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CIDADE
ANO
SUMÁRIO
1.2 OBJETIVOS................................................................................................................4
2.1 METODOLOGIA........................................................................................................8
2.2 CRONOGRAMA.........................................................................................................10
REFERÊNCIAS.................................................................................................................11
ANEXOS.............................................................................................................................12
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1 PARTE I: PESQUISA
1.2 OBJETIVOS
A parceria com a família é uma ponte para a relação entre escola e comunidade.
Pois muitos alunos moram no bairro, por esse motivo a participação das famílias
abririam as portas da escola para a população. Ao participarem do cotidiano escolar, os
pais podem falar sobre a escola no bairro e com isso construir novas parcerias entre a
gestão e a comunidade. Essa atitude gera reconhecimento para a escola e cria uma fama
positiva junto aos moradores do bairro, o que fortalece e promove o serviço escolar. A
comunidade também vai colhe frutos, já que passa a contar com uma nova parceira. Pois
quando as famílias têm uma imagem positiva da escola, elas expressam isso nas suas
relações pessoais e sociais. É importante que a equipe escolar procure conhecer os
movimentos sociais do bairro e pensem em formas de colaborar nas suas reivindicações.
De acordo com Piletti (2004, p.100), “da mesma forma que a escola, para
realizar eficazmente seu trabalho, precisa estar na comunidade, esta não pode estar
ausenta da escola”.
história das crianças. Na cidade e no bairro onde elas nasceram e vivem faz parte da sua
vida, portanto, os professores podem incluir esses aspectos ao planejar suas práticas
pedagógicas.
Para Piletti, (2004, p, 95) A escola é uma das instituições sociais que tem um
grande poder de transformação. É através dela que tanto o homem quanto a
sociedade (comunidade) podem ser modificados por meio da interação entre
eles. Mas para que isto aconteça é preciso que haja uma aproximação da
escola com a comunidade”.
Se a escola está inserida em um bairro que tem problemas sociais, por exemplo,
logo ela precisa conhecer esse cenário, para fazer, de fato, parte dele e ter uma
participação ativa na solução das adversidades que o afligem. Com o engajamento de
todos, é possível pensar em ações conjuntas e conquistar melhorias para toda a
população. Para isso é importante que os pais e os responsáveis se sintam acolhidos pela
equipe pedagógica e tenham canais de comunicação efetivos com a escola. Os mesmos
devem ser incluídos não só quando for preciso resolver alguma questão do aluno, mas
em diversos momentos da rotina escolar. “A comunidade pode enfrentar problemas que
podem ser solucionados com a participação dos seus membros num mutirão” (PILETTI,
2004, p.99).
Conforme Piletti (2004, p.99), “muitas vezes os alunos residem num bairro,
numa vila, num município, e não conhecem o local ou a região. As saídas da
escola para estudo têm por principal objetivo levar os alunos a conhecerem e
se familiarizarem com o lugar em que vivem”.
como uma verdadeira parceria e as pessoas passam a respeitar e reconhecer cada vez
mais a equipe pedagógica.
Para que exista uma verdadeira relação entre escola e comunidade, é preciso que
o espaço escolar possa ser um lugar de convivência no bairro. Abrindo assim os portões
para a participação dos moradores nos eventos escolares essa ação é bastante positiva.
Uma escola e socialmente responsável quando ela se integra à comunidade e faz a
diferença.
Para que esse problema, tenha uma resolução é muito simples. Não adianta nada
o aluno estar matriculado em uma escola de alto nível de qualidade se os pais não
colaborarem nem participarem da vida escolar dos seus filhos. Muitos pais pensam que
a obrigação da escola é de educar seus filhos, e quando se enganam porque na escola se
aprende. Em casa os pais também devem se preocupar com a educação dos seus filhos e
com o seu desempenho na escola.
O psicólogo Ivan Roberto (2012, p. 11) afirma que “os filhos precisam de
pais presentes, que proporcionam a vivência da afetividade. É através das
experiências vividas com seus pais que as crianças vão estruturar as relações
com que elas viveram em sociedade” é na família presente que a criança
aprende a conviver com o meio social, onde ela cria sua identidade e
estrutura-se como ser humano”.
Deve também participar ativamente das atividades deles relacionadas ao seu ano
letivo. Frequentar fielmente as reuniões e acompanhar de perto como eles estão em seus
estudos, isso ajuda bastante. De acordo com Libâneo (2004, p.138), os pais da classe
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pobre não têm bem presente o senso de organização e por isto ficam em desvantagens
em relação à classe mais alta e com isto os seus filhos não recebem uma educação com
a mesma qualidade que a dos filhos das elites.
2.1 METODOLOGIA
alunos, pudemos observar que através de uma boa explicação e após tirar dúvidas de
alunos eles concluíram as atividades com 90% de assertividade.
2.2 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
DR. IVAN ROBERTO. Família e afetividade. Brasil cristão. São Paulo, p. 11. fev.
2012. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-
da-relacao-familia-e... Acessado em: 18 de novembro de 2021.
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. São Paulo: Ática, 2004. Disponível em:
ANEXOS
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO
Recursos: Quadro branco, caderno e lápis, pincel para quadro branco, xerox
de atividades.
Sequência didática: 1°momento: escrita do assunto no quadro, aguardar os
alunos copiarem e ir sempre auxiliando-os; 2°momento: explicação do assunto,
para fazê-los compreender a aula; 3°momento: A escrita da atividade referente
ao assunto; 4°momento: A explicação da atividade e 5°momento: A avaliação
da atividade.
Avaliação: A avaliação será feita através da observação das atividades dos
alunos desenvolvidas após a explicação oral na sala de aula, sempre com
auxílio do professor.
Referências: Disponível em:
https://estudandoepesquisando.blogspot.com/2020/04/encontro...Acessado
em: 20 de novembro de 2021.
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Anexos
ATIVIDADES
1- Separe as sílabas das palavras destacadas. Depois sublinhe
os encontros consonantais.
a) Glória foi à biblioteca pública.
b) O atleta participou do treino.
c) O advogado é digno de respeito.
Disciplinas: Matemática
https://www.maiseducacao.blog.br/2019/02/plano-aula-adicao-ef1.html
Acessado em: 20 de novembro de 2021.
Anexos
Atividade visual.
https://onlinecursosgratuitos.com/26-atividades-sobre-municipio-para-imprimir
Acessado em: 20 de novembro de 2021.
Anexos
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Disciplinas: Ciências
Assunto: Universo.
Objetivos de Aprendizagem: É compreender as características (dimensões,
composição, localizações, movimentos e forças que atuam entre eles) da
Terra, do Sol, da Lua e de outros corpos celestes, bem como os fenômenos
relacionados a eles.
Conteúdo programático: Universo.
Recursos: Quadro branco, caderno e lápis, pincel para quadro branco, xerox
de atividades.
Sequência didática: 1°momento: escrita do assunto no quadro, aguardar os
alunos copiarem e ir sempre auxiliando-os; 2°momento: explicação do assunto,
para fazê-los compreender a aula; 3°momento: A escrita da atividade referente
ao assunto; 4°momento: A explicação da atividade e 5°momento: A avaliação
da atividade.
Avaliação: A avaliação será feita através da observação das atividades dos
alunos desenvolvidas após a explicação oral na sala de aula, sempre com
auxílio do professor.
Referências: Disponível em: Atividades de Ciências 4 ano do Ensino Fundamental -
Para Imprimir. (soescola.com) Acessado em: 21 de novembro de 2021. Disponível em:
21
Anexos
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Disciplinas: Artes
Assunto: Cores Primárias.
Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e diferenciar as cores primárias a fim
de reconhecê-las no seu cotidiano; pintar as imagens com cores primárias
indicadas nas etiquetas e misturar as cores primárias para forma as cores
secundárias.
Conteúdo programático: Cores Primárias.
Recursos: Quadro branco, caderno e lápis, pincel para quadro branco, xerox
de atividades, lápis de cor, tinta guache e pincel.
Sequência didática: 1°momento: escrita do assunto no quadro, aguardar os
alunos copiarem e ir sempre auxiliando-os; 2°momento: explicação do assunto,
para fazê-los compreender a aula; 3°momento: Distribuição das xerox das
atividades referente ao assunto; 4°momento: A explicação da atividade e
5°momento: A avaliação da atividade.
Avaliação: A avaliação será feita através da observação das atividades dos
alunos desenvolvidas após a explicação oral na sala de aula, sempre com
auxílio do professor.
Referências: Disponível em: https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Plano-
De-Aula-Cores-Primárias... Acessado em: 19 e novembro de 2021. Disponível
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em: https://educadorasnaartedeensinar.blogspot.com/2015/09/blog-
post_14.html Acessado em: 20 de
novembro de 2021.
Anexos
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PROJETO DE INTERVENÇÃO
Nome da escola: Escola M. De E. Inf. e Ens. Fund. João Paulo II
Diretor(a): Idenêa Nunes Monteiro
Coordenador(a): Nelma Francisca Rodrigues Ferreira.
Professor(a) regente: Marcilene de Sousa Cruz
Turma: 4ª ano A e B (ensino fundamental)
Período: Manhã / Tarde
Nome dos(as) Acadêmicos(as) Estagiários(as): Lidiane Socorro do Nascimento Nojosa
e Sebastiana Sousa De Sousa.
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JUSTIFICATIVA
As dificuldades de leitura e escrita são as mais comuns e são
extremamente prejudiciais ao desenvolvimento educacional dos indivíduos, tanto nos
resultados, quanto na motivação, na autoestima, no sucesso profissional e em outros
aspectos da vida, além da escola.
A leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, visto que
quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler, a
utilização da escrita em contexto sociais e na inserção da criança no mundo letrado.
De acordo com esse contexto o Projeto de Intervenção com o tema
“Dificuldades de Leitura e Escrita” torna – se necessário para promover a leitura, a
interpretação, a produção e a escrita por meio de histórias e da formação de palavras.
SITUAÇÃO PROBLEMA
De acordo com a observação realizada, na turma do 4ª ano A e B, a maioria dos
alunos das turmas demonstraram dificuldades na leitura, interpretação e produção
textual. No decorrer da observação percebeu que o maior problema de aprendizagem
dos alunos do 4ª ano A e B dos anos iniciais do ensino fundamental, da Escola João
Paulo II estava centrado na dificuldade do processo de alfabetização, principalmente nas
atividades de leitura e escrita.
Portanto, este projeto propôs-se a compreender as dificuldades manifestadas
pelos alunos do 4ª ano no processo de alfabetização em relação à leitura e à escrita.
A definição do tema desse projeto se deu através da dificuldade com a leitura e a
escrita para ser desenvolvido na escola João Paulo II apoiado no conhecimento que
temos de que o trabalho com a literatura infantil e infanto juvenil pode contribuir
significativamente para o desenvolvimento cognitivo das crianças, ajudando a formar
leitores.
PÚBLICO ALVO:
Alunos do 4ª ano A e B da Escola João Paulo II.
OBJETIVOS:
• Estimular o prazer pela leitura, considerando a interdisciplinaridade;
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
É importante desenvolver o gosto e o interesse pela leitura para que possa
escrever corretamente e ter a habilidade de interpretar, inferir e extrapolar ideias pra
tornar-se um leitor crítico e independente, e que esteja preparado para o mercado de
trabalho. O importante é sabermos que não adianta termos bons recursos didáticos se
não dedicamos e esforçamos pra conseguir bons resultados. Os recursos não podem
fazer milagres, temos que saber utilizá-los e dominá-los para chegarmos ao sucesso da
leitura e escrita. A Literatura Infantil, nas escolas, deve despertar o gosto pela leitura,
pois:
"(…) a literatura pode proporcionar fruição, alegria e encanto quando
trabalhada de forma significativa pelo aluno. Além disso, ela pode
desenvolver a imaginação, os sentimentos, a emoção, a expressão e o
movimento através de uma aprendizagem prazerosa". (SAWULSKI, 2002).
Percebemos então que para desenvolver uma proposta voltada para a utilização
da literatura infantil na escola é preciso ampliar a nossa percepção de que:
"(…) Ler não é decifrar palavras. A leitura é um processo em que o leitor realiza um
trabalho ativo de construção do significado do texto, apoiando-se em diferentes
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estratégias, como seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que
sabe sobre a linguagem escrita e o gênero em questão". (RCNEI, 1998, p. 144).
Ensinar a ler passa também pela ação de despertar o gosto pela leitura que
proporciona acesso ao conhecimento produzido ou em produção, prazer estético, que
nos emociona, do que nos mobiliza profundamente.
PERCURSO METODOLÓGICO
Será utilizada a abordagem sociointeracionista, permitindo que a criança tenha
oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções pertinentes. Portanto,
será aplicada uma metodologia que favoreça o desenvolvimento da criança nas diversas
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RECURSOS
Livros literários e informativos, fantoches, malas de histórias, cartazes, desenhos,
filmes, revistas de histórias em quadrinhos, ilustrações, jornais, quadro branco, pincel
para quadro branco, revistas, televisão, vários gêneros textuais, Livros didáticos,
tesoura, cola, xerox das atividades, etc.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
1º. Fazer desenhos ilustrando: com a cantiga atirei o pau no gato;
2º. Pedir que leiam sem cantar e ir apontando enquanto eles leem;
3º. Destacar as palavras GATO e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes depois
com atividades impressa);
4º. Pedir que individualmente escrevam a palavra na lousa;
5º. Recorte e colagem do animal (gato) cada aluno faz o seu.
AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto dar-se-á através da participação das turmas e em todo o processo
de seu desenvolvimento, envolvendo a observação da atuação dos alunos, nas atividades
de produção escrita e oral, confecção de murais ilustrados, atividades de interpretação e
outras atividades escritas (contos e recontos) desenvolvidas pelos alunos, considerando-
se ainda os avanços obtidos e demonstrados pelos alunos no decorrer e ao final do
projeto.
REFERÊNCIAS
SILVEIRA, R. Ela ensina com amor e carinho, mas toda enfezada, danada da vida.
In: Cultura, mídia e educação: Educação e Realidade, Rio Grande do Sul: v.22, n.2,
jul./dez 1997.