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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRAZ CUBAS

JHONNATAN A. M. G. BOETTGER RGM 26843579


MILTON DE OLIVEIRA BORGES RGM 25998919
NATHAN RODRIGUES DOS SANTOS RGM 26430959
NIDIA LICIA F. P. R. CORRÊA RGM 26167727
Turma: 4º semestre Noturno

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO:


REFORÇO CONDICIONADO

Mogi das Cruzes - SP


2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRAZ CUBAS

JHONNATAN A. M. G. BOETTGER RGM 26843579


MILTON DE OLIVEIRA BORGES RGM 25998919
NATHAN RODRIGUES DOS SANTOS RGM 26430959
NIDIA LICIA F. P. R. CORREA RGM 26167727
Turma: 4º semestre Noturno

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO:


REFORÇO CONDICIONADO

Trabalho apresentado no curso de Psicologia,


atendendo às exigências da disciplina de Análise
Experimental do Comportamento, para obtenção
de nota.

Orientadora Professora Mestra Bianca E. Fogaça


Duccini

Mogi das Cruzes - SP


2022
APRESENTAÇÃO

Objetivo:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o conceito de Reforço
Condicionado. Apontando uma dissertação coesa e objeitva sobre Reforço Condicionado;
Teoria apresentada pioneiramente pelo teórico Skinner (1938).

Análise Reforço Condicionado:


Reforços são estimulantes ou encorajadores que aumentam a frequência de
comportamentos ou, é uma consequência para um comportamento que aumenta a
probabilidade para que este aconteça. Uma das primeiras demonstrações práticas de Reforço
Condicionado foi apresentada por Skinner (1938) e desde então, tem despertado grande
interesse por esta investigação, tanto conceitualmente quanto experimentalmente. Segundo
Dinsmoor (1983), Reforço Condicionado é um conceito necessário a partir do momento em
que esforços primários, em laboratório, são aplicados ao comportamento em ambientes
naturais, onde grande parte dos reforços não é inata e estão comprometidos com padrões
importantes de comportamento. Olhando para o exprimento da “Caixa de Skinner” com um
rato em uma caixa de condicionamento operante, este seria um modelo de situação e, que a
compreensão à barra é evidenciada pela apresentação da água, precedida pelo som do
mecanismo do bebedouro. Logo após, suprindo o reforçador primário (água), mas na presença
do som do bebedouro, percebe-se o valor reforçado adquirido na manutenção da resposta à
barra. Mas isto não tem se mostrado eficaz para o estudo de reforçamento condicionado, pois
estes testes se dão por extinção e a ausência do reforçador primário pode ter efeitos sobre o
comportamento, atrapalhando as avaliações do reforçamento condicionado.

Há dois tipos de reforçadores, os Incondicionados ou Primários e os Condicionados ou


Secundários. Os Incondicionados ou Primários nos acompanham desde o nascimento, ou seja,
não precisamos aprender e diz respeito à nossa sobrevivência, como comer, respirar, beber
água, sugar o leite materno, etc.

Os Condicionados ou Secundários aprendemos durante a vida e existem características


diferenciadas. Podem ser tangíveis, ou seja, podemos pegar, referindo-se a objeitos, como
brincos, relógios, figurinhas, brinquedos e outros; Aspectos de atividades, como assistir um
filme, brincar, jogar, etc; Social a partir de elogios, sorissos, acenos de cabeça, aplausos,
gestos, etc; E físicas, por toques, abraços, beijos e etc.

O Reforço Condicionado mantém o comportamento das pessoas mesmo não havendo


Reforço Primário, preparando e consecutivamente delineando certos comportamentos, como
por exemplo, abrir a torneira de água, deixar a água escorrer pelas mãos, passar o sabonete,
ensaboar-se, havendo reforçadores em cadeia.

O Reforço Condicionado pode ser simples ou generalizado, onde estes servem de


ocasião para as diferentes respostas.

Para que haja este reforçador condicionado generalizado, é necessário haver um


pareamento com diversos reforçadores primários, aliando um reforço em concomitância com
outro, fazendo com que o comportamento seja efetivo.

O Reforço Condicionado é um estimulante que adquire a incumbência de reforço, por


sua relação de condicionalidade com reforçador primário outro condicionado, tornando-se
decisivo pelo atributo de sua relação com algum reforçador. Estímulos discriminativos, ou
seja, estímulos às respostas esperadas exercem a função de reforçadores condicionados e se
correlacionam na medida em que a discriminação é adquirida, o valor reforçador se consolida.
Como por exemplo, podemos citar o caso de uma criança com espectro autista, esta não é
sensível ao reforço social e necessitamos altenar o trabalho com reforços tangíveis, ou seja,
com brinqueods, jogos, etc, para alcançar melhores resultados. Em crianças fora dessas
condições, normalmente o reforço social ou recompensas são mais assertivos para reforçar
tais comportamentos, mas é de suma importância analisar caso a caso.

Considerações Finais

No tocante ao trabalho apresentado vemos que as investigações experimentais sobre o


reforço condicionado têm identificado vários de parâmetros (por exemplo, número de
pareamentos, magnitude do reforço primário, esquema de reforçamento etc.) utilizando
diferentes procedimentos (resistência à extinção, esquemas encadeados, respostas de
observação, entre outros). Trata-se de um fenômeno complexo sobre qual a ciência do
comportamento tem-se comprometido não apenas a descrevê-lo, mas tentar identificar e
compreender seus determinantes.
REFERÊNCIAS
Gerson Yukio Tomanari, Universidade de São Paulo, Revista Brasileira de
Terapia comportamental e Cognitiva, (2000), Vol. 2, nº I, 61-77.

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