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4º Ano / 1º Semestre
Alcabideche
Dezembro 2011
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
ÍNDICE
NOTA INTRODUTÓRIA 4
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO 4
1.1. Anatomia da Perna 4
1.2. Fracturas tíbio-peroniais 5
1.3. Etiologia e Mecanismo de lesão 5
1.4. Classificação das fracturas do plafond tibial 6
1.5. Avaliação e Diagnóstico 6
1.5.1. Exame Físico 7
1.5.2. Exame Radiológico 7
1.6. Tratamento 8
1.6.1. Não Cirúrgico 8
1.6.2. Cirúrgico 8
1.7. Status Pós-operatório 9
1.7.1. Reeducação e Reabilitação 9
1.7.2. Possíveis Complicações 10
1.8. Instabilidade da Tíbio-társica e Controlo Motor 12
2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO 13
2.1. Apresentação da Utente 13
2.2. Problemas da Utente 13
2.3. Diagnóstico em Fisioterapia 14
2.4. Definição dos Objectivos 14
2.4.1. A Curto Prazo 14
2.4.2. A Longo Prazo 15
2.5. Plano de Tratamento 15
3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 17
4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 21
5. CONCLUSÃO 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24
APÊNDICES 28
Apêndice I – Consentimento Informado 28
ANEXOS 29
Anexo I – Ficha de Avaliação 29
Inês Louro | Estágio em Fisioterapia III – AlcaisFisio 2
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
NOTA INTRODUTÓRIA
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
O aspecto lateral da tíbia, distalmente, apresenta uma face triangular que articula
com o perónio. A tíbia e o perónio são unidos por fortes ligamentos e por uma
membrana interóssea, que se estende pelo comprimento da perna (1). A superfície
articular distal da tíbia, ou seja, o plafond tibial, tem forma quadrangular e articula com
o calcâneo. Esta superfície é maior anteriormente e é côncava nos planos coronal e
sagital, sendo contínua com a superfície articular do maléolo interno, a qual fica
aproximadamente a 90º do plafond tibial e se estende distalmente 1,5 cm. O perónio
articula-se com a face lateral do calcâneo para completar o encaixe do tornozelo (1).
O suprimento de sangue dos tecidos moles que cobrem o aspecto distal da tíbia é
fornecido por artérias perfurantes, originadas nas artérias pediosa, tibial posterior e
peronial (2). O sistema venoso superficial da perna inclui a veia grande safena que
acompanha o nervo safeno anterior ao maléolo interno e ao longo da superfície interna
da tíbia para alcançar o joelho. A veia pequena safena e o nervo sural passam
posteriormente ao maléolo externo e próximo do centro do aspecto posterior da perna
entre os músculos gémeo interno e externo (2). A ruptura das veias no momento da
lesão ou cirurgia pode causar alterações tróficas subsequentes à estase venosa, edema
crónico e potencialmente ulceração (1).
Inês Louro | Estágio em Fisioterapia III – AlcaisFisio 4
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
1.6. Tratamento
O conceito para o tratamento das fracturas do pilão tibial é a gestão dos tecidos
moles, a recriação das superfícies articulares e a restauração do alinhamento do membro
(3). As opções de tratamento destas fracturas incluem o método não cirúrgico e o
cirúrgico, sendo que a condição dos tecidos moles, tal com o grau de deslocamento
articular orientam a escolha terapêutica (3).
1.6.2. Cirúrgico
altura em que o utente começa a realizar carga parcial de peso com uma bota removível.
A partir deste momento, o principal objectivo da Fisioterapia, consiste na maximização
do movimento, controlo do edema, fortalecimento muscular, treino proprioceptivo,
treino de marcha e progressiva libertação dos auxiliares de marcha, como muletas ou
bengalas, com consequente aumento da funcionalidade do membro afectado (1, 11). A
carga total de peso apenas deve ser concretizada após 16 semanas do acto cirúrgico,
após ocorrer completa cicatrização óssea (1, 3). No pós-operatório, o edema pode ser
substancial e persistir por vários meses. Para além da educação do utente acerca deste
fenómeno normal, o uso de uma meia elástica é sugerido, para auxiliar na eliminação do
edema (11).
A utente A.S.F., que consentiu em publicar os seus dados para este estudo
(Apêndice I), é uma senhora de 33 anos de idade, com residência em Luanda e
licenciada em Psicologia. Actualmente, reside com o marido e duas filhas em casa dos
pais, que a auxiliam nas suas actividades de vida diárias. A utente a 20 de Setembro de
2011 cai num degrau, em Luanda, realizando lesão grave na perna esquerda com torção
da tíbio-társica. Foi levada para uma clínica onde recebeu os primeiros socorros,
realizou exame radiológico e colocou tala para imobilização. No mesmo dia, consultou
um ortopedista que lhe confirmou fractura da tíbia e perónio e a informou da
necessidade de realizar intervenção cirúrgica para colocação de material de
osteossíntese. No dia seguinte regressou a Portugal, sendo internada no Hospital
Ortopédico do Outão. No dia 26 de Setembro foi operada no mesmo Hospital, tendo alta
a 28 do mesmo mês. A 25 de Outubro iniciou tratamento de fisioterapia, uma semana
após ter retirado os agrafos cirúrgicos. A utente apresentou-se com edema na
extremidade distal da perna e pé esquerdo, a realizar marcha com auxílio de 2
canadianas (sem carga). A 7 de Novembro de 2011, a utente já realizava marcha
recorrendo apenas a uma canadiana (com 50% de carga).
Diferença
Direito Esquerdo
17/11/11 8/11/11
Sobre maléolos 26 cm 27 cm + 1 cm + 2,5 cm
5 cm maléolos 24,5 cm 25 cm + 0,5 cm + 1,5 cm
10 cm maléolos 27,5 cm 28 cm + 0,5 cm + 1 cm
Base dos metatarsos 24,5 cm 25 cm + 0,5 cm + 1 cm
Cabeça dos metatarsos 21 cm 22 cm + 1 cm + 1,5 cm
Grupos Esquerdo
Articulação Direito
Musculares 28/11/11 17/11/11
Joelho Flexores 5 5 4+
Extensores 5 5 4+
Flexores plantares 5 4+ 4-
Flexores dorsais 5 4- 3+
Tíbio-társica
Inversores 5 4 4-
Eversores 5 4 4-
Amplitudes Articulares
Movimento e
Articulação Direito Esquerdo
Amplitudes Normais
6/12/11 7/11/11
Flexão Dorsal (20º) 20º 10º 0º
Tibio- Flexão Plantar (40-50º) 50º 46º 40º
Társica Inversão (30-35º) 30º 32º 24º
Eversão (15-20º) 18º 18º 10º
5. CONCLUSÃO
Após finalizar o presente trabalho e da análise dos resultados, posso concluir que
a intervenção realizada surtiu efeitos positivos. A pesquisa e execução do
enquadramento teórico permitiu-me clarificar e compreender todo o contexto das
fracturas diafisárias tíbio-peronial, particularmente a importância do Fisioterapeuta na
reabilitação destes indivíduos.
Com a realização do Estudo de Caso pude compreender novos conceitos,
expandir os meus conhecimentos e desenvolver o meu raciocínio clínico.
A reabilitação contou com grande envolvimento e força de vontade por parte da
utente, sendo uma mais-valia não só para esta, mas também para mim, sendo altamente
Inês Louro | Estágio em Fisioterapia III – AlcaisFisio 23
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6. Boern Pd, R.Metcalfez. (iv) Pilon fractures of the tibia. Current Orthopaedics.
2003;17:190-9.
7. Sirkin M, Sanders R. The Treatment of Pilon Fractures. Orthopedic Clinics of
North America. 2001;32(1):91-102.
8. Mauffrey C, Vasario G, Battiston B, Lewis C, Beazley J, Seligson D. Tibial pilon
fractures: A review of incidence, diagnosis, treatment, and complications. Acta Orthop
Belg 2011;77:432-40.
9. Rüedi T, Allgöwer M. The operative treatment of intra-articular fractures of the
lower end of the tibia. Clin Orthop Relat Res. 1979;138:105-10.
10. Fracture and dislocation compendium. Orthopaedic Trauma Association Committee
for Coding and Classification. J Orthop Trauma. 1996;10(Suppl 1: v-ix):1-154.
11. Barei DP, Nork SE. Fractures of theTibial Plafond. Foot Ankle Clin.
2008;13(4):571–91.
12. Ayeni J. Pilon fractures of the tibia: A study based on 19 cases. Injury.
1988;19:109-14.
13. Wyrsch B, McFerran MA, McAndrew M, Limbird TJ, Harper MC, Johnson KD, et
al. Operative treatment of fractures of the tibial plafond. The Journal of Bone and Join!
Surgery. 1996;78-A(11):1646-57.
14. John E. Femino, Tanawat Vaseenon. THE DIRECT LATERAL APPROACH TO
THE DISTAL TIBIA AND FIBULA: A SINGLE INCISION TECHNIQUE FOR
DISTAL TIBIAL AND PILON FRACTURES. The Iowa Orthopaedic Journal.
2009;29:143–8.
15. Labronici P, Franco J, Silva A, Pina Cabral F, Soares M, Lourenço P, et al.
Treatment of distal fractures of the tibia. Acta Ortop Bras 2008;17(1):40-5.
16. Dujardin C, Goldzak M, Simon P. Fractures du pilon tibial. EMC (Elsevier Masson
SAS), Techniques chirurgicales - Orthopédie -Traumatologie. 2009:44-878.
17. Semer NB. Practical Plastic Surgery for Nonsurgeons. Hanley & Belfus I, editor.
Philadelphia2001.
18. Topliss C, Jackson M, Atkins R. Anatomy of pilon fractures of the distal tibia. The
Journal of Bone and Joint Surgery. 2005;87-B(5):692-7.
19. Gribble PA, Hertel J, Denegar CR, Buckley WE. The Effects of Fatigue and
Chronic Ankle Instability on Dynamic Postural Control. J Athl Train. 2004
Dec;39(4):321-9.
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Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
APÊNDICES
ANEXOS
Identificação do utente:
Nome: A.S.F.
Sexo: Feminino
Idade: 33
Estado Civil: Casada
Profissão: Psicóloga/Formadora
Morada: Luanda
Regime de Atendimento:
Frequência de Atendimento: Diário
Fisioterapeuta Responsável: João Pedro Fonseca
Fisioterapeuta Estagiário: Inês Louro
Inicio da Fisioterapia: 25/10/2011
Data da avaliação: 7/11/2011
Sessões realizadas até à data da avaliação: 9
Forma como o utente se apresenta ao serviço: A realizar marcha com uma canadiana,
trazida pelo pai de transporte particular.
com edema na extremidade distal da perna e pé esquerdo a realizar marcha com auxílio
de 2 canadianas (sem carga). A 7 de Novembro de 2011, a utente já realizava marcha
recorrendo apenas a uma canadiana (com 50% de carga).
Legenda:
Dor
Cicatriz
Caracterização da dor:
Comportamento da dor:
Ao longo do dia: sem variações;
Actividades/posturas que agravam a dor: carga por períodos prolongados;
Actividades/posturas que aliviam a dor: repouso.
0 X 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Em movimento:
0 1 2 3 4 X 5 6 7 8 9 10
Características Antropométricas:
Peso: 69 kg Altura: 1,68 m IMC: 24,4 kg/m2
Art. T-T: Não realiza o movimento de flexão dorsal; a flexão plantar, inversão e
eversão encontram-se limitados;
Art. metatarso-falângicas: Sem alterações.
Testes Musculares:
Força muscular:
Flexores 5 4+
Joelho
Extensores 5 4+
Flexores plantares 5 4-
Flexores dorsais 5 3+
Tíbio-társica
Inversores 5 4-
Eversores 5 4-
Movimentos acessórios:
Art. Tíbio-peroneal superior: A.P e P.A limitados
Art. Tíbio-peroneal inferior: A.P e P.A limitados
Art. Tíbio-társica: A.P e P.A limitados; Longitudinal caudal e cefálico sem
limitação
Perimetria:
Direito Esquerdo Diferença
Sobre maléolos 26 cm 28,5 cm + 2,5 cm
5 cm maléolos 24,5 cm 26 cm + 1,5 cm
Marcha: A utente realiza marcha com uma canadiana (3 pontos) a 2 tempos (1º avança
a canadiana e a perna operada e depois a perna sã) com 50% de carga. Apresenta
claudicação do membro inferior esquerdo e o passo simétrico. Verifica-se ligeira
inclinação do tronco e cabeça para a direita. A utente não apresenta dissociação de
cinturas, realizando marcha cognitiva.
Principais problemas:
- Edema na região distal da perna e pé esquerdo;
- Aderência da cicatriz e tecidos moles da região distal da perna esquerda;
- Amplitudes articulares limitadas da tíbio-társica esquerda, principalmente a de
flexão dorsal [0º (20º)];
- Força muscular diminuída dos grupos musculares do joelho e tíbio-társica
esquerda;
- Dor em movimento (4/10 Escala Numérica da Dor) na região calcânea esquerda;
- Alteração do padrão de marcha;
- Funcionalidade do tornozelo e pé com resultados diminuídos na escala FAOS:
o Sintomas/Rigidez: 46.4 (100);
o Dor: 72.2 (100);
o Funcionalidade, vida diária: 67.6 (100);
o Funcionalidade, desporto e actividades de lazer: 10 (100);
o Qualidade de Vida: 31.2 (100);
o TOTAL: 45.5 (100);
- Diminuição da Qualidade de Vida.
Objectivos do tratamento:
A Curto Prazo:
- Diminuir o volume de edema na região distal da perna e pé esquerdo (em 9
sessões de tratamento);
- Aumentar a mobilidade da cicatriz e tecidos moles da região distal da perna
esquerda (em 15 sessões de tratamento);
- Aumentar as amplitudes articulares limitadas da tíbio-társica esquerda,
principalmente a de flexão dorsal, em 10º (20 sessões de tratamento);
- Aumentar a força muscular dos grupos musculares afectados em 2 graus (15
sessões de tratamento);
- Extinguir a dor em movimento na região calcânea esquerda (em 20 sessões de
tratamento).
- Promover um padrão de marcha normalizado, sem auxiliares de marcha,
diminuindo o uso de compensações (em 20 sessões de tratamento);
A Longo Prazo:
- Eliminar o edema residual na região distal da perna e pé esquerdo;
- Restituir a total mobilidade da cicatriz e tecidos moles da região distal da perna
esquerda;
- Restabelecer as amplitudes articulares e força muscular normais;
- Normalizar o padrão de marcha, sem compensações;
- Restaurar a funcionalidade do tornozelo e pé;
- Aumentar o nível de Qualidade de Vida.
Plano de tratamento:
Massagem para drenagem do edema na região distal da perna e pé esquerdo;
Mobilização acessória:
o Articulação tíbio-peronial superior (A.P e P.A);
o Articulação tíbio-peronial inferior (A.P e P.A);
o Articulação tíbio-társica (A.P, P.A, longitudinal cefálico e caudal);
o Astrágalo e calcâneo;
Aplicação de ligadura de contenção elástica para facilitar a drenagem;
Exercícios activos de fortalecimento muscular:
o Em decúbito dorsal com joelho em extensão 0º, realizar elevações do MIE
com componente de rotação externa e carga na extremidade distal da perna (2
séries de 20 repetições);
o Em decúbito dorsal com anca e joelhos flectidos a 90º e apoio distal em bola
terapêutica, realizar o exercício da ponte (2 séries de 20 repetições);
o Em decúbito lateral direito com anca e joelho e extensão 0º, realizar
elevações do MIE (2 séries de 20 repetições);
o Em decúbito ventral, com anca em extensão 0º, levar calcanhares à região
glútea, alternadamente, com carga na extremidade distal da perna esquerda (2
séries de 20 repetições);
Plano de tratamento:
Mobilização acessória:
o Articulação tíbio-peronial superior (A.P e P.A);
o Articulação tíbio-peronial inferior (A.P e P.A);
o Articulação tíbio-társica (A.P, P.A, longitudinal cefálico e caudal);
o Astrágalo e calcâneo;
Alongamento da fáscia plantar;
Movimento passivo para ganho de amplitudes de flexão plantar e flexão dorsal
da T-T (Grau II) em decúbito ventral com flexão do joelho;
Massagem para drenagem do edema residual na região distal da perna e pé
esquerdo;
Aplicação de ligadura de contenção elástica para facilitar a drenagem;
Exercícios de carga, com utilização de altura sob o pé esquerdo (3 séries; 10
repetições);
Inês Louro | Estágio em Fisioterapia III – AlcaisFisio 37
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
Perimetria:
Diferença
Direito Esquerdo
17/11/11 7/11/11
Sobre maléolos 26 cm 27 cm + 1 cm + 2,5 cm
5 cm maléolos 24,5 cm 25 cm + 0,5 cm + 1,5 cm
10 cm maléolos 27,5 cm 28 cm + 0,5 cm + 1 cm
Base dos metatarsos 24,5 cm 25 cm + 0,5 cm + 1 cm
Cabeça dos metatarsos 21 cm 22 cm + 1 cm + 1,5 cm
Teste Muscular:
Força muscular:
Grupos Esquerdo
Articulação Direito
Musculares 28/11/11 17/11/11
Flexores 5 5 4+
Joelho
Extensores 5 5 4+
Flexores plantares 5 4+ 4-
Flexores dorsais 5 4- 3+
Tíbio-társica
Inversores 5 4 4-
Eversores 5 4 4-
Legenda:
Cicatriz
Caracterização da dor:
0 X 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Em movimento:
0 X 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Marcha: A utente realiza marcha sem auxiliares com carga total sobre o membro
inferior esquerdo. Apresenta ligeira claudicação do membro inferior esquerdo e base de
sustentação ligeiramente aumentada. O passo é assimétrico, com menor comprimento
do passo direito. A utente não apresenta dissociação de cinturas e a sua marcha é de
carácter cognitivo.
S2. Sente ranger ou ouve estalar, ou qualquer outro tipo de ruído, quando movimenta o
seu pé/tornozelo?
Nunca Raramente Por vezes Frequentemente Sempre
RIGIDEZ: As questões seguintes dizem respeito ao grau de rigidez que sentiu no seu
pé/tornozelo na última semana. Por rigidez entende-se a sensação de restrição ou de
lentidão aquando da movimentação das articulações.
S6. Qual é a gravidade da rigidez no seu pé/tornozelo de manhã logo após acordar?
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
Esta questão refere-se aos sintomas que experienciou no seu pé/tornozelo na última
semana.
S7. Qual é a gravidade da rigidez no seu pé/tornozelo após estar sentado, deitado ou
após ter repousado no final do dia?
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
DOR
Qual a intensidade de dor que sentiu no seu pé/tornozelo na última semana, durante as
seguintes actividades?
P2. Torcer ou rodar sobre o pé/tornozelo
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
P9. Na posição de pé
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
A4. Estar de pé
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A8. Ir às compras
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A9. Calçar peúgas/meias
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
Para cada uma das seguintes actividades, indique por favor o grau de dificuldade que
sentiu na última semana devido ao seu pé/tornozelo.
A12. Estar deitado na cama (virar-se, mantendo a posição de joelhos)
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A14. Sentar-se
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A16. Tarefas domésticas que impliquem esforço (mover caixas pesadas, esfregar o
chão, etc.)
Inês Louro | Estágio em Fisioterapia III – AlcaisFisio 46
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
SP1. Agachar-se
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
SP2. Correr
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
SP3. Saltar
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A questão deve ser respondida considerando o grau de dificuldade que sentiu na última
semana devido ao seu pé/tornozelo.
SP5. Ajoelhar-se
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
QUALIDADE DE VIDA
Q3. Até que ponto está preocupado com a falta de confiança no seu pé/tornozelo?
Nada Ligeiramente Moderadamente Muito Totalmente
S2. Sente ranger ou ouve estalar, ou qualquer outro tipo de ruído, quando movimenta o
seu pé/tornozelo?
Nunca Raramente Por vezes Frequentemente Sempre
RIGIDEZ: As questões seguintes dizem respeito ao grau de rigidez que sentiu no seu
pé/tornozelo na última semana. Por rigidez entende-se a sensação de restrição ou de
lentidão aquando da movimentação das articulações.
S6. Qual é a gravidade da rigidez no seu pé/tornozelo de manhã logo após acordar?
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
Esta questão refere-se aos sintomas que experienciou no seu pé/tornozelo na última
semana.
S7. Qual é a gravidade da rigidez no seu pé/tornozelo após estar sentado, deitado ou
após ter repousado no final do dia?
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
DOR
Qual a intensidade de dor que sentiu no seu pé/tornozelo na última semana, durante as
seguintes actividades?
P2. Torcer ou rodar sobre o pé/tornozelo
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
P9. Na posição de pé
Nenhuma Ligeira Moderada Grave Extrema
A4. Estar de pé
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A8. Ir às compras
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A9. Calçar peúgas/meias
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
Para cada uma das seguintes actividades, indique por favor o grau de dificuldade que
sentiu na última semana devido ao seu pé/tornozelo.
A12. Estar deitado na cama (virar-se, mantendo a posição de joelhos)
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A14. Sentar-se
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A16. Tarefas domésticas que impliquem esforço (mover caixas pesadas, esfregar o
chão, etc.)
Inês Louro | Estágio em Fisioterapia III – AlcaisFisio 52
Intervenção em Fisioterapia nas fracturas diafisárias tíbio-peronial
SP2. Correr
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
SP3. Saltar
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
A questão deve ser respondida considerando o grau de dificuldade que sentiu na última
semana devido ao seu pé/tornozelo.
SP5. Ajoelhar-se
Nenhum Ligeiro Moderado Grave Extremo
QUALIDADE DE VIDA
Q3. Até que ponto está preocupado com a falta de confiança no seu pé/tornozelo?
Nada Ligeiramente Moderadamente Muito Totalmente