ESTUDO DE CASO CIDADES EDUCADORAS

Paulo é professor de matemática para turmas de Ensino Fundamental e Médio há

mais de vinte anos na cidade de São Bernardo do Campo - SP. O professor, engajado
em movimentos educacionais, sempre participou ativamente de projetos e atividades
que oferecessem educação a todos os cidadãos do munícipio. Desta forma, ele viu a
cidade de São Bernardo do Campo se tornar uma Cidade Educadora e participa de
projetos municipais como o “Escola de Portas Abertas”, “Escola de Pais” e “Sábados
com a Comunidade”. Por conta de sua experiência e seu trabalho ativo com a
Educação, o professor Paulo recebeu um convite da Secretária Municipal de
Educação do município de Cubatão - SP para participar de um comitê para discutir e
desenvolver projetos com intuito de transformar a cidade de Cubatão também em
uma Cidade Educadora. Os participantes do comitê estavam curiosos sobre o
desenvolvimento dos projetos da cidade de São Bernardo do Campo e ansiosos em
começar ações que viabilizem a educação para todos os moradores de Cubatão.

Questão 1: Há Cidades Educadoras em todo o mundo. Qualquer cidade pode vir a

ser uma Cidade Educadora? (1,0)
Questão 2: O que é necessário para que Cubatão, assim como São Bernardo do
Campo se torne uma Cidade Educadora? E, de que forma, Paulo, como educador e
professor, pode auxiliar nesse processo? (1,5)
Questão 3: O que você, como professor e educador, pode desenvolver em sua
escola, comunidade e/ou cidade a partir dos princípios e conceitos das Cidades
Educadoras? (1,5)
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RESPOSTA (EM FORMA DE TEXTO):

O contexto educacional está presente em todos os lugares, desta maneira,
a cidade para ser educadora precisa apresentar um potencial educativo, possuir
equidade e liberdade para proporcionar aos cidadãos oportunidades de
formação, entretenimento e crescimento, além de admitir que seus projetos
resultarão na construção de aprendizados e novos valores. Assim, qualquer
cidade pode se tornar uma Cidade Educadora, como o exemplo de Cubatão,
que solicitou o auxílio de um professor e educador chamado Paulo para ajudar
nesta proposta.

Contudo, deve existir diálogo entre Cubatão e as escolas, pois as cidades

educadoras possuem uma correlação com o local e carregam os valores e o
desenvolvimento daquela sociedade. Como Paulo apresenta experiências,
poderá auxiliar nessa mediação e propor como criar e realizar projetos que
ajudarão a desenvolver atitudes, convivências, habilidades e conhecimentos nos
indivíduos das escolas, comunidade e até da cidade.

Todo docente possui potencial para elaborar projetos de acordo com os

princípios das Cidades Educadoras, desta forma, é possível desenvolver
projetos inovadores que possam ser pautados no progresso integral dos
cidadãos, para que todos participem do contexto da cidade, todavia, é
necessário que os educadores e gestores considerem uma integração com a
comunidade escolar, com a realização de práticas pedagógicas voltadas à
formação cidadã, melhores orientadas à realidade de cada indivíduo e
proporcionando ensinamentos consideráveis aos envolvidos, para que estes
consigam desenvolver ações que valorizam o local aonde estão inseridos.