Você está na página 1de 44

INTRODUÇÃO AO

MUNDO DO TRABALHO
PROFESSOR SANDRO NUNES
Aula – 01
E.E. Cel Hermenegildo Ladeira
HISTÓRIA DO TRABALHO
• DIFERENTE DOS ANIMAIS IRRACIONAIS, QUE SE ADAPTAM AO MEIO, O
HOMEM ATUA SOBRE ELE ATIVAMENTE, OBTENDO OS RECURSOS COM O
SEU TRABALHO
O QUE É
TRABALHO?
• A PALAVRA TRABALHO DERIVA DO LATIM TRIPALIUM,
OBJETO DE TRÊS PAUS AGUÇADOS UTILIZADO NA
AGRICULTURA E TAMBÉM COMO INSTRUMENTO DE
TORTURA.
• O TRABALHO ESTÁ ASSOCIADO À
TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA EM PRODUTOS
OU SERVIÇOS.
SOBRE O TRABALHO:

• TRABALHO É A ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELO HOMEM SOB


DETERMINADAS FORMAS PARA PRODUZIR RIQUEZA.
• PROCESSO DE TRABALHO É O RESULTADO DA COMBINAÇÃO DO OBJETO,
DOS MEIOS, DA FORÇA E DO PRODUTO DO TRABALHO.
ESTÁGIOS DA EVOLUÇÃO DO TRABALHO

• ESCRAVIDÃO
• SERVIDÃO
• CORPORAÇÕES DE OFÍCIO
• LIVRE CONTRATAÇÃO
• LIMITAÇÃO CONTRATUAL
TRABALHO NAS COMUNIDADES TRIBAIS

• As formações primitivas realizavam o trabalho coletivo em


busca da produção necessária para a subsistência.
• A sedentarização promoveu o avanço na relação entre o
homem e o meio natural.
• A terra passa a ser o meio básico – propriedade comum – da
subsistência – agricultura.
TRABALHO NAS
COMUNIDADES
TRIBAIS

• O trabalho era organizado de forma


simples de acordo com as
necessidades sociais.
• O tempo de lazer é importante para
o desenvolvimento das forças
produtivas.
MODO DE PRODUÇÃO PRIMIT IVO

• Na teoria Marxista as comunidades que viviam sob esse modo


de produção caracterizavam-se por uma economia coletora e
caçadora e pela inexistência de classes sociais. Não existia a
propriedade privada dos meio de produção. O que era
produzido era igualmente dividido entre os membros da
comunidade.
MODO DE PRODUÇÃO PRIMIT IVO

• Havia uma divisão do trabalho baseada no gênero, isto é: homens e


mulheres exerciam funções distintas. Normalmente cabiam aos
homens o trabalho da caça, da metalurgia e o preparo do terreno nas
comunidades que conheciam a agricultura.
• As mulheres estava reservado o trabalho de coleta, do artesanato e
do cultivo agrícola.
MODO DE PRODUÇÃO PRIMIT IVO
• A descoberta da agricultura no período neolítico provocou uma série de
modificações nas relações dos grupos humanos com a natureza e entre si.
• Por isso, os historiadores denominam as transformações ocorridas a partir
do desenvolvimento da agricultura de Revolução Neolítica.
• Uma dessas transformações foi o surgimento da propriedade privada; da
especialização do trabalho e o aparecimento das classes sociais.
MODO DE PRODUÇÃO
ASIÁT ICO

• Modo de produção asiático é uma hipótese teórica


destinada a compreender o processo de passagem das
sociedade sem classes para as soc,iedades de classes.
• O chamado modo de produção asiático ou sociedades
hidráulicas caracteriza os primeiros Estados surgidos na
Ásia Oriental, Índia, China e na região do Crescente Fértil.
MODO DE PRODUÇÃO ASIÁT ICO
• A agricultura, base da economia desses Estados, era praticada por
comunidades de camponeses presos à terra, que não podiam abandonar seu
local de trabalho e viviam submetidos a um regime de trabalho compulsório.
• Na verdade, esses camponeses (ou aldeões) tinham acesso à coletividade das
terras de sua comunidade, ou seja, pelo fato de pertencerem a tal
comunidade, eles tinham o direito e o dever de cultivar as terras desta.
MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO
• Todas as comunidades deviam tributos e serviços ao Estado, representado pelas
figuras do imperador, rei ou faraó que se apropriavam do excedente agrícola
(produção que supera o consumo imediato), distribuindo-o entre a nobreza, formada
por sacerdotes e guerreiros.
• Esse Estado todo-poderoso - onde os reis ou imperadores eram considerados deuses -
interferia diretamente no controle da produção.
• Nos períodos entre as safras, era comum o deslocamento de grandes levas de
trabalhadores (servos e escravos) para a construção de imensas obras públicas,
principalmente canais de irrigação e monumentos.
MODO DE PRODUÇÃO ASIÁT ICO
• Esse tipo de poder, também denominado despotismo oriental, marcado pela formação de
grandes comunidades agrícolas e pela apropriação dos excedentes de produção,
caracteriza a passagem das sociedades sem classes das primitivas comunidades da
pré-história (modo de produção primitivo) para as sociedades de classes. Nestas,
predominam a servidão entre explorados e exploradores, embora a propriedade privada
ainda fosse pouco difundida.
• Por fim, a servidão coletiva era o modo de pagamento para o rei ou faraó pela utilização
de suas terras. Outro aspecto que marca o modo de produção "asiático" é a
diferenciação social, onde sacerdotes, servos e reis possuem funções sociais diferentes.
AS FORMAÇÕES ANT IGAS

• As características fundamental das formações antigas é. Por um


lado, o aparecimento e o desenvolvimento da propriedade privada da
terra em caráter de privilégio de classe.
• A produção direta era realizada pelo oikiste e sua família e pelo
pequeno camponês.
• A escravidão consistia no trabalho complementar nas tarefas do
campo
DO ESCRAVISMO
AO SERVILISMO

• A passagem do escravismo ao
servilismo é mercada por
profundas transformações
ocorridas na Europa ocidental
de domínio romano.
ESCRAVISMO X COLONATO
DO ARTESANATO
A FÁBRICA
• As pequenas oficinas onde se produziam os
artefatos vão perdendo espaço para o surgimento
das manufaturas. As guildas ou as corporações
de ofício, que reuniam mestres e artesãos,
começam a tomar a forma dos primeiros
sindicatos
CORPORAÇÕES DE OFÍCIO
• As corporações de ofício foram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII,
para regulamentar o processo produtivo artesanal nas cidades que contavam com mais de 10 mil
habitantes. Essas unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais
e aprendizes) e pelo controle da técnica de produção das mercadorias pelo produtor. Em português,
são chamadas de mesteirais.
• Uma pessoa só podia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro, carpinteiro, padeiro ou
comerciante - se fosse membro de uma corporação. Caso esse costume fosse desobedecido, corria
o risco de ser expulso da cidade.
DO ARTESANATO A FÁBRICA
• Manufaturas eram os lugares onde os
trabalhadores eram reunidos para
executar diferentes tarefas para produzir
uma mercadoria. Das manufaturas se
chega às fábricas e logo aos sistemas de
máquinas e à automação.
CONDIÇÕES DE
TRABALHO NA
REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL

• A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NA


REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Durante a Revolução
Industrial houve uma grande oferta de emprego
nas fábricas a ponto de várias famílias
mudarem-se das áreas rurais bastante
afastadas para a cidade. Muitas famílias eram
tão miseráveis, que eram obrigadas a
incorporar a criança ao trabalho na fábrica sob
condições rígidas e desumanas.
TRABALHO INFANT IL NA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
• Os avanços tecnológicos permitiram a substituição da mão-de-obra adulta
pela infantil, principalmente por causa da automação, que não exigia muito
conhecimento dos empregados. Essas foram as principais razões para a
inserção do trabalho infantil nas indústrias. A massificação dessa exploração
aconteceu com o êxodo rural. O trabalho infantil era mais vantajoso que o
adulto. As fiações não necessitavam de muita força muscular e fazia da
criança seu melhor operário pelo pequeno porte e a finura de seus dedos.
PRIMEIRA FASE DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
• A primeira fase dessa revolução foi marcada pelo aparecimento da máquina a vapor e
pela criação das cooperativas como recusa dos trabalhadores em se tornar
proletários, pois os donos de fábricas buscavam aumentar seus lucros reduzindo as
despesas, fosse por via de implementação tecnológica ou exploração dos operários,
com longas jornadas de trabalho em locais perigosos, insalubres, com remuneração
irrisória. Émile Zola, em Germinal (1881), retrata bem essa época, descrevendo a
sujeira, a magreza das pessoas e os problemas financeiros.
MÁQUINA A VAPOR PRIMEIRA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Em nome da necessidade de aumentar a produtividade, foi
introduzida a máquina a vapor para dentro das fábricas,
substituindo muitas vezes a mão de obra operária.
Insatisfeitos com as condições de trabalhos e com a baixa
qualidade de vida, os operários promoviam greves na
esperança de que "o exército negro, vingador, que
germinava lentamente nos sulcos da terra" (Zola, 1881)
brotasse a justiça no solo ingrato.
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Na Segunda Revolução Industrial houve a introdução de outras tecnologias para otimizar
a produção de energia sem ser a vapor - a eletricidade e o petróleo. As novas fontes de
energia possibilitaram o desenvolvimento de máquinas e ferramentas que fomentaram
ainda mais a produtividade. Com essas inovações tecnológicas, algumas indústrias
subverteram o modo de produção tradicional agregada ao pensamento do engenheiro
norte-americano Frederick Winslow Taylor.
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL –
TAYLOR
• Quando Taylor iniciou seu estudo referente às ciências
da administração, no começo do século XX, tinha como
objetivo acabar com o desperdício, a ociosidade e
morosidade operária. Em 1903 desenvolveu a técnica de
racionalização do movimento, ou seja, analisou e
controlou a ação do operário e da máquina em funções
específicas, para serem aperfeiçoadas.
TAYLORISMO
• Pensando assim, ele propõe a divisão do trabalho em tarefas específicas, com execução
repetitiva e contínua, no ritmo da máquina - motivo que o levou a receber críticas de
robotizar o operário, limitar drasticamente sua expressão, impedi-lo de criar e
participar do processo de produção.
• Para que as ideias fossem aceitas na classe operária, os industriais começaram a
premiar os funcionários que aumentassem o número de peças produzidas para além da
média. Taylor se encontrava com os responsáveis e chefes das indústrias para tentar
convencê-los a deixar a produção tradicional e adotar a administração científica. Logo
suas ideias foram aceitas pelas indústrias americanas e de todo o mundo.
FORDISMO
• Fordismo Linha de montagem: principal característica do fordismo
Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-
americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em
massa.
• Fordismo Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de
automóveis, projetando um sistema baseado numa linha de montagem.
FORDISMO – LINHA DE MONTAGEM

• Objetivo do sistema fordista: Reduzir ao máximo os custos de produção e


assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de
consumidores. Uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os
automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Os
funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa
maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de
mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma
pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.
FORDISMO– LINHA DE PRODUÇÃO
DECLÍNIO DO FORDISMO
• Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo
sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um
sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo
melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.
-
COM FIM DO TEYLORISMO E FORDISMO

• Com o fim do binômio taylorismo/fordismo, ocorre uma redução do proletariado


industrial, fabril, tradicional, manual, estável e especializado, dando lugar a formas
mais desregulamentadas de trabalho, reduzindo fortemente o conjunto de
trabalhadores estáveis que se estruturavam por meio de empregos formais.
• Aumento do novo proletariado fabril e de serviços, em escala mundial, na forma do
trabalho precarizado. São os terceirizados, subcontratados, para rt-time..
COM O FIM DO FORDISMO E TAYLORISMO
• Aumento significativo do trabalho feminino, que atinge mais de 40% da força de trabalho em diversos países
avançados, e que tem sido absorvido pelo capital, preferencialmente no universo do trabalho part-time,
precarizado e desregulamentado. No Reino Unido, por exemplo, desde 1998 o contingente feminino tornou-se
superior ao masculino, na composição da força de trabalho britânica.
• Aumento do número de assalariados médios no “setor de serviços”, que incorporou parcelas significativas
de trabalhadores expulsos do mundo produtivo industrial.
• Exclusão dos jovens, que atingiram a idade de ingresso no mercado de trabalho e que, sem perspectiva de
emprego, engrossam as fileiras dos trabalhos precários. Exclusão dos trabalhadores considerados “idosos”
pelo capital, com idade próxima de 40 anos e que, uma vez excluídos do trabalho, dificilmente conseguem
reingressar.
• Expansão do trabalho em domicílio, permitida pela desconcentração do processo produtivo, pela expansão de
pequenas e médias unidades produtivas.
TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• A partir da década de 1970, o desenvolvimento da eletrônica e o surgimento da informática
possibilitaram a introdução de novas técnicas de produção. Iniciou-se, assim, uma nova fase da
indústria, conhecida como a Terceira Revolução Industrial.
• A Terceira Revolução Industrial caracteriza-se pela grande importância da tecnologia avançada, ou
de ponta, presente em muitas indústrias, e pelo uso do silício, mineral empregado na fabricação de
placas de computador. Nas fábricas, é cada vez maior a robotização, isto é, o uso de robôs no lugar
da mão-de-obra humana. Os robôs executam tarefas repetitivas, perigosas ou de precisão, em
ambientes quentes, sem ar ou muito escuros, sem correr o risco de adquirir doenças ou de sofrer
acidentes.
TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

• É também nessa fase da indústria que se destaca o desenvolvimento


das telecomunicações e da biotecnologia, sobretu do a engenharia
genética.
• Na Terceira Revolução Industrial, buscam-se fontes alternativas de
energia, como a solar, a eólica e a de origem orgânica, em
substituição ao ainda importante e indispensável petróleo.
NOVAS EXIGÊNCIAS DO MUN DO DO
TRABALHO
• As tecnologias da informação, têm ajudado a construir uma nova ordem econômica, na
qual o conhecimento assume papel primordial.
• Exigência de trabalhadores mais velhos e mais qualificados. Tendência à redução
da oferta de emprego nos setores primário e secundário da produção. O setor
terciário, mais especificamente o setor de serviços, analisado separadamente do
comércio, tem sido o responsável pela absorção de mão-de-obra – concentrada nos
segmentos de limpeza, hospedagem e alimentação.
SETOR PRIMÁRIO
• O setor primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza.
Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração,
pesca,pecuária, extr ativismo vegetal e caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para
a indústria de transformação.
• Este setor da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da natureza como,
por exemplo, do clima. A produção e exportação de matérias-primas não geram muita riqueza para
os países com economias baseadas neste setor econômico, pois estes produtos não possuem valor
agregado como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados.
SETOR SECUNDÁRIO
• É o setor da economia que transforma as matérias- primas (produzidas pelo setor
primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos
industrializados, eletrônicos, casas etc). Como há conhecimentos tecnológicos
agregados aos produtos do setor secundário, o lucro obtido na comercialização é
significativo. Países com bom grau de desenvolvimento possuem uma significativa
base econômica concentrada no setor secundário. A exportação destes produtos
também gera riquezas para as indústrias destes países.
SETOR TERCIÁRIO
• É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não materiais em que pessoas ou
empresas prestam a terceiros para satisfazer determinadas necessidades. Como atividades econômicas
deste setor econômicos, podemos citar: comércio, educação, saúde, telecomunicações, s erviços de
informática, seguros, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários
e administrativos, transportes e etc.
• Normalmente nos países subdesenvolvidos a maioria da população está no setor primário, com exceção
daqueles chamados de emergentes, como Brasil, Argentina e México, ou subdesenvolvidos mas
industrializados. Já nos desenvolvidos a maioria está no terciário, em muitos casos esse setor emprega em
torno de 70% da população, ao passo que o primário tem menos de 5%. Mas mesmo empregando pouca
gente no primário a produção supera a dos subdesenvolvidos, devido à tecnologia aplicada ao campo.
LABORALIDADE X EMPREGABILIDADE

• Novas exigências do mundo do trabalho


• Laboralidade X Empregabilidade
• Ênfase na laborabilidade, em detrimento da empregabilidade na formação dos indivíduos.
Valoriza-se mais o desenvolvimento e o aprimoramento de competências e habilidades
para o desempenho e a atuação profissional no mundo do trabalho do que a formação
para ocupação de postos específicos no mercado de trabalho.
Novas exigências do mundo do trabalho

• Desaparecimento de alguns postos de trabalho enquanto outros são criados:


• Enxugamento de pessoal, utilização de trabalhadores eventuais e terceirização de
algumas etapas do trabalho;
• Flexibilização das relações de trabalho; Individualização dos contratos de trabalho;
• Modelo da competência baseado em “atributos pessoais” do trabalhador.
AS NOVAS COMPETÊNCIAS

• Espírito de equipe – “a necessidade do trabalho em equipe e a identificação


com os objetivos da empresa”;
• Responsabilidade – “esforço de fazer cumprir o compromisso assumido com
a empresa”;
• Autonomia – “capacidade do trabalhador de se antecipar aos comandos das
chefias e agregar voluntariamente várias tarefas e intensificar seu próprio
ritmo de trabalho”;
AS NOVAS COMPETÊNCIAS
• Iniciativa – disposição para assumir e desenvolver o trabalho de forma espontânea e
rápida;
• Capacidade de comunicação – “requerida por exigência da responsabilização grupal
pela produção, de maneira a facilitar a troca de ideias e opiniões sobre um assunto em
busca do consenso”;
• Flexibilidade – “constitui-se em uma reatualização de valores, sob a ótica empresarial;
é a capacidade do trabalhador de mudar hábitos arraigados”;
AS NOVAS COMPETÊNCIAS

• Cooperação – disposição de trabalhar eficazmente com outras pessoas em


um grupo; prontidão de oferecer espontaneamente ajuda aos outros, sem
tirar proveito da situação.
• Interesse e atenção – definidos como “a vontade de dirigir os sentidos para
situações de aprendizagem ou trabalho durante certo período”. Referem-se,
ainda, à valorização da aprendizagem no trabalho pelo operário”.

Você também pode gostar