Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OBJETIVO
CONTEÚDO
1. INTRODUÇÃO
2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E RISCOS DO OFÍCIO
3. TÉCNICAS DE NECROPSIA E MEDICINA LEGAL
4. ÉTICA PROFISSIONAL E ASPECTOS SOCIAIS
5. DA TEORIA À PRÁTICA
6. CONCURSOS
4
1. INTRODUÇÃO
A. O QUE É NECROPSIA
B. CONCEITOS BÁSICOS
C. CAMPOS DE ATUAÇÃO
D. EXIGÊNCIAS DA CARREIRA
5
A. O QUE É NECROPSIA
INTRODUÇÃO
6
B. CONCEITOS BÁSICOS
• MORTE: vários conceitos – parada total e irreversível das
funções encefálicas.
• TIPOS:
• NATURAL: alteração orgânica ou funcional provocada por agentes
naturais, inclusive os patogênicos
• VIOLENTA: causada pela ação de agente biológico, físico ou
químico
• SUSPEITA: situação duvidosa, evidenciada por elementos
relativos ao cadáver e ao ambiente
INTRODUÇÃO
7
B. CONCEITOS BÁSICOS
• NECROPSIA CLÍNICA:
• Causa médica da morte
• NECROPSIA MÉDICO-LEGAL:
• Causa médica da morte
• Causa provável da morte
• Dar subsídios para a determinação da causa jurídica da
morte
• Identificação do cadáver
• NECROPSIA BRANCA: sem conclusões mesmo após todos os exames
possíveis
INTRODUÇÃO
8
B. CONCEITOS BÁSICOS
• VIRTÓPSIA: raio x,
tomografia
computadorizada e
ressonância
magnética
INTRODUÇÃO
Fonte: Machado et al., 2014/mbi_brasil
9
B. CONCEITOS BÁSICOS
INTRODUÇÃO
Fonte: Thali et al. 2009
10
B. CONCEITOS BÁSICOS
• QUESITOS:
• Houve morte?
• Qual a causa?
• Qual provável instrumento ou meio que produziu a morte?
• Houve emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura
ou outo meio insidioso ou cruel? – qualificador de crimes
INTRODUÇÃO
C. CAMPOS DE ATUAÇÃO
INTRODUÇÃO 11
C. CAMPOS DE ATUAÇÃO - IML
• Morte violenta
• Morte suspeita
• Morte natural
de pessoa não
identificada
• Avançado
estado de
decomposição
INTRODUÇÃO
Fonte: Google
C. CAMPOS DE 16
ATUAÇÃO -
UNIVERSIDADES
INTRODUÇÃO
Fonte: Google / Youtube
C. CAMPOS DE ATUAÇÃO - UNIVERSIDADES
• Taxidermizar animais
• Assessoria na
atividades de ensino,
pesquisa e extensão
• Manutenção de
reagentes e
equipamentos
• Atividades didáticas
INTRODUÇÃO 17
Fonte: Unicamp
18
D. EXIGÊNCIAS DA CARREIRA
INTRODUÇÃO
19
2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E
RISCOS DO OFÍCIO
A. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
B. VÍRUS
C. BACTÉRIA
A. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• Óculos de segurança
• Máscara*
• Touca*
• Luva cirúrgica*
• Luva PVC*
• Luva de
segurança
anticorte
Fonte: Prestes Jr. & Ancillotti, 2009 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E RISCOS DO OFÍCIO 21
A. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• Capote
• Avental plástico
Fonte: Prestes Jr. & Ancillotti, 2009 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E RISCOS DO OFÍCIO
24
B. VÍRUS
• HIV
• Hepatite
• Sangue e outros materiais contendo sangue
• Sêmen
• Fluidos vaginais
• Líquidos de serosas (peritoneal, pleural, pericárdico), líquido
amniótico, líquor e líquido articular
B. VÍRUS
• Percutânea: lesões causadas por agulhas ou outros
instrumentos perfurantes e/ou cortantes
• Membranas mucosas: exposição sexual; respingos
em olhos, nariz e boca
• Cutâneas envolvendo pele não íntegra: presença
de dermatites ou feridas abertas
C. BACTÉRIA
A. MENINGITE, TUBERCULOSE E PNEUMONIA
A. LEGISLAÇÃO
• CÓDIGO DE PROCESSO PENAL (Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de
1941. Livro I – Do processo em geral, Título VII – Da prova, Capítulo II –
Do exame do corpo de delito e das perícias em geral)
• Art. 162. A autópsia será feita pelo menos seis horas depois do óbito,
salvo se os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que
possa ser feita antes daquele prazo, o que declararão no auto.
• Parágrafo único. Nos casos de morte violenta, bastará o simples exame
externo do cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou
quando as lesões externas permitirem precisar a causa da morte e não
houver necessidade de exame interno para a verificação de alguma
circunstância relevante.
MORTE ÓBVIA
A. EVIDENTE ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO
B. DECAPITADA OU SEGMENTADA NO TRONCO
C. ESMAGADA EM PARTES VITAIS
D. CARBONIZADA
E. RIGOR MORTIS
F. LIVOR MORTIS
B. ANATOMIA GERAL
POSIÇÃO ANATÔMICA
MÚSCULO TEMPORAL
FORAMEN
MAGNUM
TENDA DO CEREBELO
TÉCNICAS DE NECROPSIA E MEDICINA LEGAL
Fonte: Google
B. ANATOMIA GERAL 35
B. ANATOMIA GERAL
B. ANATOMIA GERAL
B. ANATOMIA GERAL
C. MEDICINA LEGAL
EXAME EXTERNO
• TANATOGNOSE: realidade de morte – natureza e causa da morte
• CRONOTANATOGNOSE: tempo de morte
Fenômenos cadavéricos
• ABIÓTICOS:
• Imediatos – presunção • Consecutivos – certeza
• Inconsciente
• Resfriamento
• Insensibilidade
• Evaporação
• Imobilidade e atonia muscular
• Rigidez
• Parada cardíaca e
• Manchas de hipóstase
respiratória
Fenômenos cadavéricos
• TRANSFORMATIVOS:
• DESTRUTIVOS
• autólise
• putrefação
• maceração
Fenômenos cadavéricos
• TRANSFORMATIVOS:
• CONSERVADORES
• mumificação
• saponificação
C. MEDICINA LEGAL
A. LESÕES: REAÇÃO VITAL X LESÃO BRANCA
C. MEDICINA LEGAL
• ANTROPOLOGIA MÉDICO-LEGAL: identidade e a identificação
• TRAUMATOLOGIA MÉDICO-LEGAL: lesões corporais sob o ponto de vista
jurídico e das energias causadoras do dano.
C. MEDICINA LEGAL
• SEXOLOGIA MÉDICO-LEGAL: sexualidade
do ponto de vista normal, anormal e
criminoso
C. MEDICINA LEGAL
• TOXICOLOGIA MÉDICO-LEGAL: Estuda os cáusticos e os venenos
• ASFIXIOLOGIA MÉDICO-LEGAL: Detalha os aspectos das asfixias de origem violenta,
como esganadura, enforcamento, afogamento, estrangulamento, soterramento,
sufocação direta e indireta, e as asfixias produzidas por gases irrespiráveis
Tipos de asfixia
• Enforcamento
• Estrangulamento CONSTRIÇÃO
DO PESCOÇO
• Esganadura
• Sufocação direta OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
• Sufocação indireta IMPEDIMENTO DA EXPANSÃO DO TÓRAX
LOCAL DE TRABALHO
MESA DE NECROPSIA
• OLHOS • GENITAIS
• UNHA
TÉCNICAS DE NECROPSIA E MEDICINA LEGAL 68
Fonte: Malthus
69
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• EXAME EXTERNO:
• Baleado
• Sinais de defesa
• Sinais de tentativa de suicídio
• Sinais de maus tratos
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• TÉCNICA DE VIRCHOW:
• Tórax-abdome: biacrômio-esterno-
pubiana
• Retirada individual de cada
órgão
• Órgãos pesados e examinados
individualmente
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• TÉCNICA DE LETULLE
• Tórax-abdome: abertura da região mentoniana
• Retirada dos órgãos em bloco único
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• TÉCNICA DE GHON:
• Retirada dos órgãos em monoblocos anatômica ou funcionalmente
relacionados
• TÉCNICA DE ROKITANSKI
• órgãos periciados in situ, um a um - cortes em todos os órgãos ainda
dentro do corpo
• posterior retirada e avaliação dos órgãos separadamente
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• ABERTURA DA CABEÇA
• bimastóidea vertical
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• ABERTURA DA CABEÇA
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• ABERTURA DA CABEÇA
D. ABERTURA DE CAVIDADES
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• ABERTURA DO TÓRAX E ABDOME
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• EXAME DO TÓRAX
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• EXAME DO TÓRAX
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• EXAME DO ABDOME
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• FECHAR AS CAVIDADES
D. ABERTURA DE CAVIDADES
• EXAME EM FETOS
• PARA SABER SE HOUVE RESPIRAÇÃO – VIDA EXTRAUTERINA
– A DOCIMÁSIA HIDROSTÁTICA DE GALENO É A MANOBRA
MAIS COMUM:
• Retira-se o bloco por completo, com órgãos da boca, pescoço e vísceras
torácicas e colocados em recipiente com água
• Pulmões isoladamente, separados ainda dentro da água
• Pulmões que não flutuam devem ser cortado em pedaços pequenos
• Se não ocorrerem flutuações, não houve respiração. O procedimento não é
livre de falhas e deve ser realizado com cautela, nos casos de flutuações é
preciso que o médico considere a respiração ou possíveis falsos negativos
ou positivos.
TÉCNICAS DE NECROPSIA E MEDICINA LEGAL
84
E. COLETA DE EXAMES
A. SEXOLÓGICO F. ANATOMOPATOLÓGICO
B. DNA G. FALANGE
C. DOSAGEM ALCOÓLICA H. OSSOS
D. TOXICOLÓGICO I. ODONTOLÓGICO
A. SANGUE
B. VÍSCERAS
E. ESTÔMAGO
E. COLETA DE EXAMES
A. Sexológico B. DNA
E. COLETA DE EXAMES
E. COLETA DE EXAMES
D. Estômago E. Anatomopatológico
E. COLETA DE EXAMES
G. Falange
F. PRESERVAÇÃO DO CORPO
• TANATOPRAXIA:
substituição do
sangue por produto
conservante
A. CADEIA DE CUSTÓDIA
B. IDENTIFICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
B. IDENTIFICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
C. SIGILO E IMPRENSA
• INFORMAÇÕES:
• Somente pessoalmente e para familiares
• Local reservado e antes do reconhecimento
C. SIGILO E IMPRENSA
C. SIGILO E IMPRENSA
• Decálogo Ético do Perito (França, 2001):
• 6°) Ser livre para agir com isenção
D. FAMILIARES
• POR QUE A LIBERAÇÃO DO CORPO PELO IML É DEMORADA?
• “O corpo só é encaminhado para exame necroscópico (erroneamente
conhecido como autópsia) quando é vítima de morte violenta. Por isso, é
submetido a uma série de exames visando determinar, com a máxima
exatidão, as circunstâncias em que se deu a morte. Não há regra que
possibilite preestabelecer um tempo certo de duração desses exames.
Portanto, o tempo utilizado para se chegar ao resultado esperado é
apenas aquele estritamente necessário - evitando-se, tanto quanto
possível, uma exumação para complementar o exame necroscópico.”
5. DA TEORIA À PRÁTICA
A. ESTUDOS E FORMAÇÃO ACADÊMICA
B. ROTINA DE TRABALHO
C. ESTUDO DE CASO
99
DA TEORIA À PRÁTICA
100
DA TEORIA À PRÁTICA
Fonte: Google
101
B. ROTINA DE TRABALHO
• Receber o corpo e conferir a documentação
• Identificação e planilha dactiloscópica - legitimação
• Informações para o médico
• Exame necroscópico
• Preparação para reconhecimento pela família
• Conferência de documentos
• Liberação para o serviço funerário
• Manutenção do equipamento, estoque de EPI, limpeza do local
e dos EPIs
DA TEORIA À PRÁTICA
102
C. ESTUDOS DE CASO
C. ESTUDOS DE CASO
C. ESTUDOS DE CASO
DA TEORIA À PRÁTICA
Fonte: Google
105
C. ESTUDOS DE CASO
DA TEORIA À PRÁTICA
Fonte: Google
106
C. ESTUDOS DE CASO
DA TEORIA À PRÁTICA
Fonte: Google
107
C. ESTUDOS DE CASO
DA TEORIA À PRÁTICA
Fonte: Google
108
C. ESTUDOS DE CASO
DA TEORIA À PRÁTICA
Fonte: Google
109
6. CONCURSOS
• PROVA PREAMBULAR
INTRODUÇÃO
110
6. CONCURSOS
• APTIDÃO PSICOLÓGICA
• Bom: • Adequado
• Relacionamento interpessoal • Capacidade de improvisação
• Controle emocional • Memória auditiva e visual
• Resistência à fadiga psicofísica • Grau de iniciativa e decisão
• Criatividade • Capacidade de mediação de
• Autocrítica conflitos
• Fluência verbal
INTRODUÇÃO
111
6. CONCURSOS
INTRODUÇÃO
Fonte: http://ntagbmar.blogspot.com.br/
112
6. CONCURSOS
OBRIGADA!!!
E-MAIL: marcela.aq.alonso@gmail.com