas com Sua
forma de pregar é que Sua fonte de inspiração era o ANOTAÇÕES
Deus Pai. Suas palavras surtiam efeito.
......................................................................................
Transformavam vidas. Através das palavras, Jesus
......................................................................................
conseguia atrair as pessoas e levá-las a uma nova
experiência de vida, esperança e confiança em Deus. ......................................................................................
......................................................................................
Por que as vezes nossos sermões são fracos e pobres
em transformar vidas? ......................................................................................
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Figura-Fonte: http://www.daladierlima.com/voce-anda-pregando-a-biblia-para-sua-igreja/ ......................................................................................
Por que não conseguimos levar almas contritas aos pés ......................................................................................
de Jesus? Por que as vezes pregamos e nada acontece ......................................................................................
em nossa vida e na vida de nossos ouvintes? É que ......................................................................................
falta-nos o poder da Palavra de Deus. Jesus estava
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sempre em harmonia com a vontade da Palavra de
Deus. Deus era Sua fonte em todos os momentos. ......................................................................................
“Não tenho falado de Mim mesmo”. Jesus possuía ......................................................................................
uma mensagem vinda de fora dEle. O Pai conduzia o ......................................................................................
que Ele deveria falar. “O Pai, que me enviou, tem
......................................................................................
prescrito o que dizer e anunciar. “Jo 12:49.
......................................................................................
Como pregar de tal forma que transformemos vidas?
......................................................................................
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CAPÍTULO 4 - A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO
4. SAÚDE
5. CONHECIMENTO DE:
a) Jesus
b) Bíblia
c) Natureza Humana
“O orador eficiente não é o que exibe qualidades de 7. Não deve brincar nervosamente com a gola do
apenas.
8. Não deve ficar pondo e tirando o relógio.
auditório. ”
As três divisões de um sermão são:
DO APERFEIÇOAMENTO PESSOAL
1. Introdução ou Exórdio
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Tipos de Introdução: c) ll Crônicas 16;9 - Jeová contempla para fortalecer.
c) Improviso 35-43
5. É o de mais lógica. O sermão temático é o que mais Seleção das ideias apenas:
se presta à observação da ordem e harmonia das O que Deus espera do cristão: Miquéias 6:8
partes. a) que pratique a justiça.
6. É o mais apropriado para os que estão iniciando no b) que ame a beneficência.
púlpito. c) Que ande humildemente com o Senhor.
3.A palavra-chave é “exposição”, que dá uma ideia Quando um jovem vai à igreja: Isaias 6:1-8
de “explicar”, “por diante de”.
a) Tem ampla visão de Deus - v. 1-14
4.O pensamento bíblico ou do escritor bíblico que
b) Reconhece o seu pecado - v. 5
determina a essência da pregação expositiva.
c) Sente necessidade de purificação - v.7
5.A pregação expositiva seria a forma mais autêntica da
pregação e segue a prática dos grandes pregadores do d) Alista-se para o serviço - v.8
passado, como: Santo Agostinho, Lutero, Calvino, etc.
.........................................................................................................
6.A mensagem expositiva faz mais das Escrituras, .........................................................................................................
contribuindo para um maior conhecimento bíblico, .........................................................................................................
criando maior interesse na Bíblia e não nos assuntos. .........................................................................................................
Isto honra as Escrituras e alimente os ouvintes. .........................................................................................................
.........................................................................................................
CAPÍTULO 5 - APRESENTAÇÃO DO SERMÃO
1. SERMÃO só é sermão, quando sai do coração, vai b) Que aplicação o autor queria dar ao povo dos seus
para a mente do pregador e dela para a mente do dias?
ouvinte e depois para o seu coração.
c) Que aplicação tem o texto para a minha vida?
a) Sermão é o extravasar do coração.
d) Que aplicação tem o texto para a congregação
2. Não pregue sobre a volta de Cristo se você não está onde vou pregá-lo. Estabelecer as divisões principais
de todo coração querendo que Ele volte, do sermão, que chamamos de “o esqueleto do
sermão. ”
3. Por isso, desde o preparo do sermão até a sua
apresentação, temos de ter absoluta consciência da 5.Fazer um rascunho.
presença do Espírito Santo e de uma comunhão com
6.Descobrir um grupo de pensamentos que sejam úteis
Cristo.
no desenvolvimento do tema.
I. A escolha do assunto:
7.Acrescente as ideias complementares que serão “a
1.Quatro fatores devem ser levados em consideração carne no esqueleto”, e que servirão de apoio as ideias
para a escolha do assunto: principais. Faça uso de uma chave bíblica para facilitar
a desenvoltura do corpo.
a) O interesse de pregador pelo assunto;
8.Veja algumas ilustrações que contribuam para a
b) A competência do pregador para desenvolvê-lo;
beleza do conteúdo.
c) O interesse do auditório pelo assunto;
a) Um sermão sem ilustrações é como um edifício sem
d) A oportunidade do fato (condição da época). janelas.
2.Verificar a frequência com que o assunto tem sido b) Deve-se evitar ilustrações longas, sarcásticas,
histórias que ridicularizam ou piadas.
pregado naquela congregação; ou que ângulos do
assunto têm sido abordados. “Os pregadores não se devem habituar a relatar
anedotas importunas em conexão com seus sermões,
3.Buscar a aprovação de Deus para o assunto através
pois isso redunda em detrimento da força da verdade
da oração.
presente. A verdade deve ser revestida de linguagem
4.Defina o tema ou assunto. casta e digna e as ilustrações empregadas precisam ser
do mesmo caráter. ”
O PREPARO DO SERMÃO
“...De seus lábios não sairá palavra alguma leviana,
1.Ore e medite para que haja desenvoltura na
frívola, pois não é ele embaixador de Cristo, podador
pregação do sermão.
de uma mensagem divina para as almas que perecem?
2..A primeira preocupação na estrutura do sermão é Toda pilhéria e gracejo, toda leviandade e frivolidade é
em preparar o corpo, depois a conclusão e por último dolorosa para o discípulo que carrega a cruz de Cristo.
a introdução. Atendei à ordem: “Sede santos como Eu também Sou
santo. ”
3.Defina a ideia central do sermão.
c) As ilustrações explicam e iluminam:
4.Depois de definida a ideia central, responda para
você mesmo as seguintes perguntas: Despertam e aumentam o interesse.
a) O que o autor quer dizer com este texto? Ajudam a relembrar a pane prática do sermão.
Fortalecem a ideia central do sermão.
Provêm descanso mental. sua vida. As pessoas querem ser mudadas. Estão
cansadas, tão cansadas da vida de fracassos que vivem.
Deleitam.
Não querem somente pregação, mas ajuda e se
Comovem os sentimentos. alguém pode dar-lhes esta ajuda o povo vem”.
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CAPÍTULO 6 - O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA PREPARAR SERMÕES BÍBLICOS
3. SOBRE OS OUVINTES:
3.1A mensagem deve suprir a necessidade pessoal do
ouvinte.
3.2.As pessoas esperam que a mensagem traga
solução para seus problemas.
3.3.Todos tem dificuldades, a mensagem deve trazer
alento e sugerir soluções. Eis alguns dos problemas
que as pessoas enfrentam:
a. Solidão.
Figura-Fonte:http://comunidadecristaviva.blogspot.com/2014/06/como- b. Sentimento de Culpa.
elaborar-esbocos-e-sermoes-biblicos.html
c. Dificuldades Financeiras.
1. SOBRE O PREPARO DO SERMÃO: d. Medo do Futuro.
e. Problemas Familiares.
1.1.É indispensável possuir os seguintes materiais: uma PREPARANDO O ESBOÇO
Bíblia, uma Concordância (Chave Bíblica) e um
Dicionário Bíblico.
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Estabelecer o relacionamento da mensagem com a 3. Não preparar sermões longos.
vida dos ouvintes.
4. Construir do Esboço.
4. Não fugir do assunto.
Depois do estudo do assunto, estabelecer as divisões
do tema de forma progressiva, do mais simples para o
mais amplo esclarecimento da verdade bíblica. 5. Não usar passagens bíblicas em excesso.
5. Preencher o Esboço.
Acrescentar subdivisões para que o assunto seja bem 6. Não usar temos impróprios para o púlpito.
esclarecido. Onde for próprio ilustrar o assunto, usar a
ilustração de forma apropriada para ajudar no
esclarecimento do tema. O púlpito não é um lugar para contar anedotas.
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CAPÍTULO 7 - PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA MELHORAR SUA PREGAÇÃO
Podemos afirmar que o sucesso da pregação e os O pregador tem de ter em mente que seu sermão
resultados positivos vão ser obtidos se os passos deve levar os seus ouvintes a mudarem de atitudes,
abaixo forem seguidos. precisam obedecer não somente ouvir a Palavra do
Senhor.
Dicas
Salomão também tinha isto em mente quando
1. Movimento das mãos
escreveu: “As palavras do homem sábio nos forçam a
1.1 Abertas: Convite. tomar uma atitude. Elas explicam claramente verdades
muito importantes. Os Alunos que aprendem bem o
1.2 Fechadas: Poder.
que os professores ensinam serão sábios. ” EM. 12:11.
1.3. Indicador em riste: Toque ao coração, endereçar. Tomar atitude de mudar, de permitir ser transformado
pelo poder da Palavra de Deus.
2. Naturalidade
DUAS PERGUNTAS QUANTO AO CONTEÚDO DO
O público o aceitará mais se for natural, desta forma
SERMÃO
você passará credibilidade às pessoas.
1. A quem vamos pregar?
3. Avaliação
Há muita sabedoria no que o Apóstolo Paulo diz:
Peça para sua esposa criticar sua pregação.
“Quando estou com aqueles cuja consciência
4. Estilo facilmente os inquieta, não ajo como se eu soubesse
tudo e não digo que eles são tolos; o resultado é que
Use seu próprio estilo, não tente imitar alguém.
assim eles estão dispostos a me deixar ajudá-los. Sim,
5. Preparo qualquer que seja o tipo de pessoa, eu procuro achar
um terreno comum com ela, para que me permita
Pregar sem esboço não significa pregar sem estudo e
falar-lhe de Cristo e permita a Cristo salvá-la. Faço isto
preparo.
para levar o Evangelho a eles e também pela bênção
6. Diversas informações importantes que eu próprio recebo, quando os vejo ir a Cristo”. I
Cr. 9:22-23. BV.
6.1.Leve a pessoa a comprometer-se com o tema.
Precisamos perguntar antes de preparar o sermão:
6.2.Observe o brilho dos olhos.
Quais são as necessidades de meu auditório?
6.3.Se uma criança de 6 a 9 anos entender o sermão,
todos entenderão. Quais suas preocupações?
6.4.Nenhum sermão deve ser terminado sem um Quais são suas feridas emocionais?
apelo.
Então procurar apresentar a Cristo como solução para
SERMÕES CAPAZES DE TRANSFORMAR VIDAS suas necessidades.
O sermão não deve ser pregado apenas para informar, Paulo orienta: “... digam só o que é bom e útil àqueles
mas também para mudar. com quem vocês estiverem falando, e o que resulte em
bênçãos para eles. ” Ef. 4:29. BV.
Mudança é o início do crescimento em todos os
níveis.Tiago, inspirado pelo poder do Espírito Santo, Na base de nosso cérebro há uma glândula
escreveu: “E lembrem-se: esta mensagem é para denominada de RAS (Sistema Ativante Reticular), que
obedecer, e não apenas para ouvir. ” Tiago 1:22.
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faz com que focalizemos uma coisa por vez. Ou seja, verdadeiro, e nos fazer compreender o que está errado
prestamos atenção em uma coisa por vez. em nossas vidas; ela nos endireita e nos ajuda a fazer o
que é correto. ” II Tm. 3:16 BV.
Quando pregamos, é bom entendermos que as
pessoas que estão nos ouvindo, prestam atenção em Se aproveitássemos mais as riquezas contidas na
um assunto por vez. Palavra de Deus para instruirmos e mostramos ao povo
o caminho a seguir, teríamos mais sucesso em ver
Então, se falamos aquilo que as interessam faz com
pessoas rendidas aos pés de Jesus e serem
que focalizem sua atenção para o assunto e o entenda;
transformadas pelo poder da Palavra.
pois sabem que iremos falar aquilo que preencherá
suas necessidades. A Palavra de Deus está repleta de princípios gerais
para a formação de hábitos corretos de vida, e os
Os cientistas dizem que a pessoa focaliza três coisas:
testemunhos, tanto gerais como individuais, visam
1. Coisas que possuam valor - Aquilo que é de valor chamar a sua atenção particularmente para esses
para ela. princípios
2. Coisas fora do comum - Aquilo que é extraordinário, O propósito da vida é transformar o caráter, não
espetacular. ensinar doutrinas.
3. Coisas que ameaçam - Aquilo que ameaça sua vida. É urgente a necessidade de pregar, mas de forma que
coloquemos diante do povo, o que a Palavra de Deus
O sermão tem de iniciar onde o povo está, para levá-lo
diz a respeito de seus problemas.
onde deveriam estar.
Como ele pode encontrar em Deus e na Sua Palavra,
Deus sabe as necessidades do povo e Ele dará ao
conforto, esperança, luz e soluções para suas
pregador a mensagem para suprir as necessidades do
apreensões e insegurança.
povo.
Como pregadores, ensinamos as pessoas que elas
A necessidade do povo é frequentemente a chave,
precisam melhorar seu relacionamento com Deus. Que
para o que Deus quer que falemos.
precisam confiar nEle.
2. O que a Bíblia diz sobre suas necessidades?
Mas o grande dilema é: como?
Jesus, estando em uma sinagoga em Nazaré, deixou
Esta é a pergunta que vai na mente de nossos
claro a missão do Messias ao ler estas palavras: “O
ouvintes.
Espírito do Senhor está sobre Mim; Ele Me nomeou
para pregar a Boa Nova aos pobres; mandou-me Como posso ser melhor? Como posso encontrar
anunciar que os presos serão libertados e os cegos soluções para meus problemas? Como ser fiel a Deus?
verão; que os oprimidos serão libertados de seus
Como conduzir minha família nos caminhos do
opressores, e que Deus está pronto a abençoar todos
Senhor? Sim, ser bom cristão, mas como? Precisamos
aqueles que vêm a Ele. ” Lc. 4:18-19 BV.
responder estas perguntas com o “Assim diz o
Não seria também nossa missão? Não somos Senhor”.
embaixadores de Cristo para pregarmos Sua
CINCO PERGUNTAS ANTES DE
mensagem ao povo?
APRESENTAR O SERMÃO
Que tipo de necessidades Jesus quer atender através
I - Qual a maneira mais prática de apresentá-lo?
de nossa voz? Que necessidades nossos sermões têm
suprido? Paulo ao escrever ao ministro da Palavra, Se o alvo da pregação é transformar vidas, a primeira
Timóteo, diz: “A Bíblia inteira nos foi dada por preocupação do pregador deve ser com a aplicação.
inspiração de Deus, e é útil para ensinar o que é
a) Um sermão sem aplicação, é um aborto.
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Paulo ao escrever à Tito, diz: “Mas quanto a você, Efésios 4:19, diz: “…transmita graça aos que ouvem”.
defenda a vida decente que acompanha (ensina viver) Ao pregarmos sobre o 7° mandamento, a ênfase deve
o verdadeiro cristianismo”. Tito 2: 1BV. ser a fidelidade conjugal e não o adultério. A bênção
da fidelidade para o lar, etc.
A Bíblia é um conjunto de aplicações para a vida. O
livro de Tiago é 100% aplicação. Romanos 50% é III - Qual a maneira mais encorajadora de apresentá-
aplicação. Efésios também contém 50% de seu lo?
conteúdo de ensinamentos para a aplicação prática.
Vejamos o que a Palavra do Senhor nos diz: “Um
O que dizer do sermão da montanha? Não é ele 100% coração ansioso deixa o homem frustrado e derrotado,
aplicação à vida diária do cristão? E a sua conclusão mas uma palavra amiga de ânimo e simpatia renova as
apela para que o homem sábio construa sua casa forças. ” Pv. 12:25 BV. “Estas coisas que foram
sobre a rocha e não sobre a areia. registradas nas Escrituras há tanto tempo servem para
nos ensinar a paciência e para nos animar, a fim de
a) Como tornar o sermão prático?
que aguardemos esperançosamente o tempo em que
1. Sempre tenha como alvo uma ação específica. Nada Deus vencerá o pecado e a morte. ” Rm. 15:4 BV.
se torna dinâmico antes que se torne específico. O que
As pessoas que vão a igreja têm três necessidades
queremos que a congregação se torne?
básicas:
2. Sempre dizer-lhes por quê? Explicar-lhes porque
1. Renovar a fé.
precisam fazer mudança. Quais os benefícios para eles,
para suas famílias, para a igreja, para a sociedade, em 2. Renovar a esperança.
fazer a mudança. As pessoas secularizadas querem
3. Restaurar o amor.
saber como que a mensagem poderá ajudá-las a
mudar a vida para melhor. Se queremos transformar a vida de pessoas que estão
com problemas, precisamos dizer como podem fazer
3. Mostre para eles, como? Sim, ser um bom cristão,
isto. Mostrar o lado positivo. Dar ânimo e esperança
mas como? Como eles devem fazer para colocar em
para seus problemas.
prática aqueles conceitos que estão ouvindo? Não
podemos dar só o diagnóstico, mas temos que As pessoas precisam saber que Jesus pode ajudá-las;
ministrar o medicamento. que não estão longe demais que Deus não as possa
alcançar.
II - Qual a maneira mais positiva de apresenta-lo?
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mente que Cristo tem de ser exaltado como refúgio Como tomar o sermão simples?
do pecador”.
Temos algumas formas de tomar nossos sermões
As pessoas vivem na expectativa de auto realização simples, de tal forma que as pessoas possam entendê-
(efeito Rozental). Nossa função como pregadores é lo sem perder o conteúdo.
cumprir as orientações contidas na Palavra do Senhor:
1. Condensar a mensagem em uma única sentença.
“Entretanto, aquele que profetiza, pregando as
mensagens de Deus, está ajudando os outros a crescer 2. Evite os termos teológicos. Ex: Soteriologia, etc.
no Senhor, animando-os e confortando-os”. I Cr. 14:3
3. Conserve simples o esboço.
BV.
4. Faça de suas aplicações os pontos fortes de seu
IV - Qual a maneira mais simples de apresentá-lo?
sermão. Aqui está a chave para pregar de forma que
O Apóstolo Paulo sabia o que era pregar com se transforme vidas.
simplicidade, ele escreveu:
O que mais uma pessoa se lembra de um sermão, são
suas principais divisões. Torne-as passos para a ação.
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VIl - Seu eu sou sábio - em Jesus encontro toda fonte
de sabedoria. Col.2:3
Outro exemplo:
Texto: Mt 4:1-1 1
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CAPÍTULO 8 - COMO PREPARAR BONS SERMÕES
1. Título ou Tema.
2. Faça uma breve, mas inteligente análise do texto. b) Deve se deixar claro a ideia central do sermão. Qual
Que lições estão contidas no texto? Qual a palavra b) Deve ser tirado da ideia central do sermão.
chave? Sobre o que o autor está falando? Qual era o
contexto histórico? Em que este sermão ajudará meus c) Deve ter uma sequência lógica.
membros?
d) Deve ter um crescimento de ideias para chegar a um
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b) Devem ser verídicas. I. A oração poderosa é perseverante (v 3-5)
Divisões:
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CONCLUSÃO
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Como pregadores, somos os porta-vozes de Deus
.........................................................................................................
diante dos homens. E como tais, devemos ter a
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preocupação de representar a Voz Original, ou seja, a
.........................................................................................................
Voz de Deus.
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Devemos pregar apenas aquilo que o Senhor disse. .........................................................................................................
Nossa pregação não pode possuir aquilo que o Senhor .........................................................................................................
não disse. .........................................................................................................
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Fomos chamados como pregadores, para ajudarmos
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as pessoas a mudarem de vida.
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Era isto que Jesus procurava fazer. Via em cada pessoa .........................................................................................................
um potencial, alguém que poderia ser uma bênção. As .........................................................................................................
palavras de Jesus davam alento às pessoas, .........................................................................................................
mostrando-lhes que Deus as amava. Ao nos .........................................................................................................
preocuparmos em preparar e pregar sermões capazes .........................................................................................................
de transformar vidas, passaremos a amar as pessoas e .........................................................................................................
nos identificar com seus problemas. .........................................................................................................
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Este tipo de mensagem só pode sair de uma mente em
.........................................................................................................
comunhão constante com Deus e Sua Palavra.
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Se quisermos ajudar as pessoas a mudarem de vida, .........................................................................................................
primeiro teremos que ir à Fonte das soluções dos .........................................................................................................
problemas da vida - Jesus Cristo. .........................................................................................................
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A Sua Palavra é vida. Nela encontramos o lenitivo para
.........................................................................................................
as almas que clamam por um Deus real e que atende
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suas necessidades.
.........................................................................................................
Que sejamos homens de oração em busca de poder, .........................................................................................................
homens da Palavra, para podermos representar bem a .........................................................................................................
Deus e seu caráter diante de nossos ouvintes. .........................................................................................................
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AULA DE TEOLOGIA-O ESPÍRITO SANTO NA BÍBLIA, SUA PESSOA E OBRA (54:24 Min.)
https://www.youtube.com/watch?v=ALYBaKqGioQ
https://www.youtube.com/watch?v=A0owXOWNWCM
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