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- Gramatico grafia:

 História da gramática:

Gramática científica (séc. XIX – atualidade)

Pensamento linguístico de Ernesto Faria

- Vai do Fonema às orações.

Divisão da gramática estruturalista em:

- Fonética: sons sem significado


- Morfologia: termos com significado
- Sintaxe: construção oracional

 Influência: Gramática latina de Madvig, de 1872, traduzida por Epifâno Dias.


- Método histórico-comparativo

História - Descrição

(diacronia) - (sincronia)

- Fonte: Estruturalismo francês: A. Meillet - séc. XX – historie de la langue latine

A gramática do Faria cita magitariamente autores franceses e tem o discurso progressista concordando com o
governo da época, Juscelino Kubicheck , e o período pós-guerra. (Guerra-fria)

Os autores alemães que dominavam as obras da língua latina foram retirados de cena e os franceses entraram em
seu lugar.

- Societé de linguistique Romaine

Como a França ainda tinha colônias na época, isso não foi criticado na obra.

- Geopolítica:

Anexação, redução à província, esfera de influência e aliança militar. (hard Power)

X
Influência cultural, imperialismo. (soft Power)

 Terceira declinação: civis, -is (cidadão/ã)


 Comum de dois gêneros (u/i)
Singular Plural
Nom. ciues ciues
Voc. civis cives
Acus. ciuem ciues
Gen. ciuis civium
Dat. ciui ciuibus
Abl. ciue ciuibus

 Temas sonânticos: uma vogal com valor de consoante

Ex.: ciu|is (lê-se “kivis”) - |u| sonante

- Só pode ser |u| e |i|.


Aristóteles
A gente não pode isolar um termo e comprovar o valor de verdade. Precisamos defini-lo.

Ex.: O que é cidadão? Cidadão é... / Cidadão não é...

Quando o signo perde significado, ele entra em desuso. Não compreendemos.

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