Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Eixo Temático:
Agricultura Familiar, Desenvolvimento Sustentável e Alfabetização Ecológica
Trabalho
Parintins-AM
2023
Amanda Guimarães
Angela Gama
Fernando
Jorgildo
Questões norteadoras
Objetivo Geral
Reconhecer que os cuidados com o meio ambiente promovem a qualidade de vida para
os seres vivos.
Procedimentos metodologicos
História de Parintins
Durante as viagens exploratórias da Coroa Portuguesa em 1796, a Ilha Tupinambarana,
hoje Município de Parintins, foi descoberta pelo Capitão de Milícias José Pedro Cordovil.
A região era habitada pelos índios Tupinambá - de onde surgiu o nome da ilha - e também
pelas tribos Sapupé, Peruviana, Mundurucu, Mawe e Parintins. No ano de 1803, uma
missão religiosa sob a direção do frei José das Chagas, denominada Vila Nova da Rainha,
instalou-se no lugar. Em 1833, essa Missão foi elevada à categoria de Freguesia, mudando
o nome para Nossa Senhora do Carmo de Tupinambarana. Em 15 de outubro de 1852 a
elevação da Vila é efetivada, passando em então a se chamar Vila Bela da Imperatriz. Em
25 de Dezembro de 1880 a sede do município passou a se chamar Parintins, nome vindo
dos índios Parintins ou Parintintins, antigos habitantes do local. Já em 1991, na vigência da
divisão administrativa, o Município era composto de quatro distritos: Parintins (sede),
Paraná do Ramos, Nhamundá e Xiburi. Mais tarde, foi criado o distrito da Ilha das Cotias,
que em 1950 passou a constituir o Município de Nhamundá. Extinta a antiga divisão
distrital, o Município de Parintins é constituído pela cidade de Parintins (sede) e pelas
agrovilas de Mocambo e Cabury. Além da formação da cidade e das agrovilas, surgem as
penas vilas denominadas de “comunidades” seja elas de varzea ou terra firme, e com essas
formações foi tendo a necidades de criações de escolas voltado para o campo, pela falta de
profissionais de educação, os professores que ministravam aulas era pessoas que detinha de
pequeno conhecimento escolar também chamados de professores “leigos”. Com o passar
do tempo, formações de professores foram sendo criados e assim a educação tanto no meio
urbano, quanto o rural comeram a se expandir e melhorar o ensino, pois antes as pessoas
eram apenas alfabetizadas, que depois dessas formações de profissionais os alunados já
passavam por níveis de ensino, a principio pela educação infantil e assim podendeno
chegar até ao niível superior. A comunidade São João Batista do Rio Jacu, localizada da
região do Uaicurapá foi fundanda em 24 de junho de 1972, ela foi fruto de uma doação de
uma área de terra feita pelo Sr. Francisco Martins à Prelacia da paroquia do Sagrado
Coração de Jesus, tendo como pároco Pe. José Filandia que ordenou titulando a
comunidade “São João Batista”, tendo seu primeiro presidente Benetido Farias juntamente
com o Sr, João Lourenço Gomes, a comunidade foi crescendo e as organizaçoes sociais da
comunidade se manisfestaram de acordo com a necessidade dos moradores, bem como a
contrução de escola, igreja e outros. Em 1996 foi decretado a criação da primeira escola
sob o decreto nº 281/96 PGPM com os comunitários seus primeiros moradores
necessitavam de uma escola para que seus filhos pudesse estudar e
Introdução
Pesquisar sobre Alfabetização Ecológica nas comunidades de terra firme, mas
especificamente nas comunidades de São João Batista – Jacu, São Tomé e Filadélfia, todas
na região do Uaicurapá no municipio de Parintins-Am, configura-se como um desafio ou
mesmo como uma questão de ambientação da área que os cerca, tendo como principio
educativo, a orientação e conscientização dos seus biomas, fazendo lhes comprender todo o
processo naturais, Alfabetização Ecológica está na aprendizagem dos princípios básicos da
ecologia para que eles sirvam como referências morais ao ser humano. Neste cenário
procuramos compreender esse aspecto relacionado ao programa de tempo escola e tempo
comunidade, enfatizando o problema e mostrando o caminho de solução, que é o cuidado,
a preservação e a conservação da nossa fauna e flora. Esse processo começa na escola,
onde o aluno aprende o valor e os beneficios dessa conservação, e assim estende-se até a
familia, e assim associando os conhecimentos escolar com os saberes do campo.
Alfabetização ecológica é o processo no qual o aluno adquire a capacidade de ler,
descrever e interpretar o ambiente que o cerca. Um indivíduo alfabetizado passa a
reconhecer e decodificar aspectos ecológicos locais e, assim, encontrar soluções para
problemas no seu dia a dia. [...] a desenvolver comportamentos e valores que levarão ao
respeito pela fauna e pela flora e à compreensão dos limites de desmatamento, problemas
com descartes de resíduos etc.”. (Bernstein e Roitman, 2015).
Na realidade das
Topicos a desenvolver...