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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS

Curso de Farmácia
Administração e Gestão Farmacêutica
Gestão de Empresas Farmacêuticas

Prof.º Luiz Gustavo


zuliani@uri.edu.br
EMPRESA
FARMACÊUTICA
TOMADA DE DECISÃO

É a prática de configurar
CONSCIENTE E CONTINUAMENTE
as organizações.
TOMADA DE DECISÃO

• Processo de decisão;
• Racionalidade / decisão;
• Reconhecer o processo de decisão como uma
percepção da realidade;
• Explicar o processo racional de tomar decisões;
• Localizar problemas na organização;
• Aplicar técnicas de solução de problemas.
ELEMENTOS DO PROCESSO DE DECISÃO

◦ A situação;

◦ Responsável pela decisão;

◦ Objetivos;

◦ Preferências.
ETAPAS – TOMADAS DE DECISÃO

1 • Identificar a situação

2
• Obter informação

3
• Gerar soluções

• Avaliar e escolher a melhor alternativa


4

5 • Transformar a solução em ação

6
• Avaliar os resultados
DECISÕES PROGRAMADAS

 Dados adequados;

 Dados repetitivos;

 Condições estáticas e imutáveis;

 Previsibilidade;

 Baseadas na certeza;

 Computacionais.
DECISÕES NÃO PROGRAMADAS
 Dados inadequados;

 Dados únicos e novos;

 Condições dinâmicas e mutáveis;

 Imprevisibilidade;

 Incerteza;

 Tomar decisões sob julgamento pessoal.


ATIVIDADE

Em uma reunião com empresários da cidade,


você foi convidado a participar como sócio de
uma empresa DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS
FARMACÊUTICOS (medicamentos e materiais
técnicos). Após os cumprimentos e felicitações,
foram feito os seguintes questionamentos:
1. O que devemos estocar?

2. Quanto devemos estocar?

3. Quanto isto vai custar?

4. Porque devemos estocar os itens escolhidos?

5. Onde iremos nos instalar? Por quê?

6. Quais as normativas deveremos seguir?

7. Quais as rotinas? Quais os fluxos?


CONCEITOS BÁSICOS EM ADMINISTRAÇÃO

EMPRESA: COLETIVIDADE FORMADA POR PESSOAS ARRANJADAS


NUMA ESTRUTURA DEFINIDA QUE TEM A FUNÇÃO DE PRODUZIR
BENS OU SERVIÇOS PARA ATENDER DETERMINADAS NECESSIDADES.

PESSOA JURÍDICA: A PESSOA JURÍDICA É UM SUJEITO DE


DIREITO PERSONALIZADO, ASSIM COMO AS PESSOAS FÍSICAS.
DESSE MODO TEM A AUTORIZAÇÃO GENÉRICA PARA A PRÁTICA DE
ATOS JURÍDICOS BEM COMO DE QUALQUER ATO, EXCETO O
EXPRESSAMENTE PROIBIDO.

P.J de direito público


interno (União,
estados, municípios).
PESSOA JURÍDICA
P.J de direito público
externo (ONU)
P.J de direito privado
STAKEHOLDERS: UMA GAMA MUITO AMPLA DE ENTIDADES QUE
TEM INTERESSE NO SUCESSO (OU FRACASSO) DE UMA
EMPRESA
QUALQUER PESSOA OU ENTIDADE QUE AFETA OU É AFETADA PELAS
ATIVIDADES DE UMA ORGANIZAÇÃO; POR EXEMPLO, OS
EMPREGADOS DESTA ORGANIZAÇÃO, SEUS ACIONISTAS, AS
ASSOCIAÇÕES DE VIZINHOS, SINDICATOS, ORGANIZAÇÕES CIVIS E
GOVERNAMENTAIS

PARADIGMA: VISÃO DA REALIDADE OU MODO DE VER


RELACIONADO A ORGANIZAÇÃO SOCIAL.
PARA UM FILHO DE UM CAMPONÊS QUE CRESCEU DENTRO DAS
ESTREITAS FRONTEIRAS DE SEU VILAREJO E QUE PASSA A VIDA
TODA NO LUGAR EM QUE NASCEU, O MODO DE PENSAR E DE FALAR
CARACTERÍSTICO DESSE VILAREJO É ALGO QUE ELE TEM
INTEIRAMENTE COMO CERTO.
EFICÁCIA E EFICIÊNCIA:

EFICÁCIA = ATINGIR OS OBJETIVOS E


RESULTADOS. (FINS)

EFICIÊNCIA = FAZER BEM E


CORRETAMENTE (MEIOS)

PRODUTIVIDADE
BENCHMARKING: É A BUSCA DAS MELHORES PRÁTICAS NA
INDÚSTRIA QUE CONDUZEM AO DESEMPENHO SUPERIOR. É VISTO
COMO UM PROCESSO POSITIVO E PRÓ-ATIVO POR MEIO DO QUAL
UMA EMPRESA EXAMINA COMO OUTRA REALIZA UMA FUNÇÃO
ESPECÍFICA A FIM DE MELHORAR COMO REALIZAR A MESMA OU UMA
FUNÇÃO SEMELHANTE.

C.H.A:
O C SIGNIFICA CONHECIMENTO SOBRE UM DETERMINADO
ASSUNTO. DIZ RESPEITO À PESSOA DOMINAR UM DETERMINADO
KNOW-HOW A RESPEITO DE ALGO QUE TENHA VALOR PARA
EMPRESA E PARA ELA MESMA. É O SABER.

O H SIGNIFICA HABILIDADE PARA PRODUZIR RESULTADOS COM O


CONHECIMENTO QUE SE POSSUI. DIZ RESPEITO À PESSOA
CONSEGUIR FAZER ALGUM USO REAL DO CONHECIMENTO QUE TÊM,
PRODUZINDO ALGO EFETIVAMENTE. É O SABER FAZER.

O A SIGNIFICA ATITUDE ASSERTIVA E PRÓ ATIVA__ INICIATIVA. DIZ


RESPEITO AO INDIVÍDUO NÃO ESPERAR AS COISAS ACONTECEREM
OU ALGUÉM TER QUE DAR ORDENS, E FAZER O QUE PERCEBE QUE
DEVE SER FEITO POR CONTA PRÓPRIA. É O QUERER FAZER.
EMPREENDEDOR: BARRETO (1998) DEFINE EMPREENDEDORISMO
COMO A HABILIDADE DE SE CONCEBER E ESTABELECER ALGO
PARTINDO DE MUITO POUCO OU QUASE NADA. EMPREENDER É
CONSEGUIR CRIAR VALOR ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA
EMPRESA.

SEGUNDO DEGEN (2005) SER EMPREENDEDOR SIGNIFICA TER,


ACIMA DE TUDO, A NECESSIDADE DE REALIZAR COISAS NOVAS, PÔR
EM PRÁTICA IDÉIAS PRÓPRIAS, CARACTERÍSTICAS DE
PERSONALIDADE E COMPORTAMENTO QUE NEM SEMPRE É FÁCIL, DE
SE ENCONTRAR.

INTRA-EMPREENDEDOR: PARA PINOCHT (1985) UM “INTRA-


EMPREENDEDOR” (INTRAPRENEURING) COMO QUEM
DESEMPENHA O PAPEL DO EMPREENDEDOR DENTRO DE UMA
ORGANIZAÇÃO. INTRA-EMPREENDIMENTOS NÃO SERIAM NOVOS
EMPREENDIMENTOS, MAS AQUELES EMPENHADOS EM PRESTAR
SERVIÇOS ÀS UNIDADES DE NEGÓCIOS EXISTENTES DE FORMA MAIS
INOVADORA E A UM CUSTO MENOR.
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Escola Normativa
Organizando a Empresa
EDUCADO NA FRANÇA, EM 1860 SE GRADUOU
ENGENHEIRO DE MINAS PELA ESCOLA NACIONAL
DE MINAS EM SAINT ÉTIENNE.

TRABALHOU A VIDA TODA NO CONSÓRCIO


FRANCÊS COMMENTRY-FOURCHAMBAULT
COMPANY. MINERADORA DE CARVÃO E FUNDIÇÃO
DE FERRO.
HENRY
ARGUMENTAVA QUE A ADMINISTRAÇÃO ERA UMA FAYOL
ATIVIDADE COMUM A TODAS AS EMPREITADAS ISTAMBUL - TURQUIA
HUMANAS NOS NEGÓCIOS, GOVERNO E ATÉ
MESMO EM CASA.
1841-1925
AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA EMPRESA POR MEIO DA SUA
ORGANIZAÇÃO E DA APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS GERAIS DA
ADMINISTRAÇÃO EM BASES CIENTÍFICAS.

VISÃO DE GERENTE.

PUBLICOU SEU LIVRO EM 1916 NA FRANÇA QUE FOI TRADUZIDO


PARA O INGLÊS SOMENTE EM 1947 ADMINISTRAÇÃO
INDUSTRIAL E GERAL.
Ênfase na Estrutura
Gestão
• Meios Administrativa

– Criou as FUNÇÕES da empresa - técnicas, comerciais,


financeiras, segurança, contábeis e administrativas
– Definiu os ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO como
sendo: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
- Definiu os 14 PRINCÍPIOS (divisão do trabalho, autoridade,
disciplina, unidade de controle, unidade de gestão,
subordinação dos interesses individuais ao bem comum,
remuneração, centralidade, hierarquia, ordem, equidade,
estabilidade, iniciativa, espírito).
- Defendeu a introdução de NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
GERAL no ensino dos engenheiros.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

1. OPERAÇÕES TÉCNICAS: produção, fabricação,


transformação.
2. OPERAÇÕES COMERCIAIS: compras, vendas, permutas.
3. OPERAÇÕES FINANCEIRAS: procura e gerência de
capitais.
4. OPERAÇÕES DE SEGURANÇA: proteção de bens e de
pessoas.
5. OPERAÇÕES DE CONTABILIDADE: inventários, balanços,
estatística.
6. OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS: previsão, organização,
direção, coordenação e controle.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
INSTRUMENTO
DE AÇÃO
1. FUNÇÕES TÉCNICAS

2. FUNÇÕES COMERCIAIS
MATERIAIS E
3. FUNÇÕES FINANCEIRAS MÁQUINAS
4. FUNÇÕES DE SEGURANÇA

5. FUNÇÕES DE CONTABILIDADE PESSOAS

6. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
QUALIDADES PARA O
BOM DESEMPENHO
1. FUNÇÕES TÉCNICAS

2. FUNÇÕES COMERCIAIS
1. QUALIDADES FÍSICAS
2. QUALIDADES INTELECTUAIS
3. FUNÇÕES FINANCEIRAS 3.
4.
QUALIDADES MORAIS
CULTURA GERAL
5. CONHECIMENTOS GERAIS
4. FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6. EXPERIÊNCIA

5. FUNÇÕES DE CONTABILIDADE

6. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Funções
Administrativas

Funções Funções Funções Funções Funções


Técnicas Comerciais Financeiras Segurança Contábeis

Níveis Hierárquicos
Mais altos
Funções Administrativas
•Prever
•Organizar
•Comandar
•Coordenar
•Controlar

Outras funções não


administrativas
Mais baixos
ELEMENTOS DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
(Auxiliam e facilitam o desenvolvimento dos 14 princípios)
− PREVER: definido como o ato de visualizar o futuro e traçar
programas de ação, hoje é denominado PLANEJAMENTO.
(PROGRAMA DE AÇÃO)
− ORGANIZAR: ELEMENTO QUE ALOCA OS RECURSOS
MATERIAIS, FINANCEIROS E HUMANOS DA MELHOR FORMA
SEGUNDO O PLANO DE AÇÃO.

RECRUTAMENTO: MAIS IMPORTANTE QUANTO


MAIOR O NÍVEL HIERÁRQUICO (ESTABILIDADE).

QUADROS DE ORGANIZAÇÃO: SINÓPTICOS.


ELEMENTOS ADMINISTRATIVOS
− COMANDAR: definido como elemento que orienta e dirigi o
organismo social, hoje é denominado de direção.
 Conhecer seu pessoal;
 Excluir os incapazes;
 Conhecer as relações
de trabalho (contratos); RESPONSABILIDADE
DO CHEFE
 Dar bons exemplos;
 Fazer inspeções periódicas no corpo social;
 Reunir seus principais colaboradores para obter unidade de direção e
convergência de esforços;
 Não se deixar absorver pelos detalhes;
 Incentivar o pessoal a atividade, iniciativa e devotamento.
ELEMENTOS ADMINISTRATIVOS

− COORDENAR: ato de ligar, unir, harmonizar todos os


esforços da empresa em torno de seu objetivo, é hoje
denominado execução. Adaptar os meios aos fins.

− CONTROLAR: Elemento que verifica se as ações estão


ocorrendo dentro de normas estabelecidas e os princípios
admitidos – hoje é denominado controle.
PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO
(AÇÕES)
(Maleáveis e flexíveis)
1. DIVISÃO DO TRABALHO: consiste na especialização das tarefas e das
pessoas para aumentar a eficiência. (Maior habilidade e segurança);

2. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE: autoridade consiste no direito de


mandar e no poder de se fazer obedecer; a responsabilidade é uma
conseqüência natural da autoridade. A Moral regula a equidade entre elas;

3. DISCIPLINA: Obediência, assiduidade, atividade, presença e sinais


exteriores de respeito demonstrados segundo as convenções estabelecidas
entre a empresa e seus agentes. “ A disciplina é tal como fazem os chefes
(Fayol)”;

4. UNIDADE DE COMANDO: cada empregado deve receber ordens de


apenas um superior. Se violada compromete as demais.
5. UNIDADE DE DIREÇÃO: um só chefe para um conjunto de operações
que visam ao mesmo objetivo. (diferente da anterior);

6. SUBORDINAÇÃO DO INTERESSE PARTICULAR AO INTERESSE


GERAL: o interesse de um agente ou de um grupo de agentes não deve
prevalecer sobre o interesse da empresa. (ambição e egoísmo contribuem
negativamente);

7. REMUNERAÇÃO: Modo de retribuição (dia, tarefa, peça) + prêmio


(assiduidade, limpeza) ou participação nos lucros (empresas fins lucrativos) ou
subsídios em espécie (conforto, moradia, educação);

8. CENTRALIZAÇÃO: refere-se à concentração da autoridade no topo da


hierarquia da organização.
9. HIERARQUIA: é alinha de autoridade que vai do escalão mais alto ao
mais baixo. Extensa pode trazer prejuízo a empresa;

10. ORDEM: um lugar para coisa e cada coisa em seu lugar (ordem
material), e um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar (ordem
social);

11. EQUIDADE: Combinação de justiça e benevolência;

12. ESTABILIDADE DO PESSOAL: Quanto mais tempo uma pessoa


permanecer num cargo, tanto melhor. (Habilidade e segurança);

13. INICIATIVA: a capacidade de conceber um plano e assegurar-lhe o


sucesso;

14. UNIÃO DE PESSOAL OU ESPÍRITO DE EQUIPE: harmonia e união do


pessoal de uma empresa são uma grande fonte de vitalidade para ela.
Os parâmetros de Fayol
1. Preparar e executar com critério o plano de operações;
2. Organizar os aspectos humanos e materiais;
3. Estabelecer uma autoridade única, competente e dinâmica;
4. Coordenar todas as atividades e esforços;
5. Formular decisões claras, precisas e bem definidas;
6. Dispor de um processo seletivo eficiente;
7. Definir deveres;
8. Encorajar a iniciativa e a responsabilidade;
9. Oferecer recompensas justas e apropriadas pelos serviços prestados;
10. Aplicar sanções contra erros e faltas;
11. Manter a disciplina;
12. Assegurar-se de que os interesses individuais são coerentes com os interesses
gerais da empresa;
13. Reconhecer a unidade de comando;
14. Promover a coordenação tanto humana quanto material;
15. Institucionalizar e efetuar controles;
16. Evitar regras, formalidades e burocracia.

.
• Contribuições
1841-1925

– A administração era vista como uma profissão que pode ser


treinada e ensinada;
Gestão – Enfatizavam os amplos aspectos de políticas dos
administradores de nível máximo;
administrativa – Ofereciam prescrições administrativas universais;
– Enunciou as seis operações ou funções essenciais de toda e
qualquer empresa
– Caracterizou o conteúdo da ação administrativa
sinteticamente por meio de cinco funções: POC3;
– Ressaltou a importância e a necessidade do ensino da
Administração;
– Visão funcional do trabalho de um administrador (Gerente).
• Limitações
– As prescrições universais necessitavam de qualificações para
1841-1925 fatores ambientais, tecnológicos e de pessoal.
– Vários de seus princípios da administração não puderam ser
universalmente aplicados - mas formam um quadro de
referência a partir do qual muitos dos conceitos e teorias atuais
se desenvolveram.
Gestão • Críticas
administrativa − Seus escritos demoraram muito para serem publicados, que
já saíram superados;
− Racionalismo extremado;
− Visão míope do homem. (preguiçoso e influenciado pelo
dinheiro);
− A forma concebida por Fayol, de arrumar a casa, está coberta
da influência da racionalidade de seu pensamento e o quadro de
referência influindo na concepção de seus princípios, tornando a
empresa em alguma coisa, bem certa e organizada, sem
considerar a influência dos grupos sociais que a compõem.
(Sistema fechado);
− Visão da empresa como máquina.
Fayol e Taylor
 Ambos geraram sua experiência a partir da indústria pesada;

 Tanto um como o outro distinguiram-se por suas pesquisas técnicas


e experimentação antes de desenvolver suas teorias gerenciais;

 Ambos foram tipificados pelos estudiosos da administração – e


Taylor em especial – como cultivando uma visão mecanicista das
organizações, o que é uma super simplificação da realidade. Fayol,
em especial, tinha uma visão orgânica das organizações. As regras
por ele propostas pretendiam funcionar como diretrizes, limitando as
incertezas, mas jamais com a pretensão de eliminá-las totalmente;

 Taylor partiu da base. Fayol partiu do topo.

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