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1

DOCUMENTO
REFERENCIAL
CURRICULAR
MUNICIPAL
DE
INHAMBUPE-BA

Inhambupe/Ba
Novembro de 2020
2

Programa de (Re)elaboração dos Referenciais Municipais


nos Municípios Baianos da UNDIME-BA (União dos
Dirigentes Municipais de Educação) em parceria com a
UFBA (Universidade Federal da Bahia), A UNCME/BA
(União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação)
e o Itaú Social.

Secretaria Municipal de Educação e Cultura de


Inhambupe – BA, 2020. p. 519
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FICHA TÉCNICA

PREFEITO
Fortunato Silva Costa

SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO


Edileide Lima da Rocha Dormundo

DIRETORA DE DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO


Jociara Franco dos Santos

EQUIPE TÉCNICA PEDAGÓGICA


Anos Iniciais
Adelma de Souza Gomes Oliveira

Anos Finais
Eveline Maria de Almeida Rocha

Educação do Campo
Florenice Reis Silva

Educação Infantil
Isabel Nunes dos Santos

Educação Especial
Izanildes de Almeida Santos Rocha Pereira

Educação de Jovens e Adultos


Sandra Soares de Santana

Sistemas Educacionais
Taísa Lemos Ramos Silva
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EQUIPE TÉCNICA - ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO

DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


Edileide Lima da Rocha Dormundo

ARTICULADORA MUNICIPAL
Adelma de Souza Gomes Oliveira

REPRESENTANTE DA EQUIPE TÉCNICA PEADAGÓGICA DA SECRETARIA


MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Eveline Maria de Almeida Rocha
Florenice Reis Silva
Isabel Nunes dos Santos
Izanildes de Almeida Santos Rocha Pereira
Jociara Franco dos Santos
Sandra Soares de Santana

REPRESENTANTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


Reijane Ramos Silva França
Maria Helena de Araújo Santos

REPRESENTANTE DA REDE ESTADUAL


Ângelo Souza dos Santos
Edison Bragança dos Santos Filho

REPRESENTANTE DA APLB SINDICATO


Janete Souza da Silva Andrade Souza
Maria Domingas dos Reis Silva

DEMAIS COLABORADORES
Taísa Lemos Ramos Silva
Luzinete da Silva Figueiredo
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Aos Educadores e Educadoras do Município de Inhambupe-Ba

Queridos Educadores e Educadoras, apresentamos à vocês o Documento


Curricular Referencial do Município para a Educação Infantil e Ensino Fundamental,
construído a partir do resultado de um amplo debate entre um grupo de colaboradores
que se dedicaram fielmente aos estudos, pesquisas e aos instrumentos que buscam
promover diariamente dentro das nossas unidades escolares, para o desenvolvimento
da aprendizagem igualitária, significativa e integral, alicerçando a integração do
sistema de Ensino Municipal.

O Currículo tem como função primordial, a centralidade nas discussões e


atividades pedagógicas, fundamentadas na pratica dialógica, para uma construção
democrática do conteúdo programático da Educação. Nesse campo, nessa busca, não
existe um grupo de privilegiados para impor teses, mas a capacitação de seres
humanos, de fazedores de história, que através da sua ciência e sapiência constroem
a leitura de mundo.

Segundo Paulo Freire, “a aprendizagem é um pensar que percebe a realidade


como processo, que capta em constante devenir e não como algo estático. Não se
dicotomiza a si mesmo na ação.” Com base nesse pensamento, é que
compreendemos a importância desse trabalho que, construindo o campo histórico da
nossa educação favorecerá o caminho, a jornada, trajetória e o percurso a seguir em
nosso sistema educacional para que, nessa dinâmica interativa de “saberes” e
instituição de “poderes”, seja realizada uma educação em rede com a nossa cara, com
a nossa história e nela a história de nossos estudantes.

Sejam Bem Vindos Professores! Aqui está a sua história! Agora, vamos juntos
dar vida aos nossos alunos e fazer nossa EDUCAÇÃO ainda mais valorizada.

Edileide Lima Rocha Dormundo


Secretária de Educação de Inhambupe-Ba
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UNDIME

Saudações Curriculantes,

A Undime seccional Bahia, representada por sua Diretoria Executiva e Ampliada, e


através da sua equipe técnica, entendendo a importância de contribuir com os
Dirigentes Municipais de Educação do território baiano no fomento, na criação e
execução das políticas públicas tendo em vista a melhoria da qualidade da educação
baiana, elaborou o Programa de (Re)Elaboração dos Referenciais Curriculares
Municipais do Estado da Bahia.

Inspirados na poesia do João Cabral de Melo Neves... “Um galo sozinho não tece uma
manhã”, desbravamos trilha sem busca de outros “galos” para que a tessitura pudesse
ser concretizada. A Universidade Federal da Bahia, a União Nacional dos Conselhos
de Educação e o Itaú Social juntaram-se a nós e, assim, foi possível mobilizar e
engajar a Bahia num grande movimento curriculante formacional, que envolveu 401
municípios e cerca de 60.000 profissionais do magistério, além de outros membros da
comunidade escolar.

O desejo de ver/sentir/viver uma Bahia democrática, justa, solidária oportunizando às


suas crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos uma educação municipal cada
vez mais enriquecida por valores, éticos, estéticos, políticos, espirituais, ecológicos de
modo a consolidara escola pública sob os princípios da educação integral, nos uniu até
aqui.

A Undime Bahia, reconhece e agradece o importante e valoroso trabalho realizado por


todos os especialistas e formadores do Programa, mas especialmente, reconhece e
agradece todas as equipes de educadores das redes municipais de ensino dos27
territórios de identidade baiano que se autorizaram a autorar seus Referenciais
Curriculares, mesmo em condições tão adversas como a que estamos vivendo em
2020 em razão da pandemia pela COVID 19.

É nosso desejo ainda, que dentro em breve estejamos sentindo o perfume das flores e
o sabor dos frutos suculentos que serão colhidos a partir do trabalho realizado até aqui
e, também, do que será realizado em cada sala de aula das escolas da nossa Bahia. O
7

desafio apenas começou! Passamos para aproxima etapa: O processo formacional no


cotidiano das escolas. A Undime continuará na luta e na parceria com cada um dos
417 municípios da sua seccional. O Movimento Curriculante apenas teve início, e as
com-versações curriculares continuam!

Um grande abraço.

Equipe Undime Bahia


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Queridos e Queridas,

Foi e é uma grande honra ter experienciado com vocês este momento histórico
formacional da construção dos seus respectivos Documentos Referenciais Curriculares
Municipais, por vários e diferentes motivos. Destes, destaco, em especial, o de termos
participado da/na História da Educação do Brasil e da Bahia, do movimento de
construção de uma política pública de currículo-formação, com e por professores e
professoras, em rede, entre Redes educacionais, onde, cotidianamente, constroem-se,
individual e coletivamente, saberes-fazeres-poderes pessoais, profissionais e
institucionais, parafraseando Nóvoa1, no contexto do trabalho pedagógico, com e na
escola.
Discutir currículo, suas políticas e práxis é, também, tomar, nas mãos, a
discussão sobre o saber-fazer-poder que se legitima como formacional, em função
dos princípios e objetivos da construção de um projeto de nação, via educação
formal. Neste contexto, escrever é comunicar e comunicar-se, em uma proposta
coletiva de formação com/para nossas crianças, adolescentes, jovens, adultos e
idosos. E, por conseguinte, com/para os profissionais que atuam, diretamente, na
área educacional, sejam professores, equipes gestoras e técnico- pedagógicas das
Secretarias Municipais e das Escolas, Pessoal de apoio, Conselhos educacionais e a
Comunidade local. Então, esse Referencial deverá ter força de lei, o que significa
dizer que tem o poder de regular e regulamentar os processos educacionais formais,
em seus municípios.
No entanto, lembro a vocês que a instância de construção do Currículo é a
Escola. É, lá, onde as políticas se materializam ressignificadas, reconstruídas,
interpretadas, traduzidas, alteradas e traídas, por serem, conforme defendo em
Moura (2017), inspirada em Ball (2011)2,
[...] recontextualizadas em práxis não lineares, nem automáticas, mas em
processos complexos e problemáticos uma vez que envolvem as
interpretações e as necessidades dos contextos. Em termos de políticas
educacionais, considera que os professores trazem suas experiências para
o processo de conversão das políticas em práticas. Isto significa dizer que
compreende que os professores são atores sociais e têm histórias de vida
relacionadas à escola e ao currículo[...]3,

1
NÓVOA, António. Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Lisboa: EDUCA, 2002.
2
Ver, na tese, indicada abaixo, a referência completa.
3
MOURA, Gerusa do L. C. de Oliveira. A formação do pedagogo e o pedagogo em formação: contrastes entre a(s) política(s)
de sentido de formação nas Diretrizes Curriculares Nacionais e as experiências formativas compreendidas na cotidianidade dos
atos de currículo UFBA: Salvador, 2017, p. 49.
4
MACEDO, Roberto S. Currículo: campo, conceito e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 27.
9

nas dinâmicas dos “atos de currículo”4, que, ao mesmo tempo, são ato político e ato
pedagógico. No primeiro sentido, porque “[...] se passa em meio ao conflito entre
interesses diferentes, divergentes, incompatíveis e excludentes entre si, tanto no
plano individual quanto no coletivo, que é a matéria prima da política”5. No segundo,

[...] porque está presente na mediação da construção de conhecimento, nas


escolhas e decisões da organização do trabalho pedagógico, dos
dispositivos, dos métodos, da avaliação, do conteúdo, não só durante o
processo de planejamento, mas no momento mesmo em que as atividades
estão acontecendo em uma dinâmica própria, não reproduzida, única daquele
espaçotempo, com os sujeitos e suas redes de significação6.

Finalizo, parabenizando o coletivo envolvido na construção desse Documento


Referencial Municipal, pela coragem de aceitar o desafio do pioneirismo, na
produção de um texto coletivo que pretende orientar as políticas e práxis de currículo
formação, em toda a Rede e/ou Sistema educacional do Município, buscando
garantir o respeito à diversidade de cada contexto e às suas necessidades e
produções locais, não se rendendo, às tentativas de implementações acríticas de
propostas externas às suas realidades.
Parabenizo, especialmente, por essa realização coletiva, em um momento
histórico de adversidade pandêmica mundial, que desafia a ciência e a comunidade
científica, na procura da prevenção, tratamento e cura da covid-19, o que nos tem
exigido o afastamento social de maneira presencial, em função do cuidado e da
cautela com a saúde e com a vida, por isso, os Encontros e Atividades foram
realizados por meios digitais remotos.
Agradeço, imensamente, pelo tempo de convívio saudável, prazeroso e
formacional. Pela confiança, respeito e carinho. Pela amizade e, sobretudo, pelos
desafios que os contextos e as situações adversas nos lançaram, fazendo-nos ser
melhores, lembrando-nos sempre que o melhor de nós é que somos seres
aprendentes em qualquer espaço e em qualquer tempo.
Que vocês tenham, na alegria dessa finalização, a dimensão do seu lugar,
nesta conquista para a História da Educação do Brasil, da Bahia e do seu Município.
Afetuoso abraço,

Gerusa do Livramento Carneiro de Oliveira Moura, Professora.

Bahia, primavera de 2020

5
MOURA, Gerusa do L. C. de Oliveira. A formação do pedagogo e o pedagogo em formação: contrastes entre a(s) política(s)
de sentido de formação nas Diretrizes Curriculares Nacionais e as experiências formativas compreendidas na cotidianidade dos
atos de currículo UFBA: Salvador, 2017, p. 48.
6
Idem anterior, p. 50.
10

Sumário

1. Apresentação. ........................................................................................... 11

2. Inhambupe e seus Elementos Identitários glocais ................................ 14

2. 1 - A origem
2. 2 - Formação administrativa
2. 3 - Inhambupe e seus elementos identitários
3. Marcos Teóricos, conceituais e metodológicos ..................................... 23

4. Marcos Legais ..........................................................................................32

5. Modalidades da Educação Básica no contexto local ............................. 48

5.1 – Educação Especial


5.2 – A Educação de Jovens e Adultos
5.3 – Educação do Campo
6.- Temas Integradores do Documento Curricular Referencial de Inhambupe. .... 87
6.1 – Os temas integradores do Município de Inhambupe
6.1.2 - Educação em Direitos Humanos
6.1.3 – Direitos da Criança e do Adolescente
6.1.4 - Educação para o Trânsito
6.1.5 – Educação Alimentar, Nutricional e Saúde
6.1.6 – Diversidade Cultural e Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana, Indigena
6.1.7 – Educação Ambiental
6.1.8 – Educação Financeira e Fiscal
6.1.9 – trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura Digital

7. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO


INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ..................................................... 99

7.1 – Educação Infantil ............................................................................... 100

7.2 – Ensino Fundamental .......................................................................... 114

8. ANEXOS.................................................................................................. 376
8.1 – Produções dos Geas
8.2 - Fotos de alguns momentos

9. REFERENCIAS ....................................................................................... 499


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12

Analisar a importância do currículo escolar no meio educacional, social e


cultural, vem sendo uma das maiores e significativas discussões dentro do
contexto escolar. É importante e necessário que a escola, juntamente com os
professores, pais e comunidade escolar em geral, sejam capazes de refletir,
analisar, compreender e verificar que o currículo é um elemento de suma
importância no âmbito escolar e nesse sentido, no planejamento concreto das
atividades elaboradas.
A palavra “currículo” deriva do latim “curriculum”, e refere-se ao curso, à
rota, ao caminho da vida ou das atividades de uma pessoa ou grupo de pessoas. O
currículo então, é entendido como transformação, não apenas no que se refere a
mudar o sentido, mas de buscar novas alternativas, novas soluções, novas metas
e conquistas. O currículo consiste em transformar o impreciso em conhecido
envolvendo assim um ensino-aprendizagem qualitativo. Sua função socializadora,
não pode ser vista e nem compreendida como “acúmulo” de disciplinas isoladas,
fragmentadas, com conteúdos de modo tradicional, transmitidos sem reflexão, mas
sim, deve oportunizar aos educandos condições de conhecimentos que atendam
as diversas realidades sociais existentes, de maneira ampla, real, significativa,
reflexiva, dinâmica, democrática, inclusiva, ética e normal.
Segundo Freire (1959, p.8), “O homem é um ser de relações que estando no
mundo é capaz de ir além, de projetar-se, de discernir, de conhecer (...) e de
perceber a dimensão temporal da existência como ser histórico e criador de
cultura.” Entende-se assim, que conteúdos, metodologias e os fundamentos
epistemológicos que alicerçam a construção curricular, devem estar
contextualizados e influenciados pela cultura e experiências de vida dos atores
envolvidos nessa construção.
Nesse sentido, é importante analisarmos o que segundo nos diz a Lei de
Diretrizes e Bases (LDB) Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996:

Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino


fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a
ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da
economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de
2013)
13

§ 1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger,


obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática,
o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e
política, especialmente do Brasil.

Fica evidente entender que a escola deve refletir de maneira efetiva sobre o
conhecimento que o aluno devem se apropriar para exercerem sua cidadania de
maneira plena, e critica, definindo ainda dentro do currículo “a abrangência
obrigatória, do estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do
mundo físico e natural, de forma que se assegure a realidade local e social do
educando, como já estabelece o artigo 22 da mesma Lei:

Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver


o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para
o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no
trabalho e em estudos posteriores.

É importante então verificar a preocupação da lei em garantir que os alunos


tenham uma formação que lhes possibilite realizar diferentes leituras no panorama
social.
Portanto, elaborar um currículo é dar o olhar necessário e preciso para a
Educação. É sair da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é o documento
que compila todos os conhecimentos e adentrar às nossas escolas, determinando
estratégias metodológicas adequadas aos nossos alunos, à nossa realidade,
redesenhando nossa história, criando nossos contextos e construindo juntos a vida
dos nossos estudantes e nossos educadores.
14
2 - Inhambupe e seus Elementos
Identitários Glocais
15

2. 1 A origem

"Inhambupe" é uma palavra proveniente da língua tupi, significando "no rio


dos inhambus". Trazendo um pouco da história do nosso município, ele foi
instalado em 1728. De acordo com a tradição local, no final do século XIX, o
místico Antônio Conselheiro passou pela cidade, antes da Guerra de Canudos.
entre 1572 e 1582, desenvolveu-se a catequese indígena à margem esquerda do
Rio Inhambupe, denominado Rio Inhambupe de Cima. Posteriormente, os jesuítas
estabeleceram um colégio em Água Fria e estimularam a povoação da região. A
partir de 1624, uma sesmaria foi concedida a um Marechal da Casa da Torre dos
Garcia D'Ávila, que erigiu uma igreja sob a invocação do Divino Espírito Santo de
Inhambupe, em torno da qual foram surgindo casas, contribuindo para a formação
e evolução da nova comunidade.

Em 1718 o povoado passou a pertencer à Freguesia de Água Fria, vila


criada em 1710 e notável pelo colégio dos jesuítas. Mais tarde, foi a capela
elevada à categoria de paróquia, ficando, porém, o povoado de Inhambupe de
Cima subordinado a Água Fria até 1727, quando Vasco Fernandes Cézar de
Menezes, pela Resolução de 24 de abril, elevou a povoação à categoria de vila.

Em 26 de junho de 1801, por Carta Régia, foi instalada a Vila de Inhambupe


de Cima, sendo criada a freguesia em 7 de novembro de 1816. Inhambupe ganhou
foros de cidade em 6 de agosto de 1806, pela Lei Estadual nº. 134.

Fonte: IBGE

2.2 Formação administrativa


Distrito criado com a denominação de Inhambupe, pelo Alvará de 07-11-
1816.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Inhambupe, pela
Resolução de 28-04-1728 e Carta Régia de 26-01-1801, desmembrada de Água
Fria. Sede no antigo Distrito de Inhambupe. Instalada em 13-03-1802.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Inhambupe, pela Lei
Estadual nº 134, de 06-08-1896.
Pela Lei Municipal nº 1, de 20-10-1909, foram criados os distritos de
Barreiro, Bebedouro, Caetitú, Calumbi, Caueira, Curralinho, Encantado, Gibóia,
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Jacu, Junco, Lagoa, Mulungu, Recreio e Tanquinho e anexados ao Município de


Inhambupe.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município aparece
constituído de 17 distritos: Inhambupe, Aporã, Barreiro, Bebedouro, Caetitu,
Calumbi, Caueira, Curralinho, Encantado, Gibóia, Jacu, Junco, Lagoa, Mulungu,
Recreio, Serra e Tanquinho.
Pela Lei Municipal nº 5, de 11-02-1926, é criado o Distrito de Sátiro Dias e
anexado ao Município de Inhambupe.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é
constituído de 4 distritos: Inhambupe, Aporá, Itapororocas e Sátiro Dias. Não
figurando os distritos criados pela Lei Municipal nº 1, de 20-10-1909.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-
XII-1937.
Pelo Decreto-Lei Estadual nº 11089, de 30-11-1938, o Distrito de Itapororoca
é extinto, sendo seu território anexado ao distrito sede do município Inhambupe.
Pela mesmo Decreto acima citado é criado o Distrito de Itamira (ex-Serra do
Aporá), com terras desmembrada do extinto Distrito de Serra e anexado ao
Município de Inhambupe.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 4
distritos: Inhambupe, Aporá, Itamira Sátiro Dias.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1955.
Pela Lei Estadual nº 1021, de 14-08-1958, desmembra do Município de
Inhambupe o distritos de Aporá e Itamira, para constituírem o novo Município de
Aporá.
Pela Lei 1032, de 14-08-1958, desmembra do Município de Inhambupe o
Distrito de Sátiro Dias. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do
distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Fonte: IBGE

2. 3 Inhambupe e seus elementos identitários

Localizado no Território Agreste Litoral Norte, Estado da Bahia, o município


de Inhambupe está a aproximadamente 168 km da capital Salvador limitando-se
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com os municípios de Alagoinhas, Aramari, Sátiro Dias, Aporá, Olindina, Água fria,
Crisópolis e Entre Rios. Tem como a sua principal via de acesso a BR110. A
população geral do município, conforme dados do IBGE no último censo no ano de
2010 era de 36.306 pessoas, sendo estimado para 2020 uma população de 40.333
pessoas distribuídos entre a Zona Urbana e Zona Rural. O município apresenta
densidade demográfica de 29,70 hab/km² e índice de Desenvolvimento Municipal
de 0,565. O seu território é de 1082,260 km² e seu gentílico é inhambupense.

Mapa da Região Agreste Litoral Norte Mapa de Inhambupe

Não podemos trazer a noção do nosso território inhambupense, sem trazer


as questões ligadas a nossa territorialidade. Spink, 2001 afirma que quando se fala
em lugar, isso também diz respeito às noções de significados, identidades e
singularidades.

Segundo o Dicionário Aurélio:

Território:

1 - grande extensão de terra;

2 - área de município, distrito, estado, país etc.

Territorialidade:
18

1.caráter, condição ou qualidade do que é territorial.

2.comportamento relacionado à defesa do território contra invasores.

De acordo com os processos de desenvolvimento, os estudos sobre


território estão focando cada vez mais nas questões de caráter local do que de
dimensões maiores. Desta maneira o propósito é fortalecer suas culturas resistindo
às imposições de outras culturas avançadas. Segundo santos (1985), o território
corresponde ao palco onde se realizam as atividades criadas, a partir da herança
cultural do povo que ocupa, é também uma fração do espaço local articulada ao
mundial (glocal).
As reflexões sobre Territorialidade procuraram interpretar a compreensão e
apreensão do conceito de território e seus desdobramentos como
uma representação muito mais do que o espaço geográfico. Assim, um município
pode ser considerado um território, mas com múltiplos espaços intraurbanos que
expressam diferentes arranjos e configurações sócioterritoriais possibilitando
articular território (e seu uso) às pessoas e ao cotidiano destas, pois são as
múltiplas escalas geográficas que produzem as diferentes dimensões da vida, de
relações, de expectativas , de trocas, de disputas, de construção e desconstrução
de vínculos cotidianos, contradições e conflitos, e de sonhos, que revelam os
significados atribuídos pelos diferentes sujeitos com características políticas,
econômicas e culturais.
Nessa perspectiva é que se insere a valorização e a importância do
fortalecimento do território pensado como localização e como elemento essencial
para a efetivação do reconhecimento cultural como marca identitária dos sujeitos
19

inhambupenses. Esse processo de construção da identidade, realizada no âmbito


individual e coletivo, faz menção ao fato de que o indivíduo vai se desenvolvendo
como um ser único, com suas especificidades, ao longo de sua trajetória de vida
particular. E, que como ser social, transita por diferentes contextos e grupos, seja
na escola, na família, no trabalho, possibilitando a troca de experiências com esses
grupos e, a partir delas se identificando ou não com os mesmos e, desenvolvendo,
quando há esta identificação, o sentimento de pertencimento.

Baianas no cortejo da Lavagem da Igreja Roda de Capoeira no Anfiteatro da Praça da Matriz


Fonte: Ascom Inhambupe Fonte: Ascom Inhambupe

Dentre os processos identitários construídos pelos sujeitos não podemos


esquecer daqueles marcados pelos aspectos da globalização, e homogeneização
cultural. Isto é, identidades que em função da globalização, perderam suas
características particulares e, passaram a ser muito similares a outras, refletindo no
comportamento dos sujeitos, nos produtos e serviços que utilizam, nos seus
hábitos alimentares, entre outros aspectos; as identidades pluriculturais que tem
interferência do global, sem perder sua essência particular como por exemplo o
uso de tecnologias, acompanhando a dinâmica mundial. E as identidades de
resistência, são aquelas marcadas por um profundo reforço de antigas memórias
da coletividade que resistem ao processo de homogeneização fruto da
globalização, mantendo-se tal qual foi concebida ou muito próxima a isso. Exemplo
quando os nossos munícipes costumam conservar a memória vivida nessa base
material, por meio de relatos orais, mitos, rezas, contos, causos, entre outros.
20

Tradicional São João de Inhambupe na Praça de Eventos Apresentação do grupo de dança no Anfiteatro localizado na
Praça da Matriz

Portanto, pode-se afirmar que os conceitos de território, territorialidade e


identidade territorial, se aplicam na dinâmica territorial das nossas comunidades
através das nossas vivencias, do samba de roda, das festas e cultos religiosos,
das cavalgadas, vaquejadas, festas juninas, benzedeiras(os), práticas das religiões
de Matrizes Africanas, campeonatos de futebol amador, reisados, novenários
comemorados em cada comunidade desta cidade, lavagem da igreja, da feira livre,
entre outras. Recentemente outras práticas culturais também estão ganhando seus
espaços, a exemplo de grupos de danças e batalhas de rap/trap.

Feira livre de Inhambupe Cavalgada, evento tradicional na cidade de Inhambupe

Inhambupe também traz consigo um fato de orgulho e curiosidade: é o único


município que tem um cemitério espírita, um Cemitério Secular construído em 1916
por Bonifácio Gil da Silva e Dr. Quintiliano Fracelino da Silva e reconstruído em
1968 por Almiro Silva e Valdemar José da França. É o único cemitério Espírita do
mundo, o mesmo fica localizado entre Rua Francisco Pinto com a rua Abdon
Guerra. São esse fatos que tornam a cidade única e especial se tratando de seus
aspectos glocais. É preciso pensar nos sujeitos inhambupenses com suas
totalidades e potencialidades e são essas práticas culturais que caracterizam o
nosso povo, um povo acollhedor, hospitaleiro e de sorriso farto.
21

Vale ressaltar que a nossa economia é basicamente ligada a agricultura e


pecuária. Na agricultura, o Município é destaque na produção de laranja, sendo o
terceiro maior produtor da Bahia; Limão, sendo um grande exportador para Europa
através da iniciativa privada. Há potencial produtivo e produz: maracujá, hortaliças
em geral, mandioca, batata doce, banana, mamão, goiaba, acerola, abobora,
melancia, feijão e outras culturas anuais com maior destaque para o milho.
Na pecuária, é destaque na produção de bovinos para finalidade de leite e
carne, inclusive com abatedouros legalizados. Há potencial e produz também: aves
de corte e postura, suínos, caprinos e ovinos.
Nos últimos anos o município passou a contar com uma nova cadeia
produtiva, a cadeia da piscicultura, principalmente na região de Saquinho, Colônia I
e Colônia II.
Se tratando do trabalho e renda, uma grande parte dos dos nossos munícipes
vivem do trabalho prestado às empresas privadas situada no campo ou na cidade
(florestais, cítricas, cerâmicas, lojas, supermercados e etc.); outros por falta de
oportunidades, buscam alternativas de vida nas grandes cidades brasileiras; e há
aqueles que captam renda através do trabalho informal, nas fazendas e ou
propriedades de pessoas de alto poder aquisitivo.
Vale destacar ainda, aqueles que buscam renda através da produção
agropecuária, sendo que além da comercialização direta ou não dos produtos,
praticam neste ato a agricultura de subsistência. Nesse sentido, esses pequenos
produtores comercializam os seus produtos nas feiras livres ou até mesmo para
outros produtores "maiores" como meios de sobrevivência.
A Feira Livre de Inhambupe que acontece às quartas feiras e sábado é uma
“porta de saída” para alguns produtores no quesito comercialização, enquanto para
outros, a única alternativa são os atravessadores. Raros são aqueles que realizam
negócio comercial com indústrias. Isso acontece em função da falta de pesquisa no
mercado, optando pelo mercado mais próximo da lavoura. Foi pensando na
necessidade dos produtores, que hoje, o Município possui uma Câmara Fria para
armazenamento dos produtos agrícolas, os quais serão destinados direto para
indústria. Inicialmente, através do programa da Roça para Fábrica, priorizando a
produção frutífera local.
São esses elementos identitários e marcantes que fazem a força do município,
levando em consideração aspectos culturais, ambientais e socioeconômicos de
maneira que as abordagens desses elementos sirvam de referências para
22

estratégias e apoio na construção de um currículo que aproxime o sujeito da sua


realidade, valorizando suas histórias e raízes.
23

3 - Marcos Teóricos e
Conceituais Metodológicos na
Educação de Inhambupe-Ba
24

O Documento Curricular Referencial Municipal de Inhambupe-Ba, para


a Educação Infantil e Ensino Fundamental, aborda os diferentes desafios da
rede de ensino, encontrados em uma sociedade singular e plural, os quais
requerem dos espaços escolares esforços e ações que possibilitem aos educandos
aprendizagens pautada na realidade dos mesmos, para que assim também se
possa acompanhar os avanços ocorridos principalmente na tecnologia, fatores que
abrangem o universo.
Nessa perspectiva, a educação do município de Inhambupe tem buscado
diante de suas condições atender as necessidades e exigências impostas por uma
sociedade atuante e em desenvolvimento na Era do Conhecimento e da
Informação. Diante disso, é relevante que a comunidade escolar reflita sobre o
conceito do Currículo, o qual norteia o trabalho dos educadores na organização
dos saberes com o objetivo de mediar processos formativos, direcionar e
organizar(criar) documentos que embasam a educação municipal.
De acordo com o Documento Curricular Referencial da Bahia (2019):

Nesse sentido, é importante que as escolas e suas comunidades reflitam


sobre a compreensão do Currículo como uma tradição inventada, como
um artefato socioeducacional, que se configura nas ações de
conceber/selecionar/produzir, organizar, institucionalizar,
implementar/dinamizar saberes e atividades, visando mediar processos
formativos. Formação que se implica e se configura pela construção de
qualificações constituídas na relação com os saberes eleitos como
formativos (DCRB, 2019, p. 31).

No entanto, o Currículo de Inhambupe propõe e estabelece as


aprendizagens escolares, oferecendo diretrizes que buscam assegurá-las como
direitos a todos os estudantes do município, de acordo com suas necessidades,
comprometendo-se para que se desenvolvam e tornem-se capazes de enfrentar as
demandas atuais e futuras perante uma sociedade que vive em constante
desenvolvimento. Nesse sentido, este documento apresenta um percurso pelo qual
os estudantes de Inhambupe precisam passar por meio das aprendizagens
essenciais durante sua trajetória na educação básica.
Diante disso, compreende-se que o referencial é um ponto de partida a ser
usado para a elaboração de outros documentos orientadores institucionais,
construindo de forma coletiva e colaborativa, com os sujeitos e em cada contexto
escolar. Nesse sentido, a escola deve estar comprometida com o desenvolvimento
25

do educando, promovendo situações que possibilitem aprendizagem e articulem


conhecimentos, habilidades e atitudes no exercício da autonomia do indivíduo, e o
estabelecimento de compromisso na construção e melhoria do ambiente em que
vivem.
Considerando os diversos contextos existentes nas áreas e modalidades da
educação básica, o documento assume uma visão plural, singular e integral da
criança, do adolescente, do jovem e do adulto, respeitando suas limitações e
potencialidades como sujeitos de aprendizagens, que possuem direitos e deveres,
capazes de se realizar em todas as dimensões.
Baseado na BNCC e no DCRB, também estruturado pelos Campos de
Experiência na Educação Infantil e por Competências no Ensino Fundamental, este
documento prevê em sua constituição, flexibilidade para que as unidades escolares
e seus educadores possam adequar outras experiências relevantes e pertinentes
para a aprendizagem dos alunos.

BNCC e currículos tem papéis complementares para assegurar as


aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica,
uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto
de decisões que caracterizam o currículo em ação. São essas decisões
que vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando
a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições
escolares, como também o contexto e as características dos alunos
(BRASIL, 2017, pg. 16).

Dessa forma, percebe-se a importância de elaborar o Documento


Curricular Referencial Municipal de Inhambupe, baseado em outros
documentos legais, alinhando-o a realidade da educação regional e municipal,
considerando os conhecimentos prévios dos educandos, tornando assim a
aprendizagem significativa, possibilitando ao professor reflexão sobre a própria
prática com o objetivo de propor intervenções que desenvolvam as competências
habilidades dos alunos.
Considerando-se também que em cada etapa seja ela criança, adolescente,
jovem ou adulto, os estudantes possuem características em comum, é preciso
reconhecer a pluralidade de infâncias e juventudes que perpassa pelas
construções culturais, históricas, socioeconômicas, políticas, religiosas, entre
outras que estão no mundo em que vivem de modo singular.

Nos estudos atuais, defendemos a ideia da criança sujeito que se produz


dentro de realidades, por isso, afeta e é afetada pelo contexto no qual
26

interage. Em contrapartida, negamos a infância universal e padronizante.


Concebemos a diversidades no campo da infância como espaço de
construções e interações relacionadas à cultura e ao lugar no qual a
identidade das crianças se constitui e se encontra em permanente devir.
Conclamamos uma infância inter/multicultural nas dimensões política,
econômica, cultural, geográfica e social (GONÇALVES, 2017, p. 24).

Esses diversos contextos foram e continuam sendo fatores de desigualdade


educacional em relação ao acesso, permanência e qualidade. É preciso superar
essa visão, para isso faz-se necessário conhecer os estudantes, reconhecer as
diferenças que trazem consigo, para assim poder orientar o trabalho pedagógico
com o objetivo de acolhimento que possibilitem o desenvolvimento dos estudantes
na medida das possibilidades, interesses, necessidades e limitações que
apresentam, de maneira a promover situações que oportunize a superação da
exclusão histórica que atravessa a escolarização básica dos sujeitos.
É preciso fortalecer políticas que visem garantir os direitos de todos os
estudantes atendidos na rede municipal de ensino, viabilizando condições
adequadas às aprendizagens, considerando a diversidade e as necessidades
apresentadas por cada indivíduo as quais influenciam no processo de
desenvolvimento dos mesmos.
Assim, considera-se a importância das Competências Gerais da Educação
Básica apresentadas pela Base Nacional Comum Curricular, as quais tem como
finalidade assegurar a qualidade da aprendizagem dos educandos, concebidos de
atitudes e valores, que aprimoram suas competências e habilidades, tornando-os
aptos a corresponder com as demandas cotidianas do seu contexto social.

COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA


1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo
físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes
áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
27

mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-


cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e
escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação
de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais
(incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias
do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao
seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular,
negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e
promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, com-
preendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos
outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-
se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com
acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus
saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer
natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos,
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
28

Nesse contexto, o Documento Curricular Referencial do Município de


Inhambupe para o Ensino Fundamental e Educação Infantil baseado no DCRB,
afirma que a necessidade das aprendizagens produzidas e conquistadas pelas
competências se estabeleçam a partir da qualificação integral da formação
científica, tecnológica, sociotécnica, ética, política, estética, cultural e emocional
que promova a equidade.
Segundo Pérez Gómez (2015),

[...] as competências são sistemas complexos, pessoais, de compreensão


e de atuação, ou seja, combinações pessoais de conhecimentos,
habilidades, emoções, atitudes e valores que orientam a interpretação, a
tomada de decisões e a atuação dos indivíduos humanos em suas
interações com o cenário em que habitam, tanto na vida pessoal e social
como na profissional (PÉREZ GÓMEZ, 2015, p. 74).

Para tanto, de acordo com o Documento Curricular Referencial da Bahia, é


importante priorizar o desenvolvimento das competências, compreendendo que um
referencial contemporâneo precisa ajustar tanto por meio de saberes
historicamente construídos, quanto pelos acontecimentos e pelas inúmeras
experiências significativas para um Currículo da Escola Básica, articulando as
aprendizagens às habilidades.
Garantindo essa fundamentação, a Educação Infantil e o Ensino
Fundamental, as modalidades Educacionais pleiteadas pelo nosso Sistema
Educacional, assim como os Temas Integradores, distintivos da nossa Educação
Básica, uma visão integrada, conectiva e transversalizada pela concepção de
equidade social, através de educação de qualidade para todos.
O Currículo do município de Inhambupe-Ba, assume a necessidade de
propor políticas públicas que viabilizem o desenvolvimento de uma educação de
qualidade em seus diversos ambientes, principalmente políticas de formação de
professores, entre outras formas de organizar o tempo e o espaço escolar,
elaboração de amplas estratégias, articuladas com o objetivo de preparo para o
enfrentamento dos desafios atuais propostos nos diferentes contextos do campo
ou território onde está inserido.
Trata-se de um documento que vislumbra uma educação comprometida com
o desenvolvimento de competências que introduz além do domínio do
conhecimento, pressupõe também o domínio de atitudes e habilidades pautadas
29

em pedagogias e metodologias ativas e necessárias para atuação e desempenho


do indivíduo no ambiente em que vive e atua.
Nesse contexto a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, assim como as
demais etapas, requer pensarmos o currículo de acordo ao público atendido na
rede municipal de Inhambupe-Bahia, considerando suas histórias, necessidades,
tempos humanos, sem perder de vista os direitos de aprendizagem aos alunos
garantidos de acordo com a BNCC.
Arroyo (2007) afirma que:

{...} organizar a escola, os tempos e os conhecimentos, o que ensinar e


aprender respeitando a especificidade de cada tempo de formação não é
uma opção a mais na diversidade de formas de organização escolar e
curricular, é uma exigência do direito que os educandos têm a ser
respeitados em seus tempos mentais, culturais, éticos e humanos
(ARROYO, 2007, p. 45-46).

É relevante compreender e considerar os processos educativos vivenciados


pelos alunos na Educação Infantil, vivencias essas que enriquecem as
experiências desta etapa, preparando-os para o período de transição entre esta
etapa e o Ensino Fundamental, e assim também no decorrer do processo de
alfabetização e na transição das demais etapas. Nesse primeiro período transitório
é preciso preparar os estudante para que os mesmos não sejam surpreendidos
pelo novo, o qual pode dificultar o processo de ensino-aprendizagem, já que a
Educação Infantil fundamenta-se nas brincadeiras, nos jogos, na ludicidade, nas
músicas e nas experiências. A aproximação entre essas duas etapas torna-se
essencial e requer dos professores estratégias e metodologias que facilitem a
adaptação dos educandos nesse movimento no que diz respeito ao acolhimento,
às rotinas, às metodologias entre outras situações que constituem o cotidiano
escolar de cada etapa.
Dessa maneira, vale salientar também o quanto é relevante a aproximação
entre os profissionais que atuam nas duas etapas em questão, para que assim se
possa estabelecer equilíbrio nesse percurso escolar, para que essa mudança não
crie nos estudantes uma compreensão de que a escola passa a ser apenas um
lugar de fazer dever, copiar atividades, ficar sentando, perdendo dessa maneira a
ideia de uma ambiente agradável, instigador e atrativo, onde os mesmos vão
dando continuidade ao desenvolvimento de suas habilidades decorrentes das
vivencias ocorridas na etapa anterior. Esses mesmos cuidados deve-se ter na
30

transição dos educandos dos anos iniciais para os anos finais, pois a dinâmica das
aulas dessa ultima etapa do Ensino Fundamental é totalmente diferente das
anteriores, pois tanto da Educação Infantil quanto nos anos iniciais as aulas de
todos os componentes curriculares são ministradas por apenas um professor, já
nos anos finais são ministradas por vários profissionais, cada um com sua maneira
de ensinar, interagir, instigar, motivar, diagnosticar e avaliar.
Assim, entende-se que o momento de transição exige dos professores um
olhar delicado para os estudantes que necessitam de incentivo diante do desafio
que a nova etapa apresenta para os mesmos.
Nessa perspectiva o Documento Curricular Referencial de Inhambupe-Bahia
visa a garantia de uma educação de qualidade constituída por meio de pedagogias
ativas, respeitando as experiências e vivencias dos indivíduos envolvidos nesse
processo, possibilitando assim aprendizagens significativas que permearão por
toda a vida dos estudantes em desenvolvimento e formação, tornando-os capazes
de lidar com os diversos desafios da sociedade.
31
4- MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM
O REFERENCIAL CURRICULAR DO
MUNICÍPIO DE INHAMBUPE
32

A educação compreendida como um Direito Humano confronta os conceitos


segregadores, excludentes, vivenciados nas políticas educacionais do nosso país.
Os avanços na legislação em âmbitos nacional, estadual e municipal atenuam as
marcas historicamente deixadas pela educação privilegiada e asseguram uma
educação baseada em princípios de justiça social, igualdade de oportunidades e
equidade de direitos.
O Sistema da Rede Municipal de Educação de Inhambupe está baseado em
marcos legais que estabelecem normas e bases orientadoras para a Educação e
se apresentam como um instrumento em defesa do direito de desenvolvimento e
aprendizagem das suas crianças/estudantes.
Nessa perspectiva, os parâmetros normativos a seguir que versam este
Referencial Curricular, fundamentam-se em documentos legais nacionais e
internacionais que legitimam o direito a educação e as políticas públicas nos
âmbitos educacionais, nos níveis infantil e fundamental, bem como nas
modalidades Campo, Indígena, Quilombola, EPJAI e Educação Especial. Destes,
podemos citar:

I- PRINCÍPIOS DA EDUCAÇAO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9.394/96, no


artigo 2º, define os princípios gerais e finalidades da educação:

“A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de


liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o
pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício e sua
qualificação para o trabalho. ” (BRASIL, 1996).

Com fundamento na Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases (LDBEN) nº


9.394/96, no inciso IV do artigo 9º, afirma que cabe à União estabelecer, em
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e
diretrizes para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que
nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação
básica comum (BRASIL, 1996).
33

Ainda na Lei de Diretrizes e Bases (LDBEN) nº 9.394/96, no artigo 3º,


delineiam-se os princípios basilares para o ensino:

“[...] I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;


II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV – respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V – coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da
legislação dos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extraescolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº
12.796, de 2013).

II- DO DIREITO À EDUCAÇAO

A Constituição Federal de 1988, inspirada pela Declaração Universal


dos Direitos Humanos (1948), no artigo 205, reconhece a educação como:

“[...] direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e


incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo ao exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1988).

Além da garantia do direito à educação, a Constituição de 1988, no artigo


210, apresenta indicações quanto à elaboração dos currículos dos sistemas, redes
e escolas, e fixa “conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental, de maneira a
assegurar formação básica com respeito aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais” (BRASIL, 1988).

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/90, no artigo


4º, reafirma a quem resguarda o dever de assegurar os direitos fundamentais das
crianças e adolescentes:

“É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder


público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade
e à convivência familiar e comunitária. ”
34

Ainda sobre o direito à educação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional (LDBEN) nº 9.394/96, no seu artigo 3º, afirma :

XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.


(Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018), (BRASIL, 1996).

O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03), no artigo 21º, estabelece que o Poder


Público criará oportunidades de acesso do idoso da educação, adequando
currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a eles
destinados”. (BRASIL, 2003)

-O Estatuto da Juventude, Lei nº 12.852/2013, no artigo 7º, que trata do


direito à educação, evidencia que é direito do jovem “a educação de qualidade,
com a garantia de educação básica, obrigatória e gratuita, inclusive para os que a
ela não tiveram acesso na idade adequada. ” (BRASIL, 2013).

A Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de


Educação (PNE), no artigo 2º:

II - universalização do atendimento escolar;

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI), Lei 13.146/2015:

Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência,


assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e
aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas,
sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses
e necessidades de aprendizagem.

III- Diretrizes Educacionais


35

Ainda de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


(LDBEN) nº 9.394/96, artigo 27, os conteúdos curriculares da Educação Básica
observarão as seguintes diretrizes:

“I – a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e


deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II – consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;

III – orientação para o trabalho;

IV – promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas


não formais” (BRASIL, 1996).

Por meio da Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, o Conselho Nacional


de Educação define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica (DCN), que visam:

“estabelecer bases comuns nacionais para a Educação Infantil, o Ensino


Fundamental e o Ensino Médio, bem como para as modalidades com que
podem se apresentar, a partir das quais os sistemas federal, estaduais,
distrital e municipal, por suas competências próprias e complementares,
formularão as suas orientações assegurando a integração curricular das
três etapas sequentes desse nível da escolarização, essencialmente para
compor um todo orgânico” (BRASIL, 2010).

Essas diretrizes são consolidadas por meio da Resolução nº 7, de 14 de


dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Educação que “Fixa Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos”, conforme a
seguir:

“Art. 1º A presente Resolução fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais


para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos a serem observadas na
organização curricular dos sistemas de ensino e de suas unidades
escolares.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de


9 (nove) anos articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e
Resolução NE/CEB nº 4/2010) e reúnem princípios, fundamentos e
procedimentos definidos pelo Conselho Nacional de Educação, para
orientar as políticas públicas educacionais e a elaboração, implementação
e avaliação das orientações curriculares nacionais, das propostas
36

curriculares dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, e dos


projetos político-pedagógicos das escolas.

Parágrafo único. Estas Diretrizes Curriculares Nacionais aplicam-se a


todas as modalidades do Ensino Fundamental previstas na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, bem como à Educação do
Campo, à Educação Escolar Indígena e à Educação Escolar Quilombola.

[...]
Art. 9º O currículo do Ensino Fundamental é entendido, nesta Resolução,
como constituído pelas experiências escolares que se desdobram em
torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando
articular vivências e saberes dos alunos com os Conhecimentos
historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades
dos estudantes”.

Por meio da Resolução nº 12/2012 o Conselho Municipal de Educação institui


as Diretrizes Curriculares para o Ensino Municipal de nove anos do Sistema
Municipal de Ensino de Inhambupe:

Art. 1º. Instituir as Diretrizes Curriculares parta Ensino Fundamental de


9(nove) anos a serem observadas na organização curricular das Unidades
Escolares Integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Inhambupe-BA.

Art. 2º. São as seguintes Diretrizes Curriculares para o Ensino


Fundamental de 9(nove) anos:

I. As Escolas deverão estabelecer como norteadores de suas ações


pedagógicas:

a) Os princípios da identidade, valores éticos e padrões de autoridade;

b) Os princípios dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da


criatividade e do respeito a ordem democrática;

c) Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da


diversidade de manifestações artísticas e culturais;

d) Os princípios da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade, da


justiça social e do respeito ao bem comum;

e) Os princípios éticos, religiosos, regionais, do cotidiano, das relações e


das tradições;

II. Ao definir sua Proposta Pedagógica, o sistema Municipal de Ensino


deverá explicitar o reconhecimento da identidade pessoal dos alunos,
professores e outros profissionais e a identidade de cada Unidade
Escolar.

III. As Escolas deverão reconhecer que as aprendizagens são constituídas


pela interação dos processos de conhecimento com as linguagens e os
efetivos, em consequência, as relações entre as distintas identidades dos
participantes do contexto escolarizado, as diversas experiências de vida
dos alunos, professores e demais participantes do ambiente escolar,
37

expressas através de múltiplas formas de diálogo, devem contribuir para a


construção da identidade afirmativa, persistentes, e capazes de
protagonizar ações autônomas e solidárias em relação ao conhecimento e
valores indispensáveis à vida cidadã.

IV. Em todas as Escolas do Sistema Municipal de Ensino deverá ser


garantida a igualdade de acesso para alunos a uma base nacional
comum, de maneira a legitimar a unidade e a igualdade de ação
pedagógica na diversidade nacional. A base comum do currículo e sua
parte diversificada deverão integrar-se em torno do paradigma curricular,
que vise estabelecer a relação entre a Educação Fundamental e:

a) A vida cidadã através da articulação entre vários de seus aspectos,


como:

1. a saúde
2. a sexualidade
3. a vida familiar social
4. o meio ambiente
5. o trabalho
6. a ciência e a tecnologia
7. a cultura
8. as linguagens

b) as áreas do conhecimento:

1. Língua Portuguesa
2. Matemática
3. Ciências
4. Geografia
5. História
6. Língua Estrangeira
7. Educação Artística
8. Educação Física, na forma do art. 33 da Lei Federal nº 9.394/96 e da
Lei Federal nº 10.793/2003.
9. Educação Religiosa, na forma do art. 33 da Lei Federal nº 9.394/96 e
Lei Federal nº 9.475/1997.

V. O sistema municipal de ensino deverá explicitar em sua Proposta


Pedagógica para o Ensino Fundamental, processos de ensino voltados
para as relações com a sua comunidade local, regional e planetária,
visando à interação entre a Educação Fundamental e a vida cidadã: os
alunos ao aprenderem os conhecimentos e valores da base nacional
comum e da parte diversificada, estarão também constituindo sua
identidade como cidadãos, capazes de serem protagonistas das ações
responsáveis, solidárias e autônomas em relação a si próprios, às suas
famílias e às comunidades;

VI. As Escolas devem adotar o estudo da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena
brasileira, de acordo com a Lei Federal nº 11.645/2008;

VII. As Escolas usarão a parte diversificada da Proposta Curricular para


enriquecer e complementar a base nacional comum, proporcionando, de
maneira específica, a introdução de projetos e atividades de interesse de
suas comunidades;

VIII. As Escolas devem trabalhar em clima de cooperação, entre a direção


e as equipes docentes, para que haja condições favoráveis à adoção,
38

execução, avaliação e aperfeiçoamento das estratégias educacionais, em


consequência do uso adequado do espaço físico, do horário e calendário
escolares, na forma dos artigos 12 e 14 da Lei nº 9.394/96;

IX. As Escolas devem formular estratégias pedagógicas que favoreçam


práticas educativas de forma prazerosa e lúdica, estimulando as
brincadeiras, as danças, os jogos, as múltiplas formas de comunicação,
expressão, criação e movimento, assim como a literatura, cinema, música,
pintura e a arte em geral, principalmente nos primeiros anos do Ensino
Fundamental;

X. A partir dos princípios determinados pela Resolução CNE/CEB


nº7/2010 contidos nesta resolução é importante que o trabalho
pedagógico com as crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental,
garanta o estudo articulado das Ciências Sociais, das Ciências Naturais,
das Noções Lógico-matemáticas e das Linguagens, conforme o manual
sobre as orientações para a Inclusão das crianças de 6 (seis) anos do
Ensino Fundamental, MEC, pag. 59-61, do seguinte modo:

a) Na área de Ciências Sociais:

Desenvolver a reflexão crítica sobre os grupos humanos, suas relações,


suas histórias, suas formas de se organizar, de resolver problemas e de
viver diferentes épocas e locais;

b) Na área de Ciências Naturais:

Ampliar a curiosidade das crianças incentiva-las a levantar hipóteses e a


construir conhecimentos sobre fenômenos físicos e químicos, sobre os
seres vivos e sobre os seres vivos e sobre a relação entre homens e a
natureza e entre o homem e as tecnologias;

c) Na área das Noções Lógico-Matemáticas:

Encorajar as crianças a identificar semelhanças e diferenças entre


diferentes elementos, classificando, ordenando e seriando, fazendo a
correspondência, agrupamentos e comparando conjuntos;

d) Na área das Linguagens:

Sensibilizar as crianças para apreciar uma Pintura, uma Escultura, assistir


um filme, ouvir uma música, dando oportunidade para que elas apreciem
diferentes produções artísticas e também elaborem suas experiências
pelo fazer artístico, ampliando sua sensibilidade e a sua vivencia estética.

Art. 3º. A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do
componente curricular, de que trata o §2º do Art. 26 da Lei nº 9.394/96,
conforme a Lei nº 11769/2008.

Art. 4º. Deverão ser inseridos no Currículo Escolar, os conteúdos que trata
dos direitos das crianças e dos adolescentes, Lei Federal nº 11.525/2007,
da condição e dos direitos dos idosos, Lei Federal nº 10.741/2003, a
Educação para o Transito, Lei Federal nº 9.503/1997, Educação
Ambiental, Lei Federal nº 9.795/1999, Educação Financeira, Decreto
Federal nº 7.397/2010 e Símbolos Nacionais, Lei Federal nº 12.472/2011.

Art. 5º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação .

Sala das Sessões, em 26 de abril de 2012.


39

Presidente

A Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de


Educação (PNE), no artigo 2º, apresenta como diretrizes:

“[...] I - erradicação do analfabetismo;


III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção
da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;
V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores
morais e éticos em que se fundamenta a sociedade;
VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública;
VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em
educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que assegure
atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e
equidade;
IX - valorização dos (as) profissionais da educação;
X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade socioambiental. (BRASIL, 2014).

Essas premissas legais foram consideradas nas Metas 2, 3 e 7 do PNE, Lei


nº 13.005/14 (BRASIL, 2014), no que se refere aos currículos das etapas e
modalidades da Educação Básica, quando orienta a União, Estados, Distrito
Federal e Municípios na elaboração de uma Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), nas seguintes estratégias:

“[...] 2.2) pactuar entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no


âmbito da instância permanente de que trata o
§5º do art. 7º desta Lei, a implantação dos direitos e objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a Base Nacional
Comum Curricular do ensino fundamental[...];

[...] 3.3) pactuar entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no


âmbito da instância permanente de que trata o
§5º do art. 7º desta Lei, a implantação dos direitos e objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a Base Nacional
Comum Curricular do ensino médio [...];
[...] 7.1) estabelecer e implantar, mediante pactuação Inter federativa,
diretrizes pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum
dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento dos (as) alunos (as) para cada ano do ensino
fundamental e médio, respeitada a diversidade regional, estadual e local. ”

A Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de


Educação (PNE), no artigo 2º, apresenta como diretrizes:

“[...] I - erradicação do analfabetismo;


40

III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção


da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;
V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores
morais e éticos em que se fundamenta a sociedade;
VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública;
VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em
educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que assegure
atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e
equidade;
IX - valorização dos (as) profissionais da educação;
X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade socioambiental. ” (BRASIL, 2014).

Logo após foi homologada a Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de


2017 que “institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a
ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no
âmbito da Educação Básica” com o objetivo de alicerçar e subsidiar a construção
dos currículos/propostas pedagógicas, conforme artigos a seguir:

“Art. 1º A presente Resolução e seu Anexo instituem a Base Nacional


Comum Curricular (BNCC), como documento de cará- ter normativo que
define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais
como direito das crianças, jovens e adultos no âmbito da Educação Básica
escolar, e orientam sua implementação pelos sistemas de ensino das
diferentes instâncias federativas, bem como pelas instituições ou redes
escolares.

Parágrafo Único. No exercício de sua autonomia, prevista nos artigos 12,


13 e 23 da LDB, no processo de construção de suas propostas
pedagógicas, atendidos todos os direitos e objetivos de aprendizagem
instituídos na BNCC, as instituições escolares, redes de escolas e seus
respectivos sistemas de ensino poderão adotar formas de organização e
propostas de progressão que julgarem necessários.”

Os Currículos dos Estados e Municípios, conforme preconizam os princípios


e diretrizes da LDBEN, DCN, PNE, PEE reafirmados na BNCC, precisam
reconhecer “que a educação tem um compromisso com a formação e o
desenvolvimento humano global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva,
social, ética, moral e simbólica” (BRASIL, 2017), ou seja, numa perspectiva de
formação integral e integradora dos sujeitos.

As aprendizagens essenciais estabelecidas pela BNCC se concretizam


mediante um conjunto de decisões que caracterizam o currículo, considerando a
41

realidade local, a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino, das instituições
escolares e a participação dos estudantes.

Essas decisões precisam estar articuladas para atender às especificidades e


às necessidades dos grupos sociais que convivem nos espaços escolares públicos
e privados do estado da Bahia, em atendimento às diferentes modalidades da
Educação Básica, conforme previsto na legislação vigente.

A seguir serão apresentados normativos legais, nacionais e estaduais que


versam sobre as modalidades da Educação Básica, em alinhamento com o que
orienta a BNCC.

NORMATIVOS LEGAIS DAS MODALIDADS DA EDUCAÇÃO BÁSCA


MODALIDADES NORMATIVOS FINALIDADES
Ratifica a convenção
sobre os direitos das
DECRETO PRESIDENCIAL Nº. 6.949/2009
pessoas com
deficiência/ONU.
Institui as Diretrizes
operacionais para o
Atendimento
RESOLUÇÃO Nº04/2009 CNE/CEB
Educacional
Especializado – AEE na
Educação Básica.
Estabelece normas para
a Educação Especial na
Perspectiva da
Educação Especial Educação Inclusiva
RESOLUÇÃO Nº 79/2009CEE para todas as etapas e
Modalidades da
Educação Básica no
Sistema Estadual de
Ensino da Bahia
Dispõe sobre
orientações para a
institucionalização da
oferta do Atendimento
Educacional
NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 11/2010
Especializado (AEE) em
Salas de Recursos
Multifuncionais (SRM)
implantadas nas
escolas regulares.
Dispõe sobre Educação
Especial e Atendimento
Educacional
Especializado e dá
DECRETO PRESIDENCIAL Nº 7.611/2011
outras providências.
Revoga o Decreto
6.571/2008. Dispõe
sobre a classe especial
42

nas escolas regulares e


escolas especiais e
fortalecimento das
instituições
especializadas.
Institui a Lei Brasileira
de Inclusão da Pessoa
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO Nº
com Deficiência
13.146/2015
(Estatuto da Pessoa
com Deficiência).
Diretrizes da Educação
DOCUMENTO ORIENTADOR/2017 Inclusiva no Estado da
Bahia.
Estabelece normas
sobre o procedimento
de certificação da
escolaridade de jovens
e adultos no nível de
conclusão do Ensino
Educação de Fundamental e Médio,
Pessoas Jovens, por meio dos resultados
PORTARIA SEC Nº 5.136/2011
obtidos no Exame
Adultos e Idosos. Nacional para
Certificação de
Competências de
Jovens e Adultos
(ENCCEJA) e Exame
Nacional do Ensino
Médio (ENEM).
Institui Diretrizes
Operacionais para a
Educação de Jovens e
Adultos nos aspectos
relativos à duração dos
cursos e idade mínima
para ingresso nos
RESOLUÇÃO Nº 3 CNE/CEB.
cursos de EJA; idade
mínima e certificação
nos exames de EJA e
Educação de Jovens e
Adultos desenvolvida
por meio da Educação
a Distância.
Dispõe sobre a oferta
de Educação de Jovens
RESOLUÇÃO Nº 239/2011 CEE
e Adultos no estado da
Bahia.
Institui as Diretrizes
Operacionais para a
Educação Básica nas
Escolas do Campo, um
conjunto de princípios e
RESOLUÇÃO Nº 2/2008 CNE/CEE procedimentos para
serem observados nos
projetos das instituições
que integram os
Educação do Campo diversos sistemas de
ensino.
Recomenda a adoção
da Pedagogia da
PARECER CNE/CEB Nº 1/2006
Alternância em escolas
do campo.
43

Estabelece diretrizes
complementares,
normas e princípios
para o desenvolvimento
RESOLUÇÃO Nº 2/2008 CEE/CEB.
de políticas públicas de
atendimento da
Educação Básica do
Campo.
Dispõe sobre a Política
Nacional de Educação
do Campo e o
DECRETO PRESIDENCIAL Nº 7.352/2010
Programa Nacional de
Educação na Reforma
Agrária – PRONERA.
Altera a LDBEN para
constar a exigência de
manifestação de órgão
normativo do sistema
de ensino (conselho)
para o fechamento de
escolas do campo,
indígenas e
quilombolas,
LEI Nº 12.960/ 2014 Altera a LDBEN
considerando para tanto
a justificativa
apresentada pela
Secretaria de
Educação, a análise do
diagnóstico do impacto
da ação e a
manifestação da
comunidade escolar.
Dispõe sobre a oferta
da Educação do Campo
RESOLUÇÃO Nº 103 CEE
no Sistema Estadual de
Ensino da Bahia
Institui o Programa
Estadual de Apoio
Técnico Financeiro às
Escolas Família
LEI ESTADUAL Nº 11.35/2008
Agrícola – EFAs e às
Escolas Familiares
Rurais – EFRs do
Estado da Bahia.
Institui o Programa
Estadual de Apoio
Técnico Financeiro às
Escolas Família
DECRETO GOVERNAMENTAL Nº Agrícola - EFAs e às
14.110/2012 Escolas Familiares
Rurais - EFRs do
Estado da Bahia,
através de entidades
sem fins lucrativos [...].

No quadro a seguir são apresentados os Temas Integradores que


precisarão ser considerados de forma transversal nos currículos escolares da
Educação Básica, em todas as etapas e modalidades do município de Inhambupe:
44

TEMAS
TEMAS NORMATIVOS FINALIDADES
INTEGRADORES
Cria mecanismos
para coibir a
violência
doméstica e
familiar contra a
mulher, nos
termos do § 8º do
art. 226 da
Constituição
Federal, da
Convenção sobre
a Eliminação de
Todas as Formas
de Discriminação
Educação para as Relações
contra as
de Gênero e Sexualidade Mulheres e da
Convenção
LEI FEDERAL
Interamericana
N°11.340/ 2006
para Prevenir,
Punir e Erradicar
a Violência contra
a Mulher; dispõe
sobre a criação
dos Juizados de
Violência
Doméstica e
Familiar contra a
Mulher; altera o
Educação para a Código de
Diversidade Processo Penal,
o Código Penal e
a Lei de
Execução Penal e
dá outras
providências.
LEI FEDERAL
Estabelece o
2848/40, § 7º AO
aumento da pena
ART. 121 DO
do feminicídio.
CÓDIGO PENAL.
Dispõe sobre a
inclusão do nome
social dos/das
estudantes
travestis,
transexuais e
outros no
tratamento nos
RESOLUÇÃO Nº
registros
120/2013 CEE
escolares e
acadêmicos nas
Instituições de
Ensino que
integram o
Sistema de
Ensino do Estado
da Bahia e dá
45

outras
providências.
PLANO Objetiva o
NACIONAL DE fortalecimento e a
POLÍTICAS institucionalizaçã
PARA AS o da Política
MULHERES Nacional para as
(2013- 2015) Mulheres.
PLANO Objetiva o
ESTADUAL DE fortalecimento e a
POLÍTICAS institucionalizaçã
PARA AS o da Política
MULHERES Estadual para as
(2103- 2015) Mulheres.
Inclui no Currículo
oficial da Rede de
Ensino a
LEI 10.639,DE 9 obrigatoriedade
DE JANEIRO DE da temática
2003 História e Cultura
Afro-Brasileira e
dá outras
providências.
Estabelece as
Diretrizes
Curriculares
Nacionais para a
Educação das Relações Educação das
RESOLUÇÃO Nº
Étnico-Raciais Relações Étnico-
1/2004 CNE/CEB
Raciais e para o
Ensino de
História e Cultura
Afro-Brasileira e
Africana.
Estabelece as
diretrizes e bases
da educação
nacional, para
incluir no
LEI FEDERAL Nº currículo oficial da
11.645/ 2008 rede de ensino a
obrigatoriedade
da temática
História e Cultura
Afro-Brasileira e
Indígena.
Institui o Estatuto
da Igualdade
Racial; altera as
Leis Nºs 7.716,
de 5 de janeiro de
1989; 9.029, de
LEI FEDERAL Nº
13 de abril de
12.288/2010
1995; 7.347, de
24 de julho de
1985, e 10.778,
de 24 de
novembro de
2003.
Institui o Estatuto
LEI ESTADUAL
da Igualdade
Nº 13.182/2014
Racial e de
46

Combate à
Intolerância
Religiosa do
Estado da Bahia.

TEMAS NORMATIVOS FINALIDADES


DECRETO PRESIDENCIAL Aprova o Programa Nacional de
Nº 7.037, DE 21 DE Direitos Humanos - PNDH-3 e dá
DEZEMBRO DE 2009. outras providências.
PLANO NACIONAL DE
Difunde a cultura de direitos humanos
EDUCAÇÃO EM DIREITOS
no país.
HUMANOS/2007
Educação em Direitos DECRETO Aprova o Plano Estadual de Direitos
Humanos GOVERNAMENTAL Nº Humanos da Bahia – PEDH e dá
12.019/2010 outras providências.
PLANO ESTADUAL DE Expressa o compromisso do Governo
EDUCAÇÃO EM DIREITOS do Estado da Bahia com a promoção
HUMANOS/2009 da cidadania e dos direitos humanos.
PARECER CEE/CEB Nº Estabelece Diretrizes Nacionais para a
8/2012 Educação em Direitos Humanos.
Institui a Política Nacional de
LEI FEDERAL Nº 9.795/1999 Educação Ambiental e dá outras
providências
RESOLUÇÃO Nº 2/2012 Estabelece as Diretrizes Curriculares
CNE/CP Nacionais para a Educação Ambiental.
Educação Ambiental Dispõe sobre a Educação Ambiental
RESOLUÇÃO N° 11/2017 no Sistema Estadual de Ensino da
Bahia
Institui a Política de Educação
LEI ESTADUAL Nº 12.056/2011 Ambiental do Estado da Bahia e dá
outras providências.
Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar e do Programa
Dinheiro Direto na Escola aos alunos
da educação básica; altera as Leis Nºs
10.880, de 9 de junho de 2004,
11.273, de 6 de fevereiro de 2006,
LEI FEDERAL Nº 11.947/2009
11.507, de 20 de julho de 2007 e
Saúde na Escola revoga dispositivos da Medida
Provisória nº 2.178-36, de 24 de
agosto de 2001, e a Lei nº 8.913, de 12
de julho de 1994, e dá outras
providências.
DECRETO PRESIDENCIAL
Institui o Programa Saúde na Escola.
Nº6286/2107
PORTARIA CONJUNTA Institucionaliza as ações transversais e
SEPLAN/SESAB/SEC esforços intersetoriais para
47

Nº001/2014. implantação do Programa de Ação


Estadual de Prevenção da gravidez e
assistência ao parto na adolescência.
Institui a Promoção da Saúde e
Prevenção de Doenças e Agravos no
PORTARIA Nº 2728/2016
contexto escolar, com ênfase no
combate ao mosquito Aedes aegypti.
Dispõe sobre a obrigatoriedade da
PORTARIA CONJUNTA apresentação da carteira/cartão de
SESAB/SEC Nº 01/2018 vacinação em creches e escolas, em
todo o território do Estado da Bahia.
PORTARIA INTERMINISTERIAL Implementa o Programa Nacional de
Educação Fiscal Nº 413/2002 MF/MEC Educação Fiscal.
DECRETO ESTADUAL Nº
Institui a Educação Fiscal na Bahia.
15.737/2014
Educação para o
LEI FEDERAL Nº 9.503/1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Trânsito
48

Educação Especial
Grupo de Estudos e Aprendizagens (GEA):
 Ana Meire de Souza Cardoso Rocha Silva
 Cristina de Araújo Ramos Reis
 Izanildes de Almeida Santos Rocha Pereira
 Leonice Bispo de Souza

5 - MODALIDADES DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

NO CONTEXTO LOCAL

Educação de Jovens e Adultos


Grupo de Estudos e Aprendizagens (GEA):
 Sandra Soares de Santana
 Taísa Lemos Ramos Silva
Educação do Campo
Grupo de Estudos e Aprendizagens (GEA):
 Florenice Reis Silva
 Narcisa Pereira dos Santos Silva
 Vanilda Nascimento Sales
49

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB nº 9.394/96) dita


as modalidades de ensino e considera as características de cada povo e
comunidade, demarcando identidade, cultura e fortalecimento destas. As
modalidades contempladas na Educação Básica do Estado da Bahia compõem as
pautas da:
• Educação Escolar Indígena, com uma proposta de educação específica,
intercultural, feita com e para indígenas, nos espaços onde se localizam as
diferentes etnias.
• Educação Especial na perspectiva inclusiva que visa o atendimento
educacional especializado a pessoas com deficiência.
• Educação do Campo, visando a produção e valorização da vida, do
conhecimento e da cultura do campo, valorizando os aprendizados dentro e fora
dos espaços escolares.
• Educação Escolar Quilombola, com foco na valorização das questões
étnico-raciais e indenitárias a partir da valorização da identidade afrodescendente.
• Educação de Jovens e Adultos, com um olhar para o estudante que
trabalha, considerando saberes prévios e tempos de aprendizagem dos sujeitos
atendidos. Diante disso, nota-se que as modalidades da educação atendem aos
sujeitos historicamente excluídos no processo de construção social e que, através
da luta popular, têm suas representações e identidades demarcadas no âmbito
educacional. Por conta da vastidão, o debate destes temas não se esgota neste
documento, havendo complementação através da elaboração de documentos com
as especificidades de cada modalidade, com o objetivo de aprofundamento dos
aspectos metodológicos e avaliativos no desenvolvimento das habilidades e
competências da Base para as modalidades.
50

5.1 - A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO


INCLUSIVA: CONTEXTO HISTÓRICO

De onde partimos?
Por onde caminhamos?
Onde podemos chegar?

Convidamos você para trilhar conosco, por uma estrada múltipla, sinuosa
e infinita. Seu ponto de partida pode estar localizado no mapa sócio, histórico,
político, cultural e o seu destino estará sempre em construção. Nesse percurso,
encontramos sujeitos para caminhar conosco. Eles trouxeram registros, recursos,
tecnologias, memórias, narrativas e elementos que contribuem para edificar a
história não somente da Educação Especial, mas também para toda a Educação
do nosso Sistema Público Municipal de Educação. Então, venha conosco,
contemplando a paisagem e caminhando juntos nas pegadas de uma educação
justa, inclusiva e humana!

A Educação Especial no Sistema Municipal Público de Inhambupe existe


desde quando os estudantes surdos e com outras especificidades (08 estudantes)
frequentaram uma classe especial no ano de 1993, no Colégio Estadual Dr. Mário
Costa Filho em uma parceria com o Sistema Público Municipal.
Conforme depoimento da primeira professora da turma, que também era a
mãe de um dos estudantes surdos, em entrevista, afirma o motivo pelo qual a
classe foi implantada: “Meu filho é surdo. Tive dificuldade para educá-lo e por ser
professora, para assisti-lo, fui buscar ajuda”.
51

Esse momento histórico foi de fundamental importância para a


consolidação da Educação Especial no nosso município, posteriormente. No
entanto, esses estudantes vivenciavam o princípio de segregação, que “significa
separação real ou imaginária de alguém ou de um grupo da maioria ou de outros
grupos (CROCHÍK, 2011) ”. Desta forma, a sua escolarização era feita à parte do
sistema de educação comum, em um formato de ensino substitutivo, ou seja, numa
classe separada da classe comum, chamada classe especial.
Quatro anos depois, esses estudantes se deslocaram para Escolas
Especiais no município de Alagoinhas. Somente no final dessa década, os
estudantes com deficiência iniciaram uma caminhada na escola comum do nosso
Sistema Educacional. Com isso, temos o registro de matrícula um estudante com
deficiência física na Escola Municipal Salvelina Lima Vieira, antiga Escola
Municipal Maria José Reis, no ano 2008, na modalidade EJA. Segundo a irmã do
estudante, em entrevista, isso ocorreu devido indicação do médico que o
acompanhava nesta época. Embora receosa, a família considerou a orientação
médica e o desejo do estudante de frequentar a escola comum. Além desse,
podemos inferir a presença de estudantes baixa visão no nosso Sistema
Educacional, a partir do o registro de matrícula dos estudantes albinos, na escola
Zoé Santos, localizado no povoado de Lages. Por se tratar de uma comunidade
que possui em média 22 famílias albinas, é possível constatar a presença destes
estudantes nessa Unidade Educacional desde a sua fundação em 1997.
Na Escola Municipal Fazenda Moita Redonda, na Comunidade:
Assentamento Moita Redonda, outro registro de matrícula de um estudante
deficiente auditivo, no 1º ano do Ensino Fundamental I, no ano de 2002. A
professora da turma, Lúcia Helena de Almeida Rocha relatou a sua experiência
com essa turma:

“[...] os alunos menores coloquei próximos a mim para que


pudessem ver melhor a cartolina que eu pregava na parede com
pregos pequenos. Tina um com quase 6 anos que só fazia rir. Sem
saber o motivo, isso já tina se passado uns três dias. Pensei que
aos poucos ele iria se adequar a escola. Pedi ao menino que
recolhesse as atividades dos demais colegas. Ele só riu. Fiquei
sem saber porque ele reagia sempre rindo. Solicitei que a sua mãe
viesse a escola no outro dia, foi aí que uma aluna disse assim: Pró
ele é surdo. Eu dou o recado a mãe dele. [...]. Algum tempo depois
o Município aderiu a um Programa Federal (MEC) de qualificação
para professores. Foi o PROFA (Programa de Formação de
Professores Alfabetizadores). Acredito que meu sucesso e
52

desempenho com o aluno só foi possível graças a esse curso, onde


encontrei a teórica Emília Ferreiro meu alicerce para desenvolver
minhas funções.

Também houve a presença no Nível Infantil na Creche Municipal Arlete


Magalhães de uma criança pequena autista no ano de 2012. De acordo com o
relato da mãe da criança, em entrevista:

“Chegamos a Inhambupe em setembro de 2012 e no mês seguinte


matriculei a mina filha na Creche. Nessa época eu fui informada de
que a minha filha seria a primeira criança com diagnóstico de
autismo a se matricular na Rede Municipal de Ensino”.

Vale ressaltar que a presença desses estudantes nas Unidades


Educacionais foi ainda na perspectiva da Integração, ou seja, o estudante é que
deveria se adequar a Unidade Escolar, como foi sinalizado na fala da professora
referindo-se ao estudante deficiente auditivo na citação acima e não o contrário.
Esse enfoque da integração, como afirma Armstrong (2011, apud ANTUNES,
2013, p. 36), considera “[...] supostos déficits da criança vistos como barreiras à
participação, enquanto a inclusão situa as barreiras à participação na escola e nas
atitudes sociais, nas políticas e nas práticas”.
Entretanto, o desejo e a intenção do Sistema Público Municipal de
Inhambupe é de se ter uma Educação Especial com uma proposta curricular que
esteja comungada com o princípio da Educação Inclusiva, ou seja, uma educação
que se “Constitui como um paradigma educacional fundamentado na concepção
de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores
indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao
contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora
da escola.“ (PNEE , 2008).
O Conceito de Educação Especial adotado neste documento está
concatenado com o da Política Nacional da Educação Especial (PNEE), BRASIL,
2008, que afirma ser uma modalidade de educação transversal em todos os seus
níveis e modalidades. Ou seja, que o nosso Sistema de Ensino não tenha essa
modalidade [...] concebida como um sistema educacional especializado à parte,
mas sim como um conjunto de metodologias, recursos e conhecimentos
(materiais pedagógicos e humanos) que a escola comum deverá dispor para
atender à diversidade de seu alunado. (GLAT, 2007, p.17)
53

Concordamos ainda com o que diz Carvalho, 2014, p. 67, ao se referir à


Educação Especial como sendo mais do que uma modalidade:

“Suponho que cabe como elemento reflexivo, pensar se é mesmo


adequado conceituar a Educação Especial como modalidade de
educação. Parece-me mais pertinente entendê-la como
processo, pois na condição de modalidade, faz supor
equivocadamente, um modo diferente de ser, numa abordagem
subjetiva e que pode alimentar a duplicidade existente: Educação
regular e Educação Especial numa visão bipolar geradora de
sistemas de atendimento educacional escolar fragmentado”.

No entanto, enquanto modalidade tem como Sujeitos da Educação


Especial a pessoa com deficiência (PCD), transtornos do espectro do autismo
(TEA) e altas habilidades/superdotação (AH/S), que traremos algumas de suas
características a seguir:

5.1.1 - A Educação Especial na perspectiva de uma educação inclusiva:


sujeitos

É considerada Pessoa com Deficiência aquela promulgada na Lei


Brasileira de Inclusão (LBI), que diz no seu Art. 2º: “Considera-se pessoa com
deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas”. Concordamos com o modelo social que para Diniz (2003,
p. 1): “É deficiência toda e qualquer forma de desvantagem resultante da relação
do corpo com lesões e a sociedade. Lesão, por sua vez, engloba doenças
crônicas, desvios ou traumas que, na relação como meio ambiente, implica em
restrições de habilidades consideradas comuns às pessoas com mesma idade e
sexo em cada sociedade”.
A Convenção Internacional pelos Direitos das Pessoas com Deficiência
traz a definição de deficiência como:

"Pessoas com deficiência são aquelas que têm


impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual
ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdades de condições com as demais pessoas."
54

Pensando nas condições física, sensoriais e intelectuais, expomos os


seguintes conceitos:
Deficiência física é "alteração completa ou parcial de um ou mais
segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física,
apresentando-se sob a forma de: paraplegia, paraparesia, monoplegia,
monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia,
hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral,
nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as
deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho
de funções". Decreto n° 5.296 de 2/12/2004
Deficiência visual: As pessoas cegas, na abordagem educacional,
consideradas no nosso Sistema Educacional são aquelas que apresentam “desde
ausência total da visão, até a perda da projeção de luz”. Neste caso, o processo de
aprendizagem se fará por meio dos sentidos remanescentes (tato, audição, olfato,
paladar), utilizando o sistema Braille como principal meio de escrita. (Brasil, 2006
pág. 17)
Os sujeitos baixa visão são aqueles que apresentam “desde a condição de
indicar a projeção da luz até o grau em que a redução da acuidade visual interfere
ou limita seu desenvolvimento”. Seu processo educacional se desenvolverá,
principalmente, por meios visuais, ainda que com a utilização de recursos
específicos. (Brasil, 2006 p. 17)
A pessoa surda na concepção sócio antropológica compreende e interage
com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Art. 2o, Decreto nº
5.626 de 2005: “Compreende e interage com o mundo por meio de experiências
visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS”.
Surdocego: A surdocegueira é uma deficiência única que apresenta perdas
auditiva e visual concomitantemente, em diferentes graus, o que pode limitar a
atividade da pessoa e restringir sua participação em situações do cotidiano,
cabendo à sociedade garantir-lhe diferentes formas de comunicação e Tecnologia
Assistiva para que ela possa interagir com o meio social e o meio ambiente
promovendo: acessibilidade, mobilidade urbana e uma vida social com qualidade.
(Grupo Brasil, 2017).
55

Deficiência intelectual: A deficiência intelectual é um quadro


psicopatológico que diz respeito, especificamente, às funções cognitivas. O que
caracteriza a deficiência intelectual são as alterações nas estruturas mentais para
o conhecimento. A delimitação e compreensão dessas dificuldades podem ser
feitas a partir de diferentes olhares, os quais trarão consequências distintas à
prática daqueles que se dedicam ao trabalho com as mesmas. (Paulon, 2005, p.
12). Segundo Vygotsky (1997, p. 12), a pessoa com deficiência intelectual “[...] não
é simplesmente menos desenvolvida que outra da sua idade, mas é uma criança
que se desenvolve de outro modo”. As contribuições do autor, portanto, incidem
sobre a necessidade de enxergarmos a estudante e o estudante com deficiência
intelectual para além dos diagnósticos que limitam suas capacidades cognitivas,
como sujeitos de possibilidades e imprevisibilidades em suas inúmeras
potencialidades.

Deficiência Múltipla: Ainda no campo da definição da deficiência múltipla, o


decreto federal nº 5.296 explica que é uma “ associação de duas ou mais
deficiências” podendo ser de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de
comportamento social, podendo ser agravada por alguns aspectos, tais como a
idade de aquisição, o grau das deficiências e a quantidade de associações que o
indivíduo apresenta. No entanto, não é a soma da associação de deficiências que
irá caracterizar a deficiência múltipla, mas sim o “nível de desenvolvimento, as
possibilidades funcionais, de comunicação, interação social e de aprendizagem
que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas” (GODÓI, 2006, p.
11).

Deficiência Múltipla Sensorial: Refere-se a pessoa: [...] que tem a


Deficiência Visual (baixa visão ou cegueira) associada a uma ou mais deficiências
(intelectual, física/ motora) ou a TEA e comunicação e que necessita de programas
que favoreçam o desenvolvimento das habilidades funcionais visando ao máximo
uma independência possível e uma comunicação eficiente. (MAIA et al, 2008,
p.14).

A pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), conforme a definição


do 5º Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Sociedade
Norte-Americana de Psiquiatria (DSM-5), pessoas autistas são aquelas que
apresentam dificuldades na comunicação e interação social, tem interesses
56

restritos e apresentam movimentos repetitivos. Grande parte apresenta TPS-


Transtorno do Processamento Sensorial, o que causa hipo e/ou hipersensibilidade
tátil, auditiva, visual, olfativa e gustativa. Já segundo Beatriz Souza, é uma
condição neurológica que se caracteriza por diferenças na comunicação e
interação social, comportamentos repetitivos e percepções sensoriais
diferenciadas.
Os Sujeitos com Altas Habilidades/Superdotação (AH/S), segundo
a Resolução Nº 2/2001 Art. 5º, III são aquelas que têm grande facilidade de
aprendizagem que os levem a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e
atitudes.
A identificação dessas crianças/estudantes Sujeitos da Educação Especial
(SEE) do Sistema Público Municipal de Inhambupe vem sendo feita através da
Plataforma Educacenso (INEP). Assim, neste documento serão apresentados os
dados referentes aos anos de 2017, 2018 e 2019 conforme podemos observar nos
quadros abaixo.

Quantitativo de crianças/estudantes por


Especificidade - Educação Especial
57

Através desse quadro geral pode-se verificar que houve um aumento na


matrícula e presença de estudantes dessa modalidade em 2017 (99), 2018 (114) e
2019 (125), no Sistema Educacional Público Municipal. Isso também aconteceu
com o estado e com o país. Indicando assim que nosso sistema de educação está
em exercício de políticas públicas voltadas também para esses sujeitos. Além
disso, pode-se notar a implantação do Atendimento Educacional Especializado
(AEE) numa sala de recursos multifuncional na cidade. No entanto, tem-se a
ciência de que ainda é insuficiente, devido ao número de estudantes apresentado.
Assim, há a intenção de continuação e aumento desse serviço nas nossas
unidades educacionais comuns, a partir desse diagnóstico através dos dados
apresentados, concordando com o que Ropoli 2010 promulga:

Para oferecer as melhores condições possíveis de inserção no


processo educativo formal, o atendimento educacional
especializado é oferecido preferencialmente na mesma escola
comum em que o aluno estuda. Uma aproximação do ensino
comum com a educação especial vai se constituindo à medida que
as necessidades de alguns alunos provocam o encontro, a troca de
experiências, a busca de condições favoráveis ao desempenho
escolar desses alunos.

A partir desse quadro também foi sintetizada a quantidade de


crianças/estudantes nas etapas da educação Infantil e nos anos da Educação
Fundamental e podemos refletir sobre o quantitativo desses estudantes no cenário
desses níveis.

Quantitativo de crianças/estudantes por etapa/ ano (Educação Especial)

FONTE: INEP 2017, 2018 e 2019 elaborado pelas autoras


58

A partir desses dados conseguimos extrair o número de


crianças/estudantes por etapa/ano da educação e verificamos que a etapa/ano
com a maior predominância dos sujeitos da Educação Especial foi no Fundamental
I, sendo que no ano 2017 o 3º ano ocupava o primeiro lugar (20 estudantes), em
2018 o 4º ano (20 estudantes) e em 2019 o 5º ano (16 estudantes). Isso é um
indicador de que os nossos estudantes estão seguindo o percurso na sua
escolarização. No enteando, sabemos que existem desafios nesse caminhar de
recursos e serviços especializados.
Outros dados que apresentamos quanto às crianças/estudantes da
educação especial no nosso Sistema de Educação, são com relação as suas
especificidades. Com isso pode-se notar que nos anos 2017, 2018 e 2019,
destaca-se a presença do sujeito com Deficiência Intelectual ocupando o primeiro
lugar nesses anos. Sendo que, os estudantes que prevaleceram alternadamente
entre o 2º, 3º lugares foram os sujeitos Baixa Visão, Deficiência Física. Ficando em
4º os sujeitos Transtorno do Espectro Autista com predominância.

FONTE: INEP 2017, 2018 E 2019, elaborado pelas autoras


59

Neste documento apresentamos também dados com relação à população


das crianças/estudantes da educação especial foi em relação aos Sujeitos da
Educação Especial no campo e na cidade. Constatou-se que o maior número de
estudantes dessa modalidade está no campo, talvez porque no nosso município
temos o maior número de unidades educacionais localizadas no campo. No
entanto, é importante reconhecer esses dados, pois, nossos encaminhamentos
serão também com foco nesse espaço, inclusive de AEE, já que esse atendimento
está presente por enquanto na cidade/sede.
Com relação ao sexo desses sujeitos nesses anos 2017, 2018, 2019, o mais
abrangente em todos os anos levantados foi sexo masculino tanto no AEC como
no AEE conforme podemos citar no quadro a seguir:

Quantitativo de crianças/estudantes
Por sexo (Educação Especial / Níveis e Modalidades)

FONTE: INEP 2017, 2018 E 2019, elaborado pelas autoras

5.1.2 - A Educação Especial na perspectiva de uma educação/escola


inclusiva: Atendimento Educacional Comum (AEC)

Sabe-se que pela Constituição Federal (1988) Art.208, todos têm direito ao
“acesso ao ensino obrigatório e gratuito enquanto direito público e subjetivo”. Os
espaços educacionais não podem, portanto, excluir nenhum sujeito em virtude de
sua origem, raça, sexo, cor, idade, religião, deficiência ou não deficiência. Com
60

isso, todas as pessoas devem aprender em convívio em um mesmo ambiente, que


deve ser o mais diversificado possível, visando o objetivo do “pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua
qualificação para o trabalho” (art. 205), que também enquanto finalidade é atribuída
no artigo 2º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (Lei nº
9394/96).
Assim, os sujeitos da educação especial ou não, precisam ser matriculadas
e atendidas nas classes comuns. Não concebendo assim a ideia de que a pessoa
com deficiência, por exemplo, é inválida, incapaz de frequentar a escola comum, e
por isso ser rejeitada, segregada ou excluída do convívio educacional das práticas
e recursos disponíveis nesse espaço. Conforme esclarece Fávero et al. (2007,
p.32)

A escolaridade dos alunos com deficiência compete às escolas


comuns da rede regular que, para não continuarem criando
situações de exclusão, dentro e fora da sala de aula, devem
responder às necessidades de todos os educandos com práticas
que respeitem as diferenças.

Neste sentido, Ropoli e Fávero et al. (2010) dizem que para a escola comum
se tornar inclusiva, é preciso que ela reconheça as diferenças entre as
crianças/estudantes, buscando sua participação e progresso no processo
educacional mediante ao uso de novas práticas pedagógicas, mesmo
reconhecendo que isso não é algo fácil e nem imediato, pois depende de
mudanças que ultrapassam os muros escolares.
Considerando ainda as autoras Fávero et al. (2007) e Ropoli et al. (2010),
evidencia-se que o espaço educacional comum, rico de diversidade para a
desenvolvimento e aprendizagem da criança/estudante da Educação Especial ou
não é a classe comum, onde, juntamente com os seus colegas tem o direito “ de
acompanhar e desenvolver as atividades curriculares programadas no ensino
comum (Brasil 1995 p. 25).
É comum considerar que a criança/estudante com deficiência, por
exemplo, sempre apresenta dificuldades na aprendizagem, no entanto é importante
pensar que as dificuldades não se encontram no sujeito, e sim na relação com ele
junto a disponibilidade dos recursos humanos, tecnológicos e financeiros
indispensáveis para remover as barreiras para a aprendizagem, externas a essa
61

criança/estudante. Neste sentido, concordamos com Mantoan (2006) e Carvalho


(2004), quando dizem que os professores da educação comum se sentem
despreparados para lidar com as diferenças em sala de aula, principalmente para
atender as crianças/estudantes com deficiência. No entanto, a vivência com as
diversas características humanas constrói as possibilidades educacionais
inclusivas.

Dessa forma, é importante debater e investir na formação de professores


para que a inclusão educacional das crianças/estudantes sujeitos da educação
especial ou não seja efetivada, para assim construirmos uma escola inclusiva.

Segundo Nóvoa (1999), o aprender contínuo é essencial para a função


docente. A formação inicial e continuada dos professores, segundo Ropoli et al
(2010), dará condição de melhor atendimento as crianças/estudantes em geral,
possibilitando o conhecimento sobre as demandas educacionais da
criança/estudante com deficiência. Não obstante, é o que se deseja para todos.
Com a perspectiva de apoiar as crianças/estudantes com deficiência, o
Sistema Público Municipal vem realizando formações continuadas nas Jornadas
Pedagógicas, como também, pontualmente, eventos e cursos, inclusive de
extensão. Este último inclusive em parceria com Universidade Pública.
Como exemplo de eventos realizados podemos citar: caminhadas,
seminários, lives. De cursos, elenca-se na área de Profissional de Apoio a pessoa
com deficiência. Como formação extensionista teve-se no âmbito do Atendimento
Educacional Comum (AEC) e Atendimento Educacional Especializado (AEE) para
a pessoa com deficiência. Vale ressaltar, que a perspectiva dessas formações
deseja-se congregar com Tardif (2002, p.177):

[...] como processo contínuo e permanente de desenvolvimento, o


que pede do professor disponibilidade para a aprendizagem; da
formação que o ensine a aprender; e do sistema escolar no qual ele
se insere como profissionais condições para continuar aprendendo.

Assim, é de extrema importância assinalar a questão da formação de


professores como um dos pilares para a modalidade da Educação Especial como
também para o todo o Sistema Educacional, que tem como princípio a Educação
Inclusiva. Neste sentido, tanto os professores da escola comum, como toda a
equipe educacional, precisam de mudanças para incluir crianças/estudantes com e
62

sem deficiência. Sobre isso, Mantoan (2006, p.41) diz que “é preciso mudar a
escola, mais precisamente o ensino nela ministrado”, o que demanda do professor
conhecimentos imprescindíveis para promover respostas educacionais positivas a
todas as crianças/estudantes.
Segundo consta nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica (BRASIL, 2001) em seu artigo 18, no parágrafo 1º, os
professores do ensino comum precisam perceber as necessidades educacionais,
igualmente como ocorre com os estudantes sem deficiência das
crianças/estudantes e valorizar a educação inclusiva; adequar à ação pedagógica
nas diferentes áreas de conhecimento conforme as necessidades de
aprendizagem: como também avaliar continuamente o processo educacional da
criança/estudante para o atendimento de suas necessidades educacionais. Além
disso, atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação
especial.
A inclusão educacional continua sendo um objetivo do Sistema Público
Municipal de Inhambupe, assim desejando “a melhoria da resposta educativa da
escola’ para todos, em qualquer das ofertas educacionais” Carvalho (2004, p.31).
Deseja-se também no nosso Sistema Público Municipal Unidades Educacionais
com perspectiva inclusiva, compreendendo que:

Para incluir (inserir, colocar em) um aluno com características


diferenciadas numa turma dita comum, há necessidade de se
criarem mecanismos que permitam, com sucesso, que ele se
integre educacional, social e emocionalmente com os seus colegas
e professores e com os objetos do conhecimento e da cultura.
Tarefa complexa sem dúvida, mas necessária e possível!
(CARVALHO,2004, p.160)

Não se pode pensar em processo de inclusão sem também oferecer apoio


às crianças/estudantes sujeitos ou não da educação especial, aos seus
professores e familiares. Neste sentido, a parceria entre família e escola na
promoção do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças/estudantes torna-
se cada vez mais imprescindível para o sucesso educacional dos mesmos, ou seja,
de condições para que a família tenha a “oportunidade de explicar suas dúvidas,
ansiedades e frustrações, como também de participar como mediador do processo
educacional do aluno” Monte e Santos (2006, p.30). Além disso, acrescentam que,
entre outras contribuições, podem “trazer informações importantes sobre as
necessidades específicas das crianças” (p. 62).
63

Vale ressaltar que as crianças/estudantes com deficiência não podem


vivenciar um Sistema Público Municipal em que se acredita que é necessário um
currículo adaptado, pois entendemos que a educação é um ato coletivo e comum a
todos, não tirando a oportunidade de vivencias inclusivas nas suas Unidades
Educacionais. Nesse sentindo concordamos com Ropoli et al. (2010 p.15) quando
diz:

A ideia do currículo adaptado está associada à exclusão na


inclusão dos alunos que não conseguem acompanhar o progresso
dos demais colegas na aprendizagem. Currículos adaptados e
ensino adaptado negam a aprendizagem diferenciada e
individualizada. O ensino escolar é coletivo e deve ser o mesmo
para todos, a partir de um único currículo. É o aluno que se adapta
ao currículo, quando se admitem e se valorizam as diversas formas
e os diferentes níveis de conhecimento de cada um.

Assim, considera-se que as práticas inclusivas não se baseiam em um


ensino adaptado, em um ensino diferenciado para alguns e outros não, mas em um
ensino com múltiplas possibilidades para todos. De acordo com Glat, Fontes e
Pletsch (2006, p. 5), “[...] a individualização do processo ensino-aprendizagem é a
base em que se constitui um currículo inclusivo. E isso implica em se reconhecer
as características e dificuldades individuais de cada aluno”
O grande desafio da escola é reconhecer, respeitar e valorizar as
particularidades e necessidades individuais de cada criança/estudante, para, a
partir daí, promover meios que possibilitem a ele o direito de acesso e aquisição de
conhecimento.

5.1.3 - Avaliação

O processo de avaliação de desenvolvimento e aprendizagem educacional


das crianças/estudantes sujeito da educação especial ou não merece um
tratamento específico. De acordo com Fávero et al. (2007, p.54), “O processo de
avaliação que é coerente com uma educação inclusiva acompanha o percurso de
cada estudante, a evolução de suas competências e conhecimentos”. Assim,
continua salientando, que “terá, necessariamente, de ser dinâmica, contínua,
mapeando o processo de aprendizagem dos alunos em seus avanços, retrocessos,
dificuldades e progressos”(p.54).
64

Para Lucke avaliação é [...] o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em


vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é
classificatória, nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva.
Uma boa avaliação é aquela planejada para todos, em que a
criança/estudante aprende a analisar a sua produção de forma crítica e autônoma.
Ele deve dizer o que aprendeu o que acha interessante estudar e como o
conhecimento adquirido modifica a sua vida. Avaliar crianças/estudantes
emancipados é, por exemplo, pedir para que eles próprios inventem uma
possibilidade se uma prova.
Neste contexto, Mantoan (1998) diz que as notas e conceitos podem ser
dispensáveis, pois é mais importante registrar fielmente o aproveitamento das
crianças/estudantes em toda trajetória de sua escolaridade. Isso, sem dúvida, é
uma forma eficaz de avaliação de desempenho. Isso não é tarefa simples
desenvolver a contento o atendimento educacional comum das
crianças/estudantes da Educação Especial, de modo a proporcionar-lhe autonomia
e satisfação que refletirá no processo de uma educação inclusiva.
A função da avaliação não é medir se a criança chegou a um determinado
ponto, mas se ela cresceu. Esse mérito vem do esforço pessoal para vencer as
suas limitações, e não da comparação com os demais. Para Jussara Hoffmann:

[...] é reflexão transformada em ação. Ação essa, que nos


impulsiona para novas reflexões. Reflexão permanente do
educador sobre a realidade, e acompanhamento, passo a passo do
educando, na sua trajetória de construção e conhecimento. (p.18).

Nesse sentido, [...] é um processo que deve estar a serviço das


individualizações da aprendizagem. Ou seja, é um processo mediador na
construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da
aprendizagem dos alunos. (Perrenou, 1999).
Para um processo de avaliação num Sistema Público Municipal é importante
consideramos junto a MORETTO 2010 [...] O processo de avaliação nas escolas é
indispensável, desde que elaborado com clareza e objetividade. "A solução não é
acabar com a prova, mas ressignificá-la para o novo contexto de educação".
O processo avaliativo não pode manter-se classificatório e seletivo. A
proposta de mudança de postura educacional é uma questão bastante complexa,
entretanto possível. A avaliação exige rigor técnico-científico, ampliando o aspecto
65

pedagógico. Nessa perspectiva, o professor deve avaliar constantemente com a


preocupação de não fragmentar o processo.
Assim é essencial romper a visão tradicional, em que a criança/estudante é
passiva; o professor como detentor e transmissor do saber; objetivo: recepção e
retenção dos conteúdos da aprendizagem, sem criticidade da realidade que o
cerca e exercitar a visão atual em que a criança/estudante é ativa; professor
mediador; ênfase na exploração e na descoberta; objetivo: apropriação e
compreensão dos conteúdos das aprendizagens e no desenvolvimento do
raciocínio e do pensamento (Consed, Progestão: 2001, p.22).
Assim, o erro como declara Demo (2000), não é um corpo estranho, uma
falha na aprendizagem. Ele é essencial, é parte do processo. Ninguém aprende
sem errar. O homem tem uma estrutura cerebral ligada ao erro, é intrínseco ao
saber-pensar, à capacidade de avaliar e refinar, por acerto ou erro, até chegar a
uma aproximação final. Dessa forma, os erros e dúvidas das crianças/estudantes
são considerados episódios significativos e impulsionadores da ação educacional.
Par isso é imprescindível conceber um trabalho pedagógico no espaço
comum de educação com o apoio do atendimento educacional especializado, que
é um direito das crianças/estudantes da educação especial. Serviço este que
iremos discutir a seguir:

5.1.4 - A Educação Especial na perspectiva de uma educação/escola


inclusiva: Atendimento Educacional Especializado (AEE)

O trabalho da Educação Especial tem a objetivo de garantir a todos os


alunos com deficiência, TEA e AH/S o acesso à escola comum, bem como remover
as barreiras que impedem a sua participação, com êxito, nas turmas comuns.
Nesse sentido, essa modalidade tem diversos serviços enquanto diretriz que
contribuem muito no processo de inclusão desses sujeitos, dentre ele o
Atendimento educacional especializado. Este, segundo, Fávero et al. (2007, p.29)
é “uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades
de cada aluno com deficiência”, assim como os demais sujeitos dessa modalidade.
Ainda podemos citar como serviços da Educação Especial: Profissional
Intérprete de Libras, Profissional Ledor e Transcritor e o Cuidador (nomenclatura
66

adotada no nosso município). Este, é um serviço que segundo a LBI, no Art. 3 º,


XIII, é:

Profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de


alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e
atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer
necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em
instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os
procedimentos identificados com profissões legalmente
estabelecidas;

A LDBEN (Lei nº 9394/96) no parágrafo 1º, do artigo 58, fala em serviços de


apoio especializado, expressão usada como sinônimo de atendimento educacional
especializado, os quais devem ser oferecidos na escola comum, para atender às
peculiaridades das crianças/estudantes da Educação Especial.
A esse respeito, Ropoli et al. (2010) dizem que o AEE não se destina a
substituir o ensino comum, nem a fazer adaptações curriculares ou adaptações às
avaliações, nem mesmo deve ser confundido com reforço escolar.
Entende-se, assim, que o atendimento educacional especializado não
substitui o ensino comum, mas deve dar suporte para que criança/estudante
público desse serviço alcance os objetivos da educação comum no que diz
respeito ao seu desenvolvimento, a sua aprendizagem e a sua plena participação
social.
Alves (2006) comenta que o AEE pode ser realizado individualmente ou em
pequenos grupos, nesse espaço dotado de equipamentos e recursos pedagógicos
adequados às necessidades educativas especiais dos alunos da escola onde o
serviço está instalado e a outros alunos de escolas mais próximas, no turno oposto
ao turno do estudo regular. No entanto, Ropoli et al. (2010), enfatiza que o
Atendimento Educacional Especializado (AEE) seja realizado na unidade
educacional que o estudante sujeito desse serviço frequenta alegando que:

O motivo principal de o AEE ser realizado na própria escola do


aluno está na possibilidade de que suas necessidades
educacionais específicas possam ser atendidas e discutidas no dia
a dia escolar e com todos os que atuam no ensino regular e/ou na
educação especial, aproximando esses alunos dos ambientes de
formação comum a todos. Para os pais, quando o AEE ocorre
nessas circunstâncias, propicia-lhes viver uma experiência inclusiva
de desenvolvimento e de escolarização de seus filhos, sem ter de
recorrer a atendimentos exteriores à escola.
67

O AEE, segundo o decreto 7611 de 2011em seu artigo Art. 3º, tem como
objetivos:

I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no


ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de
acordo com as necessidades individuais dos estudantes; II -
garantir a transversalidade das ações da educação especial no
ensino regular; III - fomentar o desenvolvimento de recursos
didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de
ensino e aprendizagem; e IV - assegurar condições para a
continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades
de ensino.

Para atuação no AEE e indicado que o professor deva segundo Ropoli et al.
(2010pag 28):

Ter formação específica para este exercício, que atenda aos


objetivos da educação especial na perspectiva da educação
inclusiva. Nos cursos de formação continuada, de aperfeiçoamento
ou de especialização, indicados para essa formação, os
professores atualizarão e ampliarão seus conhecimentos em
conteúdos específicos do AEE, para melhor atender a seus alunos.

Do mesmo modo, a Resolução Nº 4/2009, expressa em seu artigo 12 que


“Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para o
exercício da docência e formação específica para a Educação Especial”. A mesma
resolução dispõe, em seu artigo 13 e Ropoli, E. A. et al (2010) p. 23 -27, as
atribuições do professor do atendimento educacional especializado: comentam da
elaboração, identificação, produção e organização de serviços, recursos
pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades
específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; Da elaboração e
execução do plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a
funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade; da
organização, o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos
multifuncionais; como também do acompanhamento da funcionalidade e a
aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula
comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;

Sendo que esses documentos ainda comentam:

Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de


estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
orientar professores e família sobre os recursos pedagógicos e de
68

acessibilidades utilizados pelo aluno; ensinar e usar a Tecnologia


Assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos,
promovendo autonomia e participação; estabelecer articulação
com os professores da sala de aula comum, visando à
disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos
alunos nas atividades escolares Resolução Nº 4/2009

Reconhecer as necessidades e habilidades do aluno, a partir das


quais deve traçar o seu plano de atendimento; produzir materiais
tais como textos transcritos, materiais didático-pedagógicos
adequados, textos ampliados, gravados, como, também, poderá
indicar a utilização de softwares e outros recursos tecnológicos
disponíveis Ropoli, E. A. et al (2010) p. 23 -27

Desse modo, a SRM, é o ambiente propício para dar suporte aos sujeitos do
atendimento comum nas unidades educacionais do nosso sistema público
municipal de educação, pois ali, o professor especializado se incumbirá de
segundo o decreto 7611 de 2011 complementar à formação das
crianças/estudantes com deficiência, TEA, como apoio permanente e limitado no
tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou II -
suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação.
É válido ressaltar que o professor especializado deve desenvolver o seu
trabalho de forma cooperativa com o professor da classe comum. Segundo
Mazzotta (1993), ele deve “prestar atendimento direto ao aluno e indireto através
de orientação e assistência aos professores de classes comuns, às famílias dos
alunos e aos demais profissionais que atuam na escola”. (p.25). Reforçando esta
ideia, Alves (2006, p.18) diz que o professor da SRM deverá:

[...] participar das reuniões pedagógicas, do planejamento, dos


conselhos de classe, da elaboração do planejamento pedagógico,
desenvolvendo ação conjunta com os professores das classes
comuns e demais profissionais da escola para a promoção da
inclusão escolar.

Vale ressaltar que de acordo com as Diretrizes Operacionais da Educação


Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, de
2009, o Projeto Político Pedagógico da Escola deve contemplar o AEE como uma
das dimensões da escola das diferenças. Nesse sentido, é preciso planejar,
organizar, executar e acompanhar os objetivos, metas e ações traçadas, em
articulação com as demais propostas da escola comum.
69

Isso por que como afirma Ropoli, 2010. P.12:

Todas as intenções da escola, reunidas no Projeto Político


Pedagógico, conferem-lhe o caráter POLÍTICO, porque ele
representa a escolha de prioridades de cidadania em função das
demandas sociais. O PPP ganha status PEDAGÓGICO ao
organizar e sistematizar essas intenções em ações educativas
alinhadas com as prioridades estabelecidas.

Dessa forma, é possível concluir que o trabalho do AEE é de suma


importância para eliminar as barreiras encontradas pelos sujeitos que tem o direito
a esse serviço na escola comum, barreiras que, segundo Ropoli et al. (2010),
impedem ou limitam a participação autônoma e independente da criança/estudante
nas turmas das Unidades Educacionais Comuns.
Um dos grandes eliminadores de barreiras junto aos sujeitos da Educação
Especial são os recursos didáticos pedagógicos e de acessibilidade, bem como as
tecnologias assistivas tanto no atendimento comum como no especializado.
Sobre esses recursos vamos discorrer agora:

5.1.5.- Recursos e Tecnologias a disposição dos sujeitos da educação


especial

Recursos didáticos e pedagógicos:

Estes são de extrema importância para a garantia das vivencias inclusivas


no atendimento a criança/estudante com deficiência. Além deles também tem a
tecnologia assistiva que segundo Galvão Filho:

É uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que


engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e
serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à
atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades
ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social. (GALVÃO FILHO et al., 2009,
p. 26).

Também uma das nossas preocupações são as demandas e os acervos


dos recursos tecnológicos para dar suporte ao processo de inclusão de todas
crianças/estudantes, inclusive os com deficiência intelectual, uma vez que é o
70

maior público no nosso Sistema de Ensino e suas demandas educacionais advêm


de recursos internos e externos. Ressaltamos então, com o que Mantoan diz:

O atendimento educacional para tais alunos deve, portanto,


privilegiar o desenvolvimento e a superação daquilo que lhe é
limitado, exatamente como acontece com as demais deficiências,
como exemplo: para o cego, a possibilidade de ler pelo Braille, para
o surdo a forma mais conveniente de se comunicar e para a pessoa
com deficiência física, o modo mais adequado de se orientar e se
locomover. (BATISTA E MANTOAN, 2007).

Isto é, para as crianças/estudantes com deficiência intelectual o acervo


para lhe prover estimulação cognitiva. Da mesma forma é importante efetivar as
possibilidades de recursos para os sujeitos baixa visão o uso dos recursos ópticos
e não ópticos, para o surdocego os meios de comunicação e a forma de
locomoção, para deficiência múltipla os múltiplos recursos para as suas demandas
sensoriais e não sensoriais.
Vale ressaltar que esses recursos não são estáticos nem tão pouco
somente para estes estudantes. A perspectiva é sempre do desenho universal da
aprendizagem, ou seja, tudo para todos, tudo para todos os que estão presentes
no nosso Sistema Público Municipal de Educação.
71

5.2 – Educação de Jovens e Adultos

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi criada com o objetivo principal de


oportunizar o ensino no Brasil destinado aos jovens e adultos que não puderam
realizar a escolarização regular do Ensino Fundamental dos 6 aos 14 anos e do
Ensino Médio dos 15 aos 17 anos. Conforme a Constituição Federal no seu artigo
208, a Educação de Jovens e Adultos se refere à garantia de ensino público
fundamental obrigatório, inclusive “para todos os que a ele não tiveram acesso na
idade própria”:

“Art. 208 - O dever do Estado com a educação será efetivado


mediante a garantia de”: I - ensino fundamental, obrigatório e
gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os
que a ele não tiveram acesso na idade própria; (...) § 1º O acesso
ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.”

A Educação é um importante instrumento de mudança sendo a primeira a


aceitar e apoiar o desenvolvimento de especificidades, renovar e promover a
interação com o novo. Portanto a EJA propõe um modelo pedagógico próprio que
permite ao educando se apropriar e contextualizar o saber, se qualificar e a
concluir seus estudos em menos tempo. Segundo a LDB – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) em relação à Educação de Jovens e
Adultos, nos artigos 37 e 38 estão elencados: “oportunidades educacionais
apropriadas”, segundo as características do alunado.
A Resolução CNE/CEB nº 01/2000, de 5 de julho de 2000, e o Parecer
CNE/CEB 11/2000 que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e Adultos, como forma de normatizar a oferta e a estrutura
dos componentes curriculares desta modalidade no país, em artigo 6º, resolveu:

“Cabe a cada sistema de ensino definir a estrutura e a duração dos


cursos da Educação de Jovens e Adultos, respeitadas as diretrizes
curriculares nacionais, a identidade desta modalidade de educação
e o regime de colaboração entre os entes federativos.” (Brasil,
2000)

Em 2001, Plano Nacional de Educação – PNE (Lei 10.172/2001) propõe em


sua meta 9 erradicar, até 2024, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50%
(cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional a partir da integração de
ações e políticas de qualificação da EJA. Os dados advindos do Censo
72

Demográfico de 2010 apontam que no município de Inhambupe, aproximadamente


24% das pessoas acima de 15 anos de idade não sabem ler nem escrever.
No município, a Lei nº 03 de 16 de fevereiro de 2001 que cria o sistema
municipal de ensino, em seu artigo 1º estabelece o Poder Público Municipal como
instituição pública responsável pela oferta da modalidade de jovens e adultos nas
etapas do Ensino Fundamental para os que a ela não tiveram acesso na idade
própria, podendo ser ministrada em menor tempo, devidamente planejada e
desenvolvida em cada escola do Sistema municipal de Ensino.
A proposta deste Referencial coloca à EJA a tarefa de promover a
articulação entre direitos humanos e educação de forma a garantir o processo
educativo ao longo da vida com a criação de estratégias metodológicas
compatíveis com os anseios e necessidades dos estudantes e a qualificação dos
professores para assumirem a postura política de levar os estudantes ao
reconhecimento de suas histórias de negação dos direitos sociais, humanos e
educativos a partir de um currículo específico capaz de articular conteúdos
científicos, historicamente construídos, com o debate sobre as segregações
históricas sofridas pelos sujeitos enquanto vítimas de relações sociais marcadas
pela exclusão, fazendo do tempo da educação um tempo de afirmação de direito à
cidadania e ao conhecimento.

“Com maior razão, pode-se dizer que o preparo de um docente


voltado para a EJA deve incluir, além das exigências formativas
para todo e qualquer professor, aquelas relativas à complexidade
diferencial desta modalidade de ensino. Assim esse profissional do
magistério deve estar preparado para interagir empaticamente com
esta parcela de estudantes e de estabelecer o exercício do diálogo.”
(PARECER CNE/CONEB, 2000)

Nesse sentido, a EJA deve trazer uma proposta educacional pautada na


autonomia, características, interesses, melhores condições de vida e de posições
no mercado trabalho que motivam a (re) inclusão e permanência do seu público
nas redes de ensino em todo país por isso sua abordagem metodológica é
desenvolvida com parâmetros diferentes dos utilizados para se trabalhar com
crianças e adolescentes sugerindo conteúdos equivalentes com a linguagem e
contexto social em que o educando está inserido.
73

5.2.1. Contexto Municipal

A Educação de Jovens e Adultos esteve presente no município de


Inhambupe/BA por alguns anos (de tanto a tanto) como programa suplementar
e/ou projeto educativo a saber Mobral, TOPA, Brasil Alfabetizado e passou para a
sua consolidação como política pública (sendo tratada como modalidade) a partir
do ano de 2005 assegurando assim a escolarização em nível de Ensino
Fundamental nas escolas municipais com o objetivo de oportunizar, resgatar e
ampliar o conhecimento de pessoas cujas condições de vida, por diferentes
motivos, as impossibilitaram de concluir seus estudos na idade própria.
Ao mesmo tempo propõe o desenvolvimento da cultura de cada comunidade de
maneira que possibilite aos educandos um ambiente acolhedor que atenda as
expectativas das suas realidades onde os alunos aprendem os conteúdos fazendo
uma relação com os aspectos geográficos, políticos, culturais e econômicos do seu
contexto local, cientes da importância de valorizar seu saber, sua cultura, suas
origens, seus sonhos, enquanto ser humano buscando seu crescimento pessoal e
profissional.
Assim, por meio da aquisição das competências e habilidades propostas em
cada etapa, o educando estará apropriado de um conjunto de informações e
conhecimentos para interagir com a realidade e participar ativamente na
sociedade.

A Rede Municipal de Ensino dispõe de vagas ofertadas para esta modalidade nas
seguintes unidades escolares:

- Escola Municipal Agenor Batista da Silva (Colônia Roberto Santos)


- Escola Municipal Josafá Alves dos Santos (Saquinho)
- Grupo Escolar Deputado José Ronaldo (Volta de Cima)
- Estas escolas que ofertam as modalidades de Educação Infantil, Ensino

Fundamental Anos Iniciais (F1) e Finais (F2) e Educação de Jovens e Adultos.

- Centro Educacional de Baixa Grande (Baixa Grande)


- Centro Educacional Irineu Batista dos Santos (Lagoa)
- Colégio Municipal John Kennedy (Sede)
74

- Escola Municipal de Lagoa (Lagoa)


- Escola Municipal Hanequim Dantas (Lagoa Seca)
- Escola Municipal Luís Eduardo Magalhães (Sede)
- Escola Municipal Salvelina Lima Vieira (Sede)
- Escola Municipal Dr. Sátiro Dias (Sede)
- Escola Municipal de Matinha (Matinha)

5.2.2. Os Alunos da EJA

“Considera-se que a EJA atende um universo de pessoas jovens,


adultas e idosas bastante diverso, com trajetórias de vidas distintas,
com ou sem repertório escolar prévio, que chegam da ou retornam
à escola movidos por interesses e disponibilidades também
diferenciados. A EJA tem compromisso em promover a justiça
educacional priorizando as mulheres, nômades, negros, índios,
idosos, camponeses e portadores de necessidades educativas
especiais.” (Política Pública de EJA, 2001, p. 52)
A Educação de Jovens e Adultos pode ser considerada como um dos mais
importantes exemplos de democratização do ensino, pois tem possibilitado o
acesso a escolarização e a formação educacional a milhares de jovens, adultos e
idosos que, pelos mais diferentes motivos, estiveram afastados da escola. Tal
situação prejudica profundamente a autoestima dessas pessoas que, em geral, se
sentem culpadas pela própria situação, duvidando de suas capacidades e negando
seus saberes.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) oportuniza o ensino aos jovens e
adultos que não iniciaram ou não concluíram a escolarização regular. Essas
pessoas fazem parte de grupos sociais desfavorecidos economicamente e já
passaram por situações difíceis durante o período escolar, enfrentando problemas
de aprendizado, dificuldades de convivência com colegas e professores,
repetência, além de outros problemas que as levaram a deixar a escola, como a
necessidade de trabalhar para ajudar no sustento da família.
Para esses jovens e adultos, voltar a estudar muitas vezes representa um
desafio a ser superado, pois demanda tempo, força de vontade e dedicação em
condições nem sempre propícias. Ao retornar para as escolas, geralmente esses
alunos demostram muita curiosidade e desejo de vivenciar novas experiências,
buscando não só um espaço de trocas de saberes e de conhecimento, mas
também um espaço de socialização e de inserção social.
75

Na EJA, os educandos são marginalizados pela escola devido a história de


abandono de cursos anteriores por motivos de cansaço após a jornada de trabalho,
desestimulo, alimentação deficiente, metodologias e recursos pedagógicos
inadequados. O insucesso na aprendizagem determina a frequente atitude de
distanciamento e rejeição pela escola que parece ao educando inacessível e sem
sentido. A EJA não pode ser uma sobrecarga que os alunos devem carregar e sim
um incentivo para melhoria de suas vidas, despertar uma nova relação com a
experiência vivida, reconhecê-lo como indivíduo, com seus problemas, seus
medos, suas necessidades, valorizar seu saber, sua cultura, sua oralidade, seus
desejos, seus sonhos, acreditar nas possibilidades do ser humano buscando seu
crescimento pessoal e profissional. O objetivo da EJA é possibilitar o acesso ao
conhecimento formal sem reproduzir a estrutura e os conteúdos do ensino
tradicional considerando um processo educativo entre adultos que já possuem
vivências e conhecimentos, mas são discriminados por não terem adquirido
saberes sistematizados.
No mercado de trabalho onde a empregabilidade é garantida mediante a
escolaridade, a EJA é pensada de forma articulada com a busca pela ampliação de
conhecimento para conseguir um emprego, uma posição favorável bem como a
permanência no trabalho.
O perfil de seus educandos, as formas de avaliação, a metodologia e os
eixos articuladores cultura, trabalho e tempo, enfatizam a função social da EJA.
Esses eixos atrelados aos conteúdos estruturantes de cada disciplina são uma
sustentação para uma aprendizagem que leve à liberdade e a conscientização
para uma transformação política realizando sua principal função de inclusão social.
Dessa forma, cabe a todos os envolvidos com o ensino de jovens e adultos,
tanto os educadores quanto os outros profissionais da escola, tratar os alunos com
dignidade e respeito, de modo que possam recuperar sua autoestima e valorizar a
si mesmos e suas origens.
76

5.2.3. O Educador EJA

“Escrever e dar aulas. Produzir conhecimento e compartilhá-


lo. Porque transmitir normas e proclamar saídas já prontas,
em vez de forjar e construir uma linguagem viva?” (Sonia
Kramer - por entre pedras: sonho e arma na escola)
A diversidade no perfil dos educandos faz a EJA ser diferenciada da
escolarização regular. O docente precisa de um preparo especializado para
articular sua prática com as especificidades dos alunos onde os objetivos
educacionais sejam alcançados de forma adequada e efetiva para garantir
permanência deles na escola bem como a continuação dos seus estudos. Para
lidar com diversidade, o educador precisa reconhecer e valorizar a existência de
uma sabedoria no sujeito, proveniente de sua experiência de vida com os
conceitos teóricos atuando como mediador entre a realidade cotidiana e os
saberes difundidos no espaço escolar, estimulando uma aprendizagem que
reconheça os problemas, as necessidades e os conhecimentos prévios dos
educandos.
O docente da EJA pode ser qualquer professor com formação para atuar no
Ensino Fundamental e Médio, pois não existe formação acadêmica e não é exigida
a formação especializada da modalidade que ainda é vista como um programa
suplementar. A formação acadêmica inicial não contempla disciplinas com enfoque
no conteúdo, metodologia, avaliação e processo de desenvolvimento do aluno
adulto, considerando a pluralidade dos educandos para contribuir com uma
aprendizagem mais significativa.
A maioria dos educadores da EJA não possuem cursos de formação inicial
na modalidade. Eles adquirem seus saberes na prática, nas formações
continuadas e nas trocas de experiências com outros educadores. A formação
continuada de EJA deve desenvolver no educador a capacidade de trabalhar com
as transformações que ocorrem na economia, na cultura e na sociedade. A
formação é inerente a prática do educador mas não faz parte do seu cotidiano e
nem é incentivada pelas instituições formadoras e empregadoras.
O Parecer CNE/CEB nº 11/2000, ressalta a necessidade de se romper com
a cultura assistencialista, discriminatória e excludente que ainda acompanha essa
modalidade de ensino e destaca a importância da formação e qualificação docente
para atuar nas salas de aula da EJA, de acordo com as demandas e
especificidades apresentadas pela área.
77

A estrutura da EJA deve ser mais flexível do que as escolas regulares, pois
o tempo de aprendizagem de cada aluno é diferenciado. Os alunos possuem uma
forma própria de aprendizagem, já desenvolve os conteúdos, envolvendo-se nas
práticas sociais, dominam noções aprendidas de maneira informal, falta-lhe
sistematizar. O educador deve considerar os conhecimentos já adquiridos por eles
nas suas vivências e articular tais conhecimentos com os que pretende fazê-los
adquirir facilitando a aprendizagem pois acontece a junção entre o conhecimento
erudito com a experiência do cotidiano. O papel do educador é fazer com que,
todos, juntos, sejam levados a pensar, questionar os fatos do mundo, estimulando
a participação dos alunos, trazendo assuntos do interesse deles vinculados aos
conteúdos curriculares, trabalhando em cima dos problemas que o cercam,
preparando-os para lutar por um mundo melhor estimulando o exercício da
cidadania. (Perguntar o que sabem sobre o conteúdo e a opinião deles a respeito
dos temas antes de abordá-los mostrando que eles sabem mesmo sem darem
conta disso.)

5.2.4. Avaliação

As salas de aula de educação de jovens e adultos possuem uma


diversidade de saberes que podem ser considerada pelo professor como um
elemento desestruturador quanto um manancial de experiências e vivências que
possibilitam conhecer e colocar em prática processos avaliativos que colaborem
com o desenvolvimento e a superação desses estudantes. Segundo Hoffmann, “a
avaliação tem um papel fundamental em relação a esse panorama, desde que seja
concebida como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e seja
praticada como ação educativa cotidiana, e não um momento estanque relegado
ao final do semestre ou do trabalho com uma unidade de estudo.”
A avaliação diagnóstica é realizada ao investigar os conhecimentos dos
alunos em relação a etapas de estudo anteriores e a conhecimentos advindo da
vivência de cada um, pode-se orientar os alunos a realizar uma auto avaliação por
meio de preenchimento de fichas auto avaliativas, com perguntas que levem o
aluno a refletir sobre o seu desempenho, assim como reconhecer suas dificuldades
e suas conquistas. As perguntas são baseadas nos objetivos relativos aos avanços
cognitivos e aos aprendizados sobre os conteúdos ensinados. Desse modo, a auto
avaliação melhora o senso crítico e autocrítico do aluno, além de ajudá-lo a
78

desenvolver estratégias que lhe possibilitem analisar e interpretar as próprias


produções, reconhecer suas dificuldades e refletir sobre os possíveis caminhos de
superação, como também, fornece informações muito importante que podem
orientar na elaboração ou nos ajustes do planejamento de trabalho e na definição
dos objetivos de ensino.
Os PCN afirmam que:

[...] A auto avaliação é uma situação de aprendizagem em que o


aluno desenvolve estratégias de análise e interpretação de suas
produções e dos diferentes procedimentos para se avaliar. Além
desse aprendizado ser, em si, importante, porque é central para a
construção da autonomia dos alunos, cumpre o papel de contribuir
com a objetividade desejada na avaliação, uma vez que esta só
poderá ser construída com a coordenação dos diferentes pontos de
vista tanto do aluno quanto do professor. [...] (PCN, 1998, p.99)

A avaliação enquanto processo contínuo e cotidiano é outro compromisso


onde o educador pode, ao longo de suas ações de ensino, verificar a
aprendizagem e as dificuldades dos alunos, validar estratégias e recursos
utilizados para, algumas vezes, tomar decisões de retomar conteúdos, visando
alcançar os objetivos propostos e a formação dos estudantes.
A avaliação deve ser um processo que auxilie o aluno a compreender quais
objetivos conseguiu alcançar e quais ainda necessitam ser alcançados. Para isso,
é necessário que o educador seja mediador desse processo e percorra o caminho
da aprendizagem lado a lado com o aluno, refletindo e buscando o melhor junto
com ele. É importante que a avaliação seja um processo contínuo, que busque a
superação das dificuldades e que tenha os critérios bem definidos para tal
processo.
Considerando que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem
diferentes, e que os instrumentos utilizados para avalia-los devem ser
diversificados de maneira a contemplar essa heterogeneidade. O quadro a seguir
apresenta sugestões de instrumentos e recursos de avaliação que podem ser
utilizados em sala de aula.
79

Quadro de Avaliação
Tipo Função Ponto Forte Ponto Fraco
Prova Objetiva Calcular quantas Abrange parte do Não permite avaliar
Lista de perguntas em informações conteúdo, fácil quanto o aluno
que o aluno deve específicas do elaboração e aprendeu e pode ser
indicar a única conteúdo o aluno familiarização. reflexão, de memória.
resposta correta. conseguiu assimilar.

Prova Dissertativa Analisar a Permite avaliar o Envolve menos


Lista de perguntas que capacidade dos raciocínio do aluno, conteúdo.
exploram habilidades alunos em utilizar além da capacidade
como leitura, essas habilidades, de organização e
interpretação, análise formular ideias e expressão de sua
e síntese. expressá-las por ideia.
escrito.
Trabalho em Grupo Contribui para o Favorece o trabalho Não deve ser a única
Atividades desenvolvimento da com vários forma de avaliação
diversificadas socialização e de conteúdos em em detrimento das
realizadas atitudes tempo menor e o atividades individuais.
coletivamente. cooperativas entre trabalho organizado Exige que o professor
os alunos. em classes pesquise informações
numerosas. para orientar as
equipes.

Debate Defender as Contribui para o O professor deve


Troca de ideias entre próprias opiniões, desenvolvimento da atuar como mediador,
os alunos acerca de por meio da oralidade e de priorizando o fluxo de
um assunto polêmico. argumentação atitudes de respeito informações, sem
baseada na análise pela diversidade. indicar “vencedores”.
e na reflexão
críticas.

Relatório Individual Verificar se houve Favorece a O professor deve


Texto produzido pelo aprendizagem e se identificação do real evitar julgar a opinião
80

aluno depois de os alunos são nível de do aluno.


alguma atividade capazes de aprendizagem do
prática ou projeto. expressá-la em conteúdo.
forma de texto.

Observação Acompanhar o Permite Deve-se atentar para


Análise do desenvolvimento do acompanhar as que não sejam feitas
desempenho dos aluno de maneira etapas de generalizações e
alunos na realização mais abrangente. desenvolvimento do julgamentos
de atividades processo de subjetivos sendo
cotidianas ou em construção do necessário anotações
situações planejadas. conhecimento dos pontuais e
alunos constantes.

(Nova Escola, ano XVI, n. 147, 2001)

Nesse sentido, é necessário repensar os instrumentos de avaliação,


reavaliá-los e ressignificá-los para que possam atingir seus objetivos, ou seja, que
tenham significado para o educando, que não exijam somente memorização ou
conteúdo específico para uma prova, que sejam reflexivos, relacionais e
compreensíveis. Assim, a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
assume caráter mediador, permitindo tanto ao educando como ao educador
reverem os caminhos para compreender e agir sobre o conhecimento.
81

5.3. Educação do Campo

A Educação do Campo é resultado de diversos movimentos sociais por uma


educação baseada em justiça e equidade de direitos mediante políticas públicas
educacionais por igualdade de condições de uma vida digna dos seres humanos
no lugar em que ela aconteça, bem como, a implementação de escolas nas áreas
rurais e comunidades camponesas, com o objetivo de não perder sua cultura, suas
experiências de educação, seu território e a própria identidade.
A Resolução CNE CEB nº 1, de 3 abril de 2002, Institui as Diretrizes
Operacionais para Educação Básica nas Escolas do Campo, em seu parágrafo
único cita:

“A identidade da escola do campo é definida pela sua


vinculação às questões inerentes à definida pela sua realidade,
ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estudantes,
na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e
tecnologia disponível na sociedade e nos movimentos sociais em
defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas
questões à qualidade social da vida coletiva no país.”

A Educação do Campo garante a todas as pessoas do campo o acesso à


educação pública de qualidade, com educação escolarizada, partindo de sua
realidade e com flexibilização onde a escola esteja no campo.
O artigo 5º da Resolução CNE CEB nº 01 de 3 abril de 2002 fala das
proposta pedagógicas das escolas do campo, respeitadas as diferenças e o direito
a igualdade e cumprindo imediata e plenamente o estabelecido nos artigos 23, 26
e 28 da Lei 9.394, de 1996, comtemplando a diversidade do campo em todos os
aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero e etnia. A escola do
campo pedagogicamente deve planejar os conteúdos sobre a valorização da sua
história, sua cultura, sua comunidade e seja comprometida com a formação social
que transforma a vida do sujeito do campo desenvolvendo a construção de uma
metodologia para interpretação do percurso e da situação atual.
82

O Artigo 28 da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei nº 9.394/96 estabelece:

“Na oferta de educação básica para a população rural, os


sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua
adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região
especialmente:
I - conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às
reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural;
II - organização escolar própria, incluindo adequação do
calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições
climáticas;
III - adequação à natureza do trabalho na zona rural.”

Sendo assim é necessário adequar e/ou construir um calendário escolar


especifico para essa modalidade, adaptando as realidades, respeitando a
identidade do seu sujeito e suas peculiaridades da vida rural, reconhecendo a
diversidade sociocultural e o direito à igualdade.

Para Roseli Salete Caldart, “Uma escola do campo não é


afinal, um tipo diferente de escola, mas sim é a escola
reconhecendo e ajudando a fortalecer os povos do campo como
sujeitos sociais que também podem ajudar no processo de
humanização do conjunto da sociedade com suas listas, sua
história, seu trabalho, seus saberes, suas culturas, seu jeito.”
(CALDART 2004 P. 110).

O Programa Escola Ativa foi um programa proposto pelo MEC buscando


melhorar a qualidade do desempenho escolar em classes multisseriadas das
escolas do campo de 2009 até 2012. Foi disponibilizado para todos os Estados e
Municípios por meio da adesão via PAR – Plano de Ações Articuladas. O
Programa focava na formação de professores e na melhoria da infraestrutura das
escolas, e significativas mudanças na organização do trabalho docente, de
maneira dirigida por meio de uma formação continuada de 240 horas, oferecida
aos professores participantes, onde cada participante teve direito a uma bolsa
para o período previsto para a formação. Uma Instituição Pública de Ensino
83

Superior assumiu as atribuições de oferecer e coordenar a formação dos


professores multiplicadores e orientar os professores-formadores para atuarem
nos momentos presenciais com os cursistas e para realizarem o
acompanhamento das turmas à distância.
O PEA realizou a distribuição de kits pedagógicos compostos por globo
terrestre, bússola, esqueleto humano (45cm), régua, esquadro, compasso e
transferidor, alfabeto móvel cursivo, alfabeto móvel Script, jogo memória de sílaba,
ábaco vertical aberto, material pedagógico dourado, tangran, jogo de números com
pinos emborrachados, jogo alfanumérico, Escala Cuisenaire, bloco lógico, jogo de
xadrez; cadernos de ensino-aprendizagem específicos para as classes
multisseriadas contendo 10 (dez) Cadernos Pedagógicos que apresentou o
Projeto-base da Escola Ativa, Caderno de Alfabetização e Letramento (I,II, III)
Língua Portuguesa (4º e 5º anos), Matemática, Ciências, História e Geografia (1º.
ao 5º ano) associado ao kit-tecnológico (computadores e impressora), e ao repasse
a cada escola multisseriada de doze mil reais voltadas às melhorias na
infraestrutura e condições de trabalho. (PPDE/CAMPO, BRASIL/ME, 2010).
O currículo para as escolas do campo deve considerar a população do
campo, seu modo de vida e as necessidades de transformações sociais para o
desenvolvimento socioeconômico do meio rural. O educador da escola do campo
busca uma prática que contemple as particularidades dos educandos, tendo em
vista, a contextualização do currículo com base no ensino/aprendizagem voltado
para melhoria da qualidade de vida de seus educandos. Um exemplo exitoso de
currículo para as escolas do campo são desenvolvidos nos Centros Familiares de
Formação por Alternância (CEFFA), conhecidos como Escolas Famílias Agrícolas
(EFA).
O parecer CNE/CEB nº 1/2006 trata sobre os dias letivos para aplicação da
Pedagogia da Alternância na Rede dos CEFFAs onde a alternância mais efetiva é
a Alternância Integrativa Real que associa meios de vida sócio-profissional e
escolar numa unidade de tempos formativos em que o aluno alterna períodos de
aprendizagem na família com períodos na escola por meio de instrumentos
pedagógicos específicos e uma ação pedagógica para formação integral com
profissionalização.
Os conteúdos e metodologias para os alunos do campo não deve acontecer
uma diminuição ou oposição ao que é trabalhado nas escolas urbanas, visto que
as aprendizagens essenciais são comuns a todos os estudantes da rede municipal
84

de ensino. É fundamental identificar o que é próprio da identidade do campo para


desenvolver projetos pedagógicos que valorizem a especificidade e utilizem
metodologias e recursos para promover a aprendizagem significativa nessa
modalidade.

5.3.1. A EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS CLASSES MULTISSERIADAS.

“Sou moradora e professora da zona rural. Há 22 anos


trabalho com turma multisseriada, atualmente bisseriada, e durante
todo esse tempo necessitava de um referencial curricular municipal
que falasse da nossa especificidade, pois é um grande desafio
trabalhar com a escola do campo, considerando que as turmas são
multisseriadas e possuem diversidades e singularidades. Nós
enquanto professores e mediadores, tentamos passar da melhor
maneira possível os conteúdos propostos para que assim nossos
educandos adquiram uma aprendizagem significativa, que promova
a interação e valorização dos seus saberes.”

Vanilda Nascimento de Sales


Professora da Escola Municipal
Helena Barbosa de Figueiredo
Comunidade de Mandacarú

A educação do campo é caracterizada por escolas onde predominam as


classes multisseriadas que possuem um ou dois professores para todas as séries,
ou seja, em um único espaço um conjunto de séries. A multisseriação existe tanto
em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento, ou seja presente
em todo o mundo. Essas classes, em sua maioria, são isoladas e mesmo assim
sobrevivem no sistema educacional no nosso país. O sistema multisseriado não é
uma realidade exclusiva do município de Inhambupe, já que é de fato uma situação
ampla, tratada como uma anomalia, que percorre o país a fora. A multisseriação é
uma pratica que incomoda e vem incomodando cada vez mais por que é a partir
dela que são expostas históricos problemas educacionais.
No município de Inhambupe/BA, as escolas do campo com menos de 100
alunos são organizadas por núcleo. Conforme Censo Escolar, Em 2018 eram 29
85

escolas com 68 turmas multisseriadas, em 2019 eram 23 escolas com 56 turmas


multisseriadas e em 2020 são 19 escolas com 47 turmas multisseriadas. Tendo em
vista o reordenamento realizado na rede municipal de ensino para a melhoria do
tempo pedagógico e aprendizagem dos educandos onde, quase completamente,
agrupou-se apenas duas turmas para um professor, ou seja as turmas que
anteriormente eram (multi)série tornaram-se turmas (bi)série. E ainda, escolas que
foram desativadas e os alunos remanejados para turmas seriadas nas escolas
mais próximas de médio e grande porte.
As classes multisseriadas são estruturadas pelo agrupamento de alunas e
alunos com diferentes idades, séries, interesses e estágios de desenvolvimento
cognitivo e de aprendizagem, considerando a heterogeneidade, os ritmos, as
identidades e tempo de cada um. Nesse sentido, as práticas pedagógicas nas
classes multisseriadas precisam ser definidas por meio de uma organização
curricular que apoiem o contexto do aluno do campo e sua cultura.
O maior desafio enfrentado pelos educadores para alcançar uma
aprendizagem significativa nas classes multisseriadas são os diferentes níveis de
conhecimento que se encontram os educandos. A Educação do Campo
geralmente não dispõe de formação continuada própria para a modalidade. Os
educadores, por vezes, adquirem seus saberes na prática e nas trocas de
experiências com outros educadores. É de grande importância que aconteça uma
frequência regular de encontros pedagógicos (AC, Planejamento, Conselhos
Formativos) que oportunizam diálogos e reflexões entre os educadores para obter
melhorias no planejamento das suas práticas pedagógicas contribuindo para
superar as distorções de aprendizagens. E ainda, investir em processo formativo
alinhado com um currículo próprio para a Educação do Campo para que o
professor seja inserido com a realidade do campo adequando sua metodologia
para atender as necessidades dos educandos e o processo pedagógico seja
efetivado formando sujeitos contextualizados em sua cultura.
Arroyo nos traz uma reflexão sobre sua experiência enquanto aluno de uma
classe multisseriada que diz:

“A questão que se impõe é entender quais processos


educativos formadores de identidades, saberes e valores estão em
jogo nessa dinâmica tensa e complexa do campo. Que indagações
esses processos trazem para escola do campo, para seus
86

currículos, sua organização, para a formação e função docente-


educadora” (ARROYO, 2010, p. 11).

A multisseriação é uma condição e não uma prática. Diante de uma


condição é preciso rever concepções e desenvolver práticas que possibilitem que
os diferentes sujeitos da educação avancem cognitivamente.

O artigo 6º do Decreto nº 7.352, de 04 de novembro de 2010 que dispõe


sobre a Política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na
Reforma Agrária – PRONERA estabelece:

Art. 6o Os recursos didáticos, pedagógicos, tecnológicos,


culturais e literários destinados à educação do campo deverão
atender às especificidades e apresentar conteúdos relacionados
aos conhecimentos das populações do campo, considerando os
saberes próprios das comunidades, em diálogo com os saberes
acadêmicos e a construção de propostas de educação no campo
contextualizadas.

O currículo da Educação do Campo precisa contemplar as práticas sociais


da comunidade, procurar entender a maneira de viver e de se relacionar com os
demais, valorizando seus conhecimentos em diferentes contextos, na qual estão
inseridos, uma politica pública voltada para a realidade do campo, buscando
compreender as possibilidades e as limitações destas escolas não visam manter
aspectos precários ou ideológicos, uma prática coerente e correspondente às
necessidades reais da educação, buscando perspectiva que possam vislumbrar os
que dela fazem o seu cotidiano compreender.
A escola é o lugar de ampliar conhecimentos, modo de pensar, conhecer
diversidade do lugar onde vive e do mundo. Sendo assim, o currículo municipal irá
ajustar as especificidades existentes na escola do campo para que atenda às
necessidades desses alunos, promovendo uma educação de qualidade para todos.
87

6 - TEMAS INTEGRADORES DO

DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL

DE INHAMBUPE
88

Os temas integradores

No processo da formação humana, vivenciamos uma complexidade de


papéis que envolve o ser integral. Na escola, o estudante tem a oportunidade de
experimentar desafios sociais, éticos importantes no reconhecimento e valorização
das diversidades culturais que permeiam nas áreas do conhecimento. Tornam-se
indispensável a partir das necessidades dos docentes e discentes em estudar um
determinado tema, que é gerador, para resolução às questões ou problemáticas do
universo familiar, social, histórico e cultural.
Os temas integradores estão fundamentados na Constituição Federal de
1988, ao evidenciar a prevalência dos direitos humanos, ao definir práticas
essenciais ao exercício da cidadania (Art.5º), em benefício da promoção ao bem
comum, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação (Art. 3º). No artigo 225 da CF/1988 insere a Educação
Ambiental, tema fundamental para impulsionar a cidadania global.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) em conformidade
com a CF (1988), corrobora a vinculação entre educação escolar, o trabalho e as
práticas sociais (Art. 3º); aponta como finalidade da escola desenvolver o
educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania (Art. 22) e estimula como missão da escola propagar valores
fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito
ao bem de todos e à ordem democrática.

Nesse entendimento a escola é o ambiente coletivo para priorizar


processos capazes de gerar sujeitos inventivos, participativos,
cooperativos, preparados para diversificadas inserções sociais,
políticas, culturais, laborais e, ao mesmo tempo, capazes de intervir
e problematizar as formas de produção e de vida. (Brasil, 2013,
p.16).

O Currículo do município de Inhambupe em consonância com a Base


Nacional Comum Curricular, mais ainda, analisando a necessidade e a realidade
propõe os temas integradores que envolvem o aprender na contemporaneidade,
mudar comportamentos que interferem na convivência democrática e instituir
propostas de políticas públicas no futuro próximo, considerados assim os seguintes
temas: Educação em Direitos Humanos; Direito da Criança e do Adolescente;
Educação para o Trânsito; Educação Alimentar, Nutricional e Saúde; Educação
Ambiental; Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura
89

Afro-Brasileira, Africana, Indígena e Diversidade Cultural; Educação para o


Consumo; Educação Financeira e Fiscal; Trabalho, Ciência e Tecnologia.

6.1 - Os Temas Integradores do Município de Inhambupe

6.1.2 - Educação em Direitos Humanos

A Educação em Direitos Humanos enfatiza a grande relevância de ser


realizada no contexto da educação formal e não formal, considerando-a como
referência na promoção das relações harmoniosas entre as comunidades, capaz
de fomentar o respeito mútuo, a tolerância e a paz, reiterada pela exposição de
conteúdos e processos mediante os quais a tarefa de educar em direitos humanos
pode ser realizada.
O espaço escolar é um dos principais alicerces para a mudança social, nele
deve-se dedicar a propiciar o desenvolvimento do educando, a combater
manifestações de preconceitos e discriminações, assegurar a igualdade de direitos,
perceber a relação do mundo e do outro, de práticas culturais que perfazem o
tempo de determinada sociedade e de seus padrões civilizatório, conceber e
difundir uma dinâmica cultural.

Neste sentido, Freire (2011) considera que, não é possível pensar


os seres humanos longe, sequer, da ética, quanto mais fora dela.
Estar longe ou pior, fora da ética, entre nós, mulheres e homens é
uma transgressão. É por isso que transformar a experiência em
puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de
fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter
formador. (p. 36)

Assim, a Educação em Direitos Humanos permite a formação de sujeitos


ativos atores ativos e participativos geram transformação social e desenvolvem
habilidades, potencialidades e consciência crítica. Diante dessa realidade, a
Resolução CNE/CP Nº 1/2012, constitui as Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos, como tema integrador que permite autotransformação e
mudança social, política e econômica.
90

6.1.3 - Direitos da Criança e do Adolescente

O tema Direito da Criança e do Adolescente está em consonância com o


Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990) e deve ser considerado na
Educação Básica, fazendo parte de práticas pedagógicas cotidianas. O acesso ao
conhecimento é a forma mais eficaz de conscientizá-los de seus direitos, e isso
deve fazer parte de sua estrutura formativa.
O Estatuto da Criança e Adolescente ECA, Lei 8.069 de 1990, é uma lei com
diversos avanços e mudanças de paradigmas, pois de forma efetiva, proporciona
as crianças e adolescentes um amplo arcabouço de direitos. Sendo de
fundamental importância o conhecimento e valorização do ECA pela comunidade
escolar, abordando paralelamente, seus deveres e responsabilidades.

O ECA é contundente quando afirma, em seu Artigo 4º: “É dever da


família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público
assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação do direito referente
a vida, a saúde, a alimentação, a educação, ao esporte, ao lazer, a
profissionalização, a cultura, a dignidade, ao respeito, a liberdade e
a convivência familiar e comunitária. Para o Estatuto, portanto, é
dever de todos prevenir a “ocorrência de ameaça ou violação dos
direitos da criança e do adolescente”.

6.1.4 - Educação para o Trânsito

A Educação para o Trânsito é o ato de promover no ser humano a


capacidade de uso e compartilhamento consciente do espaço público, pois, como
cidadão, assumimos diversos papéis nas vias públicas, o de pedestre, passageiro,
condutor, fazendo opções de circulação que refletem diretamente na sua qualidade
de vida e na dos seus semelhantes. A educação para o trânsito, que está
assegurada pelo Código Brasileiro de Trânsito no seu Artigo 76 indica que:

“A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas


escolas de 1º, 2º e 3º graus por meio de planejamentos e ações
coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de
Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios, nas respectivas áreas de atuação”.

Assim, o Parecer CNE/CEB Nº 22/2004 solicita a inclusão da Educação do


Trânsito no currículo das escolas e o apresenta como tema transversal, em todos
os níveis de ensino. A educação no trânsito não compreende apenas ensinar
91

regras de circulação, mas, também, formar cidadãos participativos, responsáveis,


autônomos e envolvidos com a preservação da vida.

6.1.5 - Educação Alimentar, Nutricional e Saúde

A alimentação e nutrição são condições básicas para a promoção e a


proteção da saúde, e apresenta-se como fundamental para mudanças de
comportamentos sociais que prejudicam os sujeitos e o ambiente. A escola é vista
neste contexto, como um espaço que promove ações de educação alimentar e
nutricional, com a intenção de uma melhor qualidade de vida. É tema integrador
por romper fronteiras, promover intercâmbios entre diferentes conhecimentos e
saberes populares.
O diálogo dessa temática com a cultura, a sustentabilidade, a antropologia,
o meio ambiente, a saúde e a gastronomia despertam mudanças de atitudes e
estão em discussão nos três documentos normativos e orientadores acerca das
políticas e ações de Educação Alimentar e Nutricional: o Marco de Referência de
Educação Alimentar para as Políticas Públicas (BRASIL, 2012), o Guia Alimentar
para a População Brasileira (BRASIL, 2014) e a Estratégia Intersetorial de
Prevenção e Controle da Obesidade (2014).
A Educação em Saúde e cuidados emocionais deve ajudar a construir a
referência de corpo, de relações, de escolhas, da capacidade de cuidar de si, de
identificar os espaços e vínculos necessários para um viver bem, a capacidade de
pedi ajuda, de entender a importância da integração mente e corpo, da amizade,
da prática de esporte, da relação com a cultura e dos vínculos familiares e sociais.
A construção inicial de quem si é e os valores relacionados a essa percepção,
necessitam ser embasados por um senso de amor próprio, influenciados pelas
relações que estabelecemos com os outros: família, escola, amigos, professores.
Enfim, propor atividades educativas que possibilitem aos alunos a
construírem uma imagem de si que lhes ofereçam um sentido para a vida, a
importância da sua própria vida, que se sintam únicos e especiais, ao mesmo
tempo que reconhecem o valor e a importância da vida do outro para a existência
coletiva e o futuro da vida.
92

6.1.6 - Diversidade Cultural e Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino


de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana, Indígena

O tema integrador Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de


História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, objetiva reconhecer e
valorizar a contribuição da herança desses povos na formação da identidade
nacional, significa buscar compreender valores e lutas dessas etnias e refletir com
sensibilidade as formas de desqualificação criadas pelas classes dominantes ao
longo do tempo. Visando compreender as relações étnico-sociais, rumo à
reparação histórica, em 2003, a Lei Federal Nº 10.639, posteriormente ampliada
pela Lei Nº 11.645, de 2008, inclui no currículo oficial da rede de ensino do país a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Para o cumprimento da legislação, o Conselho Nacional de Educação
aprovou um documento norteador as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s),
para educação das relações étnico-raciais, apresentado três princípios que o
ensino deve ter: consciência política e histórica da diversidade; fortalecimento de
identidade e de direitos; ações educativas de combate ao racismo e às
discriminações. A exploração desses temas deve permear todas as áreas de
conhecimento e em todos os espaços escolar.
Como a diversidade é característica da espécie humana nos saberes,
modos de vida, culturas, as instituições escolares enquanto propiciadora de formas
acolhedoras, faz necessária a abordagem do Tema Diversidade Cultural, para que
seja promovida a tolerância e o respeito as diversidades.
Finalmente, a superação dessas desigualdades acontece pelo
conhecimento e reconhecimento do outro a partir de ações pedagógicas e de
políticas transformadoras, propiciando a construção de um currículo capaz de
provocar pensamento crítico da cidadania, posturas reflexivas e atitudes de
respeito acerca das relações étnicos-raciais, colocado em evidencia as relações
humanas o centro da história do nosso país.

6.1.7 - Educação Ambiental

Na Educação, a prática social e sua filosofia permeia significantemente o


processo de construção do conhecimento no sentido amplo de seu currículo, de
93

modo que os estudantes sejam mais críticos, autônomos e participativos na


sociedade.
As unidades escolares do município, com base nas propostas do currículo
flexível e com a capacidade multidirecional de referir as preferências da relação
professor/orientador/estudante e localidade, destacando conteúdos considerados
relevantes inseridos no contexto do dia a dia da unidade escolar e sua localidade
de atendimento, que por sua relevância desenvolva as habilidades e competências
necessárias para o bom aprendizado contidos nos documentos balizadores.
A Educação Ambiental, um dos temas integradores do Currículo, é definida,
pela Lei Estadual 12.056/2011, como o conjunto de processos permanentes e
continuados de formação individual e coletiva para a sensibilização, reflexão e
construção de valores, saberes, conhecimentos, atitudes e hábitos, visando a uma
relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que integra. Assim,
diante do atual cenário global em que a preocupação com as mudanças climáticas,
a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais
locais e globais, as necessidades planetárias evidenciam-se na prática social, cabe
às unidades escolares incluir os princípios da Educação Ambiental de forma
integrada aos conteúdos obrigatórios como forma de intervenção ampla e
fundamentada para o exercício pleno da cidadania, conforme destacado nas Leis
de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996) e nas Diretrizes
Curriculares Nacionais de Educação Ambiental estabelecidas pela Resolução nº 2,
de 15 de junho de 2012, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Para Layrargues (1999), a resolução de problemas locais pode ser


uma estratégia metodológica privilegiada para a prática educativa e
também um instrumento importante para a Educação Ambiental.

A Educação Ambiental deve ser trabalhada no pressuposto da existência do


tensionamento entre o ambiente e a sociedade, na sua correlação histórica de
passíveis transformações, visando a reflexão crítica do pensamento para melhor
dinamizar a Educação Ambiental.
Diversos mecanismos são utilizados para a implementação da Educação
Ambiental nas Escolas. Para Vasconcellos (1997), a presença, em todas as
práticas educativas, da reflexão sobre as relações dos seres entre si, do ser
94

humano com ele mesmo e do ser humano com seus semelhantes é condição
imprescindível para que a Educação Ambiental ocorra.

6.1.8 - Educação Financeira e Fiscal

O Decreto de nº 7.397, 22 de dezembro de 2010 Institui a Estratégia


Nacional de Educação Financeira (ENEF) criada pelo Ministério da Fazenda “com
a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária e contribuir para o
fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e
a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores.”
Na verdade, trata-se de uma política pública de Estado em caráter
permanente, promovendo ações gratuitas de educação financeira no Brasil, cujo
objetivo é contribuir para o fortalecimento da cidadania ao fornecer e apoiar ações
que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e
conscientes.
A sociedade contemporânea vive um momento de crise, em que se faz
necessária a mudança do paradigma antropocêntrico. Os padrões de consumo
impostos pela “sociedade”, por meio do sistema econômico predominante, devem
ser revistos, sob pena de inviabilizar a continuidade da vida no planeta. A
educação possui papel fundamental na formulação de uma nova mentalidade, e a
Educação Financeira e para o Consumo é elemento-chave na conscientização da
população em relação à sua responsabilidade social na busca da qualidade de vida
das pessoas e do planeta.
O Tema Integrador Educação Financeira e para o Consumo é o processo
que promove a formação e melhor apropriação, pelos estudantes, de conceitos e
conhecimentos financeiros nas relações de aquisição e uso racional das vantagens
provenientes do trabalho, de maneira a desenvolver um planejamento diante dos
gastos e compromissos firmados ao longo de sua vida pessoal, familiar e social.
O processo de planejamento das relações de consumo implica uma
compreensão e desenvolvimento de habilidades e competências que corroborem
para adoção de hábitos responsáveis diante do cotidiano, resultando na melhor
qualidade de vida e uso consciente do capital adquirido.

Ferreira (2017), em seu artigo intitulado “A importância da educação


financeira pessoal para a qualidade de vida”, apresenta argumentos
e relaciona os índices de qualidade de vida com os conhecimentos
e práticas da educação financeira pessoal, destacando que: [...] não
95

há intenção de “expor que qualidade de vida é parar de gastar ou


poupar apenas para item específico, e sim mostrar que gastando de
forma consciente e inteligente o indivíduo tem mais possibilidade de
conquistar o que para ele é importante assim como proporcionar
uma vida mais tranquila e estável sem um endividamento constante
que acaba por tirar a tranquilidade do indivíduo.

A educação financeira é importante para todos os indivíduos,


independentemente de sua idade, já que melhora a relação com o dinheiro e serve
para auxiliar a controlar os ganhos e os gastos racionalmente. Para Pagan, a
abordagem desde o Ensino Fundamental é essencial para que o estudante
comece a se planejar quanto ao futuro e entender como suas ações no cotidiano
impactam o seu orçamento a curto, médio, e longo prazo.

“Tanto no componente Matemática, como nas Eletivas, o objetivo é


ensinar conceitos de educação financeira que se apliquem a
realidade do estudante e ajudá-lo a planejar suas ações,
ressignificando a matemática para a vida do estudante, ilustrando
com situações cotidianas, em que a educação financeira se aplica,
conscientizando os estudantes quanto a um consumo consciente e
conseguir separar a percepção de necessidade e desejo sobre os
objetos numa realidade consumista”, explica Pagan.

Além disso, serve para ensinar os estudantes a realizar um planejamento


financeiro e um orçamento pessoal com qualidade e realista, possibilitando um
maior controle do dinheiro. Explicar princípios básicos da economia, quebrar
paradigmas e possibilitar que o estudante se torne um pequeno investidor
autônomo no futuro.
As escolas devem promover a inserção de significados para o consumo
responsável nas discussões em sala de aula, apontando para a formação de um
estudante não versado na aquisição de bens associados tão somente ao lucro
imediato, mas para a constituição de um cidadão que reconhece o caráter finito dos
recursos e, portanto, torna-se capaz de agregar bens sem desconsiderar o
desperdício e o descarte irresponsável destes no ambiente.
A postura renovada e racional diante das relações de consumo, advinda de
competências desenvolvidas na aprendizagem da educação financeira, concede ao
estudante a resolução coerente frente aos desafios do mundo comercial.
96

6.1.9 - Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura Digital.

A recriação das experiências sociais devido a popularização das tecnologias


digitais de informação e comunicação, proporciona diferentes práticas sociais e
meios de comunicação. As tecnologias digitais superam as exclusividades de
Desktops alcançando todos os lugares sociais, passando a contribuir para
ordenação de um cotidiano urbano-social e seus espaços públicos.
As cidades entram na contemporaneidade experimentando e ajustando
diferentes relações sociais em volta de tecnologias, possibilitando através de redes
sociais, programas e Apps mais interações entre os indivíduos na replicação,
reprodução e produção do conhecimento. Sabendo que a transformação da
materialidade dos bens culturais analógicos em dados codificados digitais
representa uma alteração significativa em todos os processos, expressos na
cultura digital, inserida em todos os ambientes.
Com a complexidade dos meios de comunicação que ligam as informações
mais distantes em uma velocidade quase instantânea fazem com que a experiência
cotidiana observe os fatos e acontecimentos dentro da sociedade independentes
da sua distância, através dos diversos meios de comunicação presentes sob as
mãos, presença virtual que pode ser assistida independentemente de sua
localização.

Nesse contexto, o geógrafo Rogerio Haesbaert propõe adotar a


noção de multiterritorialidade, na medida em que existe a
possibilidade de “experimentar vários territórios ao mesmo tempo e
de, a partir daí formular uma territorialização efetivamente múltipla”
(2004, p.11).

Surgindo a espacialidade virtual diante dessa revolução digital, o


ciberespaço e suas interconecções progressivas entre as pessoas e organizações
pelo mundo, alterou o processo produtivo de maneira geral originando a terceira
revolução industrial. Atualmente, são 4,1 bilhões de pessoas conectadas em todo o
mundo (INTERNET WORLD STATS, 2018) e 120,7 milhões no Brasil
(CGI.BR/NIC.BR; CETIC.BR, 2018). Com o crescimento dessa conectividade
exponencial foi ultrapassada todas as transações políticas, sociais e educacionais,
estruturando novos conceitos de fronteiras, além de reestruturar e configurar novos
modelos de interação.
97

Os conteúdos digitais absorvem textos, imagens, sons e podem ser


transferidos em altíssima velocidade, a partir de pacotes de
informação padronizados de acordo com inúmeras regras,
chamadas protocolos, que definem efetivamente o modo, os limites
e as formas dessa comunicação. [...] A internet é capaz de transferir
e vincular tudo o que possa ser digitalizado. (SILVEIRA, 2007,
p.27).

No universo de pessoas e instituições produzindo conteúdo, multiplica-se,


exponencialmente, a forma de conectar-se, de interagir e colaborar entre si – e,
frequentemente, com agentes fora de seu círculo mais próximo, muitas vezes
desconhecidos. A colaboração motivada por predileções comuns não mobiliza
somente números, mas expertises, sensibilidades, histórias de vida; enfim, as mais
variadas formas de conhecimento humano.

Sob a égide da colaboração, as comunidades criadas, a partir de


interesses afins, conseguem “alavancar a expertise combinada de
seus membros. O que podemos não saber ou fazer sozinhos, agora
podemos fazer coletivamente” (JENKINS, 2008, p.54).

É o que Pierre Levy chama de “Inteligência Coletiva”, que é a forma de


definir como uma inteligência distribuída nos diversos lugares, que são abalizadas
na coordenação, valorização, mobilização e efetivação de competências e
habilidades.
A realização da inteligência coletiva, numa sociedade em rede inclusive,
abre espaço para teorizações a respeito da aprendizagem, como o Conectivismo
(SIEMENS, 2004), que alerta para a nossa capacidade em acessar o
conhecimento de outras pessoas. A mesma elaboração teórica observa que a
educação formal não é mais a maior parte do aprendizado, bem como chama
atenção para a habilidade de fazer distinções entre informações importantes e sem
importância num contexto de abundância. A Cultura Digital articula-se com
qualquer outro campo além das tecnologias, como Arte, Educação, Filosofia,
Sociologia, Ciências Naturais etc. Justamente pela ubiquidade crescente das
tecnologias digitais (SANTAELLA, 2013), instigam instituições e espaços
formativos a conceber novos jeitos de aprender, tanto dentro quanto fora do
espaço escolar. Esses novos jeitos de aprender, nos dias de hoje, escapam ao
modelo hierárquico, sequencial, linear e fechado em apenas um turno escolar.

Compreendem a ideia de rede no ato de conhecer, alterando


formas e jeitos de aprendizagem e interpelando-nos a pensar novas
formas de escolarização e de fazer cultura. (BRASIL, 2009, p.11).
98

O enfrentamento aos desafios mencionados oferece a estudantes - e


também a professores - o desenvolvimento de boa parte das 10 Competências
Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Há uma relação direta com as
seguintes competências e dimensões: 1. Conhecimento (dimensão: Aprendizagem
e conhecimento); 2. Pensamento científico, crítico e criativo (dimensão:
Criatividade; Pensamento científico e crítico); 3. Repertório Cultural (dimensão:
Repertório cultural; Identidade e Diversidade); 4. Comunicação (dimensão:
Comunicação); 5. Cultura digital (dimensão: Computação e programação); 6.
Pensamento computacional;
Cultura e mundo digital); 7. Trabalho e projeto de vida (dimensão: Projeto de
vida); 8. Argumentação (dimensão: Argumentação); 9. Empatia e cooperação
(dimensão: Empatia; Diálogo e cooperação); 10. Responsabilidade e cidadania
(dimensão: Responsabilidade).
99
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
100

7.1. Educação Infantil


Grupo de Estudos e Aprendizagens (GEA)
 Ana Lúcia Silva Marques Oliveira
 Ândreas Silva Figuerêdo
 Claudenice Barreto
 Ducilene de Deus da Conceição
 Eliana Dantas
 Elisângela Figueirêdo
 Fernanda Oliveira
 Gizélia Félix Lima
 Iracilda Figuerêdo
 Iranilda Figuerêdo
 Janete dos Santos
 Joana Dirlene Reis
 Joelma Chves
 Josefa Francisca Neta
 Jussara Silva
 Lucilene Ferreira Lima de Souza
 Lucilene Teixeira Lima
 Maria Ilza Sales
 Maria Marta Campos
 Sandra Regina Menezes
101

7.1.1. – INTRODUÇÃO

As concepções de currículo e formação propostas pelas normativas


legais que nos orientam, trazem o currículo como uma realização pedagógica
interessada que se configura na vontade e opção em conceber, organizar,
institucionalizar e avaliar conhecimentos e atividades na dinâmica ampliada
dos processos educacionais e formacionais. Currículo e formação são
realidades indissociáveis, apesar das diferenças históricas que criamos entre
essas pautas educacionais.
Segundo nos reafirma a Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, no artigo
29, “A educação infantil é primeira etapa da educação básica e tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da
família e da comunidade”. Portanto, creches e pré-escolas devem buscar
trabalhar a educação infantil na perspectiva da educação integral humana,
desenvolvendo as habilidades e potencialidades das crianças.
O currículo dá início à experiência da formação da criança, onde há uma
relevante oportunidade de romper com os padrões rígidos que ainda persistem
nas políticas de currículo e na escola. É preciso compreender a Educação
Infantil no âmbito da Educação Básica como uma forte compreensão
ontológica, onde está o ser criança em formação. Desenvolver a Educação
Infantil nos princípios e métodos adultocêntricos do Ensino Fundamental, é
não reconhecer que a criança precisa de uma educação diferenciada, ou
mesmo negar a própria necessidade de significar o espaço-tempo da
educação da criança de 0 a 6 anos.
É fundamental reconhecer a importância dos dois momentos, que
deverão articular-se intensamente, pois vivenciar a Educação Infantil e suas
especificidades e valorizar o Ensino Fundamental como uma demanda de
potência democrática ineliminável é reconhecer que, afinal de contas,
formação, aqui, está tratando da infância na sua condição humana e nas suas
diferenças ontológicas. Ao mesmo tempo, requer a necessidade de não houver
uma ruptura entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, pois o fato de o
educando estar imerso em um “ambiente alfabetizador” já na Educação Infantil,
ou seja, de ter acesso a situações em que a leitura e a escrita possuem usos
reais de expressão e comunicação, seria um elemento facilitador para um
102

processo de transição “natural” entre a primeira e a segunda etapas da


Educação Básica.
A BNCC propõe uma estrutura dos organizadores curriculares para a
Educação Infantil composta por Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento, os
Campos de Experiências: O eu, o outro e o nós. Corpo, gestos e movimentos.
Escuta, fala, pensamento e imaginação. Espaços, tempos, quantidades, relações e
transformações. Traços, sons, cores e formas. E os Objetivos de Aprendizagem e
Desenvolvimento.
Nas elaborações de possibilidades autônomas e emancipatórias
devemos falar não apenas de direito à aprendizagem, mas de direito à
formação qualificada via aprendizagens relevantes e pertinentes. O Ministério
da Educação (MEC), a Secretaria de Educação Básica (SEB), o Departamento
de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental (DPE) e a
Coordenação Geral do Ensino Fundamental (COEF) publicaram, em 2004, um
documento intitulado “Ensino Fundamental de nove anos: orientações gerais”,
dizendo ter como objetivo incentivar políticas que pudessem promover
transformações estruturais nas instituições escolares, no que se refere ao
processo de “ensino/aprendizagem, avaliação, currículo, conhecimento e
desenvolvimento humano”.

7.1.2. Concepção de infância

Vista de formas diferentes em cada época e passados séculos históricos da


humanidade em percalços no entendimento e aceitação da infância, finalmente, o
senso de responsabilidade e a importância afetiva em relação às crianças, estão
cada vez mais crescentes. E hoje, se a vivência com crianças é encantadora, por
outro lado é desafiante.
Contemporaneamente o desafio se inicia pelo próprio vir a ser-criança
transmitindo a sua complexa singularidade em ser holisticamente toda alma, corpo,
emoções, ideias, construções, desconstruções para construir nova e
continuamente. Estas características próprias e descondicionadas marcam a
infância como a fase mais importante do vir a ser-humano, embora uma condição
não substitui a outra. E, sendo humano, desde o nascimento, automaticamente
ocupa-se um espaço físico e social, se estabelece relações e interações e torna-se
sujeito de direitos. Por isso, nascer, como afirma Charlot (2000,P 53), significa ver-
103

se submetido à obrigação de aprender. Aprendendo pode-se obter um saber, em


todos os sentidos, seja intelectual, desenvolvendo habilidades sobre algumas
atividades ou em formas de como se relacionar. Neste contexto o autor ainda
argumenta que “não há sujeito do saber e não há saber senão em relação com o
mundo, que vem a ser, ao mesmo tempo, e por isso mesmo, uma relação com o
saber. Esta relação com o mundo é também relação consigo mesmo e relação
com os outros. (CHARLOT, 2000,P.63)
O mundo do qual as crianças estão inseridas, possui problemas de
proporções exorbitantes como o desmatamento, a desigualdade social, a violência,
a corrupção sobre as políticas públicas. Como estabelecer um processo incessante
de aproveitamento do saber de vivências do aprender e saber, das crianças, que
desenvolva ao mesmo tempo, sujeitos críticos-pensantes e mantenha a
criatividade e o encantamento, típicos da infância, nesta situação de mais e outros
desafios?
“Há na alma da gente em um lugar, um ponto bom. É preciso seguir o farol”,
nos ilumina o compositor baiano Tuzé de Abreu. Bons exemplos não nos faltam na
territorialidade nordestina, como os do pensador Paulo Freire no contexto da leitura
e interação com o mundo para a construção do conhecimento. A educação infantil,
localizada no coração da educação, nos revela isso. Ela não é o mundo, mas
possibilita uma janela para ampliar o olhar das crianças sobre ele.
Olhar constantemente para quem educa cuidar, formar com qualidade, é
uma necessidade indissolvível. E o olhar de quem educa igualmente deve ser
gentil, sensível, valorizante, potencializador, sobre quem está sendo apresentado
ou apresentada para o mundo. O educador desapegado da vaidade de se sentir
superior obterá resultados positivos ao aceitar que educar também é aprender, é
ser educado. O ato de educar é bem definido, diferente dos atos de acolher e
cuidar, mas indispensavelmente devem conviver, na educação infantil.
A pedagogia tem que ser desejável, irresistível, deleitável, conectiva,
enraizadora de vínculos e bons afetos. Cabe educar brincando sem, contudo,
brincar com a educação, pois na infância se aprende brincando e interagindo por
uma pedagogia, do mesmo modo, lúdica, ativa, híbrida, holística.
E como aprender as necessidades educacionais diante das demandas
assinaladas pela origem, onde vivem, suas histórias pessoais e situação relacional
das crianças, das quais possuem jeitos de aprender, tempos, desenvolvimentos
corporal e social diferentes? Passamos a considerar, então, o conceito de infância
104

no plural. A infância é múltipla e admitir pluraridade de infância e identidade


cultural, seja pensar na cumplicidade das ações na educação e,
consequentemente, na educação infantil.
Paulo Freire, sempre oportuno nas nossas reflexões, argumenta que
educar exige a convicção de que a mudança de nós mesmos, dos outros, das
coisas do mundo é possível, ademais, “se era possível transformar o mundo que
não fez, por que não, então, ser capaz de transformar o outro mundo que o ser
humano fez, que é o mundo da cultura e o mundo da história”? (FREIRE; BETTO,
1998, P 37).
É possível, assim, contribuir com um projeto curricular ou, melhor ainda, é
possível pensar, implementar e dar continuidade constante ao processo de
construção de um currículo pautado na coletividade, no ouvir e respeitar os atores
sociais iniciantes, porém, protagonistas capazes de serem parte, fazerem parte e
tomarem parte desse processo e do processo de construção da própria e da
história com o outro, por diversas linguagens, no mundo. Um currículo que não
compatibilize os saberes e sim, como afirmaria Edgar Morin (2002), para a
religação e socialização dos saberes. Um currículo o mais apartado possível da
toxidade dos fundamentalismos e de todo ato negativo na sociedade. Um currículo
atrelado às incertezas- sabendo não existir uma verdade una, - à indefinição da
ciência, aos campos de experiências, à problematização do conhecimento.
Encontrar uma educação infantil motivadora, mobilizadora, significante,
amável e bela no seu caminho histórico, é o que almejamos no ingresso das
nossas crianças no universo da educação nordestina e de todo Brasil.

7.1.3. Educação integral na perspectiva integral como direito

É inegável os esforços feitos para se manter um desenvolvimento integral,


dentro de tempo com qualidade, seja em tempo integral, ou não, na educação para
as crianças pequenas e bem pequenas, contudo, “viver é afinar um instrumento, de
dentro pra fora e de fora pra dentro...”, como nos convida a fazer, este verso de
Walter Franco nascemos com um potencial biológico e psíquico. Na fase infantil se
adquire uma imensa possibilidade de desenvolvimento nas áreas: emocional,
linguagem oral, aprendizagem da cultura popular e erudita, no treino dos papéis
sociais, amplificação da inteligência. Tudo isso a ser lapidado e expandido, assim
como um instrumento musical deve ser afinado, harmônico. Para este fim, a
105

educação infantil mantém, entre tantas, as discursões sobre as perspectivas da


educação integral como direito. Sim, direito legal de todos, dever de todos, sobre
tudo do Estado e da família de acordo com o artigo 205 da Constituição Federal, o
que pode e, que deve a educação?
A educação infantil como nosso foco da educação em construção, deve ser
pensada criticamente e implementada com uma visão ampla, progressista e
principalmente emancipatória. Estas expectativas são correspondidas pela
concepção freuriana, quando crianças são vistas como protagonistas do processo
educacional e atuantes com liberdade para desenvolver autonomia, e assim, ser,
estar, participar. Isto é fraternidade, sentimento de pertencimento. Quando elas,
também, fazem brincando, por uma metodologia ativa, para aprender e, aprender
garante igualdade, porque mesmo diferentes todo mundo terá oportunidades para
desenvolver o seu potencial, e as diferenças humanas tornam a todos e todas
iguais em direitos.
A educação integral em instituição integral é validação disso tudo. Não é
modalidade, estamos afirmando uma conceituação holística da vida das crianças.
Estamos falando de uma educação humana da qual se possa atender suas
necessidades: físicas, emocional, intelectual, cultural, social. Onde há um preparo
para o desempenho das mesmas na interação social e obtenção de valores com
progresso. A vida completa das crianças é currículo.
Fundamentalmente todo este contexto é reafirmado pela Lei nº 12.796, de
4 de Abril de 2013, no artigo 29, “ A educação infantil, primeira etapa da educação
básica, tem como finalidade, o desenvolvimento integral da criança de 5 anos, em
seu aspecto físico, psicológico, intelectual, e social, complementado a ação da
família a ação da família e da comunidade”.
Pensar em Educação Infantil na perspectiva da Educação Integral, nos
remete a grandes desafios. “Se avexe não. A lagarta rasteja até o dia em que cria
asas (...). Se avexe não, toda caminhada começa no primeiro passo. A natureza
não tem pressa, segue o seu compasso e inexoravelmente chega lá”, nos anima a
canção de Accioly Neto.
Com a conquista da Constituição Federal de 1988, é assegurado em lei o
Estado Democrático de direito, favorecida uma participação mais atuante da
sociedade civil. No entanto, leis não são suficientes para esses direitos declarados
serem usufruídos. É fundamental debates que vão além do retórico e, mais ainda,
permaneçam as articulações cidadãs através de lutas e movimentos sociais. Todos
106

e todas são responsáveis pela cobrança do cumprimento do Estado em, de fato,


efetivar as políticas públicas ao atendimento e garantia de direitos.
Ainda existe uma ideia que escola integral é para a vida. Não. Anísio
Teixeira, Darcy Ribeiro e outros educadores brasileiros nos convence, através das
suas contribuições, que escola integral é a própria vida. É imprescindível repensar
tempos e espaços. Em que outro lugar para significar, dar sentidos em todas as
estâncias da vida, senão numa instituição educacional onde a expressão de si
mesmo e do que é lido no mundo, como diria Paulo Freire, a interação com os
outros e com a transdisciplinarilidade, é mais oportunizado? Melhor se o tempo
maior for para potencializar os saberes das crianças, totalmente fora do contexto
de assistencialismo, como está afirmado em direitos consagrados pela
Constituição de 1988 e pela LDB/1996.
O trabalho do educador sempre foi rodeado de inquietudes pedagógicas,
indagações diante da realidade e impotências vivenciadas no dia-a-dia da sua
pratica educativa. Como gestor de sonhos, será sempre o principal sujeito, crítico e
pensante, diante da realidade educacional, e colaborador indispensável capaz de
transformar esta realidade desafiante em construtiva. Por isso é motivo de reflexão
e debates de todos os aspectos da sua vida, voltados para a qualidade máxima
das suas condições de trabalho. Neste contexto é de suma importância, se pensar,
igualmente, na qualidade da sua formação docente como requisito básico para
atender o tempo de educação integral.
Tudo isso parece utópico, principalmente para os interiores brasileiros, mas
como diria Mario Quintana, das utopias, “se as coisas são inatingíveis... ora! Não é
motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, senão fora a presença das
estrelas!” E, sabemos dos sonhos, por mais clichê, no entanto verdadeiro, quando
sonhados juntos e mobilizam ações, é possível de se realizar.
Em função desse pensar nesse momento apresentamos e utilizaremos os
Organizadores Curriculares do Documento Referencial Curricular da Bahia para
educação infantil como proposta para o trabalho em Inhambupe-Ba de forma
temporária, pois já que o DRCM pode passar constantemente por alterações e
reelaborações, seguiremos fazendo-as até que possamos concluir a construção do
Documento Referencial Curricular próprio para a educação de Inhambupe-Ba.1

1
Texto dos redatores da Educação Infantil de Inhambupe-Ba
107

ORGANIZADOR CURRICULAR
TRANSVERSALIDADE RELACIONADA COM OS CONCEITOS FUNDANTES TRANSVERSALIDADE RELACIONADA COM AS COMPETÊNCIAS

- Pensar em uma criança baseada no vir a ser, em sua capacidade de criação constante e no 1. Conhecimento;
seu protagonismo; 2. Pensamento crítico e criativo;
- Ter como eixos norteadores a interação e brincadeira e sua importância no desenvolvimento 3. Repertório cultural;
da criança a partir de suas experiências; 4. Comunicação;
- Cuidado precisa estar presente em todo ato de currículo; 5. Cultura digital;
- Educação Integral, pensar em uma formação que respeite a criança em sua integralidade e 6. Trabalho e projeto de vida;
em espaços e tempo que amparem este novo olhar. 7. Argumentação;
8. Autoconhecimento e autocuidado;
9. Empatia e cooperação;
10. Responsabilidade e cidadania

1 ANO E 7 MESES A 3
ZERO A 1 ANO E SEIS MESES 4 ANOS A 5 ANOS E 11 MESES GRUPO
FAIXA ETÁRIA ANOS E 11 MESES GRUPO
GRUPO I III ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
II
CAMPO DE EXPERIÊNCIAS O EU, O OUTRO, O NÓS
(EI01EO01) Perceber que suas (EI02EO01) Demonstrar (EI03EO01) Demonstrar empatia pelos
Realização de brincadeiras e interação
ações têm efeitos nas outras atitudes de cuidado e outros, percebendo que as pessoas têm por meio das atividades educativas.
crianças e nos adultos. solidariedade na interação diferentes sentimentos, necessidades e
com crianças e adultos. maneiras de pensar e agir. Estímulo a movimentos simples,
possibilitando o alcance de movimentos
mais complexos; nesse sentido,
permitir que a criança perceba seu
(EI01EO02) Perceber as (EI02EO02) Demonstrar (EI03EO02) Agir de maneira independente, corpo como forma de linguagem, como
possibilidades e os limites de imagem positiva de si e com confiança em suas capacidades, possibilidade de expressão e co-
seu corpo nas brincadeiras e confiança em sua reconhecendo suas conquistas e municação com os outros.
EXPECTATIVAS DE interações das quais participa. capacidade para enfrentar limitações.
dificuldades e desafios. Criação de cenários a partir de histórias
APRENDIZAGEM E que contribuam para dramatização e
DESENVOLVIMENTO interpretação de casos.
Construção de maquetes, pinturas,
(EI01EO03) Interagir com (EI02EO03) Compartilhar os (EI03EO03) Ampliar as relações dobraduras.
crianças da mesma faixa etária objetos e os espaços com interpessoais, desenvolvendo atitudes de Uso de contação de histórias, cantigas,
e adultos ao explorar espaços, crianças da mesma faixa participação e cooperação danças circulares e movimentos livres.
materiais, objetos, brinquedos. etária e adultos.
Incentivo ao diálogo com pessoas mais
velhas da comunidade, colher histórias
e brincadeiras infantis.
108

(EI01EO04) Comunicar (EI02EO04) Comunicar-se (EI03EO04) Comunicar suas ideias e Estímulo à troca de experiências entre
necessidades, desejos e emoções, com os colegas e os adultos, sentimentos a pessoas e grupos diversos. a criança e a pessoa mais velha,
utilizando gestos, balbucios, buscando compreendê-los e descobrir histórias locais, tradições e
palavras. fazendo-se compreender. saberes populares a partir do contato
com as pessoas do território com essa
experiência; construir álbuns,
organizando fotografias, pôsteres,
(EI01EO05) Reconhecer seu corpo (EI02EO05) Perceber que as (EI03EO05) Demonstrar valorização das danças e dramatizações.
e expressar suas sensações em pessoas têm características características de seu corpo e respeitar as
momentos de alimentação, higiene, físicas diferentes e respeitar características dos outros (crianças e Realização de reconhecimentos por
meio de fotografias de si e da sua
brincadeira e descanso. essas diferenças. adultos) com os quais convive.
família, construindo álbuns
identificando as pessoas e suas
características.

(EI01EO06) Interagir com outras (EI02EO06) Respeitar regras (EI03EO06) Manifestar interesse e respeito Pratica de atividades com instrumentos
crianças da mesma faixa etária e básicas de convívio social por diferentes culturas e modos de vida. e jogos de diferentes origens culturais e
adultos, adaptando-se ao convívio nas interações e tradições.
social. brincadeiras. Envolvimento das crianças em
atividades que proporcionem o respeito
às manifestações culturais e locais por
meio de visitas a espaços, pessoas que
(EI02EO07) Resolver (EI03EO07) Usar estratégias pautadas no contribuem na construção da
conflitos nas interações e respeito mútuo para lidar com conflitos nas perpetuação da cultura.
brincadeiras, com a interações com crianças e adultos.
Utilização de atividades com “rostinhos”
orientação de um adulto.
(emojis) para acompanhar o clima
emocional das crianças.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


(EI01CG01) Movimentar as partes (EI02CG01) Apropriar-se de Criação de espaços e rotinas que
(EI03CG01BA) Conhecer a multiplicidade
do corpo para exprimir gestos e movimentos de sua contribuam com o desenvolvimento da
de funções e manifestações motoras a
corporalmente emoções, cultura no cuidado de si e autonomia da criança.
partir da compreensão acerca da postura
necessidades e desejos. nos jogos e brincadeiras.
corporal. Exploração de espaços educativos
EXPECTATIVAS DE
APRENDIZAGEM E (EI03CG01) Criar, com o corpo, formas incentivando andar/correr, pegar/soltar.
DESENVOLVIMENTO diversificadas de expressão de Utilização de cubos e caixas grandes
sentimentos, sensações e emoções tanto para entrar, sair e voltar, encaixar e
nas situações do cotidiano quanto em desencaixar, puxar e empurrar objetos
brincadeiras, dança, teatro, música. e/ou brinquedos
109

(EI01CG02) Experimentar as (EI02CG02) Deslocar seu (EI03CG02) Demonstrar controle e Criação de atividades utilizando pneus,
possibilidades corporais nas corpo no espaço, adequação do uso de seu corpo em bambolês, raquetes e outros objetos
brincadeiras e interações em orientando-se por noções, brincadeiras e jogos, escuta e reconto de que, por meio de propostas
ambientes acolhedores e como em frente, atrás, no histórias, atividades artísticas, entre outras diferenciadas, possibilitem diversos
desafiantes. alto, embaixo, dentro, fora possibilidades. tipos de movimento com o corpo.
etc., ao se envolver em Importante ter atenção a diversas
brincadeiras e atividades de formas de a criança vivenciar o
diferentes naturezas. equilíbrio corporal.
(EI01CG03) Imitar gestos e (EI02CG03) Explorar formas (EI03CG03) Criar movimentos, gestos,
Desenvolvimento de práticas cotidianas
movimentos de outras crianças, de deslocamento no espaço olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e
de diálogos voltadas para a
adultos e animais. (pular, saltar, dançar), atividades artísticas, como dança, teatro e
amorosidade e o cuidar, cuidar de si e
combinando movimentos e música.
cuidar do outro, deixar bem articulado o
seguindo orientações.
cuidar com o educar: ações
indissociáveis.
(EI01CG04) Participar do cuidado (EI02CG04) Demonstrar (EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado
do corpo e da promoção do seu progressiva independência relacionados a higiene, alimentação, Promoção de diferentes oportunidades
bem-estar. no cuidado do corpo. conforto e aparência. para que a criança experimente
diferentes possibilidades e desenvolva
suas habilidades segundo seu
desenvolvimento biológico, psíquico,
emocional e histórico-cultural.

(EI01CG05) Utilizar os (EI02CG05) Desenvolver (EI03CG05) Coordenar suas habilidades Desenvolvimento de atividades que
movimentos de preensão, encaixe progressivamente as manuais no atendimento adequado a seus envolvam o segurar, apalpar,
e lançamento, ampliando suas habilidades manuais, interesses e necessidades em situações encaixar/desencaixar, pegar/ soltar e
possibilidades de manuseio de adquirindo controle para diversas. manusear materiais diversos.
diferentes materiais e objetos. desenhar, pintar, rasgar,
folhear, entre outras.

(EI01CG06BA) Interagir com o


meio cultural através de sons e
brincadeiras que valorizem a
cultura local.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


(EI01TS01) Explorar sons (EI02TS01) Criar sons com (EI03TS01) Utilizar sons produzidos por Utilização de objetos sonoros artísticos,
produzidos com o próprio corpo e materiais, objetos e materiais, objetos e instrumentos musicais incluindo os de tradição e cultura local;
com objetos do ambiente. instrumentos musicais, para durante brincadeiras de faz de conta,
EXPECTATIVAS DE Realização de gestos e movimentos
acompanhar diversos ritmos encenações, criações musicais, festas.
APRENDIZAGEM E relacionados às músicas infantis e sons
de música.
DESENVOLVIMENTO apresentados.
Utilização de “cantigas” de roda.
110

(EI01TS02) Traçar marcas (EI02TS02) Utilizar materiais (EI03TS02) Expressar-se livremente por Realização de atividades sensoriais,
gráficas em diferentes suportes, variados com possibilidades meio de desenho, pintura, colagem, explorando atividades lúdicas e práticas
usando instrumentos riscantes e de manipulação (argila, dobradura e escultura, criando produções que trabalhem os sentidos.
tintas. massa de modelar), bidimensionais e tridimensionais.
explorando cores, texturas, Promoção de interação com o meio
superfícies, planos, formas e cultural por meio de sons e brincadeiras
volumes ao criar objetos que valorizem a cultura local.
tridimensionais.

(EI01TS03) Explorar diferentes (EI02TS03) Utilizar (EI03TS03) Reconhecer as qualidades do


fontes sonoras e materiais para diferentes fontes sonoras som (intensidade, duração, altura e
acompanhar brincadeiras disponíveis no ambiente em timbre), utilizando-as em suas produções
cantadas, canções, músicas e brincadeiras cantadas, sonoras e ao ouvir músicas e sons.
melodias. canções, músicas e
melodias.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


(EI01EF01) Reconhecer quando é (EI02EF01) Dialogar com (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e Incentivo à vivência de situações que
chamado pelo nome e reconhecer crianças e adultos, sentimentos sobre suas vivências, por possibilitem andar, correr, procurar,
os nomes de pessoas com quem expressando desejos, meio da linguagem oral e escrita(escrita abaixar-se, empurrar objetos,
convive. necessidades, sentimentos e espontânea), de fotos, desenhos e outras escorregar, rolar, ações de tocar,
opiniões. formas de expressão. apertar, arremessar, balançar e
carregar diferentes objetos,
EXPECTATIVAS DE possibilitando à criança imitar ou
APRENDIZAGEM E mostrar suas ações além de perceber o
(EI01EF02) Demonstrar interesse (EI02EF02) Identificar e criar (EI03EF02) Inventar brincadeiras
DESENVOLVIMENTO efeito de suas ações no outro.
ao ouvir a leitura de poemas e a diferentes sons e reconhecer cantadas, poemas e canções, criando
apresentação de músicas. rimas e aliterações em rimas, aliterações e ritmos. Reconhecimento do choro,
cantigas de roda e textos movimentos, sons, olhares etc. como
poéticos. comunicação de vontades ao participar
de rotinas de alimentação, higiene,
cuidados e descanso e nas trocas de
afeto com adultos e crianças.
111

(EI01EF03) Demonstrar interesse (EI02EF03) Demonstrar (EI03EF03) Escolher e folhear livros, Intensificação do trabalho com livros e
ao ouvir histórias lidas ou interesse e atenção ao ouvir procurando orientar-se por temas e histórias que destacam a diversidade, a
contadas, observando ilustrações a leitura de histórias e outros ilustrações e tentando identificar palavras construção da identidade e
e os movimentos de leitura do textos, diferenciando escrita conhecidas. autoaceitação das características
adulto-leitor (modo de segurar o de ilustrações e individuais.
portador e de virar as páginas). acompanhando, com
orientação do adulto-leitor, a Ampliação das discussões sobre valori-
direção da leitura (de cima zação da história e cultura africanas,
para baixo, da esquerda com destaque para a diversidade
para a direita). étnica.

(EI01EF04) Reconhecer (EI02EF04) Formular e (EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e Construção, junto com as crianças, de
elementos das ilustrações de responder perguntas sobre planejar coletivamente roteiros de vídeos e instrumentos musicais utilizando
histórias, apontando-os a pedido fatos da história narrada, de encenações, definindo os contextos, os sucatas, para que, além de trabalhar a
do adulto-leitor. identificando cenários, personagens, a estrutura da história. oralidade e listagem por meio do
personagens e principais manual de instruções, trabalhem a
acontecimentos. coordenação, brinquem e participem do
faz de conta, desfilem com os
(EI01EF05) Imitar as variações de (EI02EF05) Relatar (EI03EF05) Recontar histórias ouvidas instrumentos construídos, enriquecen-
entonação e gestos realizados experiências e fatos para produção de reconto escrito, tendo o do as vivências e interações.
pelos adultos, ao ler histórias e ao acontecidos, histórias professor como escriba.
cantar. ouvidas, filmes ou peças
teatrais assistidos etc.

(EI01EF06) Comunicar-se com (EI02EF06) Criar e contar (EI03EF06) Produzir suas próprias
outras pessoas usando histórias oralmente, com histórias orais e escritas (escrita
movimentos, gestos, balbucios, base em imagens ou temas espontânea) em situações com função
fala e outras formas de sugeridos. social significativa.
expressão.

(EI01EF07) Conhecer e manipular (EI02EF07) Manusear (EI03EF07) Levantar hipóteses sobre


materiais impressos e diferentes portadores gêneros textuais veiculados em portadores
audiovisuais em diferentes textuais, demonstrando conhecidos, recorrendo a estratégias de
portadores (livro, revista, gibi, reconhecer seus usos observação gráfica e/ou de leitura.
jornal, cartaz, CD, tablet etc.). sociais.
112

(EI01EF08) Participar de (EI02EF08) Manipular textos (EI03EF08) Selecionar livros e textos de


situações de escuta de textos em e participar de situações de gêneros conhecidos para a leitura de um
diferentes gêneros textuais escuta, para ampliar seu adulto e/ou para sua própria leitura
(poemas, fábulas, contos, contato com diferentes (partindo de seu repertório sobre esses
receitas, quadrinhos, anúncios gêneros textuais (parlendas, textos, como a recuperação pela memória,
etc.). histórias de aventura, pela leitura das ilustrações etc.).
tirinhas, cartazes de sala,
cardápios, notícias etc.).

(EI01EF09) Conhecer e manipular (EI02EF09) Manusear (EI03EF09) Levantar hipóteses em relação


diferentes instrumentos e diferentes instrumentos e à linguagem escrita, realizando registros
suportes de escrita. suportes de escrita para de palavras e textos por meio de escrita
desenhar, traçar letras e espontânea
outros sinais gráficos.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


(EI01ET01) Explorar e descobrir (EI02ET01) Explorar e (EI03ET01) Estabelecer relações de Estímulo ao uso de brinquedos que
as propriedades de objetos e descrever semelhanças e comparação entre objetos, observando proporcionem aprendizado de causa e
materiais (odor, cor, sabor, diferenças entre as suas propriedades. efeito: sacudir um chocalho, apertar
temperatura). características e botões que acendam luzes ou fazer
propriedades dos objetos determinados barulhos, bolas cheias
(textura, massa, tamanho). para estourar.
(EI01ET02) Explorar relações de (EI02ET02) Observar, relatar (EI03ET02) Observar e descrever Utlização de recipientes para a
causa e efeito (transbordar, tingir, e descrever incidentes do mudanças em diferentes materiais, observação quanto a capacidade dos
misturar, mover e remover etc.) na cotidiano e fenômenos resultantes de ações sobre eles, em objetos, comparando-os.
EXPECTATIVAS DE interação com o mundo físico. naturais (luz solar, vento, experimentos envolvendo fenômenos
APRENDIZAGEM E Uso de imagens, na sala de aula,
chuva etc.). naturais e artificiais. contendo eventos do cotidiano que
DESENVOLVIMENTO
expressem a relação de causa e efeito.
Realização de atividades concretas e
(EI01ET03) Explorar o ambiente (EI02ET03) Compartilhar, (EI03ET03) Identificar e selecionar fontes pequenas experiências em sala, de
pela ação e observação, com outras crianças, de informações, para responder a modo a incentivar o pequeno cientista,
manipulando, experimentando e situações de cuidado de questões sobre a natureza, seus valorizando assim uma das habilidades
fazendo descobertas. plantas e animais nos fenômenos, sua conservação. das competências gerais sobre o
espaços da instituição e fora conhecimento tecnológico e científico.
dela.
Utilização de diversos espaços
educativos incentivando o virar/rolar,
113

(EI01ET04) Manipular, (EI02ET04) Identificar arrastar/engatinhar, andar/correr,


(EI03ET04) Registrar observações,
experimentar, arrumar e explorar relações espaciais (dentro e pegar/soltar.
manipulações e medidas usando multiplas
o espaço por meio de fora, em cima, embaixo, Utilização de cubos e caixas grandes
línguagens (desenhos, registro por
experiências de deslocamentos acima, abaixo, entre e do para o entrar, sair e voltar, encaixar e
números ou escrita espontânea), em
de si e dos objetos. lado) e temporais (antes, desencaixar, puxar e empurrar objetos
diferentes suportes.
durante e depois). e/ou brinquedos. Ao desenvolver
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
atividades que envolvam o cuidado
acordo com suas semelhanças e com o corpo da criança, envolvê-la por
diferenças. meio do diálogo e afeto, proporcionan-
(EI01ET05) Manipular materiais (EI02ET05) Classificar (EI03ET06) Relatar fatos importantes do sua participação.
diversos e variados para objetos considerando sobre seu nascimento e desenvolvimento,
comparar as diferenças e determinado atributo a história dos seus familiares e da sua Utilização de brincadeiras de inversão
semelhanças entre eles. (tamanho, peso, cor, forma comunidade. de papéis, atividades de dramatização
etc.). e teatro, contação de histórias e
práticas cotidianas de diálogos que
avaliem situações de conflitos,
atividades de quietude e atenção,
trabalhos com a respiração e reflexão.

(EI01ET06) Vivenciar diferentes (EI02ET06) Utilizar conceitos (EI03ET07) Relacionar números às suas Separação de objetos, fazendo a
ritmos, velocidades e fluxos nas básicos de tempo (agora, respectivas quantidades e identificar o classificação em recipientes de duas
interações e brincadeiras (em antes, durante, depois, antes, o depois e o entre em uma cores. Por exemplo: objetos de cor
danças, balanços, escorregadores ontem, hoje, amanhã, lento, sequência. vermelha, brincar com a criança de
etc.). rápido, depressa, devagar). jogar no vasilhame vermelho; objetos
de cor amarela, coloca-se no vasilhame
(EI02ET07) Contar (EI03ET08) Expressar medidas (peso, amarelo.
oralmente objetos, pessoas, altura etc.), construindo gráficos básicos.
Encaixe de formas geométricas, em
livros etc. Em contextos
tamanho grande, nos locais indicados.
diversos.
Preparação de ambientes com
(EI02ET08) Registrar com (EI03ET01BA) Conhecer e interpretar o diferentes desafios: passar por baixo,
números a quantidade de ambiente, realizando comparações para por cima, atravessar etc.
crianças (meninas e desenvolver condições favoráveis ao
meninos, presentes e pensamento lógico e matemático.
ausentes) e a quantidade de
objetos da mesma natureza
(bonecas, bolas, livros etc.).
114

7.2 – Ensino Fundamental

Grupo de Estudo e Aprendizagen (GEA) Anos Iniciais


Ana Paula Ferreira Coelho Silva Maria Rosildados Santos F. Souza
Cleane Dormundo de Oliveira Silvana Lima de Matos
Eracilde Lima da Rocha Sílvia Daiane Miranda
Jociara Franco dos Santos Solaine Cristina

Grupo de Estudo e Aprendizagen (GEA) Anos Finais

Adevaldo Lima dos Reis José Nilton do Nascimento


Adriana do Nascimento Magalhães Júlio Esmeraldo dos Santos Neto
Ana Cybele Araújo Matos Luciana Ferreira dos Santos
Angélica Milano Santos Ramos Luís Roberto Alves de Carvalho
Ângelo Souza Santos Luzinete da Silva Figueiredo
Carina Laurêncio Santos Silva Maria Ivone Ferreira dos Santos
Cristopher Oliveira Chaves Moura Maria Lúcia Mendes dos Santos Silva
Maria Magnólia Oliveira dos Santos Costa
Eveline Maria de Almeida Rocha
Fabricio Nogueira de Jesus
Naiane Silva Araújo
Francismeire Maria dos Santos
Oslaine Rodrigues
Gleice Emanuela Pereira dos Santos
Simone Gonzaga Pereira
Hosana Figueiredo Oliveira
Valdilene Gonçalves dos Santos
Jocineide Maria Santos da Paz
Vanice de Jesus Batista
José Carlos de Jesus Santos
José Ferreira Simões
115

7.2.1 - Introdução

O Ensino Fundamental é a etapa mais longa da Educação Básica,


atendendo estudantes na faixa etária de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos de idade
e também, por meio das modalidades de ensino, jovens com mais de 14
(quatorze) anos, adultos e terceira idade. O Ensino Fundamental está
organizado em duas fases: Anos Iniciais (1º ano ao 5ºano) e Anos Finais (6ºano
ao 9ºano).
O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8069, de 13 de julho de
1990), em seus artigos 3º e 4º, considera a criança e o adolescente como
sujeitos de direitos, que devem gozar de proteção integral e de todas as
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento em todas
as suas dimensões, física, mental, moral, espiritual e social, com liberdade e
dignidade, sendo dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do
poder público assegurar a efetivação dos direitos referentes a todos os
aspectos da sua vida.

Conforme Resolução CNE/CP nº 2/2017, publicada no Diário Oficial da


União, em 22 de dezembro de 2017:

[...] o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens


essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das
etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham
assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento,
em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de
Educação (PNE). (BRASIL, 2017, p. 7).

A elaboração do currículo para a etapa do Ensino Fundamental impõe


um grande desafio, de modo a superar as lacunas que ocorrem entre as etapas
da Educação Básica, mas principalmente entre a Educação Infantil e o Ensino
Fundamental e as duas fases do Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos
Finais, garantindo integração e continuidade dos processos de aprendizagens
dos estudantes, respeitando suas singularidades e as diferentes relações que
são estabelecidas entre os conhecimentos.
116

Com a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em 20 de


dezembro de 2017, o município de Inhambupe/BA empenhou-se no fluxo e na
dinâmica da implementação das ações propostas por este documento normativo.
Tendo por base as orientações que as normativas legais determinam deu-se início
à elaboração do Documento Referencial Curricular Municipal.
A BNCC propõe a necessidade de articulação do currículo entre as
modalidades para permitir a progressão entre os anos de ensino, por meio do
desenvolvimento das aprendizagens essenciais articuladas com as 10 (dez)
competências gerais proposta no documento. A parte diversificada deverá
possibilitar a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica do
cidadão com a realidade local. As necessidades dos estudantes, as
características regionais da sociedade, da cultura e da economia perpassam
todo o currículo.
Os organizadores curriculares são um conjunto de habilidades trazidas pela
BNCC, consideradas prioritárias para orientar a elaboração das práticas
pedagógicas, processos de avaliação e formação docente visando o
desenvolvimento integral, contemplado nas dez competências gerais para a
Educação Básica. Os componentes curriculares correspondentes às áreas do
conhecimento do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais e dos Anos Finais têm na
sua estrutura os Eixos, Unidades Temáticas, Habilidades e Objetos de
Conhecimento, tendo em vista as competências e habilidades que devem ser
desenvolvidas para a modalidade. Apesar da organização por área do
conhecimento, os organizadores curriculares evidenciam as especificidades e
saberes próprios dos diferentes componentes curriculares, apresentando as
relações entre eles, dentro de cada área do conhecimento e entre as áreas.
Nessa perspectiva, faz-se saber que, nesse momento, de forma temporária,
os Organizadores Curriculares aqui apresentados estão na íntegra, com estrutura
semelhante ao DCRB tendo em vista que o Documento Curricular Referencial
MUNICIPAL está em construção com a participação de todos os envolvidos no
Ensino Fundamental desta rede, sendo assim necessitamos de um tempo maior
para as discussões e conclusões, pois o DCRM pretende apresentar um texto
introdutório por etapa, área e componente curricular e um organizador
curricular para cada componente curricular por ano letivo.2

2
Texto dos redatores do Ensino Fundamental de Inhambupe-Ba
117

No DCRB o Ensino Fundamental está estruturado conforme orienta a Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e
a Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010, que fixa Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos; está
constituído de uma Base Nacional Comum Curricular e de uma Parte Diversificada,
como estabelece o art. 7º e o seu parágrafo único da Resolução nº 2, de 22 de
dezembro de 2017:

“Art. 7º. Os currículos escolares relativos a todas as etapas e


modalidades da Educação Básica devem ter a BNCC como referência
obrigatória e incluir uma parte diversificada, definida pelas instituições ou
redes escolares de acordo com a LDB, as diretrizes curriculares nacionais e o
atendimento das características regionais e locais, segundo normas comple-
mentares estabelecidas pelos órgãos normativos dos respectivos Sistemas de
Ensino. Parágrafo único. Os currículos da Educação Básica, tendo como
referência a BNCC, devem ser complementados em cada instituição escolar e
em cada rede de ensino, no âmbito de cada sistema de ensino, por uma parte
diversificada, as quais não podem ser consideradas como dois blocos
distintos justapostos, devendo ser planejadas, executadas e avaliadas como
um todo integrado.”

Sua estrutura está organizada em áreas de conhecimento e respectivos


componentes curriculares, conforme descrito a seguir:
I. Área de Linguagens:
Componentes Curriculares: Língua Portuguesa; Educa-
ção Física; Língua Estrangeira e Arte;
II. Área de Matemática:
Componente curricular: Matemática;
III. Área de Ciências da Natureza:
Componente curricular: Ciências;
IV. Área de Ciências Humanas:
Componentes curriculares: História; Geografia;
V. Área de Ensino Religioso
Componente curricular: Ensino Religioso.

Em consonância com a BNCC, em articulação com as competências gerais


da Educação Básica, a Área de Linguagens deve garantir aos alunos o
desenvolvimento das seguintes competências específicas:
118

ÁREA DE LINGUAGENS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza
dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de
subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes
campos da atividade humana, para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida
social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual,
sonora e digital – para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes
contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os
direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global,
atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como
participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à
diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa,
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes
linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.

7.2.2. Língua Portuguesa

A língua é um fenômeno vivo, extremamente variável, assim como seus


falantes. É por meio do uso da língua materna que somos capazes de receber e de
processar informações quaisquer, inclusive as informações matemáticas, bem
como esclarecer dúvidas, comunicar nossos resultados e propor soluções. A língua
materna é aquela na qual são lidos os enunciados, são feitos os comentários, e a
que permite interpretar o que se ouve ou o que se lê nos diversos suportes.

As práticas de linguagens assumidas neste componente curricular


dialogarão e contextualizarão com os campos de atuação previstos na BNCC.
Esses campos de atuação são utilizados para garantir que, no currículo, a escola
selecione textos organizados em gêneros dos diferentes campos de atuação, em
especial os gêneros de comunicação pública. São cinco os campos de atuação
considerados: campo da vida cotidiana (somente Anos Iniciais), campo artístico-
literário, campo das práticas de estudo e pesquisa, campo jornalístico/midiático e
campo de atuação na vida pública, sendo que esses dois últimos aparecem
fundidos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com a denominação campo da
vida pública:
119

PRÁTICAS DE LINGUAGENS – CAMPOS DE ATUAÇÃO

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

Campo de atuação relativo à participação em situações de leitura, Alguns gêneros deste campo: agendas, listas, bilhetes,
próprias de atividades vivenciadas cotidianamente por crianças, recados, avisos, convites, cartas, cardápios, diários,
adolescentes, jovens e adultos, no espaço doméstico e familiar, es- receitas, regras de jogos e brincadeiras (parlendas,
colar, cultural eprofissional. trava-línguas, lenga-lenga, etc).

CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

Campo de atuação relativo à participação em situações de leitura, Alguns gêneros deste campo: lendas, mitos, fábulas,
fruição e produção de textos literários e artísticos, representativos contos, crônicas, canção, poemas, poemas visuais,
da diversidade cultural e linguística, que favoreçam experiências cordéis, quadrinhos, tirinhas, charge/cartum, entre
estéticas. outros.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

Campo de atuação relativo à participação em situações de leitura/ Alguns gêneros deste campo em mídia impressa ou
escrita que possibilitem conhecer os textos expositivos e argumen- digital: enunciados de tarefas escolares; relatos de
tativos, a linguagem e as práticas relacionadas ao estudo, à pesqui- experimentos; quadros; gráficos; tabelas; infográficos;
sa e à divulgação científica, favorecendo a aprendizagem dentro e diagramas; entrevistas; notas de divulgação científica;
fora da escola. verbetes de enciclopédia.

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

Campo de atuação relativo à participação em situações de leitura Alguns gêneros textuais deste campo: notas; álbuns
e escrita, especialmente de textos das esferas jornalística, publici- noticiosos; notícias; reportagens; cartas do leitor
tária, política, jurídica e reivindicatória, contemplando temas que (revista infantil); comentários em sites para criança;
impactam a cidadania e o exercício de direitos. textos de campanhas de conscientização; Estatuto da
Criança e do Adolescente; abaixo-assinados; cartas de
reclamação, regras eregulamentos.

CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA

Trata-se, neste Campo, de ampliar e qualificar a participação dos Essas habilidades mais gerais envolvem o domínio
jovens nas práticas relativas ao debate de ideias e à atuação política contextualizado de gêneros já considerados em outras
e social, por meiodo(a): esferas – como discussão oral, debate, palestra, apre-
– compreensão dos interesses que movem a esfera política em sentação oral, notícia, reportagem, artigo de opinião,
seus diferentes níveis e instâncias, das formas e canais de par- cartaz, spot, propaganda (de campanhas variadas,
ticipação institucionalizados, incluindo os digitais, e das formas nesse campo inclusive de campanhas políticas) – e de
de participação não institucionalizadas, incluindo aqui manifes- outros, como estatuto, regimento, projeto cultural,
tações artísticas e intervençõesurbanas; carta aberta, carta de solicitação, carta de reclama-
– reconhecimento da importância de se envolver com questões de ção, abaixo-assinado, petição on-line, requerimento,
interesse público e coletivo e compreensão do contexto de pro- turno de fala em assembleia, tomada de turno em
mulgação dos direitos humanos, das políticas afirmativas e das reuniões, edital, proposta, ata, parecer, enquete, rela-
leis de uma forma geral em um estado democrático, como forma tório etc., os quais supõem o reconhecimento de sua
de propiciar a vivência democrática em várias instâncias, e uma função social, a análise da forma como se organizam e
atuação pautada pela ética da responsabilidade (o outro tem di- dos recursos e elementos linguísticos e das demais se-
reito a uma vida digna tanto quanto eu tenho); mioses envolvidos na tessitura de textos pertencentes
– desenvolvimento de habilidades e aprendizagem de procedimen- a esses gêneros.
tos envolvidos na leitura/escuta e produção de textos pertencen- Em especial, vale destacar que o trabalho com discus-
tes a gêneros relacionados à discussão e implementação depro- são oral, debate, propaganda, campanha e apresen-
postas, à defesa de direitos e a projetos culturais e de interesse tação oral podem/devem se relacionar também com
público de diferentes naturezas. questões, temáticas e práticas próprias do campo de
Envolvem o domínio de gêneros legais e o conhecimento dos canais atuação na vida pública. Assim, as mesmas habilida-
competentes para questionamentos, reclamação de direitos e de- des relativas a esses gêneros e práticas propostas para
núncias de desrespeitos a legislações e regulamentações e a direi- o Campo.
tos; de discussão de propostas e programas de interesse público no
contexto de agremiações, coletivos, movimentos e outras instân-
cias e fóruns de discussão da escola, da comunidade e da cidade.
Trata-se também de possibilitar vivências significativas na articula-
ção com todas as áreas do currículo e com os interesses e escolhas
pessoais dos adolescentes e jovens, que envolvam a proposição,
desenvolvimento e avaliação de ações e projetosculturais, de forma
a fomentar o protagonismo juvenil de forma contextualizada.

Fonte: BRASIL, 2017.


120

O que precisamos entender inicialmente é como se estruturam as


habilidades. Elas expressam as aprendizagens essenciais que devem ser
asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares, conforme ilustrado no
exemplo a seguir:
HABILIDADE: (EF15LP11)

VERBO(S) QUE EXPLICITA(M) O(S) PROCESSO(S)


RECONHECER
COGNITIVO(S) ENVOLVIDO(S) NA HABILIDADE

Complemento do(s) verbo(s) queexplicita(m) o(s) objeto(s) de


Características da conversação espontânea presencial res- conhecimento mobilizado(s) nahabilidade
peitando os turnos de fala, selecionando e utilizando, duran-
te a conversação, formas de tratamento adequadas, de acor- Modificadores do(s) verbo(s) ou do complemento do(s)
do com a situação e a posição do interlocutor verbo(s) que explicita(m) o contexto e/ou uma maior especifi-
cação da aprendizagem esperada.

7.2.3. Organizador Curricular


Os modificadores devem ser entendidos como a explicitação da situação ou
condição em que a habilidade deve ser desenvolvida, considerando a faixa etária
dos alunos. Ainda assim, as habilidades não descrevem ações ou condutas
esperadas do professor, nem induzem à opção por abordagens ou metodologias.
Essas escolhas estão no âmbito dos projetos pedagógicos que, como já menciona-
do, devem ser adequados à realidade de cada sistema ou rede de ensino e a cada
instituição escolar, considerando o contexto e as características dos seus alunos.
ÁREA DE LINGUAGENS

COMPONENTE CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA


COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de
uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da
vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir conhecimentos
(inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonismo na vida social.
• Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e
mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar informações,
experiências, idéias e sentimentos e continuar aprendendo.
• Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e
rejeitando preconceitos linguísticos.
• Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à si tuação comunicativa, ao(s)
interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual.
• Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação,
posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e
ambientais.
• Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.
• Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo,
formação pessoal, entretenimento, pesquisa, trabalho etc.).
• Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso estético para fruição,
valorizando a literatura e outras manifestações artístico-culturais como formas de acesso às dimensões lúdicas, de
imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura.
• Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de
121

1º ANO

CAMPO DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO HABILIDADES

Leitura/escuta (EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e


(compartilhada 1, 2, 3 Protocolos de leitura escritos da esquerda para a direita e de cima
e autônoma) para baixo da página.

(EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por


Escrita
Correspondência ditado, palavras e frases de forma alfabética –
(compartilhada 2
fonema-grafema usando letras/grafemas que representem fone-
e autônoma)
mas.

Construção do (EF01LP03) Observar escritas convencionais,


Escrita
sistema alfabético/ comparando-as às suas produções escritas,
(compartilhada 1, 2, 3
Convenções da percebendo semelhanças e diferenças.
e autônoma)
escrita

Conhecimento (EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de


do alfabeto do outros sinais gráficos.
português do Brasil

Construção do (EF01LP05) Reconhecer o sistema de escrita al-


sistema alfabético fabética como representação dos sons da fala.

(EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em


sílabas.

(EF01LP07) Identificar fonemas e sua represen-


tação por letras.
Construção do
sistema alfabético e (EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sí-
da ortografia labas, fonemas, partes de palavras) com sua
representação escrita.

(EF01LP09) Comparar palavras, identificando


Análise semelhanças e diferenças entre sons de sílabas
linguística/ 2 iniciais, mediais e finais.
semiótica
(Alfabetização) Conhecimento (EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e reci-
do alfabeto do tá-lo na ordem das letras.
português do Brasil

Conhecimento das (EF01LP11) Conhecer, diferenciar e relacionar


diversas grafias do letras em formato imprensa e cursiva, maiús-
alfabeto/ culas e minúsculas.
Acentuação

Segmentação de (EF01LP12) Reconhecer a separação das pala-


palavras/ vras, na escrita, por espaços em branco.
Classificação de
palavras por número de
sílabas

(EF01LP13) Comparar palavras, identificando


Construção do
semelhanças e diferenças entre sons de sílabas
sistema alfabético
iniciais, mediais e finais.
122

(EF01LP14) Identificar outros sinais no texto


Pontuação além das letras, como pontos-finais, de interro-
gaçãoeexclamaçãoeseusefeitosnaentonação.

Sinonímia e (EF01LP15) Agrupar palavras pelo critério de


antonímia/ aproximação de significado (sinonímia) e sepa-
2
Morfologia/ rar palavras pelo critério de oposição de signi-
Pontuação ficado (antonímia).

(EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na


Decodificação/
decodificação, no caso de palavras de uso
Fluência de leitura
frequente, ler globalmente, por memorização.
Leitura/escuta
(compartilhada e
(EF12LP02) Buscar, selecionar e ler, com a media-
autônoma)
ção do professor (leitura compartilhada), textos
2, 3, 8 Formação de leitor
que circulam em meios impressos ou digitais, de
acordo com as necessidades e interesses.

Construção do (EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo


sistema alfabético/ suas características e voltando para o texto
Escrita Estabelecimento de sempre que tiver dúvidas sobre sua distribui-
(compartilhada e 2 relações anafóricas ção gráfica, espaçamento entre as palavras,
autônoma) na referenciação escrita das palavras e pontuação.
e construção da
coesão

(EF15LP01) Identificar a função social de tex-


tos que circulam em campos da vida social dos
Reconstrução
quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a
das condições
1, 2, 3 comunidade, a escola) e nas mídias impressa,
de produção e
de massa e digital, reconhecendo para que fo-
recepção de textos
ram produzidos, onde circulam, quem os pro-
duziu e a quem se destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em rela-


ção ao texto que vai ler (pressuposições ante-
cipadoras dos sentidos, da forma e da função
social do texto), apoiando-se em seus conheci-
Leitura/escuta mentos prévios sobre as condições de produ-
(compartilhada e ção e recepção desse texto, o gênero, o suporte
1, 2, 3 Estratégia de leitura
autônoma) e o universo temático, bem como sobre saliên-
cias textuais, recursos gráficos, imagens, da-
dos da própria obra (índice, prefácio etc.), con-
firmando antecipações e inferências realizadas
antes e durante a leitura de textos, checando a
adequação das hipóteses realizadas.

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em


2, 3 Estratégia de leitura
textos.

(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido pro-


1, 2, 3 Estratégia de leitura duzido pelo uso de recursos expressivos gráfi-
co-visuais em textos multissemióticos.

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o


texto que será produzido, considerando a situ-
ação comunicativa, os interlocutores (quem es-
creve/para quem escreve); a finalidade ou o pro-
Produção de
pósito (escrever para quê); a circulação (onde o
textos (escrita Planejamento de
1, 2, 3, 5, 7 texto vai circular); o suporte (qual é o portador do
compartilhada e texto
texto); a linguagem, organização e forma do tex-
autônoma)
to eseu tema, pesquisando em meios impressos
ou digitais, sempre que for preciso, informações
necessárias à produção do texto, organizando
em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.
123

(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido


com a ajuda do professor e a colaboração dos
2, 3, 5 Revisão de textos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo
cortes, acréscimos, reformulações, correções
de ortografia e pontuação.
Produção de
(EF15LP07) Editar a versão final do texto, em
textos (escrita
colaboração com os colegas e com a ajuda do
compartilhada e 2, 3, 5, 10 Edição de textos
professor, ilustrando, quando for o caso, em
autônoma)
suporte adequado, manual ou digital.

(EF15LP08) Utilizar software, inclusive progra-


Utilização de mas de edição de texto, para editar e publicar
10
tecnologia digital os textos produzidos, explorando os recursos
multissemióticos disponíveis.

(EF15LP09) Expressar-se em situações de inter-


Oralidade pública/
câmbio oral com clareza, preocupando-se em
Intercâmbio
3, 5 ser compreendido pelo interlocutor e usando a
conversacional em
palavra com tom de voz audível, boa articula-
sala de aula
ção e ritmo adequado.

(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de pro-


fessores e colegas, formulando perguntas per-
Escuta atenta
tinentes ao tema e solicitando esclarecimentos
sempre que necessário.

3 (EF15LP11) Reconhecer características da con-


versação espontânea presencial, respeitando
Características
os turnos de fala, selecionando e utilizando,
Oralidade da conversação
durante a conversação, formas de tratamento
espontânea
adequadas, de acordo com a situação e a posi-
ção do interlocutor.

(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não


Aspectos não
linguísticos (paralinguísticos) observados na
linguísticos
1, 3 fala, como direção do olhar, riso, gestos, movi-
(paralinguísticos) no
mentos da cabeça (de concordância ou discor-
ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz.

(EF15LP13) Identificar finalidades da interação


Relato oral/Registro oral em diferentes contextos comunicativos
3
formal e informal (solicitar informações, apresentar opiniões, in-
formar, relatar experiências etc.).

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA COTIDIANA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF01LP16) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
Leitura/escuta sor, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-lín-
Compreensão em
(compartilhada e 1, 2, 3, 9 guas, dentre outros gêneros do campo da vida
leitura
autônoma) cotidiana, considerando a situação comunica-
tiva e o tema/assunto do texto e relacionando
sua forma de organização à sua finalidade.
124

(EF01LP17) Planejar e produzir, em colabo-


ração com os colegas e com a ajuda do pro-
fessor, listas, agendas, calendários, avisos,
convites, receitas, instruções de montagem e
Escrita autônoma e
1, 2, 3, 5, 10 legendas para álbuns, fotos ou ilustrações
compartilhada
Escrita (digitais ou impressos), dentre outros gêneros
(compartilhada e do campo da vida cotidiana, considerando a
autônoma) situação comunicativa e o tema/assunto/ fina-
lidade do texto.

(EF01LP18) Registrar, em colaboração com os


colegas e com a ajuda do professor, cantigas,
Escrita autônoma e quadras, quadrinhas, parlendas, trava-lín-
1, 2, 3, 9
compartilhada guas, dentre outros gêneros do campo da vida
cotidiana, considerando a situação comunica-
tiva e o tema/assunto/finalidade do texto.

(EF01LP19) Recitar parlendas, quadras, qua-


Produção de texto
Oralidade 3, 9 drinhas, trava-línguas, lenga-lenga, com ento-
oral
nação adequada e observando as rimas.

(EF01LP20) Identificar e reproduzir, em co-


laboração com os colegas e com a ajuda do
professor ou já com certa autonomia, em
listas,agendas, calendários, regras,
Análise linguística/ Forma de
avisos,convites, receitas, instruções de mon-
semiótica 1, 2, 3, 5, 7 composição do
tagem e legendas para álbuns, fotos ou ilus-
(Alfabetização) texto
trações (digitais ou impressos), a formatação e
diagramação específica de cada um desses
gêneros e reconhecendo a finalidade de cada
gênero.

(EF12LP04) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor ou já comcerta autonomia, listas, agendas,
Leitura/escuta calendários, avisos, convites, receitas, instru-
Compreensão em
(compartilhada e 1, 2, 3 ções de montagem (digitais ou impressos),
leitura
autônoma) dentre outros gêneros do campo da vida coti-
diana, considerando a situação comunicativa e
o tema/assunto do texto e relacionando sua
formade organização à suafinalidade.

(EF12LP05) Planejar e produzir, em colabo-


ração com os colegas e com a ajuda do pro-
fessor, (re)contagem de histórias, poemas e
Escrita outros textos versificados (letras de canção,
Escrita
(compartilhada e 1, 2, 3, 5, 9 quadrinhas, cordel), poemasvisuais, tiras e
compartilhada
autônoma) histórias em quadrinhos, dentre outros gêne-
ros do campo artístico-literário, consideran-
do a situação comunicativa e a finalidade do
texto.

(EF12LP06) Planejar e produzir, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor, recados, avisos, convites, receitas, ins-
truções de montagem, dentre outros gêneros
Produção de texto
Oralidade 1, 2, 3, 5 do campo da vida cotidiana, que possam ser
oral
repassados oralmente por meio de ferramen-
tas digitais, em áudio ou vídeo, considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto/fi-
nalidade do texto.
125

(EF12LP07) Identificar e (re)produzir, em canti-


Análise linguística/ Forma de ga, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-lín-
semiótica 2, 3, 9 composição do guas e canções, rimas, aliterações, assonân-
(Alfabetização) texto cias, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à
melodia das músicas e seus efeitos de sentido.

(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em


Leitura/escuta Leitura de imagens
quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e
(compartilhada e 2, 3, 9 em narrativas
palavras e interpretando recursos gráficos (ti-
autônoma) visuais
pos de balões, de letras, onomatopeias).

CAMPO DE ATUAÇÃO: ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF01LP25) Produzir, tendo o professor como


escriba, recontagem de histórias lidas pelo pro-
Escrita
Escrita autônoma e fessor, histórias imaginadas ou baseadas em
(compartilhada e 1, 2, 3, 5, 9
compartilhada livros de imagens, observando a forma de com-
autônoma)
posição de textos narrativos (personagens, en-
redo, tempo e espaço).

Análise linguística/ Formas de (EF01LP26) Identificar elementos de uma nar-


semiótica 2, 3, 9 composição de rativa lida ou escutada, incluindo personagens,
(Alfabetização) narrativas enredo, tempo e espaço.

(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos


Leitura/escuta versificados, observando rimas, sonoridades,
Apreciação estética/
(compartilhada e 1, 2, 3, 9 jogos de palavras,reconhecendo seu pertenci-
Estilo
autônoma) mento ao mundo imaginário e sua dimensão de
encantamento, jogo e fruição.

(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados,


Análise linguística/ Formas de
rimas, sonoridades, jogos de palavras, pala-
semiótica 1, 2, 3, 9 composição de
vras, expressões, comparações, relacionando-
(Alfabetização) textos poéticos
-as com sensações e associações.
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários
fazem parte do mundo do imaginário e apre-
Formação do leitor
9 sentam uma dimensão lúdica, de encantamen-
literário
to, valorizando-os, em sua diversidade cultu-
ral, como patrimônio artístico da humanidade.

(EF15LP16) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor
Leitura colaborativa e, mais tarde, de maneira autônoma, textos
1, 2, 3, 9
Leitura/escuta e autônoma narrativos de maior porte como contos (popu-
(compartilhada e lares, de fadas, acumulativos, de assombração
autônoma) etc.) e crônicas.

(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concre-


tos, observando efeitos de sentido criados pelo
Apreciação estética/
9 formato do texto na página, distribuição e dia-
Estilo
gramação das letras, pelas ilustrações e por
outros efeitos visuais.

Formação do leitor (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e


1, 2, 3, 9 literário/Leitura outros recursos gráficos.
multissemiótica

(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem


Contagem de
Oralidade 3, 5, 9 apoio de imagem, textos literários lidos pelo
histórias
professor.
126

CAMPO DE ATUAÇÃO: PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF01LP22) Planejar e produzir,em colaboração


com os colegas e com a ajuda do professor ou
Escrita já com certa autonomia, diagramas, entrevis-
(compartilhada e 1, 2, 3, 5 Produção de textos tas, curiosidades, dentre outros gêneros do
autônoma) campo investigativo, digitais ou impressos,
considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

(EF01LP23) Planejar e produzir,em colaboração


com os colegas e com a ajuda do professor, en-
Planejamento de trevistas, curiosidades, dentre outrosgêneros do
Oralidade 1, 2, 3, 5, 10 texto oral campo investigativo, que possam ser repassados
Exposição oral oralmente por meio de ferramentas digitais, em
áudio ou vídeo, considerando a situação comu-
nicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.

Forma de (EF01LP24) Identificar e reproduzir, em enuncia-


Análise linguística/ composição dos dos de tarefas escolares, diagramas, entrevistas,
semiótica 1, 2,3 textos/Adequação curiosidades, digitais ou impressos, a formata-
(Alfabetização) do texto às normas ção e diagramação específica de cada um des-
de escrita ses gêneros, inclusive em suas versões orais.

(EF12LP17) Ler e compreender,em colaboração


com os colegas e com a ajuda do professor,
enunciados de tarefas escolares, diagramas,
Leitura/escuta
Compreensão em curiosidades, pequenos relatos de experimen-
(compartilhada e 1, 2, 3
leitura tos, entrevistas, verbetes de enciclopédia in-
autônoma)
fantil, dentre outros gêneros do campo investi-
gativo, considerando a situação comunicativa e
o tema/assunto dotexto.

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12LP08) Ler e compreender, em colaboração


com os colegas e com a ajuda do professor, foto-
legendas em notícias, manchetes e lides em no-
tícias, álbum de fotos digital noticioso e notícias
curtas para público infantil, dentre outros gêne-
ros do campo jornalístico, considerando a situa-
ção comunicativa e o tema/assunto do texto.
1, 2, 3
(EF12LP09) Ler e compreender, em colabora-
ção com os colegas e com a ajuda do profes-
Leitura/escuta sor, slogans, anúncios publicitários e textos de
Compreensão em
(compartilhada e campanhas de conscientização destinados ao
leitura
autônoma) público infantil, dentre outros gêneros do
campo publicitário, considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do texto.

(EF12LP10) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor, cartazes, avisos, folhetos, regras e regula-
1, 2, 3, 7 mentos que organizam a vida na comunidade
escolar, dentre outros gêneros do campo da
atuação cidadã, considerando a situação co-
municativa e o tema/assunto do texto.
127

(EF12LP11) Escrever, em colaboração com os


colegas e com a ajuda do professor, fotolegen-
das em notícias, manchetes e lides em notícias,
álbum de fotos digital noticioso e notícias cur-
tas para público infantil, digitais ou impressos,
dentre outros gêneros do campo jornalístico,
considerando a situação comunicativa e o
Escrita
Escrita tema/assunto do texto.
(compartilhada e 1, 2, 3, 5
compartilhada
autônoma) (EF12LP12) Escrever, em colaboração com os
colegas e com a ajuda do professor, slogans,
anúncios publicitários e textos de campanhas
de conscientização destinados ao público in-
fantil, dentre outros gêneros do campo publi-
citário, considerando a situação comunicativa e
o tema/ assunto/finalidade do texto.

(EF12LP13) Planejar, em colaboração com os


colegas e com a ajuda do professor, slogans e
peça de campanha de conscientização des-
Produção de texto tinada ao público infantil que possam ser re-
1, 2, 3, 5, 7, 10
oral passados oralmente por meio de ferramentas
digitais, em áudio ou vídeo, considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto/fina-
Oralidade lidade do texto.

(EF12LP14) Identificar ereproduzir, em fotole-


gendas de notícias, álbum de fotos digital noti-
Forma de
cioso, cartas de leitor (revista infantil), digitais
1, 2, 3, 5 composição do
ou impressos, a formatação e diagramação es-
texto
pecífica de cada um desses gêneros, inclusive
em suas versões orais.

Forma de (EF12LP15) Identificar a forma de composição


1, 2, 3 composição do de slogans publicitários.
texto
Análise linguística/ (EF12LP16) Identificar e reproduzir, em anún-
semiótica cios publicitários e textos de campanhas de
(Alfabetização) Forma de
conscientização destinados ao público infantil
1, 2, 3, 5, 7 composição do
(orais e escritos, digitais ou impressos), a for-
texto
matação e diagramação específica de cada um
desses gêneros, inclusive o uso de imagens.

(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os


colegas e com a ajuda do professor, listas de
Escrita regras e regulamentos que organizam a vida na
Escrita
(compartilhada e 1, 2, 3, 5 comunidade escolar, dentre outros gêneros do
compartilhada
autônoma) campo da atuação cidadã, considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto do
texto.
128

2º ANO

CAMPO DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na


Decodificação /
2 decodificação; no caso de palavras de uso fre-
Fluência de leitura
quente, ler globalmente, por memorização.
Leitura/escuta
(compartilhada e (EF12LP02) Buscar, selecionar e ler, com a me-
autônoma) diação do professor (leitura compartilhada),
2, 3, 8 Formação de leitor textos que circulam em meios impressos ou
digitais, de acordo com as necessidades e inte-
resses.

Construção do (EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo


sistema alfabético/ suas características e voltando para o texto
Escrita Estabelecimento de sempre que tiver dúvidas sobre sua distribui-
(compartilhada e 2 relações anafóricas ção gráfica, espaçamento entre as palavras,
autônoma) na referenciação escrita das palavras e pontuação.
e construção da
coesão

(EF15LP01) Identificar a função social de tex-


tos que circulam em campos da vida social dos
Reconstrução
quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a
das condições
comunidade, a escola) e nas mídias impressa
de produção e
de massa e digital, reconhecendo para que fo-
recepção de textos
ram produzidos, onde circulam, quem os pro-
duziu e a quem se destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em rela-


ção ao texto que vai ler (pressuposições ante-
1, 2, 3
cipadoras dos sentidos, da forma e da função
social do texto), apoiando-se em seusconheci-
Leitura/escuta mentos prévios sobre as condições de produção
(compartilhada e e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o
autônoma) universo temático, bem como sobre saliências
textuais, recursos gráficos, imagens, dados da
própria obra (índice, prefácio etc.), confirman-
Estratégia de leitura do antecipações e inferências realizadas antes e
durante a leitura de textos, checando aadequa-
ção das hipóteses realizadas.

(EF15LP03) Localizarinformaçõesexplícitasem
2,3
textos.

(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido pro-


1, 2, 3 duzido pelo uso de recursos expressivos gráfi-
co-visuais em textos multissemióticos.
129

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor,


o texto que será produzido, considerando a si-
tuação comunicativa, os interlocutores (quem
escreve/para quem escreve); a finalidade ou o
propósito (escrever para quê); a circulação
Planejamento de (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o
1, 2, 3, 5, 7
texto portador do texto); a linguagem, organização e
forma do texto e seu tema, pesquisando em
meios impressos ou digitais, sempre que for
preciso, informações necessárias à produção
do texto, organizando em tópicos os dados e as
fontes pesquisadas.
Produção de
textos (escrita (EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido
compartilhada e com a ajuda do professor e a colaboração dos
autônoma) 2, 3, 5 Revisão de textos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo
cortes, acréscimos, reformulações, correções
de ortografia epontuação.

(EF15LP07) Editar a versão final do texto, em


colaboração com os colegas e com a ajuda do
2, 3, 5, 10 Edição de textos
professor, ilustrando, quando for o caso, em su-
porte adequado, manual ou digital.

(EF15LP08) Utilizar software, inclusive progra-


Utilização de mas de edição de texto, para editar e publicar
10
tecnologia digital os textos produzidos, explorando os recursos
multissemióticos disponíveis.

(EF15LP09) Expressar-se em situações de inter-


Oralidade pública/
câmbio oral com clareza, preocupando-se em
Intercâmbio
3, 5 ser compreendido pelo interlocutor e usando a
conversacional em
palavra com tom de voz audível, boa articula-
sala de aula
ção e ritmoadequado.

(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de pro-


fessores e colegas, formulando perguntas per-
Escuta atenta
tinentes ao tema e solicitando esclarecimentos
sempre que necessário.

3 (EF15LP11) Reconhecer características da con-


versação espontânea presencial, respeitando
Características
os turnos de fala, selecionando e utilizando,
Oralidade da conversação
durante a conversação, formas de tratamento
espontânea
adequadas, de acordo com a situação e a posi-
ção do interlocutor.

(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não


Aspectos não
linguísticos (paralinguísticos) observados na
linguísticos
1, 3 fala, como direção do olhar, riso, gestos, movi-
(paralinguísticos)
mentos da cabeça (de concordância ou discor-
no ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz.

(EF15LP13) Identificar finalidades da interação


Relato oral/Registro oral em diferentes contextos comunicativos
3
formal e informal (solicitar informações, apresentar opiniões, in-
formar, relatar experiênciasetc.).

(EF02LP01) Utilizar, ao produzir o texto, grafia


Construção do correta de palavras conhecidas ou com estru-
Escrita
sistema alfabético/ turas silábicas já dominadas, letras maiúsculas
(compartilhada e 2
Convenções da em início de frases e em substantivos próprios,
autônoma)
escrita segmentação entre as palavras, ponto-final,
ponto de interrogação e ponto de exclamação.
130

(EF02LP02) Segmentar palavras em sílabas e


remover e substituir sílabas iniciais, mediais ou
finais para criar novas palavras.

(EF02LP03) Ler e escrever palavras com corres-


pondências regulares diretas entre letras e fo-
nemas (f, v, t, d, p, b) e correspondências regu-
Construção do
lares contextuais (c e q; e e o, em posição átona
sistema alfabético e
em final depalavra).
da ortografia
(EF02LP04) Ler e escrever corretamente pala-
vras com sílabas CV, V, CVC, CCV, identificando
que existem vogais em todas as sílabas.

(EF02LP05) Ler e escrever corretamente pala-


vras com marcas de nasalidade (til, m, n).

Conhecimento (EF02LP06) Perceberoprincípioacrofônicoque


do alfabeto do opera nos nomes das letras do alfabeto.
português do Brasil
Análise linguística/
semiótica 2 Conhecimento das (EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos
(Alfabetização) diversas grafias curtos nas formas imprensa e cursiva, respei-
do alfabeto/ tando a acentuação gráfica.
Acentuação

Segmentação (EF02LP08) Segmentar corretamente as pala-


de palavras/ vras ao escrever frases e textos.
Classificação
de palavras por
número de sílabas

(EF02LP09) Usar adequadamente ponto-final,


Pontuação
ponto de interrogação e ponto de exclamação.

(EF02LP10) Identificar sinônimos de palavras


Sinonímia e
de texto lido, determinando a diferença de
antonímia/
sentido entre eles, e formar antônimos de pa-
Morfologia/
lavras encontradas em texto lido pelo acrésci-
Pontuação
mo do prefixo de negação in-/im-.

(EF02LP11) Formar o aumentativo e o diminuti-


Morfologia
vodepalavras comossufixos-ãoe-inho/-zinho.

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA COTIDIANA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12LP04) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor
ou já com certa autonomia, listas, agendas,
Leitura/escuta calendários, avisos, convites, receitas, instru-
Compreensão em
(compartilhada e 1, 2, 3 ções de montagem (digitais ou impressos),
leitura
autônoma) dentre outros gêneros do campo da vida coti-
diana, considerando a situação comunicativa e
o tema/assunto do texto e relacionando sua
forma de organização à sua finalidade.
131

(EF12LP05) Planejar e produzir, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor,
(re) contagem de histórias, poemas e outros
Escrita
Escrita textos versificados (letras de canção, quadri-
(compartilhada e 1, 2, 3, 5, 9
compartilhada nhas, cordel), poemas visuais, tiras e histórias
autônoma)
em quadrinhos, dentre outros gêneros do cam-
po artístico-literário, considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto.

(EF12LP06) Planejar e produzir, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor, recados, avisos, convites, receitas, ins-
truções de montagem, dentre outros gêneros
Produção de texto
Oralidade 1, 2, 3, 5 do campo da vida cotidiana, que possam ser
oral
repassados oralmente por meio de ferramen-
tas digitais, em áudio ou vídeo, considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto/fi-
nalidade do texto.

(EF12LP07) Identificar e (re)produzir, em canti-


Análise linguística/ Forma de ga, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-lín-
semiótica 2, 3, 9 composição do guas e canções, rimas, aliterações, assonân-
(Alfabetização) texto cias, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à
melodia das músicas e seus efeitos de sentido.

(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em


Leitura de imagens
quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e
2, 3, 9 em narrativas
palavras e interpretando recursos gráficos (ti-
visuais
pos de balões, de letras, onomatopeias).
Leitura/escuta
(compartilhada e (EF02LP12) Ler e compreender, com certa au-
autônoma) tonomia, cantigas, letras de canção, dentre
Compreensão em outros gêneros do campo da vida cotidiana,
1, 2, 3, 9
leitura considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto e relacionando sua for-
ma de organização à sua finalidade.

(EF02LP13) Planejar e produzir bilhetes e car-


tas, em meio impresso e/ou digital, dentre ou-
tros gêneros do campo da vida cotidiana, con-
siderando a situação comunicativa e o tema/
Escrita assunto/finalidade do texto.
Escrita autônoma e
(compartilhada e 1, 2, 3, 5
compartilhada
autônoma) (EF02LP14) Planejar e produzir pequenos rela-
tos de observação de processos, de fatos, de
experiências pessoais, mantendo as caracte-
rísticas do gênero, considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do texto.

Produção de texto (EF02LP15) Cantar cantigas e canções, obede-


Oralidade 1, 2, 3, 9
oral cendo ao ritmo e à melodia.

(EF02LP16) Identificar e reproduzir bilhetes, re-


Forma de cados, avisos, cartas, e-mails, receitas (modo
1, 2, 3, 5 composição do de fazer), relatos (digitais ou impressos), a for-
texto matação e diagramação específica de cada um
desses gêneros.
Análise linguística/
semiótica (EF02LP17) Identificar e reproduzir, em rela-
(Alfabetização) tos de experiências pessoais, a sequência dos
Forma de fatos, utilizando expressões que marquem a
2, 3 composição do passagem do tempo (“antes”, “depois”, “on-
texto tem”, “hoje”, “amanhã”, “outro dia”, “antiga-
mente”, “há muito tempo” etc.), e o nível de
informatividade necessário.
132

CAMPO DE ATUAÇÃO: ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos


Leitura/escuta versificados, observando rimas, sonoridades,
Apreciação
(compartilhada e 1, 2, 3, 9 jogos de palavras e reconhecendo seu perten-
estética/Estilo
autônoma) cimento ao mundo imaginário e sua dimensão
de encantamento, jogo efruição.

(EF12LP19) Reconhecer, em textos versifica-


Análise linguística/ Formas de
dos, rimas, sonoridades, jogos de palavras,
semiótica 1, 2, 3, 9 composição de
palavras, expressões, comparações, relacio-
(Alfabetização) textos poéticos
nando-os com sensações e associações.

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literá-


rios fazem parte do mundo do imaginário e
Formação do leitor apresentam uma dimensão lúdica, de encan-
8, 9
literário tamento, valorizando-os, em sua diversidade
cultural, como patrimônio artístico da huma-
nidade.

(EF15LP16) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor
Leitura colaborativa e, mais tarde, de maneira autônoma, textos
1, 2, 3, 9
Leitura/escuta e autônoma narrativos de maior porte como contos (po-
(compartilhada e pulares, de fadas, acumulativos, de assombra-
autônoma) ção etc.) e crônicas.

(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concre-


tos, observando efeitos de sentido criados
Apreciação
9 pelo formato do texto na página, distribuição e
estética/Estilo
diagramação das letras, pelas ilustrações e por
outros efeitos visuais.

Formação do leitor (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e


1, 2, 3, 9 literário/Leitura outros recursos gráficos.
multissemiótica

(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem


Contagem de
Oralidade 3, 5, 9 apoio de imagem, textos literários lidos pelo
histórias
professor.

Leitura/escuta (EF02LP26) Ler e compreender, com certa au-


Formação do leitor
(compartilhada e 2, 7, 8, 9 tonomia, textos literários, de gêneros varia-
literário
autônoma) dos, desenvolvendo o gosto pela leitura.

Escrita (EF02LP27) Reescrever textos narrativos literá-


Escrita autônoma e
(compartilhada e 2, 3, 5 rios lidos pelo professor.
compartilhada
autônoma)

(EF02LP28) Reconhecer o conflito gerador de


Formas de
uma narrativa ficcional e sua resolução, além
2, 3 composição de
de palavras, expressões e frases que caracte-
narrativas
Análise linguística/ rizam personagens e ambientes.
semiótica
(Alfabetização) Formas de (EF02LP29) Observar, em poemas visuais, o
composição de formato do texto na página, as ilustrações e
2, 3, 9
textos poéticos outros efeitos visuais.
visuais
133

CAMPO DE ATUAÇÃO: PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12LP17) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas, com a ajuda do professor e
com certa autonomia, enunciados de tarefas
Compreensão em escolares, diagramas, curiosidades, pequenos
1, 2, 3
leitura relatos de experimentos, entrevistas, verbetes
de enciclopédia infantil, entre outros gêneros
do campo investigativo, considerando a situa-
ção comunicativa e o tema/assunto do texto.
Leitura/escuta
(compartilhada e (EF02LP20) Reconhecer a função de textos
autônoma) utilizados para apresentar informações cole-
Imagens analíticas
2, 3 tadas em atividades de pesquisa (enquetes,
em textos
pequenas entrevistas, registros de experimen-
tações).

(EF02LP21) Explorar, com a mediação do pro-


fessor, textos informativos de diferentes am-
2, 3, 10 Pesquisa
bientes digitais de pesquisa, conhecendo suas
possibilidades.

(EF02LP22) Planejar e produzir, em colabora-


ção com os colegas, com a ajuda do professor
e com certa autonomia, pequenos relatos de
1, 2, 3, 5, 6 Produção de textos experimentos, entrevistas, verbetes de enci-
clopédia infantil, dentre outros gêneros do
Escrita
campo investigativo, digitais ou impressos,
(compartilhada e
considerando
autônoma)
(EF02LP23) Planejar e produzir, com certa au-
tonomia, pequenos registros de observação de
1, 2, 3, 5 Escrita autônoma
resultados de pesquisa, coerentes com um
tema investigado.

(EF02LP24) Planejar e produzir, em colabora- ção


com os colegas, com a ajuda do professor e
com certa autonomia, relatos de experi-
Planejamento mentos, registros de observação, entrevistas,
Oralidade 1, 2, 3, 5 de texto oral/ dentre outros gêneros do campo investigati- vo,
Exposição oral que possam ser repassados oralmente por meio
de ferramentas digitais em áudio ou ví- deo,
considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto/ finalidade do texto.

(EF02LP25) Identificar e reproduzir, em relatos


Forma de
de experimentos, entrevistas, verbetes deen-
Análise linguística/ composição dos
ciclopédia infantil, digitais ou impressos, a
semiótica 2, 3, 5 textos/Adequação
formatação e diagramação específica de cada
(Alfabetização) do texto às normas
um desses gêneros, inclusive em suas versões
de escrita
orais.
134

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12LP08) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor, fotolegendas em notícias, manchetes e
lides em notícias, álbum de fotos digital no-
ticioso e notícias curtas para público infantil,
dentre outros gêneros do campo jornalístico,
considerando a situação comunicativa e o
Compreensão em tema/assunto do texto.
1, 2, 3
leitura
(EF12LP09) Ler e compreender, em colabora-
ção com os colegas e com a ajuda do profes-
Leitura/escuta
sor, slogans, anúncios publicitários e textos de
(compartilhada e
campanhas de conscientização destinados ao
autônoma)
público infantil, dentre outros gêneros do
campo publicitário, considerando asituação
comunicativa e o tema/assunto do texto.

(EF12LP10) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor, cartazes, avisos, folhetos, regras e regula-
Compreensão em
1, 2, 3, 7 mentos que organizam a vida na comunidade
leitura
escolar, dentre outros gêneros do campo da
atuação cidadã, considerando a situação co-
municativa e o tema/assunto do texto.

(EF12LP11) Escrever, em colaboração com os


colegas e com a ajuda do professor, fotolegen-
das em notícias, manchetes e lides em notí-
cias, álbum de fotos digital noticioso e notícias
curtas para público infantil digitais ouimpres-
sas, dentre outros gêneros do campo jornalís-
tico, considerando a situação comunicativa e o
Escrita
Escrita tema/assunto do texto.
(compartilhada e 1, 2, 3, 5
compartilhada
autônoma)
(EF12LP12) Escrever, em colaboração com os
colegas e com a ajuda do professor, slogans,
anúncios publicitários e textos de campanhas
de conscientização destinados ao público
infantil,dentre outros gêneros do campo pu-
blicitário, considerando asituação comunica-
tiva e o tema/ assunto/finalidade do texto.

(EF12LP13) Planejar, em colaboração com os


colegas e com a ajuda do professor, slogans e
peça de campanha de conscientização des-
Produção de texto tinada ao público infantil que possam ser re-
Oralidade 1, 2, 3, 5, 7, 10
oral passados oralmente por meio de ferramentas
digitais em áudio ou vídeo, considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto/fina-
lidade do texto.

(EF12LP14) Identificar e reproduzir, em fotole-


gendas de notícias, álbum de fotos digital noti-
Análise linguística/ Forma de
cioso, cartas de leitor (revista infantil) digitais
semiótica 1, 2, 3, 5 composição do
ou impressas, a formatação e diagramação es-
(Alfabetização) texto
pecífica de cada um desses gêneros, inclusive
em suas versões orais.
135

Forma de (EF12LP15) Identificar a forma de composição


1, 2, 3 composição do de slogans publicitários.
texto

Análise linguística/ (EF12LP16) Identificar e reproduzir, em anún-


semiótica cios publicitários e textos de campanhas de
(Alfabetização) Forma de conscientização destinados ao público in- fantil
1, 2, 3, 5, 7 composição do (orais e escritos, digitais ou impressos), a
texto formatação e diagramação específicas de cada
um desses gêneros, inclusive o uso de
imagens.

(EF02LP18) Planejar e produzir cartazes e fo-


lhetos para divulgar eventos da escola ou da
Escrita comunidade, utilizando linguagem persuasiva
Escrita
(compartilhada e 1, 2, 3, 5, 7 e elementos textuais e visuais (tamanho da
compartilhada
autônoma) letra, leiaute, imagens) adequados ao gêne- ro,
considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

(EF02LP19) Planejar e produzir, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do profes-
sor, notícias curtas para público infantil, para
Produção de texto compor jornal falado que possa ser repassado
Oralidade 1, 2, 3, 5
oral oralmente ou em meio digital em áudio ou ví-
deo, dentre outros gêneros do campo jornalís-
tico, considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

3º ANO

CAMPO DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP01) Identificar a função social de tex-


tos que circulam em campos da vida social dos
Reconstrução
quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a
das condições
comunidade, a escola) e nas mídias impressa,
de produção e
de massa e digital, reconhecendo para que fo-
recepção de textos
ram produzidos, onde circulam, quem os pro-
duziu e a quem se destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em rela-


ção ao texto que vai ler (pressuposições ante-
1, 2, 3
Leitura/escuta cipadoras dos sentidos, da forma e da função
(compartilhada e social do texto), apoiando-se em seus conhe-
autônoma) cimentos prévios sobre as condições de pro-
dução e recepção desse texto, o gênero, o su-
Estratégia de leitura
porte e o universo temático, bem como sobre
saliências textuais, recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio etc.),
confirmando antecipações e inferências reali-
zadas antes e durante a leitura de textos, che-
cando a adequação das hipóteses realizadas.

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em


2, 3 Estratégia de leitura
textos.
136

Leitura/escuta (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido pro-


(compartilhada e 1, 2, 3 Estratégia de leitura duzido pelo uso de recursos expressivos gráfi-
autônoma) co-visuais em textos multissemióticos.

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor,


o texto que será produzido, considerando a si-
tuação comunicativa, os interlocutores (quem
escreve/para quem escreve); a finalidade ou o
propósito (escrever para quê); a circulação
Planejamento de (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o
1, 2, 3, 5, 7
texto portador do texto); a linguagem, organização e
forma do texto e seu tema, pesquisando em
meios impressos ou digitais, sempre que for
preciso, informações necessárias à produção
do texto, organizando em tópicos os dados e
as fontes pesquisadas.
Produção de
textos (escrita (EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido
compartilhada e com a ajuda do professor e a colaboração dos
autônoma) 2, 3, 5 Revisão de textos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo
cortes, acréscimos, reformulações, correções
de ortografia e pontuação.

(EF15LP07) Editar a versão final do texto, em


colaboração com os colegas e com a ajuda do
2, 3, 5, 10 Edição de textos
professor, ilustrando, quando for o caso, em
suporte adequado, manual ou digital.

(EF15LP08) Utilizar software, inclusive progra-


Utilização de mas de edição de texto, para editar e publicar
10
tecnologia digital os textos produzidos, explorando os recursos
multissemióticos disponíveis.

(EF15LP09) Expressar-se em situações de inter-


Oralidade pública/
câmbio oral com clareza, preocupando-se em
Intercâmbio
3, 5 ser compreendido pelo interlocutor e usando a
conversacional em
palavra com tom de voz audível, boa articula-
sala de aula
ção e ritmo adequado.

(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de pro-


fessores e colegas, formulando perguntas per-
Escuta atenta
tinentes ao tema e solicitando esclarecimen-
tos sempre que necessário.

3 (EF15LP11) Reconhecer características da con-


versação espontânea presencial, respeitando
Características
os turnos de fala, selecionando e utilizando,
Oralidade da conversação
durante a conversação, formas de tratamento
espontânea
adequadas, de acordo com a situação e a posi-
ção do interlocutor.

(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não


Aspectos não
linguísticos (paralinguísticos) observados na
linguísticos
1, 3 fala, como direção do olhar, riso, gestos, movi-
(paralinguísticos) no
mentos da cabeça (de concordância ou discor-
ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz.

(EF15LP13) Identificar finalidades da interação


Relato oral/Registro oral em diferentes contextos comunicativos
3
formal e informal (solicitar informações, apresentar opiniões,
informar, relatar experiências etc.).
137

(EF03LP01) Ler e escrever palavras com corres-


pondências regulares contextuais entre grafe-
mas e fonemas – c/qu; g/gu; r/rr; s/ss; o (e não u)
e e (e não i) em sílaba átona em final de palavra
Construção do – e com marcas de nasalidade (til, m, n).
sistema alfabético e
da ortografia (EF03LP03) Ler e escrever corretamente pala-
vras com os dígrafos lh, nh, ch.

(EF03LP03) Ler e escrever corretamente pala-


vras com os dígrafos lh, nh, ch.

Conhecimento das (EF03LP04) Usar acento gráfico (agudo ou cir-


2
diversas grafias cunflexo) em monossílabos tônicos termina-
do alfabeto/ dos em a, e, o e em palavras oxítonas termina-
Acentuação das em a, e, o, seguidas ou não de s.

Segmentação (EF03LP05) Identificar o número de sílabas de


de palavras/ palavras, classificando-as em monossílabas,
Classificação dissílabas, trissílabas e polissílabas.
de palavras por
Análise linguística/ número de sílabas
semiótica
(Ortografização) (EF03LP06) Identificar a sílaba tônica em pala-
Construção do
vras classificando-as em oxítonas, paroxítonas
sistema alfabético
e proparoxítonas.

(EF03LP07) Identificar a função na leitura e


usar na escrita ponto-final, ponto de interro-
2, 3 Pontuação
gação, ponto de exclamação e, em diálogos
(discurso direto), dois-pontos e travessão.

(EF03LP08) Identificar e diferenciar, em textos,


Morfologia substantivos e verbos e suas funções na ora-
ção: agente, ação, objeto da ação.

(EF03LP09) Identificar, em textos, adjetivos e


Morfossintaxe sua função de atribuição de propriedades aos
2 substantivos.

(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos pro-


dutivos na formação de palavras derivadas de
Morfologia substantivos, de adjetivos e de verbos, utili-
zando-os para compreender palavras e para
formar novas palavras.

(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamen-


Decodificação/ te e, em seguida, em voz alta, com autonomia
3
Fluência de leitura e fluência, textos curtos com nível de textuali-
dade adequado.

(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou


do cantinho de leitura da sala de aula e/ou dis-
Leitura/escuta
8 Formação de leitor poníveis em meios digitais, para leitura indivi-
(compartilhada e
dual, justificando a escolha e compartilhando
autônoma)
com os colegas sua opinião, após a leitura.

(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto,


Compreensão
demonstrando compreensão global.
2, 3
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos
Estratégia de leitura
textos lidos.
138

(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou ex-


pressões desconhecidas em textos, com base
no contexto da frase ou do texto.
Leitura/escuta
(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de
(compartilhada e 2, 3 Estratégia de leitura
um texto, identificando substituições lexicais
autônoma)
(de substantivos por sinônimos) ou pronomi-
nais (uso de pronomes anafóricos – pessoais,
possessivos, demonstrativos) que contribuem
para a continuidade dotexto.

(EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, co-


nhecimentos linguísticos e gramaticais, tais
Construção do
como ortografia, regras básicas de concordân-
sistema alfabético/
cia nominal e verbal, pontuação (ponto-final,
Convenções da
ponto de exclamação, ponto de interrogação,
escrita
vírgulas em enumerações) e pontuação do dis-
curso direto, quando for o caso.

(EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, recur-


Produção de Construção do
sos de referenciação (por substituição lexical ou
textos (escrita sistema alfabético/
2, 3, 5 por pronomes pessoais, possessivos e demons-
compartilhada e Estabelecimento de
trativos), vocabulário apropriado ao gênero,
autônoma) relações anafóricas
recursos de coesão pronominal (pronomes ana-
na referenciação
fóricos) e articuladores de relações de sentido
e construção da
(tempo, causa, oposição, conclusão, compara-
coesão
ção), com nível suficiente de informatividade.

Planejamento de (EF35LP09) Organizar o texto em unidades de


texto/Progressão sentido, dividindo-o em parágrafos, segundo
temática e as normas gráficas e de acordo com as carac-
paragrafação terísticas do gênero textual.

(EF35LP10) Identificar gêneros do discurso oral


utilizados em diferentes situações e contextos
comunicativos e suas características linguísti-
Forma de
co-expressivas e composicionais (conversação
3, 6 composição de
espontânea, conversação telefônica, entrevis-
gêneros orais
tas pessoais, entrevistas no rádio ou na TV, de-
bate, noticiário de rádio e TV, narração de jogos
esportivos no rádio e TV, aula, debate etc.).
Oralidade
(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos
falados em diferentes variedades linguísticas,
identificando características regionais, urba-
nas e rurais da fala e respeitando as diversas
3, 4 Variação linguística
variedades linguísticas como características do
uso da língua por diferentes grupos regio- nais
ou diferentes culturas locais, rejeitando
preconceitos linguísticos.

(EF35LP12) Recorrer ao dicionário para escla-


Construção do
recer dúvida sobre a escrita de palavras, espe-
2, 3 sistema alfabético e
cialmente no caso de palavras com relações
da ortografia
irregulares fonema-grafema.

(EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de


Análise linguística/ Construção do
uso frequente nas quais as relações fonema-
semiótica 2 sistema alfabético e
-grafema são irregulares e com h inicial que
(Ortografização) da ortografia
não representa fonema.

(EF35LP14) Identificar em textos e usar na pro-


dução textual pronomes pessoais, possessivos
2, 3 Morfologia
e demonstrativos, como recurso coesivo ana-
fórico.
139

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA COTIDIANA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em


Leitura de imagens
quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e
2, 3, 9 em narrativas
palavrase interpretando recursos gráficos (ti-
visuais
pos de balão, deletra,onomatopeia).

(EF03LP11) Ler e compreender, com autono-


mia, textos injuntivos instrucionais (receitas,
instruções de montagem etc.), com a estrutu-
Compreensão em ra própria desses textos (verbos imperativos,
2, 3
Leitura/escuta leitura indicação de passos a serem seguidos) e mes-
(compartilhada e clando palavras, imagens e recursos gráfico-
autônoma) -visuais, considerando a situação comunicati-
va e o tema/assunto do texto.

(EF03LP12) Ler e compreender, com autono-


mia, cartas pessoais e diários com expressão
de sentimentos e opiniões, dentre outros gê-
Compreensão em
2, 3, 7 neros do campo da vida cotidiana, de acordo
leitura
com as convenções do gênero carta e consi-
derando a situação comunicativa e o tema/
assunto do texto.

(EF03LP13) Planejar e produzir cartas pesso-


ais e diários com expressão de sentimentos e
Produção de
opiniões, dentre outros gêneros do campo da
textos (escrita
2, 3, 5, 7 Escrita colaborativa vida cotidiana, de acordo com as convenções
compartilhada e
dos gêneros carta e diário e considerando a
autônoma)
situação comunicativa e o tema/assunto do
texto.

(EF03LP14) Planejar e produzir textos injunti-


vos instrucionais, com a estrutura própria des-
Escrita ses textos (verbos imperativos, indicação de
(compartilhada e 2, 3, 5 Escrita colaborativa passos a serem seguidos) e mesclando pala-
autônoma) vras, imagens e recursos gráfico-visuais, con-
siderando a situação comunicativa e o tema/
assunto do texto.

(EF03LP15) Assistir, em vídeo digital, a progra-


Produção de texto
Oralidade 3, 10 mas de culinária infantil e, a partir dele, plane-
oral
jar e produzir receitas em áudio ou vídeo.

(EF03LP16) Identificar e reproduzir, em textos


injuntivos instrucionais (receitas, instruções de
montagem, digitais ou impressos), a forma-
Forma de
tação própria desses textos (verbos impera-
2, 3 composição do
tivos, indicação de passos a serem seguidos) e
texto
a diagramação específica dos textos desses
gêneros (lista de ingredientes ou materiais e
Análise linguística/
instruções de execução – "modo de fazer").
semiótica
(Ortografização)
(EF03LP17) Identificar e reproduzir, em gêne-
ros epistolares e diários, a formatação própria
Forma de desses textos (relatos de acontecimentos, ex-
2, 3, 7 composição do pressão de vivências, emoções, opiniões ou
texto críticas) e a diagramação específica dos textos
desses gêneros (data, saudação, corpo do tex-
to, despedida, assinatura).
140

CAMPO DE ATUAÇÃO: ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários


fazem parte do mundo do imaginário e apre-
Formação do leitor
9 sentam uma dimensão lúdica, de encanta-
literário
mento; valorizá-los em sua diversidade cultu-
ral, como patrimônio artístico da humanidade.

(EF15LP16) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor
Leitura colaborativa e, mais tarde, de maneira autônoma, textos
1, 2, 3, 9
e autônoma narrativos de maior porte como contos (popu-
Leitura/escuta
lares, de fadas, acumulativos, de assombra-
(compartilhada e
ção etc.) e crônicas.
autônoma)
(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concre-
tos, observando efeitos de sentido criados
Apreciação
9 pelo formato do texto na página, distribuição e
estética/Estilo
diagramação das letras, pelas ilustrações e por
outros efeitos visuais.

Formação do leitor (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e


1, 2, 3, 9 literário/Leitura outros recursos gráficos.
multissemiótica

(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem


Contagem de
3, 5, 9 apoio de imagem, textos literários lidos pelo
histórias
professor.
Oralidade
(EF03LP27) Recitar cordel e cantar repentes e
2, 3, 9 Performances orais emboladas, observando as rimas e obedecen-
do ao ritmo e à melodia.

(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autô-


noma, textos literários de diferentes gêneros e
Formação do leitor
1, 2, 3, 9 extensões, inclusive aqueles sem ilustrações,
literário
estabelecendo preferências por gêneros, te-
mas, autores.

(EF35LP22) Perceber diálogos em textos nar-


Formação do leitor
rativos, observando o efeito de sentido de
2, 3, 4, 5 literário/ Leitura
verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de
multissemiótica
Leitura/escuta variedades linguísticas no discurso direto.
(compartilhada e
autônoma) (EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos
Apreciação versificados, observando rimas, aliterações e
3, 9
estética/Estilo diferentes modos de divisão dos versos, estro-
fes e refrãos e seu efeito de sentido.

(EF35LP24) Identificar funções do texto dra-


mático (escrito para ser encenado) e sua orga-
2, 3, 9 Textos dramáticos nização, por meio de diálogos entre persona-
gens e marcadores das falas das personagens
e de cena.

(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com


Produção de certa autonomia, utilizando detalhes descri-
textos (escrita Escrita autônoma tivos, sequências de eventos e imagens apro-
3, 5, 9
compartilhada e e compartilhada priadas para sustentar o sentido do texto e
autônoma) marcadores de tempo, espaço e de fala de
personagens.
141

(EF35LP26) Ler e compreender,


com certa au- tonomia, narrativas
Escrita autônoma e ficcionais que apresentem cenários
compartilhada e personagens, observando os ele-
Produção de textos mentos da estrutura narrativa:
(escrita enredo, tempo, espaço,
3, 9
compartilhada e personagens, narrador e a
autônoma) construção do discurso indireto e
discurso direto.
(EF35LP27) Ler e compreender,
com certa autonomia, textos em
Escrita autônoma versos, explorando ri- mas, sonse
jogos de palavras, imagens poé-
ticas (sentidos figurados) e
recursos visuais e sonoros.
(EF35LP28) Declamar poemas, com
Oralidade 3,9 Declamação
entona- ção, postura e interpretação
adequadas.
(EF35LP29) Identificar, em
Formas de narrativas, cenário, personagem
2, 3, 9 composição de central, conflito gerador, resolu-
narrativas ção e o ponto de vista com base
nos quais his- tórias são narradas,
diferenciando narrativas em
Análise linguística/ primeira e terceirapessoas.
semiótica
(Ortografização) (EF35LP30) Diferenciar discurso
indireto e dis- curso direto,
Discurso direto e indireto
2, 3 determinando o efeito de sentido
de verbos de enunciação e
explicando o uso de variedades
linguísticas no discurso direto,
quando for o caso.
Forma de composição (EF35LP31) Identificar, em textos
3, 9 de textos poéticos versificados, efeitos de sentido
decorrentes do uso de re- cursos
rítmicos e sonoros e de metáforas.

CAMPO DE ATUAÇÃO: PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF03LP24) Ler/ouvir e compreender, com au-


Leitura/escuta tonomia, relatos de observações e de pesqui-
Compreensão em
(compartilhada e 1, 2, 3 sas em fontes de informações, considerando a
leitura
autônoma) situação comunicativa e o tema/assunto do
texto.

(EF03LP25) Planejar e produzir textos para


apresentar resultados de observações e de
Produção de
pesquisas em fontes de informações, incluin-
textos (escrita
1, 2, 3, 5 Produção de textos do, quando pertinente, imagens, diagramas e
compartilhada e
gráficos ou tabelas simples, considerando a
autônoma)
situação comunicativa e o tema/assunto do
texto.
142

Forma de (EF03LP26) Identificar e reproduzir, em rela-


composição dos tórios de observação e pesquisa, a formata-
Análise linguística/ textos ção e diagramação específica desses gêneros
semiótica 1, 2, 3, 5 (passos ou listas de itens, tabelas, ilustrações,
(Ortografização) Adequação do
gráficos, resumo dos resultados), inclusive em
texto às normas de
suas versões orais.
escrita

(EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio


Leitura/escuta
do professor, informações de interesse sobre
(compartilhada e 1, 2, 3, 7 Pesquisa
fenômenos sociais e naturais em textos que
autônoma)
circulam em meios impressos ou digitais.

(EF35LP18) Escutar, com atenção, apresen-


tações de trabalhos realizadas por colegas,
Escuta de textos
3 formulando perguntas pertinentes ao tema e
orais
solicitando esclarecimentos sempre que ne-
cessário.

(EF35LP19) Recuperar as ideias principais em


Compreensão de
3, 6 situações formais de escuta de exposições,
Oralidade textos orais
apresentações e palestras.

(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas es-


colares em sala de aula, com apoio de recur-
Planejamento
sos multissemióticos (imagens, diagrama, ta-
2, 3, 5 de texto oral/
belas etc.), orientando-se por roteiro escrito,
Exposição oral
planejando o tempo de fala e adequando a
linguagem à situação comunicativa.

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF03LP18) Ler e compreender, com autono-


mia, cartas dirigidas a veículos da mídia im-
pressa ou digital (cartas de leitor e de recla-
Compreensão em mação a jornais, revistas) e notícias, dentre
2, 3, 6, 7
leitura outros gêneros do campo jornalístico, de acor-
do com as convenções do gênero carta e con-
Leitura/escuta
siderando a situação comunicativa e o tema/
(compartilhada e
assunto do texto.
autônoma)
(EF03LP19) Identificar e discutir o propósito do
uso de recursos de persuasão (cores, imagens,
Compreensão em
3, 6, 7 escolha de palavras, jogo de palavras, tama-
leitura
nho de letras) em textos publicitários e de pro-
paganda, como elementos de convencimento.

(EF03LP20) Produzir cartas dirigidas a veículos


da mídia impressa ou digital (cartas do leitor
ou de reclamação a jornais ou revistas), den-
tre outros gêneros do campo político-cidadão,
2, 3, 5, 6, 7 Escrita colaborativa
com opiniões e críticas, de acordo com as con-
venções do gênero carta e considerando a
Produção de situação comunicativa e o tema/assunto do
textos (escrita texto.
143

compartilhada e
(EF03LP21) Produzir anúncios publicitários,
autônoma)
textos de campanhas de conscientização des-
tinados ao público infantil, observando os re-
1, 2, 3, 5 Escrita colaborativa cursos de persuasão utilizados nos textos pu-
blicitários e de propaganda (cores, imagens,
slogan, escolha de palavras, jogo de palavras,
tamanho e tipo de letras, diagramação).

(EF03LP22) Planejar e produzir, em colabora-


ção com os colegas, telejornal para público
infantil com algumas notícias e textos de cam-
Planejamento e panhas que possam ser repassados oralmente
Oralidade 1, 2, 3, 5, 7
produção de texto ou em meio digital, em áudio ou vídeo, consi-
derando a situação comunicativa, a organiza-
ção específica da fala nessesgêneros e o tema/
assunto/finalidade dos textos.

(EF03LP23) Analisar o uso de adjetivos em car-


Análise linguística/ Forma de
tas digitais ou impressas dirigidas a veículos da
semiótica 2 composição dos
mídia impressa ou digital (cartas do leitor ou
(Ortografização) textos
de reclamação a jornais ou revistas).

(EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista


Produção de sobre tema polêmico relacionado a situações
textos (escrita vivenciadas na escola e/ou na comunidade,
2, 3, 6, 7 Escrita colaborativa
compartilhada e utilizando registro formal e estrutura adequa-
autônoma) da à argumentação, considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do texto.

(EF35LP16) Identificar e reproduzir, em notí-


cias, manchetes, lides e corpo de notícias sim-
Análise linguística/ Forma de ples para público infantil e cartas de reclama-
semiótica 2, 3, 5 composição dos ção (revista infantil), digitais ou impressos, a
(Ortografização) textos formatação e diagramação específica de cada
um desses gêneros, inclusive em suas versões
orais.
144

4º ANO

CAMPO DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP01) Identificar a função social de tex-


tos que circulam em campos da vida social dos
Reconstrução
quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a
das condições
comunidade, a escola) e nas mídias impres- sa,
de produção e
de massa e digital, reconhecendo para que
recepção de textos
foram produzidos, onde circulam, quem os
produziu e a quem se destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em re-


lação ao texto que vai ler (pressuposições
1, 2, 3 antecipadoras dos sentidos, da forma e da
Leitura/escuta
função social do texto), apoiando-se em seus
(compartilhada e
conhecimentos prévios sobre as condições de
autônoma)
produção e recepção desse texto, o gênero, o
Estratégia de leitura suporte e o universo temático, bem como
sobre saliências textuais, recursos gráficos,
imagens, dados da própria obra (índice, pre-
fácio etc.), confirmando antecipações e infe-
rências realizadas antes e durante a leitura de
textos, checando a adequação das hipóteses
realizadas.

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em


2, 3 Estratégia de leitura
textos.

Leitura/escuta (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido pro-


(compartilhada e 1, 2, 3 Estratégia de leitura duzido pelo uso de recursos expressivos gráfi-
autônoma) co-visuais em textos multissemióticos.

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor,


o texto que será produzido, considerando a si-
tuação comunicativa, os interlocutores (quem
escreve/para quem escreve); a finalidade ou o
propósito (escrever para quê); a circulação
Planejamento de (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o
1, 2, 3, 5, 7
texto portador do texto); a linguagem, organização
e forma do texto e seu tema, pesquisando em
meios impressos ou digitais, sempre que for
preciso, informações necessárias à produção
do texto, organizando em tópicos os dados e
as fontes pesquisadas.
Produção de
textos (escrita (EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido
compartilhada e com a ajuda do professor e a colaboração dos
autônoma) 2, 3, 5 Revisão de textos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo
cortes, acréscimos, reformulações, correções
de ortografia e pontuação.

(EF15LP07) Editar a versão final do texto, em


colaboração com os colegas e com a ajuda do
2, 3, 5, 10 Edição de textos
professor, ilustrando, quando for o caso, em
suporte adequado, manual ou digital.
145

(EF15LP08) Utilizar software, inclusive progra-


Utilização de mas de edição de texto, para editar e publicar
10
tecnologia digital os textos produzidos, explorando os recursos
multissemióticos disponíveis.

(EF15LP09) Expressar-se em situações de in-


Oralidade pública/
tercâmbio oral com clareza, preocupando-
Intercâmbio
3, 5 -se em ser compreendido pelo interlocutor e
conversacional em
usando a palavra com tom de voz audível, boa
sala de aula
articulação e ritmo adequado.

(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de


professores e colegas, formulando perguntas
Escuta atenta
pertinentes ao tema e solicitando esclareci-
mentos sempre que necessário.

3 (EF15LP11) Reconhecer características da con-


versação espontânea presencial, respeitando
Características
os turnos de fala, selecionando e utilizando,
Oralidade da conversação
durante a conversação, formas de tratamento
espontânea
adequadas, de acordo com a situação e a posi-
ção do interlocutor.

(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não


Aspectos não
linguísticos (paralinguísticos) observados na
linguísticos
1, 3 fala, como direção do olhar, riso, gestos, movi-
(paralinguísticos)
mentos da cabeça (de concordância ou discor-
no ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz.

(EF15LP13) Identificar finalidades da interação


Relato oral/Registro oral em diferentes contextos comunicativos
3
formal e informal (solicitar informações, apresentar opiniões,
informar, relatar experiências etc.).

(EF35LP01) Ler e compreender silenciosamen-


Decodificação/ te e, em seguida, em voz alta, com autonomia
3
Fluência de leitura e fluência, textos curtos com nível de textuali-
dade adequado.

(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/


ou do cantinho de leitura da sala de aula e/ou
8 Formação de leitor disponíveis em meios digitais para leitura indi-
vidual, justificando a escolha e compartilhan-
do com os colegas sua opinião, após a leitura.

(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto,


Compreensão
Leitura/escuta demonstrando compreensão global.
(compartilhada e
autônoma) (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos
textos lidos.

(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou ex-


pressões desconhecidas em textos, com base
2, 3
no contexto da frase ou do texto.
146

Estratégia de leitura (EF35LP06) Recuperar relações entre partes de


um texto, identificando substituições lexicais
(de substantivos por sinônimos) ou pronomi-
nais (uso de pronomes anafóricos – pessoais,
possessivos, demonstrativos) que contribuem
para a continuidade dotexto.

(EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, co-


nhecimentos linguísticos e gramaticais, tais
Construção do
como ortografia, regras básicas de concordân-
sistema alfabético/
cia nominal e verbal, pontuação (ponto-final,
Convenções da
ponto de exclamação, ponto de interrogação,
escrita
vírgulas em enumerações) e pontuação do dis-
curso direto, quando for o caso.

(EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, re-


Produção de Construção do cursos de referenciação (por substituição lexi-
textos (escrita sistema alfabético/ cal ou por pronomes pessoais, possessivos e
2, 3, 5
compartilhada e Estabelecimento de demonstrativos), vocabulário apropriado ao
autônoma) relações anafóricas gênero, recursos de coesão pronominal (pro-
na referenciação nomes anafóricos) e articuladores de relações
e construção da de sentido (tempo, causa, oposição, conclu-
coesão são, comparação), com nível suficiente de in-
formatividade.

Planejamento de (EF35LP09) Organizar o texto em unidades de


texto/Progressão sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as
temática e normas gráficas e de acordo com as carac-
paragrafação terísticas do gênero textual.

(EF35LP10) Identificar gêneros do discurso


oral, utilizados em diferentes situações e con-
textos comunicativos,e suas características
Forma de linguístico-expressivas e composicionais (con-
Oralidade 3, 6 composição de versação espontânea, conversação telefônica,
gêneros orais entrevistas pessoais, entrevistas no rádio ou
na TV, debate, noticiário de rádio e TV, narra-
ção de jogos esportivos no rádio e TV, aula,
debate etc.).

(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos


falados em diferentes variedades linguísticas,
identificando características regionais, urba-
nas e rurais da fala e respeitando as diversas
Oralidade 3, 4 Variação linguística
variedades linguísticas como características do
uso da língua por diferentes grupos regio- nais
ou diferentes culturas locais, rejeitando
preconceitos linguísticos.

(EF35LP12) Recorrer ao dicionário para escla-


Construção do
recer dúvida sobre a escrita de palavras, espe-
2, 3 sistema alfabético e
cialmente no caso de palavras com relações
da ortografia
irregulares fonema-grafema.

(EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de


Construção do
uso frequente nas quais as relações fonema-
2 sistema alfabético e
-grafema são irregulares e com h inicial que não
da ortografia
representa fonema.
147

(EF35LP14) Identificar em textos e usar na pro-


dução textual pronomes pessoais, possessi-
2, 3 Morfologia
vos e demonstrativos como recurso coesivo
anafórico.

(EF04LP01) Grafar palavras utilizando regras


de correspondência fonema-grafema regula-
res diretas e contextuais.
Construção do
2 sistema alfabético e
(EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, pala-
da ortografia
vras com sílabas VV e CVV em casos nos quais a
combinação VV (ditongo) é reduzida na língua
oral (ai, ei, ou).

Conhecimento (EF04LP03) Localizar palavras no dicionário


do alfabeto do para esclarecer significados, reconhecendo o
Análise linguística/ 2, 3 português do Brasil/ significado mais plausível para o contexto que
semiótica Ordem alfabética/ deu origem à consulta.
(Ortografização) Polissemia

Conhecimento das (EF04LP04) Usar acento gráfico (agudo ou cir-


diversas grafias cunflexo) em paroxítonas terminadas em -i(s),
2
do alfabeto/ -l, -r, -ão(s).
Acentuação

(EF04LP05) Identificar a função na leitura e


usar, adequadamente na escrita, ponto-final,
de interrogação, de exclamação, dois-pontos e
Pontuação
travessão em diálogos (discurso direto); vír-
gula em enumerações e em separação de vo-
2, 3 cativo e de aposto.

(EF04LP06) Identificar em textos e usar na pro-


dução textual a concordância entre substanti-
Morfologia
vo ou pronome pessoal e verbo (concordância
verbal).

(EF04LP07) Identificar em textos e usar na pro-


dução textual a concordância entre artigo,
2, 3, 5 Morfossintaxe
substantivo e adjetivo (concordância no grupo
nominal).

(EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamen-


2 Morfologia te, palavras derivadas com os sufixos -agem,
-oso, -eza, -izar/-isar (regulares morfológicas).
148

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA COTIDIANA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em


Leitura de imagens
quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e
2, 3, 9 em narrativas
palavras e interpretando recursos gráficos (ti-
visuais
pos de balão, de letra, onomatopeia).

(EF04LP09) Ler e compreender, com autono-


mia, boletos, faturas e carnês, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, de acor-
Leitura/escuta do com as convenções do gênero (campos,
(compartilhada e itens elencados, medidas de consumo, código
autônoma) de barras), considerando a situação comuni-
Compreensão em cativa e a finalidade do texto.
2, 3
leitura
(EF04LP10) Ler e compreender, com autono-
mia, cartas pessoais de reclamação, dentre
outros gêneros do campo da vida cotidiana, de
acordo com as convenções do gênerocar- ta,
considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

(EF04LP11) Planejar e produzir, com autono-


mia, cartas pessoais de reclamação, dentre
Produção de outros gêneros do campo da vida cotidiana, de
textos (escrita acordo com as convenções do gênero carta e
2, 3, 5, 6 Escrita colaborativa
compartilhada e com a estrutura própria desses textos (pro-
autônoma) blema, opinião, argumentos), considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto/fina-
lidade do texto.

(EF04LP12) Assistir, em vídeo digital, a progra-


Produção de texto ma infantil com instruções de montagem, de
Oralidade 3, 10
oral jogos e brincadeiras e, a partir dele, planejar e
produzir tutoriais em áudio ou vídeo.

(EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos


injuntivos, instrucionais (instruções de jogos
digitais ou impressos), a formatação própria
Análise linguística/ Forma de
desses textos (verbos imperativos, indicação
semiótica 2, 3, 5 composição do
de passos a serem seguidos) e formato espe-
(Ortografização) texto
cífico dos textos orais ou escritos desses gêne-
ros (lista/ apresentação de materiais e instru-
ções/passos de jogo).
149

CAMPO DE ATUAÇÃO: ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários


fazem parte do mundo do imaginário e apre-
Formação do leitor
8, 9 sentam uma dimensão lúdica, de encanta-
literário
mento; valorizá-los em sua diversidade cultu-
ral como patrimônio artístico da humanidade.

(EF15LP16) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor
Leitura colaborativa e, mais tarde, de maneira autônoma, textos
1, 2, 3, 9
e autônoma narrativos de maior porte como contos (po-
Leitura/escuta
pulares, de fadas, acumulativos, de assombra-
(compartilhada e
ção etc.) e crônicas.
autônoma)
(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concre-
tos, observando efeitos de sentido criados
Apreciação
9 pelo formato do texto na página, distribuição e
estética/Estilo
diagramação das letras, pelas ilustrações e por
outros efeitos visuais.

Formação do leitor (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e


1, 2, 3, 9 literário/Leitura outros recursos gráficos.
multissemiótica

(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem


Contagem de
Oralidade 3, 5, 9 apoio de imagem, textos literários lidos pelo
histórias
professor.

(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autô-


noma, textos literários de diferentes gêneros e
Formação do leitor
1, 2, 3, 9 extensões, inclusive aqueles sem ilustrações,
literário
estabelecendo preferências por gêneros, te-
mas e autores.

(EF35LP22) Perceber diálogos em textos nar-


Formação do leitor
rativos, observando o efeito de sentido de
2, 3, 4, 5 literário/ Leitura
verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de
multissemiótica
Leitura/escuta variedades linguísticas no discurso direto.
(compartilhada e
autônoma) (EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos
Apreciação versificados, observando rimas, aliterações e
3, 9
estética/Estilo diferentes modos de divisão dos versos, estro-
fes e refrãos e seu efeito de sentido.

(EF35LP24) Identificar funções do texto dra-


mático (escrito para ser encenado) e sua orga-
2, 3, 9 Textos dramáticos nização, por meio de diálogos entre persona-
gens e marcadores das falas das personagens
e de cena.
150

(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com cer-


ta autonomia, utilizando detalhes descritivos,
Escrita autônoma e
3, 5, 9 sequências de eventos e imagens apropriadas,
compartilhada
para sustentar o sentido do texto, e marcado-
res de tempo, espaço e de fala de personagens.

(EF35LP26) Ler e compreender, com certa au-


Produção de
tonomia, narrativas ficcionais que apresentem
textos (escrita
Escrita autônoma e cenários e personagens, observando os ele-
compartilhada e 3, 9
compartilhada mentos da estrutura narrativa: enredo, tempo,
autônoma)
espaço, personagens, narrador e a construção
do discurso indireto e discurso direto.

(EF35LP27) Ler e compreender, com certa au-


tonomia, textos em versos, explorando rimas,
3, 9 Escrita autônoma
sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sen-
tidos figurados) e recursos visuais e sonoros.

(EF35LP28) Declamar poemas, com entona-


Oralidade 3,9 Declamação
ção, postura e interpretação adequadas.

(EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário,


Formas de personagem central, conflito gerador, resolu-
2, 3, 9 composição de ção e o ponto de vista, com base no qual histó-
narrativas rias são narradas, diferenciando narrativas em
primeira e terceira pessoas.

(EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e dis-


curso direto, determinando o efeito de sentido
Discurso direto e
2, 3 de verbos de enunciação e explicando o uso
indireto
de variedades linguísticas no discurso direto,
quando for o caso.
Análise linguística/
semiótica
Forma de (EF35LP31) Identificar, em textos versificados,
(Ortografização)
3, 9 composição de efeitos de sentido decorrentes do uso de re-
textos poéticos cursos rítmicos e sonoros e de metáforas.

Forma de (EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o


composição de formato, a distribuição e a diagramação das
textos poéticos letras do texto na página.
visuais
2, 3, 9
Forma de (EF04LP27) Identificar, em textos dramáticos,
composição de marcadores das falas das personagens e de
textos dramáticos cena.

CAMPO DE ATUAÇÃO: PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio


Leitura/escuta
do professor, informações de interesse sobre
(compartilhada e 1, 2, 3, 7 Pesquisa
fenômenos sociais e naturais em textos que
autônoma)
circulam em meios impressos ou digitais.

(EF35LP18) Escutar, com atenção, apresen-


tações de trabalhos realizadas por colegas,
Escuta de textos
Oralidade 3 formulando perguntas pertinentes ao tema e
orais
solicitando esclarecimentos sempre que ne-
cessário.
151

(EF35LP19) Recuperar as ideias principais em


Compreensão de
3, 6 situações formais de escuta de exposições,
textos orais
apresentações e palestras.

(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas es-


Oralidade
colares em sala de aula, com apoio de recursos
Planejamento
multissemióticos (imagens, diagrama, tabelas
2, 3, 5 de texto oral/
etc.), orientando-se por roteiro escrito, plane-
Exposição oral
jando o tempo de fala e adequando a lingua-
gem à situação comunicativa.

(EF04LP19) Ler e compreender textos exposi-


Compreensão em tivos de divulgação científica para crianças,
leitura considerando a situação comunicativa e o
Leitura/escuta
tema/ assunto do texto.
(compartilhada e 3
autônoma)
(EF04LP20) Reconhecer a função de gráficos,
Imagens analíticas
diagramas e tabelas em textos, como forma de
em textos
apresentação de dados einformações.

(EF04LP21) Planejar e produzir textos sobre te-


mas de interesse, com base em resultados de
observações e pesquisas em fontes de infor-
Produção de textos mações impressas ou eletrônicas, incluindo,
quando pertinente, imagens e gráficos ou ta-
Produção de
belas simples, considerando a situação comu-
textos (escrita
2, 3, 5 nicativa e o tema/assunto do texto.
compartilhada e
autônoma)
(EF04LP22) Planejar e produzir, com certa au-
tonomia, verbetes de enciclopédia infantil, di-
Escrita autônoma gitais ou impressos, considerando a situação
comunicativa e o tema/ assunto/finalidade do
texto.

(EF04LP23) Identificar e reproduzir, em ver-


betes de enciclopédia infantil digitais ou im-
Forma de
pressos, a formatação e diagramação especí-
composição dos
fica desse gênero (título do verbete, definição,
textos/Coesão e
detalhamento, curiosidades), considerando a
articuladores
Análise linguística/ situação comunicativa e o tema/assunto/fina-
semiótica 2, 3, 5 lidade do texto.
(Ortografização)
Forma de (EF04LP24) Identificar e reproduzir, em seu
composição dos formato, tabelas, diagramas e gráficos em re-
textos/ Adequação latórios de observação e pesquisa, como for-
do texto às normas ma de apresentação de dados e informações.
de escrita

Produção de (EF04LP25) Planejar e produzir, com certa au-


textos (escrita tonomia, verbetes de dicionário, digitais ou
2, 3, 5 Escrita autônoma
compartilhada e impressos, considerando a situação comuni-
autônoma) cativa e o tema/assunto/finalidade do texto.
152

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista


Produção de sobre tema polêmico relacionado a situações
textos (escrita Escrita vivenciadas na escola e/ou na comunidade, uti-
2, 3, 6, 7
compartilhada e colaborativa lizando registro formal e estrutura adequada à
autônoma) argumentação, considerando a situação comu-
nicativa e o tema/assunto do texto.

(EF35LP16) Identificar e reproduzir, em notícias,


manchetes, lides e corpo de notícias simples
Análise linguística/ Forma de
para público infantil e cartas de reclamação (re-
semiótica 2, 3, 5 composição dos
vista infantil), digitais ou impressos, a formata-
(Ortografização) textos
ção e diagramação específica de cada um des-
ses gêneros, inclusive em suas versões orais.

(EF04LP14) Identificar, em notícias, fatos, parti-


2, 3 cipantes, local e momento/tempo da ocorrência
Leitura/escuta do fato noticiado.
Compreensão em
(compartilhada e
leitura
autônoma) (EF04LP15) Distinguir fatos de opiniões/suges-
2, 3, 6 tões em textos (informativos, jornalísticos, pu-
blicitários etc.).

(EF04LP16) Produzir notícias sobre fatos ocorri-


dos no universo escolar, digitais ou impressas,
Produção de
para o jornal da escola, noticiando os fatos e
textos (escrita Escrita
2, 3, 5 seus atores e comentando decorrências, de
compartilhada e colaborativa
acordo com as convenções do gênero notícia e
autônoma)
considerando a situação comunicativa e o tema/
assunto do texto.

(EF04LP17) Produzir jornais radiofônicos ou te-


levisivos e entrevistas veiculadas em rádio, TV e
Planejamento e
Oralidade 2, 3, 5, 10 na internet, orientando-se por roteiro ou texto e
produção de texto
demonstrando conhecimento dos gêneros jor-
nal falado/televisivo e entrevista.

(EF04LP18) Analisar o padrão entonacional e a


Análise linguística/ Forma de
expressão facial e corporal de âncoras de jornais
semiótica 3 composição dos
radiofônicos ou televisivos e de entrevistadores/
(Ortografização) textos
entrevistados.
153

5º ANO

CAMPO DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP01) Identificar a função social de tex-


tos que circulam em campos da vida social dos
Reconstrução
quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a
das condições
1, 2, 3 comunidade, a escola) e nas mídias impres- sa,
de produção e
de massa e digital, reconhecendo para que
recepção de textos
foram produzidos, onde circulam, quem os
produziu e a quem se destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em re-


lação ao texto que vai ler (pressuposições
antecipadoras dos sentidos, da forma e da
função social do texto), apoiando-se em seus
conhecimentos prévios sobre as condições de
Leitura/escuta
produção e recepção desse texto, o gênero, o
(compartilhada e
1, 2, 3 Estratégia de leitura suporte e o universo temático, bem como
autônoma)
sobre saliências textuais, recursos gráficos,
imagens, dados da própria obra (índice, pre-
fácio etc.), confirmando antecipações e infe-
rências realizadas antes e durante a leitura de
textos, checando a adequação das hipóteses
realizadas.

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em


2, 3 Estratégia de leitura
textos.

(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido pro-


1, 2, 3 Estratégia de leitura duzido pelo uso de recursos expressivos gráfi-
co-visuais em textos multissemióticos.

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor,


o texto que será produzido, considerando a si-
tuação comunicativa, os interlocutores (quem
escreve/para quem escreve); a finalidade ou o
propósito (escrever para quê); a circulação
Planejamento de (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o
1, 2, 3, 5, 7
texto portador do texto); a linguagem, organização
e forma do texto e seu tema, pesquisando em
meios impressos ou digitais, sempre que for
preciso, informações necessárias à produção
Produção de
do texto, organizando em tópicos os dados e
textos (escrita
as fontes pesquisadas.
compartilhada e
autônoma)
(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido
com a ajuda do professor e a colaboração dos
2, 3, 5 Revisão de textos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo
cortes, acréscimos, reformulações, correções
de ortografia e pontuação.

(EF15LP07) Editar a versão final do texto, em


colaboração com oscolegas e com a ajuda do
2, 3, 5, 10 Edição de textos
professor, ilustrando, quando for o caso, em
suporte adequado, manual oudigital.

(EF15LP08) Utilizar software, inclusive progra-


Utilização de mas de edição de texto, para editar e publicar
10
tecnologia digital os textos produzidos, explorando os recursos
multissemióticos disponíveis.
154

(EF15LP09) Expressar-se em situações de in-


Oralidade pública/
tercâmbio oral com clareza, preocupando-
Intercâmbio
3, 5 -se em ser compreendido pelo interlocutor e
conversacional em
usando a palavra com tom de voz audível, boa
sala de aula
articulação e ritmo adequado.

(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de


professores e colegas, formulando perguntas
3 Escuta atenta
pertinentes ao tema e solicitando esclareci-
mentos sempre que necessário.

(EF15LP11) Reconhecer características da con-


versação espontânea presencial, respeitando
Características
os turnos de fala, selecionando e utilizando,
Oralidade 3 da conversação
durante a conversação, formas de tratamento
espontânea
adequadas, de acordo com a situação e a posi-
ção do interlocutor.

(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não


Aspectos não
linguísticos (paralinguísticos) observados na
linguísticos
1, 3 fala, como direção do olhar, riso, gestos, movi-
(paralinguísticos)
mentos da cabeça (de concordância ou discor-
no ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz.

(EF15LP13) Identificar finalidades da interação


Relato oral/Registro oral em diferentes contextos comunicativos
3
formal e informal (solicitar informações, apresentar opiniões,
informar, relatar experiências etc.).

(EF35LP01) Ler e compreender silenciosamen-


Decodificação/ te e, em seguida, em voz alta, com autonomia
3
Fluência de leitura e fluência, textos curtos com nível de textuali-
dade adequado.

(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/


ou do cantinho de leitura da sala de aula e/ou
8 Formação de leitor disponíveis em meios digitais para leitura indi-
vidual, justificando a escolha e compartilhan-
do com os colegas sua opinião após a leitura.

(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto,


2, 3 Compreensão
Leitura/escuta demonstrando compreensão global.
(compartilhada e
autônoma) (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos
textos lidos.

(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou ex-


pressões desconhecidas em textos, com base
no contexto da frase ou do texto.
2,3 Estratégia de leitura
(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de
um texto, identificando substituições lexicais
(de substantivos por sinônimos) ou pronomi-
nais (uso de pronomes anafóricos – pessoais,
possessivos, demonstrativos) que contribuem
para a continuidade dotexto.
155

(EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, co-


nhecimentos linguísticos e gramaticais, tais
Construção do
como ortografia, regras básicas de concordân-
sistema alfabético/
cia nominal e verbal, pontuação (ponto-final,
Convenções da
ponto de exclamação, ponto de interrogação,
escrita
vírgulas em enumerações) e pontuação do dis-
curso direto, quando for o caso.

(EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, re-


Produção de Construção do cursos de referenciação (por substituição lexi-
textos (escrita sistema alfabético/ cal ou por pronomes pessoais, possessivos e
2, 3, 5
compartilhada e Estabelecimento de demonstrativos), vocabulário apropriado ao
autônoma) relações anafóricas gênero, recursos de coesão pronominal (pro-
na referenciação nomes anafóricos) e articuladores derelações
e construção da de sentido (tempo, causa, oposição, conclu-
coesão são, comparação), com nível suficiente de in-
formatividade.

Planejamento de (EF35LP09) Organizar o texto em unidades de


texto/Progressão sentido, dividindo-o em parágrafos segundo
temática e as normas gráficas e de acordo com as carac-
paragrafação terísticas do gênero textual.

(EF35LP10) Identificar gêneros do discurso


oral utilizados em diferentes situações e con-
textos comunicativos e suas características
Forma de linguístico-expressivas e composicionais (con-
3, 6 composição de versação espontânea, conversação telefônica,
gêneros orais entrevistas pessoais, entrevistas no rádio ou
na TV, debate, noticiário de rádio e TV, narra-
ção de jogos esportivos no rádio e TV, aula,
debate etc.).
Oralidade
(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos
falados em diferentes variedades linguísticas,
identificando características regionais, urba-
nas e rurais da fala e respeitando as diversas
3, 4 Variação linguística
variedades linguísticas como características
do uso da língua por diferentes grupos regio-
nais ou diferentes culturas locais, rejeitando
preconceitos linguísticos.

(EF35LP12) Recorrer ao dicionário para escla-


Construção do
recer dúvida sobre a escrita de palavras, espe-
2, 3 sistema alfabético e
cialmente no caso de palavras com relações
da ortografia
irregulares fonema-grafema.

(EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de


Construção do
uso frequente, nas quais as relações fonema-
2 sistema alfabético e
-grafema são irregulares e com h inicial que
da ortografia
não representa fonema.
Análise linguística/
semiótica
(EF35LP14) Identificar em textos e usar na pro-
(Ortografização)
dução textual pronomes pessoais, possessi-
2, 3 Morfologia
vos e demonstrativos como recurso coesivo
anafórico.
156

(EF05LP01) Grafar palavras utilizando regras


Construção do de correspondência fonema-grafema regula-
2 sistema alfabético e res, contextuais e morfológicas e palavras de
da ortografia uso frequente com correspondências irregu-
lares.

(EF05LP02) Identificar o caráter polissêmico


Conhecimento
das palavras (uma mesma palavra com dife-
do alfabeto do
rentes significados, de acordo com o contexto
português do
2, 5 de uso), comparando o significado de determi-
Brasil/Ordem
nados termos utilizados nas áreas científicas
alfabética/
com esses mesmos termos utilizados na lin-
Polissemia
guagem usual.

Conhecimento das (EF05LP03) Acentuar corretamente palavras


diversas grafias oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
2
do alfabeto/
Acentuação

(EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos,


vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos e reco-
2, 3 Pontuação nhecer, na leitura de textos, o efeito de senti-
do que decorre do uso de reticências, aspas,
Análise linguística/
parênteses.
semiótica
(Ortografização)
(EF05LP05) Identificar a expressão de presen-
2 te, passado e futuro em tempos verbais do
modo indicativo.

(EF05LP06) Flexionar, adequadamente, na es-


crita e na oralidade, os verbos em concordân-
2, 5
cia com pronomes pessoais/nomes sujeitos da
oração.
Morfologia
(EF05LP07) Identificar, em textos, o uso de
conjunções e a relação que estabelecem entre
2, 3
partes do texto: adição, oposição, tempo, cau-
sa, condição, finalidade.

(EF05LP08) Diferenciar palavras primitivas, de-


2 rivadas e compostas e derivadas por adição de
prefixo e de sufixo.
157

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA COTIDIANA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em


Leitura de imagens
quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e
2, 3, 9 em narrativas
palavras e interpretando recursos gráficos (ti-
visuais
pos de balão, de letra, onomatopeia).

(EF05LP09) Ler e compreender, com autono-


mia, textos instrucional de regras de jogo,
dentre outros gêneros do campo da vida coti-
Leitura/escuta 2, 3
diana, de acordo com as convenções do gêne-
(compartilhada e
ro e considerando a situação comunicativa e a
autônoma)
finalidade do texto.
Compreensão em
leitura
(EF05LP10) Ler e compreender, com autono-
mia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, de acor-
1, 2, 3
do com as convenções do gênero e conside-
rando a situação comunicativa e a finalidade
do texto.

(EF05LP11) Registrar, com autonomia, anedo-


Produção de
tas, piadas e cartuns, dentre outros gêneros
textos (escrita
1, 2, 3, 5, 6 Escrita colaborativa do campo da vida cotidiana, de acordo com as
compartilhada e
convenções do gênero e considerando a situa-
autônoma)
ção comunicativa e a finalidade do texto.

(EF05LP12) Planejar e produzir, com autono-


mia, textos instrucionais de regras de jogo,
Escrita
dentre outros gêneros do campo da vida coti-
(compartilhada e 2, 3, 5 Escrita colaborativa
diana, de acordo com as convenções do gêne-
autônoma)
ro e considerando a situação comunicativa e a
finalidade do texto.

(EF05LP13) Assistir, em vídeo digital, a posta-


gem de vlog infantil de críticas de brinquedos
Produção de texto
Oralidade 3, 10 e livros de literatura infantil e, a partir dele,
oral
planejar e produzir resenhas digitais em áudio
ou vídeo.

(EF05LP14) Identificar e reproduzir, em textos


Análise linguística/ Forma de de resenha crítica de brinquedos ou livros de
semiótica 2, 3, 6 composição do literatura infantil, a formatação própria des-
(Ortografização) texto ses textos (apresentação e avaliação do pro-
duto).
158

CAMPO DE ATUAÇÃO: ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários


fazem parte do mundo do imaginário e apre-
Formação do leitor
8, 9 sentam uma dimensão lúdica, de encantamen-
literário
to, valorizando-os em sua diversidade cultural
como patrimônio artístico da humanidade.

(EF15LP16) Ler e compreender, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda do professor
Leitura colaborativa e, mais tarde, de maneira autônoma, textos
1, 2, 3, 9
e autônoma narrativos de maior porte, como contos (po-
Leitura/escuta
pulares, de fadas, acumulativos, de assombra-
(compartilhada e
ção etc.) e crônicas.
autônoma)
(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concre-
tos, observando efeitos de sentido criados
Apreciação
9 pelo formato do texto na página, distribuição
estética/Estilo
e diagramação das letras, pelas ilustrações e
por outros efeitos visuais.

Formação do leitor (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e


1, 2, 3, 9 literário/Leitura outros recursos gráficos.
multissemiótica

(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem


Contagem de
Oralidade 3, 5, 9 apoio de imagem, textos literários lidos pelo
histórias
professor.

(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autô-


Leitura/escuta noma, textos literários de diferentes gêneros e
Formação do leitor
(compartilhada e 1, 2, 3, 9 extensões, inclusive aqueles sem ilustrações,
literário
autônoma) estabelecendo preferências por gêneros, te-
mas e autores.

(EF35LP22) Perceber diálogos em textos nar-


Formação do leitor
rativos, observando o efeito de sentido de
2, 3, 4, 5, 9 literário/ Leitura
verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de
multissemiótica
variedades linguísticas no discurso direto.

(EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos


Leitura/escuta Apreciação versificados, observando rimas, aliterações e
3, 9
(compartilhada e estética/Estilo diferentes modos de divisão dos versos, estro-
autônoma) fes e refrãos e seu efeito de sentido.

(EF35LP24) Identificar funções do texto dra-


mático (escrito para ser encenado) e sua orga-
2, 3, 9 Textos dramáticos nização por meio de diálogos entre persona-
gens e marcadores das falas das personagens
e de cena.

(EF35LP25) Criar narrativasficcionais, com cer-


ta autonomia, utilizando detalhes descritivos,
Escrita autônoma e
3, 5, 9 sequências de eventos e imagens apropriadas
compartilhada
para sustentar o sentido do texto e marcado-
res de tempo espaço e de fala de personagens.
159

(EF35LP26) Ler e compreender, com certa au-


tonomia, narrativas ficcionais que apresentem
Produção de Escrita autônoma e cenários e personagens, observando os ele-
textos (escrita compartilhada mentos da estrutura narrativa: enredo, tempo,
compartilhada e espaço, personagens, narrador e a construção
autônoma) do discurso indireto e discurso direto.
3, 9
(EF35LP27) Ler e compreender, com certa
autonomia, textos em versos, explorando ri-
Escrita autônoma mas, sons e jogos de palavras, imagens poé-
ticas (sentidos figurados) e recursos visuais e
sonoros.

(EF35LP28) Declamar poemas, com entona-


Oralidade 3,9 Declamação
ção, postura e interpretação adequadas.

(EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário,


Formas de personagem central, conflito gerador, resolu-
composição de ção e o ponto de vista com base no qual histó-
narrativas rias são narradas, diferenciando narrativas em
primeira e terceira pessoas.
2, 3, 9
Análise linguística/ (EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e dis-
semiótica curso direto, determinando o efeito de sentido
Discurso direto e
(Ortografização) de verbos de enunciação e explicando o uso
indireto
de variedades linguísticas no discurso direto,
quando for o caso.

Forma de (EF35LP31) Identificar, em textosversificados,


3, 9 composição de efeitos de sentido decorrentes do uso de re-
textos poéticos cursos rítmicos e sonoros e de metáforas.

(EF05LP25) Representar cenas de textos dra-


máticos, reproduzindo as falas das persona-
Oralidade 2, 3, 9 Performances orais
gens, de acordo com as rubricas de interpreta-
ção e movimento indicadas pelo autor.

Forma de (EF05LP28) Observar, em ciberpoemas e mini-


Análise linguística/
composição de contos infantis em mídia digital, os recursos
semiótica 2, 3, 9, 10
textos poéticos multissemióticos presentes nesses textos
(Ortografização)
visuais digitais.

CAMPO DE ATUAÇÃO: PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio


Leitura/escuta
do professor, informações de interesse sobre
(compartilhada e 1, 2, 3, 7 Pesquisa
fenômenos sociais e naturais em textos que
autônoma)
circulam em meios impressos ou digitais.

(EF35LP18) Escutar, com atenção, apresen-


tações de trabalhos realizadas por colegas,
Escuta de textos
3 formulando perguntas pertinentes ao tema e
orais
solicitando esclarecimentos sempre que ne-
cessário.

(EF35LP19) Recuperar as ideias principais em


Compreensão de
3, 6 situações formais de escuta de exposições,
Oralidade textos orais
apresentações e palestras.
160

(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas es-


colares em sala de aula, com apoio de recursos
Planejamento
multissemióticos (imagens, diagrama, tabelas
2, 3, 5 de texto oral
etc.), orientando-se por roteiro escrito, plane-
Exposição oral
jando o tempo de fala e adequando a lingua-
gem à situação comunicativa.

(EF05LP22) Ler e compreender verbetes de


Compreensão em dicionário, identificando a estrutura, as infor-
3
Leitura/escuta leitura mações gramaticais (significado de abreviatu-
(compartilhada e ras) e as informações semânticas.
autônoma)
Imagens analíticas (EF05LP23) Comparar informações apresenta-
3, 6
em textos das em gráficos ou tabelas.

(EF05LP24) Planejar e produzir texto sobre


Produção de tema de interesse, organizando resultados de
textos (escrita pesquisa em fontes de informação impressas
2, 3, 5 Produção de textos
compartilhada e ou digitais, incluindo imagens e gráficos ou ta-
autônoma) belas, considerando a situação comunicativa
e o tema/assunto dotexto.

Forma de (EF05LP26) Utilizar, ao produzir o texto, co-


composição dos nhecimentos linguísticos e gramaticais: regras
textos sintáticas de concordância nominal e verbal,
1, 2, 3, 5 convenções de escrita de citações, pontuação
Adequação do
texto às normas de (ponto-final, dois-pontos, vírgulas em enume-
Análise linguística/ rações) e regras ortográficas.
escrita
semiótica
(Ortografização)
Forma de (EF05LP27) Utilizar, ao produzir o texto, recur-
composição dos sos de coesão pronominal (pronomes anafó-
2, 3, 5 textos ricos) e articuladores de relações de sentido
Coesão e (tempo, causa, oposição, conclusão, compara-
articuladores ção), com nível adequado de informatividade.

CAMPO DE ATUAÇÃO: VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista


Produção de sobre tema polêmico relacionado a situações
textos (escrita vivenciadas na escola e/ou na comunidade,
2, 3, 6, 7 Escrita colaborativa
compartilhada e utilizando registro formal e estrutura adequa-
autônoma) da à argumentação, considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do texto.

(EF35LP16) Identificar ereproduzir, emnotícias,


manchetes, lides e corpo de notícias simples
Análise linguística/ Forma de
para público infantil e cartas de reclamação (re-
semiótica 2, 3, 5 composição dos
vista infantil), digitais ou impressos, a formata-
(Ortografização) textos
ção e diagramação específica de cada um des-
ses gêneros, inclusive em suas versões orais.

(EF05LP15) Ler/assistir e compreender, com


autonomia, notícias, reportagens, vídeos em
vlogs argumentativos, dentre outros gêneros
do campo político-cidadão, de acordo com
Leitura/escuta as convenções dos gêneros e considerando a
Compreensão em
(compartilhada e 3, 6 situação comunicativa e o tema/assunto do
leitura
autônoma) texto.
161

(EF05LP16) Comparar informações sobre um


mesmo fato veiculadas em diferentes mídias e
concluir sobre qual é mais confiável e por quê.

(EF05LP17) Produzir roteiro para edição de


uma reportagem digital sobre temas de inte-
Produção de
resse da turma, a partir de buscas de informa-
textos (escrita
2, 3, 5, 10 Escrita colaborativa ções, imagens, áudios e vídeos na internet, de
compartilhada e
acordo com as convenções do gênero e con-
autônoma)
siderando a situação comunicativa e o tema/
assunto dotexto.

(EF05LP18) Roteirizar, produzir e editar vídeo


para vlogs argumentativos sobre produtos de
mídia para público infantil (filmes, desenhos
Planejamento e animados, HQs, games etc.), com base em
2, 3, 5, 10
produção de texto conhecimentos sobre eles, de acordo com as
convenções do gênero e considerando a situ-
ação comunicativa e o tema/ assunto/finalida-
Oralidade
de do texto.

(EF05LP19) Argumentar oralmente sobre


acontecimentos de interesse social, com base
3, 6 Produção de texto em conhecimentos sobre fatos divulgados em
TV, rádio, mídia impressa e digital, respeitan-
do pontos de vistadiferentes.

(EF05LP20) Analisar a validade e força de argu-


mentos em argumentações sobre produtos de
6 mídia para público infantil (filmes, desenhos
animados, HQs, games etc.), com base em co-
Análise linguística/ Forma de
nhecimentos sobre os mesmos.
semiótica composição dos
(Ortografização) textos
(EF05LP21) Analisar o padrão entonacional, a
expressão facial e corporal e as escolhas de va-
2, 3, 4, 5, 10
riedade e registro linguísticos de vloggers de
vlogs opinativos ou argumentativos.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO JORNALÍSTICO MIDIÁTICO

(EF06LP01) Reconhecer a impossibilidade de


uma neutralidade absoluta no relato de fatos
Reconstrução e identificar diferentes graus de parcialidade/
do contexto imparcialidade dados pelo recorte feito e pe-
de produção, los efeitos de sentido advindos de escolhas fei-
circulação e tas pelo autor, de forma a poder desenvolver
recepção de uma atitude crítica frente aos textos jornalísti-
textos. cos e tornar-se consciente das escolhas feitas
enquanto produtor de textos.
3, 7, 10 Caracterização do
campo jornalístico (EF06LP02) Estabelecer relação entre os dife-
e relação entre rentes gêneros jornalísticos, compreendendo
os gêneros em a centralidade da notícia.
circulação, mídias
e práticas da (EF67LP01) Analisar a estrutura e funciona-
cultura digital mento dos hiperlinks em textos noticiosos pu-
blicados na Web e vislumbrar possibilidades
de uma escrita hipertextual.
162

(EF67LP02) Explorar o espaço reservado ao lei-


tor nos jornais, revistas, impressos e on-line,
sites noticiosos etc., destacando notícias, fo-
torreportagens, entrevistas, charges, assun-
tos, temas, debates em foco, posicionando-se
Apreciação e réplica
de maneira ética e respeitosa frente a esses
textos e opiniões a eles relacionadas e publi-
3, 7, 8, 10 car notícias, notas jornalísticas, fotorrepor-
tagem de interesse geral nesses espaços do
Leitura leitor.

(EF67LP03) Comparar informações sobre um


Relação entre mesmo fato divulgadas em diferentes veículos
textos e mídias, analisando e avaliando a confiabili-
dade.

Estratégia de (EF67LP04) Distinguir, em segmentos descon-


leitura. tínuos de textos, fato da opinião enunciada em
6, 7, 8, 10 relação a esse mesmofato.
Distinção de fatoe
opinião

Estratégia (EF67LP05) Identificar eavaliar teses/opiniões/


de leitura: posicionamentos explícitos e argumentos em
identificação de textos argumentativos (carta de leitor, comen-
teses eargumentos. tário, artigo de opinião, resenha crítica etc.),
Apreciação e réplica manifestando concordância ou discordância.

(EF67LP06) Identificar os efeitos de sentido


provocados pela seleção lexical, topicalização
6, 7 de elementos e seleção e hierarquização de in-
formações, uso de 3ª pessoa etc.

Efeitos de sentido (EF67LP07) Identificar o uso de recursos per-


suasivos em textos argumentativos diversos
(como a elaboração do título, escolhas lexi-
cais, construções metafóricas, a explicitação
ou a ocultação de fontes de informação) e per-
ceber seus efeitos desentido.
163

(EF67LP08) Identificar os efeitos de sentido


devido à escolha de imagens estáticas, se-
quenciação ou sobreposição de imagens, defi-
niçãode figura/fundo, ângulo, profundidade e
Efeitos de sentido/
foco, cores/tonalidades, relação com o escrito
Leitura 3, 6, 7, 10 Exploração da
(relações de reiteração, complementação ou
multissemiose
oposição) etc. em notícias, reportagens, fo-
torreportagens, foto-denúncias, memes, gifs,
anúncios publicitários e propagandas publica-
dos em jornais, revistas, sites na internet etc.

(EF67LP09) Planejar notícia impressa e para


circulação em outras mídias (rádio ou TV/
vídeo), tendo em vista as condições de pro-
dução, do texto – objetivo, leitores/especta-
dores, veículos e mídia de circulação etc. –,a
partir da escolha do fato a ser noticiado (de re-
Estratégias levância para a turma, escola ou comunidade),
de produção: do levantamento de dados e informações so-
planejamento de bre o fato – que pode envolver entrevistas com
textos informativos envolvidos ou com especialistas, consultas a
fontes, análise de documentos, cobertura de
eventos etc.–, do registro dessas informações
e dados, da escolha de fotos ou imagens a
produzir ou a utilizar etc. e a previsão de uma
estrutura hipertextual (no caso de publicação
em sites ou blogsnoticiosos).

Textualização, (EF67LP10) Produzir notícia impressa, tendo


tendo em vista em vista características do gênero – título ou
suas condições manchete com verbo no tempo presente, li-
de produção, as nha fina (opcional), lide, progressão dada pela
características do ordem decrescente de importância dos fatos,
gênero em questão, uso de 3ª pessoa, de palavras que indicam pre-
o estabelecimento cisão – e o estabelecimento adequado de coe-
de coesão, são e produzir notícia para TV, rádio e internet,
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 7, 10
adequação à tendo em vista, além das características do
norma-padrão e gênero, os recursos de mídias disponíveis e o
o uso adequado manejo de recursos de captação e edição de
de ferramentas de áudio e imagem.
edição

(EF67LP11) Planejar resenhas, vlogs, vídeos e


podcasts variados e textos e vídeos de apre-
sentação e apreciação próprios das culturas
juvenis (algumas possibilidades: fanzines,
fanclipes, e-zines, gameplay, detonado etc.),
dentre outros, tendo em vista as condições de
produção do texto – objetivo, leitores/es-
Estratégias
pectadores, veículos e mídia de circulação etc.
de produção:
–, a partir da escolha de uma produção ou
planejamento
evento cultural para analisar – livro, filme, sé-
de textos
rie, game, canção, videoclipe, fanclipe, show,
argumentativos e
saraus, slams etc. –,da busca de informação
apreciativos
sobre a produção ou evento escolhido, da
síntese de informações sobre a obra/evento e
do elenco/seleção de aspectos, elementos ou
recursos que possam ser destacados positiva
ou negativamente ou da roteirização do passo
a passo do game para posterior gravação dos
vídeos.
164

(EF67LP12) Produzir resenhas críticas, vlogs,


vídeos, podcasts variados e produções e gê-
neros próprios das culturas juvenis (algumas
possibilidades: fanzines, fanclipes, e-zines,
Textualização gameplay, detonado etc.), que apresentem/
de textos descrevam e/ou avaliem produções culturais
argumentativos e (livro, filme, série, game, canção, disco, vide-
apreciativos oclipe etc.) ou evento (show, sarau, slam etc.),
tendo em vista o contexto deprodução dado,
as características do gênero, os recursos das
mídias envolvidas e a textualização adequada
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 7, 10 dos textos e/ou produções.

(EF67LP13) Produzir, revisar e editar textos


publicitários, levando em conta o contexto de
produção dado, explorando recursos multis-
semióticos, relacionando elementos verbais
Produção e
e visuais, utilizando adequadamente estraté-
edição de textos
gias discursivas de persuasão e/ou convenci-
publicitários
mento e criando título ou slogan que façam o
leitor motivar-se a interagir com o texto pro-
duzido e se sinta atraído pelo serviço, ideia ou
produto em questão.

(EF67LP14) Definir o contexto de produção da


entrevista (objetivos, o que se pretende conse-
guir, porque aquele entrevistado etc.), levan-
tar informações sobre o entrevistado e sobre o
acontecimento ou tema em questão, preparar
o roteiro de perguntas e realizar entrevista oral
com envolvidos ou especialistas relacionados
Planejamento
com o fato noticiado ou com o tema em pau-
Oralidade 1, 2, 3, 5, 7, 10 e produção de
ta, usando roteiro previamente elaborado e
entrevistas orais formulando outras perguntas a partir dasres-
postas dadas e, quando for o caso, selecionar
partes, transcrever e proceder a uma edição
escrita do texto, adequando-o a seu contexto
de publicação, à construção composicional do
gênero e garantindo a relevância das informa-
ções mantidas e a continuidade temática.
165

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF67LP15) Identificar a proibição imposta ou


o direito garantido e as circunstâncias de sua
Estratégias e aplicação em artigos relativos a normas, regi-
procedimentos de mentos escolares, regimentos e estatutos da
Leitura 1, 2, 3, 5, 7
leitura em textos sociedade civil, regulamentações para o mer-
legais e normativos cado publicitário, Código de Defesa do Con-
sumidor, Código Nacional de Trânsito, ECA,
Constituição, dentre outros.

(EF67LP16) Explorar e analisar espaços de re-


clamação de direitos e de envio de solicitações
(tais como ouvidorias, SAC, canais ligados a
Contexto de
órgãos públicos, plataformas do consumidor,
produção,
plataformas de reclamação), bem como de
circulação e
textos pertencentes a gêneros que circulam
recepção de
nesses espaços, reclamação ou carta de re-
2, 3, 5, 6 textos e práticas
clamação, solicitação ou carta de solicitação,
relacionadas à
como forma de ampliar as possibilidades de
defesa de direitos
produção desses textos em casos que reme-
e à participação
tam a reivindicações que envolvam a escola,
social
a comunidade ou algum de seus membros,
como forma de se engajar na busca de solução
de problemas pessoais, dos outros e coletivos.

(EF67LP17) Analisar, a partir do contexto de


Relação entre produção, a forma de organização das cartas
contexto de de solicitação e de reclamação (datação, for-
Leitura produção e ma de início, apresentação contextualizada do
características pedido ou da reclamação, em geral, acompa-
composicionais nhada de explicações, argumentos e/ou rela-
e estilísticas dos tos do problema, fórmula de finalização mais
gêneros (carta de ou menos cordata, dependendo do tipo de
6, 2, 4, 5
solicitação, carta cartae subscrição) e algumas das marcas lin-
de reclamação, guísticas relacionadas à argumentação, expli-
petição on-line, cação ou relato de fatos, como forma de possi-
carta aberta, bilitar a escrita fundamentada de cartas como
abaixo-assinado, essas ou de postagens em canais próprios de
proposta etc.) reclamações e solicitações em situações que
Apreciação e réplica envolvam questões relativas à escola, à comu-
nidade ou a algum dos seus membros.

Estratégias, (EF67LP18) Identificar o objeto da reclamação


procedimentos de e/ou da solicitação e sua sustentação, explica-
2, 3, 4, 5 leitura em textos ção ou justificativa, de forma a poder analisar
reivindicatórios ou a pertinência da solicitação ou justificação.
propositivos

Estratégia de (EF67LP19) Realizar levantamento de ques-


produção: tões, problemas que requeiram a denúncia de
planejamento desrespeito a direitos, reivindicações, recla-
Produção de textos 1, 2, 3, 5
de textos mações, solicitações que contemplem a co-
reivindicatórios ou munidade escolar ou algum de seus membros
propositivos e examinar normas elegislações.
166

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de re-


Curadoria de
Leitura cortes e questões definidos previamente,
informação
usando fontes indicadas e abertas.

Estratégias (EF67LP21) Divulgar resultados de pesquisas


de escrita: por meio de apresentações orais, painéis, arti-
Produção de textos
textualização, gos de divulgação científica, verbetes de enci-
revisão e edição clopédia, podcasts científicos etc.

Estratégias (EF67LP22) Produzir resumos, a partir das no-


de escrita: tas e/ou esquemas feitos, com o uso adequado
Produção de textos
textualização, de paráfrases e citações.
revisão e edição

(EF67LP23) Respeitar os turnos de fala na par-


ticipação em conversações e em discussões
Conversação ou atividades coletivas, na sala de aula e na es-
espontânea cola e formular perguntas coerentes e adequa-
das em momentos oportunos em situações de
aulas, apresentação oral, seminário etc.
Oralidade
(EF67LP24) Tomar nota de aulas, apresen-
Procedimentos tações orais, entrevistas (ao vivo, áudio, TV,
de apoio à vídeo), identificando e hierarquizando as in-
compreensão formações principais, tendo em vista apoiar
Tomada de nota o estudo e a produção de sínteses e reflexões
pessoais ou outros objetivos em questão.

(EF67LP25) Reconhecer e utilizar os critérios


de organização tópica (do geral para o especí-
fico, do específico para o geral etc.), as marcas
Textualização linguísticas dessa organização (marcadores
Progressão de ordenação e enumeração, de explicação,
temática definição e exemplificação, por exemplo) e os
Análise linguística / mecanismos de paráfrase, de maneira a orga-
semiótica nizar mais adequadamente a coesão e a pro-
gressão temática de seustextos.

(EF67LP26) Reconhecer a estrutura de hiper-


texto em textos de divulgação científica e pro-
Textualização
ceder à remissão a conceitos e relações por
meio de notas de rodapés ou boxes.
167

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF67LP27) Analisar, entre os textos literários


e entre estes e outras manifestações artísticas
Relação entre (como cinema, teatro, música, artes visuais e
1, 2, 3, 5,9, 10
textos midiáticas), referências explícitas ou implíci-
tas a outros textos, quanto aos temas, perso-
nagens e recursos literários e semióticos.

(EF67LP28) Ler, de forma autônoma,e com-


preender – selecionando procedimentos e
estratégias de leitura adequadas a diferentes
Leitura objetivos e levando em conta características
dos gêneros e suportes –, romances infanto-
Estratégias de juvenis, contos populares, contos de terror,
leitura. lendas brasileiras, indígenas e africanas, nar-
1, 3, 6, 7, 9
rativas de aventuras, narrativas de enigma,
Apreciação e réplica mitos, crônicas, autobiografias, histórias em
quadrinhos, mangás, poemas de forma livre
e fixa (como sonetos e cordéis), vídeopoemas,
poemas visuais, dentre outros, expressando
avaliação sobre o texto lido e estabelecendo
preferências por gêneros, temas, autores.

Reconstrução da (EF67LP29) Identificar, em texto dramático,


textualidade. personagem, ato, cena, fala e indicações cê-
Efeitos desentidos nicas e a organização do texto: enredo, confli-
Leitura 1, 2, 3, 5, 9, 10 provocados pelos tos, ideias principais, pontos de vista, univer-
usos de recursos sos de referência.
linguísticos e
multissemióticos.

(EF67LP30) Criar narrativas ficcionais, tais


como contos populares, contos de suspense,
mistério, terror, humor, narrativas de enigma,
crônicas, histórias em quadrinhos, dentre ou-
Construção da tros, que utilizem cenários e personagens rea-
textualidade. listas ou de fantasia, observando os elemen-
tos da estrutura narrativa próprios ao gênero
Relação entre pretendido, tais como enredo, personagens,
textos. tempo, espaço e narrador, utilizando tempos
verbais adequados à narração de fatos pas-
sados, empregando conhecimentos sobre di-
Produção de textos 3, 5, 9
ferentes modos de se iniciar uma história e de
inserir os discursos direto e indireto.

(EF67LP31) Criar poemas compostos por ver-


sos livres e de forma fixa (como quadras e
Construção da sonetos), utilizandorecursos visuais, semân-
textualidade. ticos e sonoros, tais como cadências, ritmos
Relação entre e rimas, e poemas visuais e vídeo-poemas,
textos. explorando as relações entre imagem e texto
verbal, a distribuição da mancha gráfica (poe-
ma visual) e outros recursos visuais e sonoros.
168

CAMPOS DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF67LP32) Escrever palavras com correção


Fono-ortografia ortográfica, obedecendo às convenções da
língua escrita.

Elementos (EF67LP33) Pontuar textos adequadamente.


notacionais da
escrita

(EF67LP34) Formar antônimos com acréscimo


de prefixos que expressam noção de negação.
Léxico/morfologia
(EF67LP35) Distinguir palavras derivadas por
Análise linguística/ acréscimo de afixos e palavras compostas.
2, 5
semiótica
(EF67LP36) Utilizar, ao produzirtexto, recursos
de coesão referencial (léxica e pronominal) e
Coesão
sequencial e outros recursos expressivos ade-
quados ao gênero textual.

(EF67LP37) Analisar, em diferentes textos, os


efeitos de sentido decorrentes do uso de re-
Sequências textuais cursos linguístico-discursivos de prescrição,
causalidade, sequências descritivas e exposi-
tivas e ordenação de eventos.

(EF67LP38) Analisar os efeitos de sentido do


Figuras de uso de figuras de linguagem, como compara-
linguagem ção, metáfora, metonímia, personificação, hi-
pérbole, dentre outras.

(EF06LP03) Analisar diferenças de sentido en-


Léxico/morfologia
tre palavras de uma série sinonímica.

(EF06LP04) Analisar a função e as flexões de


substantivos e adjetivos e de verbos nos mo-
dos indicativo, subjuntivo e imperativo afirma-
tivo e negativo.

(EF06LP05) Identificar os efeitos de sentido


dos modos verbais, considerando o gênero
textual e a intenção comunicativa.

(EF06LP06) Empregar, adequadamente, as re-


gras de concordância nominal (relações entre
os substantivos e seus determinantes) e as re-
gras de concordância verbal (relações entre o
Morfossintaxe verbo e o sujeito simples e composto).

(EF06LP07) Identificar, em textos, períodos


compostos por orações separadas por vírgula
Análise linguística/
2, 5 sem a utilização de conectivos, nomeando-os
semiótica
como períodos compostos por coordenação.

(EF06LP08) Identificar, em texto ou sequên-


cia textual, orações como unidades constitu-
ídas em torno de um núcleo verbal e períodos
como conjuntos de oraçõesconectadas.

(EF06LP09) Classificar, em texto ou sequência


textual, os períodos simples compostos.
169

(EF06LP10) Identificar sintagmas nominais


Sintaxe e verbais como constituintes imediatos da
oração.

Elementos (EF06LP11) Utilizar, ao produzir texto, conheci-


notacionais mentos linguísticos e gramaticais: tempos ver-
da escrita/ bais concordâncias nominal e verbal, regras
morfossintaxe ortográficas, pontuação etc.

(EF06LP12) Utilizar, ao produzir texto, recursos


de coesão referencial (nome e pronomes), re-
cursos semânticos de sinonímia, antonímia e
Semântica Coesão
homonímia e mecanismos de representação
de diferentes vozes (discurso direto e discurso
indireto).

7º ANO

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO JORNALÍSTICO-MIDIÁTICO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF07LP01) Distinguir diferentes propostas


editoriais – sensacionalismo, jornalismo inves-
tigativo etc. –, de forma a identificar os recur-
Reconstrução sos utilizados para impactar/chocar o leitor
do contexto que podem comprometer uma análise crítica
de produção, da notícia e do fato noticiado.
circulação e
recepção de textos. (EF07LP02) Comparar notícias e reportagens
Caracterização do sobre um mesmo fato divulgadas em diferen-
3, 7, 10
campo jornalístico tes mídias, analisando as especificidades das
e relação entre mídias, os processos de (re)elaboração dos
os gêneros em textos e a convergência das mídias em notícias
circulação, mídias e ou reportagens multissemióticas.
práticas da cultura
digital. (EF67LP01) Analisar a estrutura e funciona-
mento dos hiperlinks em textos noticiosos pu-
blicados na Web e vislumbrar possibilidades
de uma escrita hipertextual.

(EF67LP02) Explorar o espaço reservado ao lei-


tor nos jornais, revistas, impressos e on-line, si-
tes noticiosos etc., destacando notícias, fotor-
reportagens, entrevistas, charges, assuntos,
Apreciação e réplica temas, debates em foco, posicionando-se de
maneira ética e respeitosa frente a esses tex-
tos e opiniões a eles relacionadas, e publicar
3, 7, 8, 10
notícias, notas jornalísticas, fotorreportagem
de interesse geral nesses espaços do leitor.
Leitura
(EF67LP03) Comparar informações sobre um
Relação entre mesmo fato divulgadas em diferentes veículos
textos e mídias, analisando e avaliando a confiabili-
dade.

Estratégia de (EF67LP04) Distinguir, em segmentos descon-


leitura. tínuos de textos, fato da opinião enunciada em
6, 7, 8, 10 relação a esse mesmofato.
Distinção de fatoe
opinião
170

Estratégia (EF67LP05) Identificar eavaliar teses/opiniões/


de leitura: posicionamentos explícitos e argumentos em
identificação de textos argumentativos (carta de leitor, comen-
teses eargumentos. tário, artigo de opinião, resenha crítica etc.),
Apreciação e réplica manifestando concordância ou discordância.

(EF67LP06) Identificar os efeitos de sentido


provocados pela seleção lexical, topicalização
6, 7 de elementos e seleção e hierarquização de in-
formações, uso de 3ª pessoa etc.

Efeitos de sentido (EF67LP07) Identificar o uso de recursos per-


suasivos em textos argumentativos diversos
(como a elaboração do título, escolhas lexi-
cais, construções metafóricas, a explicitação
ou a ocultação de fontes de informação) e per-
ceber seus efeitos desentido.

(EF67LP08) Identificar os efeitos de sentido


devido à escolha de imagens estáticas, se-
quenciação ou sobreposição de imagens, defi-
Efeitos de sentido. niçãode figura/fundo, ângulo, profundidade e
foco, cores/tonalidades, relação com o escrito
Leitura 3, 6, 7, 10 Exploração da (relações de reiteração, complementação ou
multissemiose oposição) etc. em notícias, reportagens, fo-
torreportagens, foto-denúncias, memes, gifs,
anúncios publicitários e propagandas publica-
dos em jornais, revistas, sites na internet etc.

(EF67LP09) Planejar notícia impressa e para


circulação em outras mídias (rádio ou TV/ví-
deo), tendo em vista as condições de produ-
ção do texto – objetivo, leitores/espectadores,
veículos e mídia de circulação etc. –, a partir
da escolha do fato a ser noticiado (de relevân-
Estratégias cia para a turma, escola ou comunidade), do
de produção: levantamento de dados e informações sobre
planejamento de o fato – que pode envolver entrevistas com
textos informativos envolvidos ou com especialistas, consultas a
fontes, análise de documentos, cobertura de
eventos etc.–, do registro dessas informações
e dados, da escolha de fotos ou imagens a
produzir ou a utilizar etc. e a previsão de uma
estrutura hipertextual (no caso de publicação
em sites ou blogsnoticiosos).

Textualização, (EF67LP10) Produzir notícia impressa, tendo


tendo em vista em vista características do gênero – título ou
suas condições manchete com verbo no tempo presente, li-
de produção, as nha fina (opcional), lide, progressão dada pela
características do ordem decrescente de importância dos fatos,
gênero em questão, uso de 3ª pessoa, de palavras que indicam pre-
o estabelecimento de cisão – e o estabelecimento adequado de coe-
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 7, 10 coesão, adequação são e produzir notícia para TV, rádio e internet,
à norma-padrão tendo em vista, além das características do
e o uso adequado gênero, os recursos de mídias disponíveis e o
de ferramentas de manejo de recursos de captação e edição de
edição áudio e imagem.
171

(EF67LP11) Planejar resenhas, vlogs, vídeos e


podcasts variados e textos e vídeos de apre-
sentação e apreciação próprios das culturas
juvenis (algumas possibilidades: fanzines,
fanclipes, e-zines, gameplay, detonado etc.),
dentre outros, tendo em vista as condições
de produção do texto – objetivo, leitores/es-
Estratégias
pectadores, veículos e mídia de circulação
de produção:
etc. –, a partir da escolha de uma produção ou
planejamento
evento cultural para analisar – livro, filme, sé-
de textos
rie, game, canção, videoclipe, fanclipe, show,
argumentativos e
saraus, slams etc. – da busca de informação
apreciativos
sobre aprodução ou evento escolhido, da sín-
tese de informações sobre a obra/evento e
do elenco/seleção de aspectos, elementos ou
recursos que possam ser destacados positiva
ou negativamente ou da roteirização do passo
a passo do game para posterior gravação dos
vídeos.

(EF67LP12) Produzir resenhas críticas, vlogs,


vídeos, podcasts variados e produções e gê-
neros próprios das culturas juvenis (algumas
possibilidades: fanzines, fanclipes, e-zines,
Textualização gameplay, detonado etc.), que apresentem/
de textos descrevam e/ou avaliem produções culturais
argumentativos e (livro, filme, série, game, canção, disco, vide-
apreciativos oclipe etc.) ou evento (show, sarau, slam etc.),
tendo em vista o contexto de produção dado,
as características do gênero, os recursos das
mídias envolvidas e a textualização adequada
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 7, 10 dos textos e/ou produções.

(EF67LP13) Produzir, revisar e editar textos


publicitários, levando em conta o contexto de
produção dado, explorando recursos multis-
semióticos, relacionando elementos verbais
Produção e
e visuais, utilizando adequadamente estraté-
edição de textos
gias discursivas de persuasão e/ou convenci-
publicitários
mento e criando título ou slogan que façam o
leitor motivar-se a interagir com o texto pro-
duzido e se sinta atraído pelo serviço, ideia ou
produto em questão.

(EF67LP14) Definir o contexto de produção da


entrevista (objetivos, o que se pretende conse-
guir, porque aquele entrevistado etc.), levan-
tar informações sobre o entrevistado e sobre o
acontecimento ou tema em questão, preparar
o roteiro de perguntar e realizar entrevista oral
com envolvidos ou especialistas relacionados
Planejamento
com o fato noticiado ou com o tema em pau-
Oralidade 1, 2, 3, 5, 7, 10 e produção de
ta, usando roteiro previamente elaborado e
entrevistas orais
formulando outras perguntas a partir das res-
postas dadas e, quando for o caso, selecionar
partes, transcrever e proceder a uma edição
escrita do texto, adequando-o a seu contexto
de publicação, à construção composicional do
gênero e garantindo a relevância das informa-
ções mantidas e a continuidade temática.
172

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF67LP15) Identificar a proibição imposta ou


o direito garantido e as circunstâncias de sua
Estratégias e aplicação em artigos relativos a normas, regi-
procedimentos de mentos escolares, regimentos e estatutos da
Leitura 1, 2, 3, 5, 7
leitura em textos sociedade civil, regulamentações para o mer-
legais e normativos cado publicitário, Código de Defesa do Con-
sumidor, Código Nacional de Trânsito, ECA,
Constituição, dentre outros.

(EF67LP16) Explorar e analisar espaços de re-


clamação de direitos e de envio de solicitações
(tais como ouvidorias, SAC, canais ligados a
Contexto de
órgãos públicos, plataformas do consumidor,
produção,
plataformas de reclamação) bem como de
circulação e
textos pertencentes a gêneros que circulam
recepção de
nesses espaços, reclamação ou carta de re-
2, 3, 5, 6 textos e práticas
clamação, solicitação ou carta de solicitação,
relacionadas à
como forma de ampliar as possibilidades de
defesa de direitos
produção desses textos em casos que reme-
e à participação
tam a reivindicações que envolvam a escola,
social.
a comunidade ou algum de seus membros,
como forma de se engajar na busca de solução
de problemas pessoais, dos outros e coletivos.

(EF67LP17) Analisar, a partir do contexto de


Relação entre
produção, a forma de organização das cartas
contexto de
de solicitação e de reclamação (datação, for-
produção e
Leitura ma de início, apresentação contextualizada do
características
pedido ou da reclamação, em geral acompa-
composicionais
nhada de explicações, argumentos e/ou rela-
e estilísticas dos
tos do problema, fórmula de finalização mais
gêneros (carta de
ou menos cordata, dependendo do tipo de
6, 2, 4, 5 solicitação, carta
carta e subscrição) e algumas das marcas lin-
de reclamação,
guísticas relacionadas à argumentação, expli-
petição on-line,
cação ou relato de fatos, como forma de possi-
carta aberta,
bilitar a escrita fundamentada de cartas como
abaixo-assinado,
essas ou de postagens em canais próprios de
proposta etc.)
reclamações e solicitações em situações que
Apreciação e
envolvam questões relativas à escola, à comu-
réplica.
nidade ou a algum dos seus membros.

Estratégias, (EF67LP18) Identificar o objeto da reclamação


procedimentos de e/ou da solicitação e sua sustentação, explica-
2, 3, 4, 5 leitura em textos ção ou justificativa, de forma a poder analisar
reivindicatórios ou a pertinência da solicitação ou justificação.
propositivos.

Estratégia de (EF67LP19) Realizar levantamento de ques-


produção: tões, problemas que requeiram a denúncia de
planejamento desrespeito a direitos, reivindicações, recla-
Produção de textos 1, 2, 3, 5
de textos mações, solicitações que contemplem a co-
reivindicatórios ou munidade escolar ou algum de seus membros
propositivos e examinar normas elegislações.
173

(EF67LP28) Ler, de forma autônoma,e com-


preender – selecionando procedimentos e
estratégias de leitura adequados a diferentes
objetivos e levando em conta características
dos gêneros e suportes –, romances infanto-
Estratégias de juvenis, contos populares, contos de terror,
leitura. lendas brasileiras, indígenas e africanas, nar-
1, 3, 6, 7, 9
rativas de aventuras, narrativas de enigma,
Apreciação e réplica mitos, crônicas, autobiografias, histórias em
quadrinhos, mangás, poemas de forma livre
e fixa (como sonetos e cordéis), videopoemas,
Leitura poemas visuais, dentre outros, expressando
avaliação sobre o texto lido e estabelecendo
preferências por gêneros, temas, autores.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF67LP27) Analisar, entre os textos literários


e entre estes e outras manifestações artísticas
Relação entre (como cinema, teatro, música, artes visuais e
Leitura 1, 2, 3, 5, 9, 10
textos midiáticas), referências explícitas ou implíci-
tas a outros textos, quanto aos temas, perso-
nagens e recursos literários e semióticos.
174

Reconstrução da (EF67LP29) Identificar, em texto dramático,


textualidade. personagem, ato, cena, fala e indicações cêni-
Efeitos desentidos cas e a organização do texto: enredo, conflitos,
1, 2, 3, 5, 9, 10 provocados pelos ideias principais, pontos de vista, universos de
usos de recursos referência.
linguísticos e
multissemióticos.

(EF67LP30) Criar narrativas ficcionais, tais


como contos populares, contos de suspense,
mistério, terror, humor, narrativas de enigma,
crônicas, histórias em quadrinhos, dentre ou-
tros, que utilizem cenários e personagens rea-
listas ou de fantasia, observando os elemen-
tos da estrutura narrativa próprios ao gênero
pretendido, tais como enredo, personagens,
tempo, espaço e narrador, utilizando tempos
Construção da verbais adequados à narração de fatos passa-
textualidade. dos, empregando conhecimentos sobre dife-
Produção de textos 3, 5, 9
Relação entre rentes modos de se iniciar uma história e de
textos inserir os discursos direto e indireto.

(EF67LP31) Criar poemas compostos por ver-


sos livres e de forma fixa (como quadras e
sonetos), utilizandorecursos visuais, semân-
ticos e sonoros, tais como cadências, ritmos
e rimas, e poemas visuais e vídeo-poemas,
explorando as relações entre imagem e texto
verbal, a distribuição da mancha gráfica (poe-
ma visual) e outros recursos visuais e sonoros.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF67LP32) Escrever palavras com correção


Fono-ortografia ortográfica, obedecendo às convenções da
língua escrita.
Análise linguística/
2, 5
semiótica Elementos (EF67LP33) Pontuar textos adequadamente.
notacionais da
escrita

(EF67LP34) Formar antônimos com acréscimo


de prefixos que expressam noção de negação.
Léxico/morfologia
(EF67LP35) Distinguir palavras derivadas por
acréscimo de afixos e palavras compostas.

(EF67LP36) Utilizar, ao produzirtexto, recursos


de coesão referencial (léxica e pronominal) e
Coesão
sequencial e outros recursos expressivos ade-
quados ao gênero textual.

(EF67LP37) Analisar, em diferentes textos, os


efeitos de sentido decorrentes do uso de re-
Sequências textuais cursos linguístico-discursivos de prescrição,
causalidade, sequências descritivas e exposi-
tivas e ordenação de eventos.
175

(EF67LP38) Analisar os efeitos de sentido do


Figuras de uso de figuras de linguagem, como compara-
linguagem ção, metáfora, metonímia, personificação, hi-
pérbole, dentre outras.

(EF07LP03) Formar, com base em palavras pri-


Léxico/morfologia mitivas, palavras derivadas com os prefixos e
sufixos mais produtivos noportuguês.

(EF07LP04) Reconhecer, em textos, o verbo


como o núcleo das orações.

(EF07LP05) Identificar, em orações de textos


lidos ou de produção própria, verbos de pre-
dicação completa e incompleta: intransitivos
Análise linguística/ e transitivos.
2, 5
semiótica
(EF07LP06) Empregar as regras básicas de
concordância nominal e verbal em situações
comunicativas e na produção de textos.

(EF07LP07) Identificar, em textos lidos ou de


produção própria, a estrutura básica da ora-
ção: sujeito, predicado, complemento (objetos
direto e indireto).

(EF07LP08) Identificar, em textos lidos ou de


produção própria, adjetivos que ampliam o
Morfossintaxe sentido do substantivo sujeito ou complemen-
to verbal.

(EF07LP09) Identificar, em textos lidos ou de


produção própria, advérbios e locuções ad-
verbiais que ampliam o sentido do verbo nú-
cleo da oração.

(EF07LP10) Utilizar, ao produzir texto, conhe-


cimentos linguísticos e gramaticais: modos e
tempos verbais, concordância nominal e ver-
bal, pontuação etc.

(EF07LP11) Identificar, em textos lidos ou de


produção própria, períodos compostos nos
quais duas orações são conectadas por vírgu-
la ou por conjunções que expressem soma de
sentido (conjunção “e”) ou oposição de senti-
dos (conjunções “mas”, “porém”).

(EF07LP12) Reconhecer recursos de coesão


Semântica. referencial: substituições lexicais (de substan-
tivos por sinônimos) ou pronominais (uso de
Coesão pronomes anafóricos – pessoais, possessivos,
demonstrativos).

(EF07LP13) Estabelecer relações entre partes


Análise linguística/ do texto, identificando substituições lexicais
2, 5
semiótica (de substantivos por sinônimos) ou pronomi-
Coesão
nais (usode pronomes anafóricos – pessoais,
possessivos, demonstrativos), que contri-
buem para a continuidade do texto.

(EF07LP14) Identificar, em textos, os efeitos de


Modalização sentido do uso de estratégias de modalização
e argumentatividade.
176

CAMPOS DE ATUAÇÃO: PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de recor-


Curadoria de
Leitura 1, 2, 3, 5, 10 tes e questões definidos previamente, usando
informação
fontes indicadas e abertas.

(EF67LP21) Divulgar resultados de pesquisas


por meio de apresentações orais, painéis, arti-
Estratégias gos de divulgação científica, verbetes de enci-
de escrita: clopédia, podcasts científicos etc.
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 10
textualização,
revisão e edição (EF67LP22) Produzir resumos, a partir das no-
tas e/ou esquemas feitos, com o uso adequado
de paráfrases e citações.

(EF67LP23) Respeitar os turnos de fala na par-


ticipação em conversações e em discussões ou
Conversação atividades coletivas, na sala de aula e na esco-
espontânea la, e formular perguntas coerentes e adequa-
das em momentos oportunos em situações de
aulas, apresentação oral, seminário etc.
Oralidade 1, 2, 3, 5, 10
(EF67LP24) Tomar nota de aulas, apresenta-
Procedimentos ções orais, entrevistas (ao vivo, áudio, TV,
de apoio à vídeo), identificando e hierarquizando as in-
compreensão. formações principais, tendo em vista apoiar
Tomada de nota o estudo e a produção de sínteses e reflexões
pessoais ou outros objetivos em questão.

(EF67LP25) Reconhecer e utilizar os critérios de


organização tópica (do geral para o específico,
do específico para o geral etc.), as marcas lin-
Textualização. guísticas dessa organização (marcadores de
ordenação e enumeração, de explicação, defi-
Progressão temática nição e exemplificação, por exemplo) e os me-
Análise linguística/ canismos de paráfrase, de maneira a organizar
1, 2, 3, 5, 10
semiótica mais adequadamente a coesão e a progressão
temática de seus textos.

(EF67LP26) Reconhecer a estrutura de hiper-


texto em textos de divulgação científica e pro-
Textualização
ceder à remissão a conceitos e relações por
meio de notas de rodapés ou boxes.
177

8º ANO

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO JORNALÍSTICO-MIDIÁTICO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

Reconstrução (EF08LP01) Identificar e comparar as várias


do contexto editorias de jornais impressos e digitais e de
de produção, sites noticiosos, de forma a refletir sobre os ti-
circulação e pos de fato que são noticiados e comentados,
recepção de as escolhas sobre o que noticiar e o que não
textos. noticiar e o destaque/enfoque dado e a fide-
Caracterização do dignidade da informação.
campo jornalístico
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 e relação entre
os gêneros em
circulação, mídias
e práticas da
cultura digital

(EF08LP02) Justificar diferenças ou semelhan-


Relação entre ças no tratamento dado a uma mesma infor-
textos mação veiculada em textos diferentes, consul-
tando sites e serviços de checadores de fatos.

(EF08LP03) Produzir artigos de opinião, tendo


Textualização em vista o contexto de produção dado, a defe-
de textos sa de um ponto de vista, utilizando argumen-
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
argumentativos e tos e contra-argumentos e articuladores de
apreciativos coesão que marquem relações de oposição,
contraste, exemplificação, ênfase.

Reconstrução (EF89LP01) Analisar os interesses que movem


do contexto o campo jornalístico, os efeitos das novas tec-
de produção, nologias no campo e as condições que fazem
circulação e da informação uma mercadoria, de forma a
recepção de textos. poder desenvolver uma atitude crítica frente
Caracterização do aos textos jornalísticos.
campo jornalístico
e relação entre
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
Reconstrução (EF89LP02) Analisar diferentes práticas (curtir,
do contexto compartilhar, comentar, curar etc.) e textos
de produção, pertencentes a diferentes gêneros da cultura
circulação e digital (meme, gif, comentário, charge digital
recepção de textos. etc.) envolvidos no trato com a informação e
Caracterização do opinião, de forma a possibilitar uma presença
campo jornalístico mais crítica e ética nas redes.
e relação entre
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital.
178

(EF89LP03) Analisar textos de opinião (artigos


de opinião, editoriais, cartasde leitores, co-
mentários, posts de blog e de redes sociais,
charges, memes, gifs etc.) e posicionar-se de
forma crítica e fundamentada, ética e respei-
Estratégia de tosa frente a fatos e opiniões relacionadosa
leitura: apreender essestextos.
os sentidos
globais do texto. (EF89LP04) Identificar eavaliar teses/opiniões/
Apreciação e réplica posicionamentos explícitos e implícitos, argu-
mentos e contra-argumentos em textos argu-
mentativos do campo (carta de leitor, comen-
tário, artigo de opinião, resenha crítica etc.),
posicionando-se frente à questão controversa
de forma sustentada.

(EF89LP05) Analisar o efeito de sentido produ-


zido pelo uso, em textos, de recurso a formas
de apropriação textual (paráfrases, citações,
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
discurso direto, indireto ou indireto livre).

Efeitos de sentido (EF89LP06) Analisar o uso de recursos per-


suasivos em textos argumentativos diversos
(como a elaboração do título, escolhas lexi-
cais, construções metafóricas, a explicitação
ou a ocultação de fontes de informação) e seus
efeitos de sentido.

(EF89LP07) Analisar, em notícias, reporta-


gens e peças publicitárias em várias mídias,
os efeitos de sentido devido ao tratamento
Efeitos de sentido. e à composição dos elementos nas imagens
em movimento, à performance, à montagem
Exploração da feita (ritmo, duração e sincronização entre as
multissemiose. linguagens – complementaridades, interfe-
rências etc.) e ao ritmo, melodia, instrumen-
tos e sampleamentos das músicas e efeitos
sonoros.

(EF89LP08) Planejar reportagem impressa e


em outras mídias (rádio ou TV/vídeo, sites),
tendo em vista as condições de produção do
texto – objetivo, leitores/espectadores, veí-
culos e mídia de circulação etc. –, a partir da
escolha do fato a ser aprofundado ou do tema
a ser focado (de relevância para a turma, es-
cola ou comunidade), do levantamento de da-
Estratégia de
dos e informações sobre o fato ou tema – que
produção:
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 pode envolver entrevistas com envolvidos ou
planejamento de
com especialistas, consultas a fontes diversas,
textos informativos.
análise de documentos, cobertura de eventos
etc. –, do registro dessas informações e dados,
da escolha de fotos ou imagens a produzir ou
a utilizar etc., da produção de infográficos,
quando for o caso, e da organização hipertex-
tual (no caso a publicação em sites ou blogs
noticiosos ou mesmo de jornais impressos,
por meio de boxesvariados).
179

(EF89LP09) Produzir reportagem impressa,


com título, linha fina (optativa), organização
composicional (expositiva, interpretativa e/
ou opinativa), progressão temática e uso de
Estratégia de recursos linguísticos compatíveis com as es-
produção: colhas feitas e reportagens multimidiáticas,
textualização de tendo em vista as condições de produção, as
textos informativos características do gênero, os recursos e mídias
disponíveis, sua organização hipertextual e o
manejo adequado de recursos de captação e
edição de áudio e imagem e adequação à nor-
ma-padrão.

(EF89LP10) Planejar artigos de opinião, tendo


em vista as condições de produção do texto
– objetivo, leitores/espectadores, veículos e
mídia de circulação etc. –, a partir daescolha
do tema ou questão a ser discutido(a), da re-
Estratégia de
levância para a turma, escola ou comunidade,
produção:
do levantamento de dados e informações so-
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 planejamento
bre a questão, de argumentos relacionados a
de textos
diferentes posicionamentos em jogo, da defi-
argumentativos e
nição – o que pode envolver consultas a fontes
apreciativos
diversas,entrevistas com especialistas, aná-
lise de textos, organização esquemática das
informações e argumentos –, dos (tipos de)
argumentos e estratégias que se pretendem
utilizar para convencer osleitores.

(EF89LP11) Produzir, revisar e editar peças e


campanhas publicitárias, envolvendo o uso
articulado e complementar de diferentes pe-
Estratégias
ças publicitárias: cartaz, banner, indoor, folhe-
de produção:
to, panfleto, anúncio de jornal/revista, para in-
planejamento,
ternet, spot, propaganda de rádio, TV, a partir
textualização,
da escolha da questão/problema/causa signi-
revisão e edição de
ficativa para a escola e/ou a comunidade es-
textos publicitários.
colar, da definição do público-alvo, das peças
que serão produzidas, das estratégias de per-
suasão e convencimento que serão utilizadas.
180

(EF89LP12) Planejar coletivamente a realiza-


ção de um debate sobre tema previamente
definido, de interesse coletivo, com regras
acordadas e planejar, em grupo, participação
em debate, a partir do levantamento de infor-
mações e argumentos que possam sustentar o
posicionamento a ser defendido (o que pode
envolver entrevistas com especialistas, con-
sultas a fontes diversas, o registro das infor-
Estratégias mações e dados obtidos etc.), tendo em vista
de produção: as condições de produção do debate – perfil
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 planejamento e dos ouvintes e demais participantes, objetivos
participação em do debate, motivações para sua realização,
debates regrados argumentos e estratégias de convencimento
mais eficazes etc. – e participar de debates re-
grados na condição de membro de uma equipe
de debatedor, apresentador/mediador, espec-
tador (com ou sem direito a perguntas), e/ou
de juiz/avaliador, como forma de compreen-
der o funcionamento do debate e poder parti-
cipar de forma convincente, ética, respeitosa e
crítica e desenvolver uma atitude de respeito e
diálogo para com as ideias divergentes.

(EF89LP13) Planejar entrevistas orais com


pessoas ligadas ao fato noticiado, especia-
listas etc., como forma deobter dados e in-
formações sobre os fatos cobertos sobre o
tema ou questão discutidos ou temático em
estudo, levando em conta o gênero e seu con-
texto de produção, partindo do levantamento
Estratégias de informações sobre o entrevistado e sobre
de produção: a temática e da elaboração de um roteiro de
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 planejamento, perguntas, garantindo a relevância das infor-
realização e edição mações mantidas e acontinuidade temática;
de entrevistas orais. realizar entrevista e fazer edição em áudio ou
vídeo, incluindo uma contextualização inicial
e umafala de encerramento para publicação
da entrevista isoladamente ou como parte
integrante de reportagem multimidiática,
adequando-a a seu contexto de publicação e
garantindo a relevância das informações man-
tidas e a continuidadetemática.

Argumentação: (EF89LP14) Analisar, emtextosargumentativos


movimentos e propositivos, os movimentos argumentati-
argumentativos, vos de sustentação, refutação e negociação e
tipos de os tipos de argumentos, avaliando a força/tipo
argumento e força dos argumentos utilizados.
argumentativa
1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
(EF89LP15) Utilizar, nos debates, operadores
argumentativos que marcam a defesa de ideia
e de diálogo com a tese do outro: concordo,
Estilo
discordo, concordo parcialmente, do meu
Análise linguística/ ponto de vista, na perspectiva aqui assumida
semiótica etc.
181

(EF89LP16) Analisar a modalização realizada


em textos noticiosos e argumentativos, por
meio das modalidades apreciativas, viabiliza-
das por classes e estruturas gramaticais como
adjetivos, locuções adjetivas, advérbios, lo-
3, 4, 5 Modalização
cuções adverbiais, orações adjetivas e adver-
biais, orações relativas restritivas e explicati-
vas etc., de maneira a perceber a apreciação
ideológica sobre os fatos noticiados ou as po-
sições implícitas ou assumidas.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF89LP17) Relacionar textos e documentos


legais e normativos de importância universal,
nacional ou local que envolvam direitos, em es-
pecial, de crianças, adolescentes e jovens – tais
como a Declaração dos Direitos Humanos, a
Reconstrução Constituição Brasileira, o ECA – e a regulamen-
do contexto tação da organização escolar – por exemplo,
de produção, regimento escolar –, a seus contextos de pro-
2, 3, 4, 5
circulação e dução, reconhecendo e analisando possíveis
recepção de textos motivações, finalidades e sua vinculação com
legais enormativos. experiências humanas e fatos históricos e so-
ciais, como forma de ampliar a compreensão
dos direitos e deveres, de fomentar os prin-
cípios democráticos e uma atuação pautada
pela ética da responsabilidade (o outro tem di-
reito a uma vida digna tanto quanto eu tenho).

(EF89LP18) Explorar e analisar instâncias e


canais de participação disponíveis na escola
(conselho de escola, outros colegiados, grê-
mio livre), na comunidade (associações, cole-
Contexto de tivos, movimentos, etc.), no munícipio ou no
produção, país, incluindo formas de participação digital,
circulação e como canais e plataformas de participação
recepção de (como portal e-cidadania), serviços, portais e
Leitura textos e práticas ferramentas de acompanhamentos do traba-
relacionadas à lho de políticos e de tramitação de leis, canais
defesa de direitos de educação política, bem como de propostas
e à participação eproposições que circulam nesses canais, de
social forma a participar do debate de ideias e pro-
postas na esfera social e a engajar-se com a
busca de soluções para problemas ou ques-
tões que envolvam a vida da escola e da comu-
nidade.
182

1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 (EF89LP19) Analisar, a partir do contexto de


produção, a forma de organização das cartas
abertas, abaixo-assinados e petições on-line
(identificação dos signatários, explicitação da
Relação entre reivindicação feita, acompanhada ou não de
contexto de uma breve apresentação da problemática e/ou
produção e de justificativas que visam sustentar a reivin-
características dicação) e a proposição, discussão e aprova-
composicionais ção de propostas políticas ou de soluções para
e estilísticas dos problemas de interesse público, apresentadas
gêneros. ou lidas nos canais digitais de participação,
Apreciação e réplica identificando suas marcas linguísticas, como
forma de possibilitar a escrita ou subscrição
consciente de abaixo-assinados e textos des-
sa natureza e poder se posicionar de forma
crítica e fundamentada frente às propostas.

(EF89LP20) Comparar propostas políticas e de


solução de problemas, identificando o que se
pretende fazer/implementar, por que (motiva-
ções, justificativas), para que (objetivos, bene-
fícioseconsequênciasesperados), como(ações
Estratégias e
e passos), quando etc. e a forma de avaliar a
procedimentos de
eficácia da proposta/solução, contrastando
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 leitura em textos
dadoseinformações dediferentesfontes, iden-
reivindicatórios ou
tificandocoincidências, complementaridadese
propositivos
contradições, de forma a poder compreender e
posicionar-se criticamente sobre os dados e in-
formações usados em fundamentação de pro-
postas e analisar a coerência entre os elemen-
tos, deformaatomardecisõesfundamentadas.

(EF89LP21) Realizar enquetes e pesquisas de


opinião, de forma a levantar prioridades, pro-
blemas a resolver ou propostas que possam
contribuir para melhoria da escola ou da co-
munidade, caracterizar demanda/necessida-
Estratégia de
de, documentando-a de diferentes maneiras
produção:
por meio de diferentes procedimentos, gêne-
planejamento
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 ros e mídias e, quando for o caso, selecionar
de textos
informações e dados relevantes de fontes
reivindicatórios ou
pertinentes diversas (sites, impressos, víde-
propositivos
os etc.), avaliando a qualidade e a utilidade
dessas fontes, que possam servir de contex-
tualização e fundamentação de propostas, de
forma a justificar a proposição de propostas,
projetos culturais e ações de intervenção.

(EF89LP22) Compreender e comparar as dife-


Escuta. rentes posições e interesses em jogo em uma
Apreender o discussão ou apresentação de propostas,
sentido geral dos avaliando a validade e força dos argumentos
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 textos. e as consequências do que está sendo propos-
Apreciação e to e, quando for o caso, formular e negociar
réplica Produção/ propostas de diferentes naturezas relativas a
Proposta. interesses coletivos envolvendo a escola ou
comunidade escolar.

(EF89LP23) Analisar, em textos argumentati-


Movimentos
vos, reivindicatórios e propositivos, os movi-
Análise linguística/ argumentativos
1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 mentos argumentativos utilizados (susten-
semiótica e força dos
tação, refutação e negociação), avaliando a
argumentos
força dos argumentos utilizados.
183

(EF89LP24) Realizar pesquisa, estabelecendo


Curadoria de
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 o recorte das questões, usando fontes abertas
informação
e confiáveis.

(EF89LP25) Divulgar o resultado de pesquisas


por meio deapresentações orais, verbetes de
enciclopédias colaborativas, reportagens de
divulgação científica, vlogs científicos, vídeos
de diferentes tipos etc.
Estratégias
de escrita:
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 (EF89LP26) Produzir resenhas, a partir das no-
textualização,
tas e/ou esquemas feitos, com o manejo ade-
revisão e edição
quado das vozes envolvidas (do resenhador,
do autor da obra e, se for o caso, também dos
autores citados na obra resenhada), por meio
do uso de paráfrases, marcas do discurso re-
portado e citações.

(EF89LP27) Tecer considerações e formular


Conversação problematizações pertinentes, em momentos
espontânea oportunos, em situações de aulas, apresenta-
ção oral, seminário etc.

(EF89LP28) Tomar nota de videoaulas, aulas


digitais, apresentações multimídias, vídeos de
divulgação científica, documentáriose afins,
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
Procedimentos identificando, em função dos objetivos, in-
de apoio à formações principais para apoio ao estudo e
compreensão. realizando, quando necessário, uma síntese
final que destaque e reorganize os pontos ou
Tomada de nota conceitos centrais e suas relações e que, em
alguns casos, seja acompanhada de reflexões
pessoais, que podem conter dúvidas, questio-
namentos, considerações etc.

(EF89LP29) Utilizar e perceber mecanismos


de progressão temática, tais como retoma-
das anafóricas (“que, cujo, onde”, pronomes
Textualização. do caso reto e oblíquos, pronomes demons-
trativos, nomes correferentes etc.), catáforas
2, 5 Progressão (remetendo para adiante ao invés de retomar
temática o já dito), uso de organizadores textuais, de co-
esivos etc., e analisar os mecanismos de refor-
mulação e paráfrase utilizados nos textos de
divulgação do conhecimento.

(EF89LP30) Analisar a estrutura de hipertexto


e hiperlinks em textos de divulgação científica
Textualização
Análise linguística/ que circulam na Web e proceder à remissão a
semiótica conceitos e relações por meio de links.
184

(EF89LP31) Analisar e utilizar modalização


epistêmica, isto é, modos de indicar uma ava-
liação sobre o valor de verdade e as condições
1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 de verdade de uma proposição, tais como os
asseverativos – quando se concorda com (“re-
almente, evidentemente, naturalmente, efe-
Modalização
tivamente, claro, certo, lógico, sem dúvida”
etc.) ou discorda de (“de jeito nenhum, de for-
ma alguma”) uma ideia; e os quase asseverati-
vos, que indicam que se considera o conteúdo
como quase certo (“talvez, assim, possivel-
mente, provavelmente, eventualmente”).

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF89LP32) Analisar os efeitos de sentido de-


correntes do uso de mecanismos de intertex-
tualidade (referências, alusões, retomadas)
entre os textos literários, entre esses textos
Efeitos de sentido
literários e outras manifestações artísticas
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 e mecanismos da
(cinema, teatro, artes visuais e midiáticas,
textualidade
música), quanto aos temas, personagens, es-
tilos, autores etc., e entre o texto original e pa-
ródias, paráfrases, pastiches, trailer honesto,
vídeos-minuto, vidding, dentre outros.

(EF89LP33) Ler, de forma autônoma, e com-


preender – selecionando procedimentos e
estratégias de leitura adequados a diferen-
tes objetivos e levando em conta caracte-
rísticas dos gêneros e suportes – romances,
Estratégias de contos contemporâneos, minicontos, fábulas
leitura. contemporâneas, romances juvenis, biogra-
Apreciação e fias romanceadas, novelas, crônicas visuais,
réplica. narrativasde ficção científica, narrativas de
suspense, poemas de forma livre efixa (como
haicai), poema concreto, ciberpoema, dentre
Leitura 1, 2, 9 outros, expressando avaliação sobre o texto
lido e estabelecendo preferências por gêne-
ros, temas, autores.

Reconstrução da (EF89LP34) Analisar a organização de texto


textualidade e dramático apresentado em teatro, televisão,
compreensão dos cinema, identificando e percebendo os senti-
efeitos de sentidos dos decorrentes dos recursos linguísticos e se-
provocados pelos mióticos que sustentam sua realização como
usos de recursos peça teatral, novela, filmeetc.
linguísticos e
multissemióticos

(EF89LP35) Criar contos ou crônicas (em espe-


cial, líricas), crônicas visuais, minicontos, nar-
rativas de aventura e de ficção científica, den-
tre outros, com temáticas próprias ao gênero,
Construção da
usando os conhecimentos sobre os constituin-
textualidade
tes estruturais e recursos expressivos típicos
dos gêneros narrativos pretendidos, e, no caso
de produção em grupo, ferramentas de escrita
colaborativa.
185

(EF89LP36) Parodiar poemas conhecidos da


Produção de textos 1, 2, 9 literatura e criar textos em versos (como po-
emas concretos, ciberpoemas, haicais, liras,
micro roteiros, lambe-lambes e outros tipos
Relação entre de poemas), explorando o uso de recursos
textos sonoros e semânticos (como figuras de lingua-
gem e jogos de palavras) e visuais (como rela-
ções entre imagem e texto verbal e distribui-
ção da mancha gráfica), de forma a propiciar
diferentes efeitos desentido.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF08LP04) Utilizar, ao produzir texto, conheci-


mentos linguísticos e gramaticais: ortografia,
Fono-ortografia
regências e concordância nominal e verbal,
modos e tempos verbais, pontuação etc.
Análise linguística/
1, 2, 5
semiótica (EF08LP05) Analisar processos de formação de
palavras por composição (aglutinação e justa-
Léxico/morfologia
posição), apropriando-se de regras básicas de
uso do hífen em palavras compostas.

(EF08LP06) Identificar, em textos lidos ou de


produção própria, os termos constitutivos da
oração (sujeito e seus modificadores, verbo e
seus complementos e modificadores).

(EF08LP07) Diferenciar, em textos lidos ou de


produção própria, complementos diretos e in-
diretos de verbos transitivos, apropriando-se
da regência de verbos de uso frequente.

(EF08LP08) Identificar, em textoslidos ou de


produção própria, verbos na voz ativa e na voz
passiva, interpretando os efeitos de sentido de
sujeito ativoe passivo (agente da passiva).

(EF08LP09) Interpretar efeitos de sentido de


modificadores (adjuntos adnominais – artigos
definido ou indefinido, adjetivos, expressões
adjetivas) em substantivos com função de su-
jeito ou de complemento verbal, usando-os
Morfossintaxe para enriquecer seus próprios textos.

(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de


produção própria, efeitos de sentido de modi-
ficadores do verbo (adjuntos adverbiais – ad-
vérbios e expressões adverbiais), usando-os
para enriquecer seus própriostextos.

(EF08LP11) Identificar, em textos lidos ou de


produção própria, agrupamento de orações
em períodos, diferenciando coordenação de
Análise linguística/ subordinação.
1, 2, 5
semiótica
(EF08LP12) Identificar, emtextos lidos, ora-
ções subordinadas com conjunções de uso-
frequente, incorporando-as às suas próprias
produções.
186

(EF08LP13) Inferir efeitos de sentido decorren-


tes do uso de recursos de coesão sequencial:
conjunções e articuladores textuais.

(EF08LP14) Utilizar, ao produzir texto, recur-


sos de coesão sequencial (articuladores) e
referencial (léxica e pronominal), construções
Semântica
passivas e impessoais, discurso direto e indire-
to e outros recursos expressivos adequados ao
gênero textual.

(EF08LP15) Estabelecer relações entre partes


do texto, identificando o antecedente de um
Coesão
pronome relativo ou o referente comum de
uma cadeia de substituições lexicais.

(EF08LP16) Explicar os efeitos de sentido do


uso, em textos, de estratégias de modalização
Modalização e argumentatividade (sinais de pontuação, ad-
jetivos, substantivos, expressões de grau, ver-
bos e perífrases verbais, advérbios etc.).

(EF89LP37) Analisar os efeitos de sentido do


Figuras de uso de figuras de linguagem como ironia, eufe-
linguagem mismo, antítese, aliteração, assonância, den-
tre outras.

9º ANO

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO JORNALÍSTICO/MIDIÁTICO

Reconstrução (EF09LP01) Analisar o fenômeno da dissemi-


do contexto nação de notícias falsas nas redes sociais e
de produção, desenvolver estratégias para reconhecê-las,
circulação e apartir da verificação/avaliação do veículo,
recepção de textos. fonte, data e local da publicação, autoria, URL,
Caracterização do da análise da formatação, da comparação de
campo jornalístico diferentes fontes, da consulta a sites de cura-
e relação entre doria que atestam a fidedignidade do relato
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 os gêneros em dos fatos e denunciam boatos etc.
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital.

(EF09LP02) Analisar e comentar a cobertura


Relação entre da imprensa sobre fatos de relevância social,
textos comparando diferentes enfoques por meio do
uso de ferramentas decuradoria.

(EF09LP03) Produzir artigos de opinião, tendo


em vista o contexto de produção dado, assu-
Textualização
mindo posição diante de tema polêmico, argu-
de textos
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 mentando de acordo com a estrutura própria
argumentativos e
desse tipo de texto e utilizando diferentes ti-
apreciativos
pos de argumentos – de autoridade, compro-
vação, exemplificação princípio etc.
187

Reconstrução (EF89LP01) Analisar os interesses que movem


do contexto o campo jornalístico, os efeitos das novas tec-
de produção, nologias no campo e as condições que fazem
circulação e da informação uma mercadoria, de forma a
recepção de textos. poder desenvolver uma atitude crítica frente
Caracterização do aos textos jornalísticos.
campo jornalístico
e relação entre
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital.
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
Reconstrução (EF89LP02) Analisar diferentes práticas (curtir,
do contexto compartilhar, comentar, curar etc.) e textos
de produção, pertencentes a diferentes gêneros da cultura
circulação e digital (meme, gif, comentário, charge digital
recepção de textos. etc.) envolvidos no trato com a informação e
Caracterização do opinião, de forma a possibilitar uma presença
campo jornalístico mais crítica e ética nas redes.
e relação entre
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital.

(EF89LP03) Analisar textos de opinião (artigos


de opinião, editoriais, cartas de leitores, co-
mentários, posts de blog e de redes sociais,
charges, memes, gifs etc.) e posicionar-se de
Estratégia de forma crítica e fundamentada, ética e respei-
leitura: apreender tosa frente a fatos e opiniões relacionados a
os sentidos globais esses textos.
do texto.
(EF89LP04) Identificar e avaliar teses/opini-
Apreciação e ões/posicionamentos explícitos e implícitos,
réplica. argumentos e contra-argumentos em textos
argumentativos do campo (carta de leitor,
comentário, artigo de opinião, resenha crítica
etc.), posicionando-se frente à questão con-
troversa de forma sustentada.

(EF89LP05) Analisar o efeito de sentido produ-


zido pelo uso, em textos, de recurso a formas
de apropriação textual (paráfrases, citações,
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
discurso direto, indireto ou indireto livre).

Efeitos de sentido (EF89LP06) Analisar o uso de recursos per-


suasivos em textos argumentativos diversos
(como a elaboração do título, escolhas lexi-
cais, construções metafóricas, a explicitação
ou a ocultação de fontes de informação) e seus
efeitos de sentido.

(EF89LP07) Analisar, em notícias, reporta-


gens e peças publicitárias em várias mídias,
os efeitos de sentido devidos ao tratamento
e à composição dos elementos nas imagens
Efeitos de sentido
em movimento, à performance, à montagem
Exploração da
feita (ritmo, duração e sincronização entre as
multissemiose
linguagens – complementaridades, interfe-
rências etc.) e ao ritmo, melodia, instrumen-
tos e sampleamentos das músicas e efeitos
sonoros.
188

(EF89LP08) Planejar reportagem impressa e


em outras mídias (rádio ou TV/vídeo, sites),
tendo em vista as condições de produção do
texto – objetivo, leitores/espectadores, ve-
ículos e mídia de circulação etc. – a partir da
escolha do fato a ser aprofundado ou do tema
a ser focado (de relevância para a turma, es-
cola ou comunidade), do levantamento de
Estratégia de
dados e informações sobre o fato ou tema
produção:
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 – que pode envolver entrevistas com envolvi-
planejamento de
dos ou com especialistas, consultas a fontes
textos informativos
diversas, análise de documentos, cobertura
de eventos etc. –, do registro dessas informa-
ções e dados, da escolha de fotos ouimagens
a produzir ou a utilizar etc., da produção de
infográficos, quando for o caso, e da organi-
zação hipertextual (no caso a publicação em
sites ou blogs noticiosos ou mesmo de jor-
nais impressos, por meio de boxes variados).

(EF89LP09) Produzir reportagem impressa,


com título, linha fina (optativa), organização
composicional (expositiva, interpretativa e/ ou
opinativa), progressão temática e uso de
Estratégia de recursos linguísticos compatíveis com as es-
produção: colhas feitas e reportagens multimidiáticas,
textualização de tendo em vista as condições de produção, as
textos informativos características do gênero, os recursos e mídias
disponíveis, sua organização hipertextual e o
manejo adequado de recursos de captação e
edição de áudio e imagem e adequação à nor-
ma-padrão.

(EF89LP10) Planejar artigos de opinião, tendo


em vista as condições de produção do texto
– objetivo, leitores/espectadores, veículos e
mídia de circulação etc. –, a partir da escolha
do tema ou questão a serem discutidos, da
Estratégia de
relevância para a turma, escola ou comunida-
produção:
de, do levantamento de dados e informações
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 planejamento
sobre a questão, de argumentos relacionados
de textos
a diferentes posicionamentos em jogo, da defi-
argumentativos e
nição – o que pode envolver consultas a fontes
apreciativos
diversas, entrevistas com especialistas, aná-
lise de textos, organização esquemática das
informações e argumentos – dos (tipos de) ar-
gumentos e estratégias que pretende utilizar
para convencer os leitores.

(EF89LP11) Produzir, revisar e editar peças e


campanhas publicitárias, envolvendo o uso
articulado e complementar de diferentes pe-
Estratégias
ças publicitárias: cartaz, banner, indoor, folhe-
de produção:
to, panfleto, anúncio de jornal/revista, para in-
planejamento,
ternet, spot, propaganda de rádio, TV, a partir
textualização,
da escolha da questão/problema/causa signi-
revisão e edição de
ficativa para a escola e/ou a comunidade es-
textos publicitários
colar, da definição do público-alvo, das peças
que serão produzidas, das estratégias de per-
suasão e convencimento que serão utilizadas.
189

(EF89LP12) Planejar coletivamente a realiza-


ção de um debate sobre tema previamente
definido, de interesse coletivo, com regras
acordadas e planejar, em grupo, participação
em debate a partir do levantamento de infor-
mações e argumentos que possam sustentar o
posicionamento a ser defendido (o que pode
envolver entrevistas com especialistas, con-
sultas a fontes diversas, o registro das infor-
Estratégias mações e dados obtidos etc.), tendo em vista
de produção: as condições de produção do debate – perfil
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 planejamento e dos ouvintes e demais participantes, objetivos
participação em do debate, motivações para sua realização,
debates regrados argumentos e estratégias de convencimento
mais eficazes etc. e participar de debates re-
grados, na condição de membro de uma equi-
pe de debatedor, apresentador/mediador,
espectador (com ou sem direito a perguntas),
e/ou de juiz/avaliador, como forma de com-
preender o funcionamento do debate, e poder
participar de forma convincente, ética, respei-
tosa e crítica e desenvolver uma atitude de res-
peito e diálogo para com as ideias divergentes.

(EF89LP13) Planejar entrevistas orais com


pessoas ligadas ao fato noticiado, especia-
listas etc., como forma de obter dados e in-
formações sobre os fatos cobertos sobre o
tema ou questão discutidos ou temáticas em
estudo, levando em conta o gênero e seu con-
texto de produção, partindo do levantamento
Estratégias de informações sobre o entrevistado e sobre a
de produção: temática e da elaboração de um roteiro de
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 planejamento, perguntas, garantindo a relevância das infor-
realização e edição mações mantidas e acontinuidade temática,
de entrevistas orais realizar entrevista e fazer edição em áudio ou
vídeo, incluindo uma contextualização inicial e
umafala de encerramento para publicação da
entrevista isoladamente ou como parte
integrante de reportagem multimidiática,
adequando-a a seu contexto de publicação e
garantindo a relevância das informações man-
tidas e a continuidadetemática.

Argumentação: (EF89LP14) Analisar, em textos argumentativos


movimentos e propositivos, os movimentos argumentati-
argumentativos, vos de sustentação, refutação e negociação e
tipos de os tipos de argumentos, avaliando a força/tipo
argumento e força dos argumentos utilizados.
argumentativa
1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
(EF89LP15) Utilizar, nos debates, operadores
argumentativos que marcam a defesa de ideia
e de diálogo com a tese do outro: concordo,
Estilo
discordo, concordo parcialmente, do meu
Análise linguística/ ponto de vista, na perspectiva aqui assumida
semiótica etc.
190

(EF89LP16) Analisar a modalização realizada


em textos noticiosos e argumentativos, por
meio das modalidades apreciativas, viabiliza-
das por classes e estruturas gramaticais como
adjetivos, locuções adjetivas, advérbios, lo-
3, 4, 5 Modalização
cuções adverbiais, orações adjetivas e adver-
biais, orações relativas restritivas e explicati-
vas etc., de maneira a perceber a apreciação
ideológica sobre os fatos noticiados ou as po-
sições implícitas ou assumidas.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF89LP17) Relacionar textos e documentos


legais e normativos de importância universal,
nacional ou local que envolvam direitos, em
especial, de crianças, adolescentes e jovens –
tais como a Declaração dos Direitos Humanos,
a Constituição Brasileira, o ECA –, e a regula-
Reconstrução
mentação da organização escolar – por exem-
do contexto
plo, regimento escolar –, a seus contextos de
de produção,
2, 3, 4, 5 produção, reconhecendo e analisando possí-
circulação e
veis motivações, finalidades e sua vinculação
recepção de textos
com experiências humanas e fatos históricos
legais e normativos
e sociais, como forma de ampliar a compre-
ensão dos direitos e deveres, de fomentar os
princípios democráticos e uma atuação pau-
tada pela ética da responsabilidade (o outro
tem direito a uma vida digna tanto quanto eu
tenho).

(EF89LP18) Explorar e analisar instâncias e


canais de participação disponíveis na escola
(conselho de escola, outros colegiados, grê-
mio livre), na comunidade (associações, cole-
Contexto de tivos, movimentos, etc.), no munícipio ou no
produção, país, incluindo formas de participação digital,
circulação e como canais e plataformas de participação
recepção de (como portal e-cidadania), serviços, portais e
Leitura textos e práticas ferramentas de acompanhamentos do traba-
relacionadas à lho de políticos e de tramitação de leis, canais
defesa de direitos de educação política, bem como depropostas
e à participação eproposições que circulam nesses canais, de
social forma a participar do debate de ideias e pro-
postas na esfera social e a engajar-se com a
busca de soluções para problemas ou ques-
tões que envolvam a vida da escola e da comu-
nidade.
191

1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 (EF89LP19) Analisar, a partir do contexto de


produção, a forma de organização das cartas
abertas, abaixo-assinados e petições on-line
(identificação dos signatários, explicitação
Relação entre da reivindicação feita, acompanhada ou não
contexto de de uma breve apresentação da problemáti-
produção e ca e/ou de justificativas que visam sustentar
características a reivindicação) e a proposição, discussão e
composicionais aprovação de propostas políticas ou de so-
e estilísticas dos luções para problemas de interesse público,
gêneros. apresentadas ou lidas nos canais digitais de
participação, identificando suas marcas lin-
Apreciação e réplica guísticas, como forma de possibilitar a escrita
ou subscrição consciente de abaixo-assinados
e textos dessa natureza e poder se posicionar
de forma crítica e fundamentada frente às pro-
postas.

(EF89LP20) Comparar propostas políticas e de


solução de problemas, identificando o que se
pretende fazer/implementar, por que (motiva-
ções, justificativas), para que (objetivos, bene-
fícioseconsequênciasesperados), como(ações
Estratégias e
e passos), quando etc. e a forma de avaliar a
procedimentos de
eficácia da proposta/solução, contrastando
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 leitura em textos
dadoseinformações dediferentesfontes, iden-
reivindicatórios ou
tificandocoincidências, complementaridadese
propositivos
contradições, de forma a poder compreender e
posicionar-se criticamente sobre os dados e in-
formações usados em fundamentação de pro-
postas e analisar a coerência entre os elemen-
tos, deformaatomardecisõesfundamentadas.

(EF89LP21) Realizar enquetes e pesquisas de


opinião, de forma a levantar prioridades, pro-
blemas a resolver ou propostas que possam
contribuir para melhoria da escola ou da co-
munidade, caracterizar demanda/necessida-
Estratégia de
de, documentando-a de diferentes maneiras
produção:
por meio de diferentes procedimentos, gêne-
planejamento
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 ros e mídias e, quando for o caso, selecionar
de textos
informações e dados relevantes de fontes
reivindicatórios ou
pertinentes diversas (sites, impressos, víde-
propositivos
os etc.), avaliando a qualidade e a utilidade
dessas fontes, que possam servir de contex-
tualização e fundamentação de propostas, de
forma a justificar a proposição de propostas,
projetos culturais e ações de intervenção.

Escuta. (EF89LP22) Compreender e comparar as dife-


Apreender o rentes posições e interesses em jogo em uma
sentido geral dos discussão ou apresentação de propostas,
textos . avaliando a validade e força dos argumentos
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 e as consequências do que está sendo propos-
Apreciação e to e, quando for o caso, formular e negociar
réplica. propostas de diferentes naturezas relativas a
Produção/ interesses coletivos envolvendo a escola ou
Proposta. comunidade escolar.
192

(EF89LP23) Analisar, em textos argumenta-


Movimentos
tivos, reivindicatórios e propositivos, os mo-
Análise linguística/ argumentativos
1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 vimentos argumentativos utilizados (susten-
semiótica e força dos
tação, refutação e negociação), avaliando a
argumentos
força dos argumentos utilizados.

(EF89LP24) Realizar pesquisa, estabelecendo


Curadoria de
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 o recorte das questões, usando fontes abertas
informação
e confiáveis.

(EF89LP25) Divulgar o resultado de pesquisas


por meio de apresentações orais, verbetes de
enciclopédias colaborativas, reportagens de
divulgação científica, vlogs científicos, vídeos
de diferentes tipos etc.
Estratégias
de escrita:
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 (EF89LP26) Produzir resenhas, a partir das no-
textualização,
tas e/ou esquemas feitos, com o manejo ade-
revisão e edição
quado das vozes envolvidas (do resenhador,
do autor da obra e, se for o caso, também dos
autores citados na obra resenhada), por meio
do uso de paráfrases, marcas do discurso re-
portado e citações.

(EF89LP27) Tecer considerações e formular


Conversação problematizações pertinentes, em momentos
espontânea oportunos, em situações de aulas, apresenta-
ção oral, seminário etc.

(EF89LP28) Tomar nota de videoaulas, aulas


digitais, apresentações multimídias, vídeos de
divulgação científica, documentáriose afins,
Oralidade 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10
Procedimentos identificando, em função dos objetivos, in-
de apoio à formações principais para apoio ao estudo e
compreensão. realizando, quando necessário, uma síntese
final que destaque e reorganize os pontos ou
Tomada de nota conceitos centrais e suas relações e que, em
alguns casos, seja acompanhada de reflexões
pessoais, que podem conter dúvidas, questio-
namentos, considerações etc.

(EF89LP29) Utilizar e perceber mecanismos


de progressão temática, tais como retoma-
das anafóricas (“que, cujo, onde”, pronomes
Textualização. do caso reto e oblíquos, pronomes demons-
trativos, nomes correferentes etc.), catáforas
2, 5 Progressão (remetendo para adiante ao invés de retomar
temática o já dito), uso de organizadores textuais, de co-
esivos etc., e analisar os mecanismos de refor-
mulação e paráfrase utilizados nos textos de
divulgação do conhecimento.

(EF89LP30) Analisar a estrutura de hipertexto


e hiperlinks em textos de divulgação científica
Textualização
Análise linguística/ que circulam na Web e proceder à remissão a
semiótica conceitos e relações por meio de links.
193

(EF89LP31) Analisar e utilizar modalização


epistêmica, isto é, modos de indicar uma ava-
liação sobre o valor de verdade e as condições
1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 de verdade de uma proposição, tais como
os asseverativos – quando se concorda com
(“realmente, evidentemente, naturalmente,
Modalização
efetivamente, claro, certo, lógico, sem dúvida”
etc.) ou discorda de (“de jeito nenhum, de for-
ma alguma”) uma ideia; e os quase-asseverati-
vos, que indicam que se considera o conteúdo
como quase certo (“talvez, assim, possivel-
mente, provavelmente, eventualmente”).

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF89LP32) Analisar os efeitos de sentido de-


correntes do uso de mecanismos de intertex-
tualidade (referências, alusões, retomadas)
entre os textos literários, entre esses textos
Efeitos de sentido
literários e outras manifestações artísticas
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 10 e mecanismo da
(cinema, teatro, artes visuais e midiáticas,
textualidade
música), quanto aos temas, personagens, es-
tilos, autores etc., e entre o texto original e pa-
ródias, paráfrases, pastiches, trailer honesto,
vídeos-minuto, vidding, dentre outros.

(EF89LP33) Ler, de forma autônoma, e compre-


ender– selecionando procedimentos e estraté-
giasdeleituraadequadosadiferentesobjetivos
e levando em conta características dos gêneros
e suportes – romances, contos contemporâ-
Estratégias de neos, minicontos, fábulas contemporâneas,
leitura. romances juvenis, biografias romanceadas,
Apreciação e réplica novelas, crônicas visuais, narrativas de ficção
científica, narrativas de suspense, poemas de
forma livre e fixa (como haicai), poema concre-
to, ciberpoema, dentre outros, expressando
Leitura 1, 2, 9
avaliação sobre o texto lido e estabelecendo
preferências por gêneros, temas, autores.

Reconstrução da (EF89LP34) Analisar a organização de texto


textualidade e dramático apresentado em teatro, televisão,
compreensão dos cinema, identificando e percebendo os senti-
efeitos de sentidos dos decorrentes dos recursos linguísticos e se-
provocados pelos mióticos que sustentam sua realização como
usos de recursos peça teatral, novela, filmeetc.
linguísticos e
multissemióticos

(EF89LP35) Criar contos ou crônicas (em espe-


cial, líricas), crônicas visuais, minicontos, nar-
rativas de aventura e de ficção científica, den-
tre outros, com temáticas próprias ao gênero,
Construção da
usando os conhecimentos sobre os constituin-
textualidade
tes estruturais e recursos expressivos típicos
dos gêneros narrativos pretendidos, e, no caso
de produção em grupo, ferramentas de escrita
colaborativa.
194

(EF89LP36) Parodiar poemas conhecidos da


Produção de textos 1, 2, 9 literatura e criar textos em versos (como po-
emas concretos, ciberpoemas, haicais, liras,
micro roteiros, lambe-lambes e outros tipos
Relação entre de poemas), explorando o uso de recursos
textos sonoros e semânticos (como figuras de lingua-
gem e jogos de palavras) e visuais (como rela-
ções entre imagem e texto verbal e distribui-
ção da mancha gráfica), de forma a propiciar
diferentes efeitos desentido.

CAMPOS DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO
(EF89LP37) Analisar os efeitos de sentido do
Figuras de uso de figuras de linguagem como ironia, eufe-
1, 2, 4, 5
linguagem mismo, antítese, aliteração, assonância, dentre
outras.
(EF09LP04) Escrever textos corretamente, de
Análise linguística/ acordo com a norma-padrão, com estruturas
Fono-ortografia
semiótica sintáticas complexas no nível da oração e do
período.
1, 2, 5
(EF09LP06) Diferenciar, em textos lidos e em
produções próprias, oefeito de sentido do uso
Morfossintaxe
dos verbos de ligação “ser”, “estar”, “ficar”,
“parecer” e“permanecer”.

(EF09LP07) Comparar o uso de regência verbal


1, 2, 4, 5 e regência nominal na norma-padrão com seu
uso no português brasileiro coloquial oral.

Morfossintaxe (EF09LP08) Identificar, em textos lidos e em


produções próprias, a relação que conjunções
1, 2, 5 (e locuções conjuntivas) coordenativas e su-
bordinativas estabelecem entre as orações que
conectam.

Elementos (EF09LP09) Identificar efeitos de sentido do uso


notacionais de orações adjetivas restritivas e explicativas
1, 2, 5
Análise linguística/ da escrita/ em um período composto.
semiótica morfossintaxe

(EF09LP10) Comparar as regras de colocação


1, 2, 4, 5 pronominal na norma-padrão com o seu uso
no português brasileiro coloquial.
Coesão
(EF09LP11) Inferir efeitos de sentido decorren-
1, 2, 5 tes do uso de recursos de coesão sequencial
(conjunções e articuladores textuais).

(EF09LP12) Identificar estrangeirismos, carac-


terizando-os segundo a conservação, ou não,
1, 2, 4, 5 Variação linguística
de sua forma gráfica de origem, avaliando a
pertinência, ou não, de seu uso.
195

6º, 7º, 8º E 9º ANOS

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO JORNALÍSTICO/MIDIÁTICO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF69LP01) Diferenciar liberdade de expressão


de discursos de ódio, posicionando-se contra-
riamente a esse tipo de discurso e vislumbran-
do possibilidades de denúncia quando for o
caso.

(EF69LP02) Analisar e comparar peças publi-


Apreciação e citárias variadas (cartazes, folhetos, outdoor,
réplica. anúncios e propagandas em diferentes mídias,
Relação entre spots, jingle, vídeos etc.), de forma a perceber
gêneros e mídias a articulação entre elas em campanhas, as es-
pecificidades das várias semioses e mídias, a
adequação dessas peças ao público-alvo, aos
objetivos do anunciante e/ou da campanha e
Leitura 3, 6, 7, 8, 10 à construção composicional e estilo dos gêne-
ros em questão, como forma de ampliar suas
possibilidades de compreensão (e produção)
de textos pertencentes a esses gêneros.

(EF69LP03) Identificar, em notícias, o fato


central, suas principais circunstâncias e even-
tuais decorrências; em reportagens e fotorre-
Estratégia de
portagens o fato ou a temática retratada e a
leitura: apreender
perspectiva de abordagem, em entrevistas os
os sentidos globais
principais temas/subtemas abordados, expli-
do texto
cações dadas ou teses defendidas em relação
a esses subtemas; em tirinhas, memes, char-
ge, a crítica, ironia ou humor presente.

(EF69LP04) Identificar e analisar os efeitos


de sentido que fortalecem a persuasão nos
textos publicitários, relacionando as estraté-
gias de persuasão e apelo ao consumo com
os recursos linguístico-discursivos utilizados,
como imagens, tempo verbal, jogos de pala-
vras, figuras de linguagem etc., com vistas a
Leitura 3, 6, 7, 8, 10 Efeitos de sentido fomentar práticas de consumoconscientes.

(EF69LP05) Inferir e justificar, em textos mul-


tissemióticos – tirinhas, charges, memes, gifs
etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica
pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou
imagens ambíguas, de clichês, de recursos ico-
nográficos, de pontuação etc.
196

(EF69LP06) Produzir e publicar notícias, foto-


denúncias, fotorreportagens, reportagens,
reportagens multimidiáticas, infográficos,
podcasts noticiosos, entrevistas, cartas de
leitor, comentários, artigos de opinião de inte-
resse local ou global, textos de apresentação e
apreciação de produção cultural – resenhas e
outros próprios das formas de expressão das
culturas juvenis, tais como vlogs e podcasts
culturais, gameplay, detonado etc.– e carta-
zes, anúncios, propagandas, spots, jingles de
Relação do texto
campanhas sociais, dentre outros em várias
com o contexto
mídias, vivenciando de forma significativa o
de produção e
papel de repórter, de comentador, de analista,
experimentação de
de crítico, de editor ou articulista, de booktu-
papéis sociais
ber, de vlogger (vlogueiro) etc., como forma de
compreender as condições de produção que
envolvem a circulação desses textos e poder
participar e vislumbrar possibilidades de par-
ticipação nas práticas de linguagem do campo
jornalístico e do campo midiático de forma éti-
ca e responsável, levando-se em consideração
o contexto da Web 2.0, que amplia a possibi-
Produção de textos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 10 lidade de circulação desses textos e “funde”
os papéis de leitor e autor, de consumidor e
produtor.

(EF69LP07) Produzir textos em diferentes gê-


neros, considerando sua adequação ao con-
texto produção e circulação – os enunciadores
envolvidos, os objetivos, o gênero, o suporte, a
circulação –, ao modo (escrito ou oral; imagem
estática ou em movimento etc.), à variedade
linguística e/ou semiótica apropriada a esse
contexto, à construção da textualidade rela-
cionada às propriedades textuais e do gênero),
Textualização utilizando estratégias deplanejamento, elabo-
ração, revisão, edição, reescrita/redesign e
avaliação de textos, para, com a ajuda do pro-
fessor e a colaboração dos colegas, corrigir e
aprimorar as produções realizadas, fazendo
cortes, acréscimos, reformulações, correções
de concordância, ortografia, pontuação em
textos e editando imagens, arquivos sonoros,
fazendo cortes, acréscimos, ajustes, acrescen-
tando/ alterando efeitos, ordenamentos etc.

(EF69LP08) Revisar/editar o texto produzi-


do – notícia, reportagem, resenha, artigo de
opinião, dentre outros –, tendo em vista sua
adequação ao contexto de produção, a mídia
Revisão/edição de
em questão, características do gênero, aspec-
texto informativo e
tos relativos à textualidade, a relação entre as
opinativo
diferentes semioses, a formatação e uso ade-
quado das ferramentas de edição (de texto,
foto, áudio e vídeo, dependendo do caso) e
adequação à norma culta.
197

Produção de textos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 10 (EF69LP09) Planejar uma campanha publicitá-


ria sobre questões/problemas, temas, causas
significativas para a escola e/ou comunidade,
a partir de um levantamento de material sobre
Planejamento de o tema ou evento, da definição do público-al-
textos de peças vo, do texto ou peça a ser produzido – cartaz,
publicitárias de banner, folheto, panfleto, anúncio impresso e
campanhas sociais para internet, spot, propaganda de rádio,TV
etc. –, da ferramenta de edição de texto, áudio
ou vídeo que será utilizada, do recorte e enfo-
que a ser dado, das estratégias de persuasão
que serão utilizadas etc.

(EF69LP10) Produzir notícias para rádios, TV


ou vídeos, podcasts noticiosos e de opinião,
entrevistas, comentários, vlogs, jornais radio-
fônicos e televisivos, dentre outros possíveis,
relativos a fato e temas de interesse pessoal,
local ou global e textos orais de apreciação e
opinião – podcasts e vlogs noticiosos, cultu-
rais e de opinião, orientando-se por roteiro ou
Produção de textos
texto, considerando o contexto de produção e
jornalísticos orais
demonstrando domínio dos gêneros.

(EF69LP11) Identificar e analisar posiciona-


mentos defendidos e refutados na escuta de
Oralidade
interações polêmicas em entrevistas, discus-
*Considerar todas
sões e debates (televisivo, em sala de aula, em
as habilidades
redes sociais etc.), entre outros, e se posicio-
dos eixos leiturae
1, 2, 3, 5, 9, 10 nar frente a eles.
produção que se
referem a textos ou (EF69LP12) Desenvolver estratégias de plane-
produções orais, jamento, elaboração, revisão, edição, reescri-
em áudio ou vídeo. ta/ redesign (esses três últimos quando não for
situação ao vivo) e avaliação de textos orais,
áudio e/ou vídeo, considerando sua adequa-
ção aos contextos em que foram produzidos, à
Planejamento e forma composicional e estilo de gêneros, a cla-
produção de textos reza, progressão temática e variedade linguís-
jornalísticos orais tica empregada, os elementos relacionados à
fala, tais como modulação de voz, entonação,
ritmo, altura e intensidade, respiração etc., os
elementos cinésicos, tais como postura corpo-
ral, movimentos e gestualidade significativa,
expressão facial, contato de olho com plateia
etc.

(EF69LP13) Engajar-se e contribuir com a bus-


ca de conclusões comuns relativas a proble-
mas, temas ou questões polêmicas de interes-
se da turma e/ou de relevância social.

(EF69LP14) Formular perguntas e decompor,


Participação em com a ajuda dos colegas e dos professores,
discussões orais de tema/questão polêmica, explicações e ou ar-
temas controversos gumentos relativos ao objeto de discussão
Oralidade 1, 2, 3, 5, 9, 10
de interesse da para análise mais minuciosa e buscar em fon-
turma e/ou de tes diversas informações ou dados que permi-
relevância social tam analisar partes da questão e compartilhá-
-los com a turma.

(EF69LP15) Apresentar argumentos e contra-


-argumentos coerentes, respeitando os turnos
de fala, na participação em discussões sobre
temas controversos e/ou polêmicos.
198

(EF69LP16) Analisar e utilizar as formas de


composição dos gêneros jornalísticos da or-
dem do relatar, tais como notícias (pirâmide
invertida no impresso X blocos noticiosos hi-
pertextuais e hipermidiáticos no digital, que
também pode contar com imagens de vários
Construção
tipos, vídeos, gravações de áudio etc.), da
composicional
ordem do argumentar, tais como artigos de
opinião e editorial (contextualização, defesa
de tese/opinião e uso de argumentos) e das
entrevistas: apresentação e contextualização
do entrevistado e do tema, estrutura pergunta
e resposta etc.

(EF69LP17) Perceber e analisar os recursos


estilísticos e semióticos dos gêneros jornalís-
ticos e publicitários, os aspectos relativos ao
Análise linguística/ tratamento da informação em notícias, como
3, 6, 7, 10
semiótica a ordenação dos eventos, as escolhas lexicais,
o efeito de imparcialidade do relato, a morfo-
logia do verbo, em textos noticiosos e argu-
mentativos, reconhecendo marcas de pessoa,
número, tempo, modo, a distribuição dos
verbos nos gêneros textuais (por exemplo, as
Estilo formas de pretérito em relatos; as formas de
presente e futuro em gêneros argumentativos;
asformas de imperativo em gêneros publicitá-
rios), o uso de recursos persuasivos em textos
argumentativos diversos (como a elaboração
do título, escolhas lexicais, construções meta-
fóricas, a explicitação ou a ocultação de fontes
de informação) e as estratégias de persuasão e
apelo ao consumo com os recursos linguístico-
-discursivos utilizados (tempo verbal, jogos de
palavras, metáforas, imagens).

(EF69LP18) Utilizar, na escrita/reescrita de tex-


tos argumentativos, recursos linguísticos que
marquem as relações de sentido entre pará-
grafos e enunciados dotexto e operadores de
conexão adequados aos tipos de argumento
Estilo e à forma de composição de textos argumen-
tativos, de maneira a garantir a coesão, a co-
erência e a progressão temática nesses textos
Análise linguística/
3, 6, 7, 10 (“primeiramente, mas, no entanto, em pri-
semiótica
meiro/segundo/terceiro lugar, finalmente, em
conclusão” etc.).

(EF69LP19) Analisar, em gêneros orais que en-


volvam argumentação, os efeitos de sentido
Efeito de sentido de elementos típicos da modalidade falada,
como a pausa, a entonação, o ritmo, a gestu-
alidade e expressão facial, as hesitações etc.
199

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF69LP20) Identificar, tendo em vista o con-


texto de produção, a forma de organização dos
textos normativos e legais, a lógica de hierar-
Reconstrução quização de seus itens e subitens e suas partes:
das condições parte inicial (título – nome e data – e ementa),
de produção blocos de artigos (parte, livro, capítulo, seção,
e circulação e subseção), artigos (caput e parágrafos e inci-
adequação do sos) e parte final (disposições pertinentes à
texto à construção sua implementação) e analisar efeitos de sen-
composicional tido causados pelo uso de vocabulário técnico,
e ao estilo de pelo uso do imperativo, de palavras e expres-
gênero (Lei, código, sões que indicam circunstâncias, como advér-
estatuto, código, bios e locuções adverbiais, de palavras que
regimento etc.) indicam generalidade, como alguns pronomes
Leitura 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10 indefinidos, de forma a poder compreender o
caráter imperativo, coercitivo e generalista das
leis e de outras formas de regulamentação.

(EF69LP21) Posicionar-se em relação a conte-


údos veiculados em práticas não institucio-
nalizadas de participação social, sobretudo
àquelas vinculadas a manifestações artísticas,
produções culturais, intervenções urbanas e
Apreciação e réplica práticas próprias das culturas juvenis que pre-
tendam denunciar, expor uma problemática ou
“convocar” para uma reflexão/ação, relacio-
nando esse texto/produção com seu contexto
de produção e relacionando as partes e semio-
ses presentes para a construção de sentidos.

(EF69LP22) Produzir, revisar e editar textos rei-


vindicatórios ou propositivos sobre problemas
que afetam a vida escolar ou da comunidade,
Textualização, justificando pontos de vista, reivindicações e
Produção de textos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10
revisão e edição detalhando propostas (justificativa, objetivos,
ações previstas etc.), levando em conta seu
contexto de produção e as características dos
gêneros em questão.

(EF69LP23) Contribuir com a escrita de textos


normativos, quando houver esse tipo de de-
manda na escola – regimentos e estatutos de
organizações da sociedade civil do âmbito da
atuação das crianças e jovens (grêmio livre,
Textualização,
Produção de textos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10 clubes de leitura, associações culturais etc.) –
revisão e edição
e de regras e regulamentos nos vários âmbitos
da escola – campeonatos, festivais, regras de
convivência etc., levando em conta o contexto
de produção e as características dos gêneros
em questão.
200

(EF69LP24) Discutir casos, reais ou simulações,


submetidos a juízo, que envolvam (supostos)
desrespeitos a artigos, do ECA, do Código de
Defesa do Consumidor, do Código Nacional de
Trânsito, de regulamentações do mercado pu-
blicitário etc., como forma de criar familiarida-
de com textos legais – seu vocabulário, formas
de organização, marcas de estilo etc. –, de ma-
neira a facilitar a compreensão de leis, fortale-
cer a defesa de direitos, fomentar a escrita de
textos normativos (se e quando isso for neces-
sário) e possibilitar a compreensão do caráter
Discussão oral
interpretativo das leis e as várias perspectivas
que podem estar emjogo.

(EF69LP25) Posicionar-se de forma consistente


Oralidade 1, 2, 3, 5, 10 e sustentada em uma discussão, assembleia,
reuniões de colegiados da escola, de agremia-
ções e outras situações de apresentação de
propostas e defesas de opiniões, respeitando
as opiniões contrárias e propostas alternati-
vas e fundamentando seus posicionamentos,
no tempo de fala previsto, valendo-se de sín-
teses e propostas claras ejustificadas.

(EF69LP26) Tomar nota em discussões, deba-


tes, palestras, apresentação de propostas,
reuniões, como forma de documentar o even-
to e apoiar a própria fala (que pode se dar no
Registro
momento do evento ou posteriormente, quan-
do, por exemplo, for necessária a retomada
dos assuntos tratados em outros contextos
públicos, como diante dos representados).

(EF69LP27) Analisar a forma composicional


de textos pertencentes a gêneros normati-
vos/ jurídicos e a gêneros da esfera política,
tais como propostas, programas políticos
(posicionamento quanto a diferentes ações a
serem propostas, objetivos, ações previstas
Análise de textos etc.), propaganda política (propostas e sua
Análise linguística/ legais/normativos, sustentação, posicionamento quanto a temas
1, 2, 3, 5, 10
semiótica propositivos e em discussão) e textos reivindicatórios: cartas
reivindicatórios de reclamação, petição (proposta, suas jus-
tificativas e ações a serem adotadas) e suas
marcas linguísticas, de forma a incrementar a
compreensão de textos pertencentes a esses
gêneros e a possibilitar a produção de textos
mais adequados e/ou fundamentados quando
isso for requerido.
201

(EF69LP28) Observar os mecanismos de mo-


dalização adequados aos textos jurídicos, as
modalidades deônticas, que se referem ao
eixo da conduta (obrigatoriedade/permissibi-
lidade) como, por exemplo: Proibição: “Não se
deve fumar em recintos fechados.”; Obrigato-
riedade: “A vida tem que valer a pena.”; Pos-
sibilidade: “É permitido a entrada de menores
Análise linguística/
1, 2, 3, 5, 10 Modalização acompanhados de adultos responsáveis”, e os
semiótica
mecanismos de modalização adequados aos
textos políticos e propositivos, as modalida-
des apreciativas, em que o locutor exprime
um juízo de valor (positivo ou negativo) acerca
do que enuncia. Por exemplo: “Que belo dis-
curso!”, “Discordo das escolhas de Antônio.”
“Felizmente, o buraco ainda não causou aci-
dentes mais graves.”

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF69LP29) Refletir sobre a relação entre os


contextos de produção dos gêneros de divul-
gação científica – texto didático, artigo de di-
Reconstrução vulgação científica, reportagem de divulgação
das condições científica, verbete de enciclopédia (impressa
de produção e e digital), esquema, infográfico (estático e
recepção dos textos animado), relatório, relato multimidiático de
e adequação do campo, podcasts e vídeos variados de divul-
texto à construção gação científica etc. – e os aspectos relativos à
composicional e ao construção composicional e às marcas linguís-
estilo de gênero ticas características desses gêneros, de forma
a ampliar suas possibilidades de compreensão
(e produção) de textos pertencentes a esses
gêneros.

Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10 (EF69LP30) Comparar, com a ajuda do profes-


sor, conteúdos, dados e informações de dife-
rentes fontes, levando em conta seus contex-
tos de produção e referências, identificando
Relação entre
coincidências, complementaridades e con-
textos
tradições, de forma a poder identificar erros/
imprecisões conceituais, compreender e po-
sicionar-se criticamente sobre os conteúdose
informações em questão.

(EF69LP31) Utilizar pistas linguísticas – tais


como “em primeiro/segundo/terceiro lugar”,
“por outro lado”, “dito de outro modo”, isto
Apreciação e réplica
é”, “por exemplo” – para compreender a hie-
rarquização das proposições, sintetizando o
conteúdo dos textos.
202

(EF69LP32) Selecionar informações e dados


relevantes de fontes diversas (impressas, di-
gitais, orais etc.), avaliando a qualidade e a
utilidade dessas fontes, e organizar, esque-
maticamente, com ajuda do professor, as in-
formações necessárias (sem excedê-las) com
ou sem apoio de ferramentas digitais, em qua-
dros, tabelas ou gráficos.

(EF69LP33) Articular o verbal com os esque-


mas, infográficos, imagens variadas etc. na
(re)construção dos sentidos dos textos de
Estratégias e divulgação científica e retextualizar do dis-
procedimentos de cursivo para o esquemático – infográfico, es-
leitura. quema, tabela, gráfico, ilustração etc. – e, ao
Relação do verbal contrário, transformar o conteúdo das tabe-
Leitura 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10 com outras las, esquemas, infográficos, ilustrações etc.
semioses. em texto discursivo, como forma de ampliar as
Procedimentos e possibilidades de compreensão desses textos
gêneros de apoio à e analisar as características das multissemio-
compreensão. ses e dos gêneros em questão.

(EF69LP34) Grifar as partes essenciais do tex-


to, tendo em vista os objetivos de leitura, pro-
duzir marginalias (ou tomar notas em outro
suporte), sínteses organizadas em itens, qua-
dro sinóptico, quadro comparativo, esquema,
resumo ou resenha do texto lido (com ou sem
comentário/análise), mapa conceitual, depen-
dendo do que for mais adequado, como forma
de possibilitar uma maior compreensão do
texto, a sistematização de conteúdos e infor-
mações.

(EF69LP35) Planejar textos de divulgação cien-


tífica, a partir da elaboração de esquema que-
considere as pesquisas feitas anteriormente,
de notas e sínteses de leituras ou de registros
de experimentos ou de estudo de campo, pro-
duzir, revisar e editar textos voltados para a
divulgação do conhecimento e de dados e
Consideração resultados de pesquisas, tais como artigo de
das condições de divulgação científica, artigo de opinião, re-
produção de textos portagem científica, verbete de enciclopédia,
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 9, 10 de divulgação verbete de enciclopédia digital colaborativa,
científica. infográfico, relatório, relato de experimento
Estratégias de científico, relato (multimidiático) de campo,
escrita. tendo em vista seus contextos de produção,
que podem envolver a disponibilização de
informações e conhecimentos em circulação
em um formato mais acessível para um pú-
blico específico ou a divulgação de conheci-
mentos advindos de pesquisas bibliográficas,
experimentos científicos e estudos de campo
realizados.
203

(EF69LP36) Produzir, revisar e editar textos


voltados para a divulgação do conhecimen-
to e de dados e resultados de pesquisas, tais
como artigos de divulgação científica, verbete
Estratégias
de enciclopédia, infográfico, infográfico ani-
de escrita:
mado, podcast ou vlog científico, relato de
textualização,
experimento, relatório, relatório multimidiá-
revisão e edição
tico de campo, dentre outros, considerando o
contexto de produção e as regularidades dos
Produção de textos 1, 2, 3, 5, 9, 10 gêneros em termos de suas construções com-
posicionais e estilos.

(EF69LP37) Produzir roteiros para elaboração


de vídeos de diferentes tipos (vlog científico,
vídeo-minuto, programa de rádio, podcasts)
Estratégias de
para divulgação de conhecimentos científicos
produção
e resultados de pesquisa, tendo em vista seu
contexto de produção, os elementos e a cons-
trução composicional dos roteiros.

(EF69LP38) Organizar os dados e informações


pesquisados em painéis ou slides de apresen-
tação, levandoem conta o contexto de produ-
ção, o tempo disponível, as características do
Estratégias gênero apresentação oral, a multissemiose,
de produção: as mídias etecnologias que serão utilizadas,
planejamento ensaiar a apresentação, considerando tam-
e produção de bém elementos paralinguísticos e cinésicos
apresentações orais e proceder à exposição oral de resultados de
estudos e pesquisas, no tempo determinado,
a partir do planejamento e da definição de di-
ferentes formas de uso da fala –memorizada,
Oralidade 1, 2, 3, 5, 10
com apoio da leitura ou fala espontânea.

(EF69LP39) Definir o recorte temático da en-


trevista e o entrevistado, levantar informa-
ções sobre o entrevistado e sobre o tema da
entrevista, elaborar roteiro de perguntas, rea-
Estratégias de lizar entrevista, a partir do roteiro, abrindo
produção possibilidades para fazer perguntas a partir da
resposta, se o contexto permitir, tomar nota,
gravar ou salvar a entrevista e usar adequada-
mente as informações obtidas, de acordo com
os objetivos estabelecidos.

(EF69LP40) Analisar, em gravações de seminá-


rios, conferênciasrápidas, trechosdepalestras,
dentre outros, a construção composicional dos
gênerosdeapresentação– abertura/saudação,
introdução ao tema, apresentação do plano
de exposição, desenvolvimento dos conteú-
Construção dos, por meio do encadeamento de temas e
composicional. subtemas (coesão temática), síntese final e/ou
Elementos conclusão, encerramento –, os elementos pa-
Análise linguística/
1, 2, 4, 5, 10 paralinguísticos e ralinguísticos (tais como: tom e volume da voz,
semiótica
cinésicos. pausas e hesitações – que, em geral, devem ser
Apresentações minimizadas –, modulação de voz e entonação,
orais. ritmo, respiração etc.) e cinésicos (tais como:
postura corporal, movimentos e gestualidade
significativa, expressão facial, contato de olho
com plateia, modulação devoz e entonação,
sincronia da fala com ferramenta de apoio etc.),
para melhor performar apresentações orais no
campo da divulgação do conhecimento.
204

(EF69LP41) Usar adequadamente ferramentas


de apoio a apresentações orais, escolhendo e
usando tipos e tamanhos de fontes que permi-
Usar tam boa visualização, topicalizando e/ou or-
adequadamente ganizando o conteúdo em itens, inserindo de
ferramentas forma adequada imagens, gráficos, tabelas,
de apoio a formas e elementos gráficos, dimensionando
apresentações a quantidade de texto (e imagem) por slide,
orais. usando progressivamente e de forma harmô-
nica recursos mais sofisticados como efeitos
de transição, slides mestres, layouts persona-
lizados etc.

(EF69LP42) Analisar a construção composi-


cional dos textos pertencentes a gêneros re-
lacionados à divulgação de conhecimentos:
título, (olho), introdução, divisão do texto em
subtítulos, imagens ilustrativas de conceitos,
relações, ou resultados complexos (fotos,
ilustrações, esquemas, gráficos, infográfi-
cos, diagramas, figuras, tabelas, mapas) etc.,
exposição, contendo definições, descrições,
comparações, enumerações, exemplifica-
Construção ções e remissões a conceitos e relações por
composicional e meio de notas de rodapé, boxes ou links; ou
estilo. título, contextualização do campo, ordenação
Análise linguística/ temporal ou temática por tema ou subtema,
1, 2, 4, 5, 10 Gêneros de
semiótica intercalação de trechos verbais com fotos,
divulgação ilustrações, áudios, vídeos etc. e reconhecer
científica. traços da linguagem dos textos de divulgação
científica, fazendo uso consciente das estra-
tégias de impessoalização da linguagem (ou
de pessoalização, se o tipo de publicação e
objetivos assim o demandar, como em alguns
podcasts e vídeos de divulgação científica), 3ª
pessoa, presente atemporal, recurso à cita-
ção, uso de vocabulário técnico/especializado
etc., como forma de ampliar suas capacidades
de compreensão e produção de textos nesses
gêneros.

(EF69LP43) Identificar e utilizar os modos de


introdução de outras vozes no texto – citação
literal e sua formatação e paráfrase –, as pis-
tas linguísticas responsáveis por introduzir no
texto a posição do autor e dos outros autores
citados (“Segundo X; De acordo com Y; De mi-
Marcas linguísticas
nha/nossa parte, penso/amos que”...) e os ele-
Intertextualidade
mentos de normatização (tais como as regras
de inclusão e formatação de citações e pará-
frases, de organização de referências biblio-
gráficas) emtextos científicos, desenvolvendo
reflexão sobre o modo como a intertextualida-
de e a retextualização ocorrem nesses textos.
205

CAMPOS DE ATUAÇÃO: CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF69LP44) Inferir a presença de valores so-


ciais, culturais e humanos e de diferentes vi-
sões de mundo, em textos literários, reconhe-
cendo nesses textos formas de estabelecer
múltiplos olhares sobre as identidades, socie-
dades e culturas e considerando a autoria e o
contexto social e histórico de sua produção.

(EF69LP45) Posicionar-se criticamente em re-


lação a textos pertencentes a gêneros como
quarta-capa, programa (de teatro, dança,
exposição etc.), sinopse, resenha crítica, co-
mentário em blog/vlog cultural etc., para
Reconstrução selecionar obras literárias e outras manifes-
das condições tações artísticas (cinema, teatro, exposições,
de produção, espetáculos, CDs, DVDs etc.), diferenciando as
circulação e sequências descritivas e avaliativas e reconhe-
recepção. cendo-os como gêneros que apoiam a escolha
Apreciação e do livro ou produção cultural e consultando-
réplica. -os no momento de fazer escolhas, quando for
o caso.

(EF69LP46) Participar de práticas de compar-


tilhamento de leitura/recepção de obras lite-
rárias/ manifestações artísticas, como rodas
de leitura, clubes de leitura, eventos de con-
tação de histórias, de leituras dramáticas, de
apresentações teatrais, musicais e de filmes,
Leitura 1, 2, 4, 5 cineclubes, festivais de vídeo, saraus, slams,
canais de booktubers, redes sociais temáticas
(de leitores, de cinéfilos, de música etc.), den-
tre outros, tecendo, quando possível, comen-
tários de ordem estética e afetiva.

(EF69LP47) Analisar, em textos narrativos fic-


cionais, as diferentes formas de composição
próprias de cada gênero, os recursos coesivos
que constroem a passagem do tempo e arti-
culam suas partes, a escolha lexical típica de
cada gênero para a caracterização dos cená-
rios e dos personagens e os efeitos desentido
decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de
Reconstrução da
discurso, dos verbos de enunciação e das va-
textualidade e
riedades linguísticas (no discurso direto, se
compreensão dos
houver) empregados, identificando o enredo
efeitos de sentidos
e o foco narrativo e percebendo como se es-
provocados pelos
trutura a narrativa nos diferentes gêneros e os
usos de recursos
efeitos de sentido decorrentes do foco narra-
linguísticos e
tivo típico de cada gênero, da caracterização
multissemióticos
dos espaços físico e psicológico e dos tempos
cronológico e psicológico, das diferentes vozes
no texto (do narrador, de personagens em dis-
curso direto e indireto), do uso de pontuação
expressiva, palavras e expressões conotativas
e processos figurativos e do uso de recursos
linguístico-gramaticais próprios a cada gêne-
ro narrativo.
206

Reconstrução da (EF69LP48) Interpretar, em poemas, efeitos


textualidade e produzidos pelo uso de recursos expressivos
compreensão dos sonoros (estrofação, rimas, aliterações etc),
efeitos de sentidos semânticos (figuras de linguagem, por exem-
provocados pelos plo), gráfico-espaciais (distribuição da man-
usos de recursos cha gráfica no papel), imagens e sua relação
linguísticos e com o texto verbal.
multissemióticos

Leitura 1, 2, 4, 5 (EF69LP49) Mostrar-seinteressado e envolvido


pela leitura de livros de literatura e por outras
produções culturais do campo e receptivo a
textos que rompam com seu universo de ex-
Adesão às práticas pectativas, que representem um desafio em
de leitura relação às suas possibilidades atuais e suas
experiências anteriores de leitura, apoiando-
-se nas marcas linguísticas, em seu conhe-
cimento sobre os gêneros e a temática e nas
orientações dadas pelo professor.

(EF69LP50) Elaborar texto teatral, a partir


da adaptação de romances, contos, mitos,
narrativas de enigma e de aventura, novelas,
biografias romanceadas, crônicas, dentre
outros, indicando as rubricas para caracteri-
zação do cenário, do espaço, do tempo; expli-
Relação entre
citando a caracterização física e psicológica
textos
dos personagens e dos seus modos de ação;
reconfigurando a inserção do discurso direto
e dos tipos de narrador; explicitando as mar-
cas de variação linguística (dialetos, registros
e jargões) e retextualizando o tratamento da
Produção de textos 1, 2, 4, 5
temática.

(EF69LP51) Engajar-se ativamente nos proces-


Consideração sos de planejamento, textualização, revisão/
das condições de edição e reescrita, tendo em vista as restri-
produção. ções temáticas, composicionais eestilísticas
Estratégias dos textos pretendidos e as configurações da
de produção: situação de produção – o leitor pretendido, o
planejamento, suporte, o contexto de circulação do texto, as
textualização e finalidades etc. – e considerando a imagina-
revisão/edição ção, a estesia e a verossimilhança próprias ao
texto literário.

(EF69LP52) Representar cenas ou textos dra-


máticos, considerando, na caracterização dos
personagens, os aspectos linguísticos e pa-
ralinguísticos das falas (timbre e tom de voz,
pausas e hesitações, entonação e expressivi-
Produção de textos
Oralidade 1, 2, 4, 5 dade, variedades e registros linguísticos), os
orais
gestos e os deslocamentos no espaço cênico, o
figurino e a maquiagem e elaborando as rubri-
cas indicadas pelo autor por meio do cenário,
da trilha sonora e da exploração dos modos de
interpretação.
207

(EF69LP53) Ler em voz alta textos literários


diversos – como contos de amor, de humor,
de suspense, de terror; crônicas líricas, hu-
morísticas, críticas; bem como leituras orais
capituladas (compartilhadas ou não com o
professor) de livros de maior extensão, como
romances, narrativas de enigma, narrativas de
aventura, literatura infanto-juvenil, – contar/
recontar histórias tanto da tradição oral (cau-
sos, contos de esperteza, contos de animais,
contos de amor, contos de encantamento,
piadas, dentre outros) quanto da tradição li-
terária escrita, expressando a compreensão e
interpretação do texto por meio de uma leitu-
ra ou fala expressiva e fluente, que respeite o
ritmo, as pausas, as hesitações e a entonação
Produção de textos indicados tanto pela pontuação quanto por
orais: oralização outros recursos gráfico-editoriais, como ne-
gritos, itálicos, caixa-alta, ilustrações etc., gra-
vando essa leitura ou esse conto/reconto, seja
para análise posterior, seja para produção de
audiobooks de textos literários diversos ou de
podcasts de leituras dramáticas com ou sem
efeitos especiais e ler e/ou declamar poemas
diversos, tanto de forma livre quanto de for-
ma fixa (como quadras, sonetos, liras, haicais
etc.), empregando os recursos linguísticos,
paralinguísticos e cinésicos necessários aos
efeitos de sentido pretendidos, como o ritmo
Oralidade 1, 2, 4, 5 e a entonação, o emprego de pausas e prolon-
gamentos, o tom e o timbre vocais, bem como
eventuais recursos de gestualidade e panto-
mima que convenham ao gênero poético e à
situação de compartilhamento emquestão.

(EF69LP54) Analisar os efeitos de sentido de-


correntes da interação entre os elementos
linguísticos e osrecursos paralinguísticos e
cinésicos, como as variações no ritmo, as mo-
dulações no tom de voz, as pausas, as mani-
pulações do estrato sonoro da linguagem, ob-
tidos por meio da estrofação, das rimas e de
figuras de linguagem como as aliterações, as
assonâncias, as onomatopeias, dentre outras,
Recursos a postura corporal e a gestualidade, na decla-
linguísticos e mação de poemas, apresentações musicais e
semióticos que teatrais, tanto em gêneros em prosa quanto
operam nos textos nos gêneros poéticos, os efeitos de sentido
pertencentes aos decorrentes do emprego de figuras de lingua-
gêneros literários gem, tais como comparação, metáfora, perso-
nificação, metonímia, hipérbole, eufemismo,
ironia, paradoxo e antítese e os efeitos de sen-
tido decorrentes do emprego de palavras e ex-
pressões denotativas e conotativas (adjetivos,
locuções adjetivas, orações subordinadas ad-
jetivas etc.), que funcionam como modificado-
res, percebendo sua função na caracterização
dos espaços, tempos, personagens e ações
próprios de cada gêneronarrativo.
208

CAMPOS DE ATUAÇÃO: TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
LINGUAGEM ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF69LP55) Reconhecer as variedades da lín-


gua falada, o conceito de norma-padrão e o de
preconceito linguístico.
Análise linguística/
1, 2, 4, 5 Variação linguística
semiótica (EF69LP56) Fazer uso consciente e reflexivo de
regras e normas da norma-padrão em situa-
ções de fala e escrita nas quais ela deve ser
usada.
209

7.2.4. Arte

A Arte é reconhecida, no DCRB, como um campo do conhecimen- to


próprio, indo muito além do trabalho com a dimensão sensível. É um
fenômeno social e cultural de caráter universal que permite acessar dados e
informações sobre a cultura a partir do conheci- mento e análise crítico-
reflexiva de quando as obras de arte fo- ram realizadas, sua história, os
elementos constitutivos junto ao processo formal de constituição de uma
produção artística, tendo como um dos seus objetivos o desenvolvimento
pleno eintegral dos estudantes.

7.2.4.1 – Organizador Curricular

ÁREA DE LINGUAGENS

COMPONENTE CURRICULAR ARTE

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, pa-
trimônio material e imaterial, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas socieda-
des, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível
a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
– Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo
uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares
de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
– Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas cultu-
ras que constituem a identidade brasileira –, suas tradições e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas
criações em Arte.
– Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora
dela no âmbito da Arte.
– Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.
– Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora,
modos de produção e de circulação da arte na sociedade.
– Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios,
produções, intervenções e apresentações artísticas.
– Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
– Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferen-
tes visões de mundo.
210

1º ANO

UNIDADES
OBJETOS DE
TEMÁTICAS/ COMPETÊNCIAS HABILIDA
CONHECIMENTO
LINGUAGENS DES

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas


dis- tintas das artes visuais tradicionais e
contem- porâneas, a partir de seu
contexto artístico cultural e suas
manifestações local, regional e nacional,
Contextos e cultivando a percepção, o imaginá- rio, a
1, 3 e 4
Práticas capacidade de simbolizar e o repertório
imagético.
(EF01AR01BA) Apontar a influência da
matriz das Artes Visuais produzidas no
contexto Ur- bano e Rural nas
manifestações artísticas das culturas
locais, regionais e nacionais.
(EF15AR02) Explorar e reconhecer
Elementos da
1, 3 e 9 elementos constitutivos das Artes Visuais
Linguagem
(ponto, linha, forma, cor, espaço,
movimento etc.).
(EF15AR03) Reconhecer e analisar a
influência de distintas matrizes estéticas e
culturais das Artes Visuais nas
manifestações artísticas das culturas
locais, regionais enacionais.
(EF01AR02BA) Identificar formas distintas
Matrizes Estéticas e
1, 3 e 4 das Artes Visuais tradicionais e
Culturais
contemporâneas, a partir de seu contexto
histórico-artístico-
-cultural e suas manifestações.
Artes visuais
(EF01AR03BA) Reconhecer e analisar a
influên- cia de distintas matrizes estéticas
e culturais presentes nas primeiras formas
de arte dos di- ferentes povos brasileiros
das culturas locais, regionais e nacionais.
(EF15AR04) Experimentar diferentes
formas de expressão artística (desenho,
pintura, co- lagem, quadrinhos,
dobradura, escultura, mo- delagem,
instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo
Materialidades 1, 4, 5 e 8 uso sustentável de materiais, instru-
mentos, recursos e técnicas convencionais
e não convencionais.
(EF01AR04BA) Identificar e apreciar
formas distintas das Artes Visuais com a
criação de formas de moldes vazados com
elementos: ponto, linha, forma, cor.
(EF15AR05) Experimentar a criação em
Artes Visuais de modo individual, coletivo
Processos de e colabo- rativo, explorando diferentes
4 espaços da esco- la e da comunidade.
Criação
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e
as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais.
211

(EF15AR07) Reconhecer algumas


categorias do sistema das Artes Visuais
(museus, gale- rias, instituições, artistas,
Sistemas da artesãos, curadores etc.).
4e8
Linguagem
(EF01AR05BA) Identificar as formas
geométri- cas a partir do controle da
motricidade, res- peitando a percepção
do imaginário.
(EF15AR08) Experimentar e apreciar
formas distintas de manifestações da
dança presen- tes em diferentes
Contextos e contextos, cultivando a per- cepção, o
1e3
Práticas imaginário, a capacidade de simbo- lizar
e o repertóriocorporal.
(EF01AR06BA) Apreciar, reconhecer,
identificar e produzir elementos
constitutivos da dança.
(EF15AR09) Estabelecer relações entre
aspar- tes do corpo e destas com o todo
corporal na construção do movimento
dançado.
(EF15AR10) Experimentar diferentes
formas de orientação no espaço
(deslocamentos, pla- nos, direções,
Elementos da caminhos etc.) e ritmos de mo- vimento
1e3 (lento, moderado e rápido) na cons-
Linguagem
trução do movimento dançado.
(EF01AR07BA) Interessar-se e
desenvolver a disciplina necessária à
prática das diversas modalidades de
atividades físicas e artísticas, bem como
de atividades rítmicas expressivas.
(EF01AR08BA) Conscientizar-se da
função di- nâmica do corpo, do gesto e
do movimento como uma manifestação
Dança pessoal e cultural, promovendo o
autoconhecimento.
(EF01AR09BA) Conhecer e descrever
aspectos da dança, em suas diversas
modalidades, for- mas de expressão, a
saber: capoeira, samba de roda, etc.,
considerando a cultura local, re- gional e
nacional.
(EF01AR10BA) Contextualizar a história
Matrizes Estéticas e
1, 2, 3, 4 e 8 das diversas modalidades de dança e
Culturais
atividades rítmicas expressivas, a saber:
Capoeira, Macu- lelê, Bate Barriga, Balé
Clássico, dentre outras, por meio de
vivênciascorporais.
(EF01AR11BA) Vivenciar, contextualizar
e exe- cutar a ginga e os golpes de
defesa e ataque da capoeira a partir de
dinâmicas em grupos, reconhecendo a
capoeira como um processo artístico de
dança, e não de violência.
212

(EF15AR11) Criar e improvisar


movimentos dançados de modo
individual, coletivo e co- laborativo,
considerando os aspectos estru- turais,
dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base
nos códigos de dança.
Processos de (EF15AR12) Discutir, com respeito e sem
4e8
Criação pre- conceito, as experiências pessoais e
coletivas em dança vivenciadas na
escola, como fonte para a construção de
vocabulários e repertó- rios próprios.
(EF01AR12BA) Vivenciar práticas de
dança e atividades rítmicas e
expressivas culturais lo- cais, regionais e
nacionais, em suas diversas
possibilidades na escola, na comunidade
e em espaços culturais da região.

(EF15AR13) Identificar e apreciar


criticamente diversas formas e
gêneros de expressão musi- cal,
reconhecendo e analisando os usos e
Contexto e Práticas 1, 4, 5 e 8 as funções da música em diversos
contextos de circulação, em especial,
aqueles da vida coti- diana.
(EF01AR13BA) Conhecer as
propriedades do som em diversos
contextos.
(EF15AR14) Perceber e explorar os
elementos constitutivos da música
(altura, intensidade, timbre, melodia,
ritmo etc.), por meio de jo- gos,
Elementos da brincadeiras, canções e práticas
1, 4, 8 e 9 diversas de composição/criação,
Linguagem
execução e aprecia- ção musical.
(EF01AR14BA) Identificar gêneros
musicais em diferentes contextos de
circulação, em espe- cial aqueles da
comunidade, vida cotidiana e de
outros contextos culturais.
(EF15AR15) Explorar fontes sonoras
Música diversas, como as existentes no
próprio corpo (palmas, voz, percussão
corporal), na natureza e em ob- jetos
Materialidades 1, 2, 3 e 4 cotidianos, reconhecendo os
elementos constitutivos da música e
as características de instrumentos
musicais variados.
(EF01AR15BA) Experimentar
improvisações e composições de
modo individual, coletivo e
colaborativo.
(EF01AR16BA) Conhecer, utilizar e
aprender os toques básicos da
Matrizes Estéticas e capoeira a partir da utiliza- ção de
1, 2, 3, 4 e 8
Culturais instrumento.
(EF01AR17BA) Apreciar, conhecer e
identificar os instrumentos utilizados
nacapoeira.
213

(EF15AR16) Explorar diferentes formas


de re- gistro musical não convencional
Notação e registro (representa- ção gráfica de sons,
1e5
musical partituras criativas etc.), bem como
procedimentos e técnicas de regis- tro
em áudio e audiovisual, e reconhecer a
no- tação musical convencional.
(EF15AR17) Experimentar
improvisações, composições e
sonorização de histórias, entre outros,
Processos de
1e3 utilizando vozes, sons corporais e/ou
Criação
instrumentos musicais convencionais
ou não convencionais, de modo
individual, coletivo e colaborativo,
percebendo-se em espaço e tempo
musical e corporal.
(EF15AR18) Reconhecer e apreciar
formas dis- tintas de manifestações do
teatro presentes em diferentes
contextos, aprendendo a ver e a ouvir
histórias dramatizadas e cultivando a
Contextos e percepção, o imaginário, a capacidade
Teatro 1, 4 e 8
Práticas de sim- bolizar e o repertórioficcional.
(EF01AR18BA) Reconhecer eapreciar
formas distintas de manifestações do
teatro, apren- dendo a ver e a ouvir
histórias dramatizadas e cultivar a
percepção, o imaginário, a capacida-
de de simbolizar e o repertório
ficcional.
(EF15AR19) Descobrir teatralidades na
vida cotidiana, identificando
Elementos da
1, 2, 3, 4 e 5 elementos teatrais (variadas
Linguagem
entonações de voz, diferentes fisica-
lidades, diversidade de personagens e
narra- tivas etc.).
(EF15AR20) Experimentar o trabalho
colabo- rativo, coletivo e autoral em
improvisações teatrais e processos
narrativos criativos em teatro,
explorando desde a teatralidade dos
gestos e das ações do cotidiano até
elementos de diferentes matrizes
Teatro
estéticas e culturais.
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o
Processos de faz de conta, ressignificando objetos e
1, 2, 4 e 5 fatos e expe- rimentando-se no lugar
Criação
do outro, ao compor e encenar
acontecimentos cênicos, por meio de
músicas, imagens, textos ou outros
pontos de partida, de forma
intencional e reflexiva.
(EF15AR22) Experimentar
possibilidades cria- tivas de
movimento e de voz na criação de um
personagem teatral, discutindo
estereótipos.
(EF01AR19BA) Identificar, reconhecer
e viven- ciar diferentes estéticas
teatrais.
(EF01AR20BA) Produzir e
contextualizar jogos teatrais para
resolver situações cotidianas e em
214

todos os lugares.

(EF15AR23) Reconhecer e
Processos de
1, 2, 4 e 8 experimentar, em projetos temáticos,
Criação
as relações processuais entre as
diversas linguagens artísticas.
(EF15AR24) Caracterizar e
experimentar brin- quedos,
brincadeiras, jogos, danças, cançõe- se
histórias de diferentes matrizes
Matrizes Estéticas estéticas e culturais, valorizando o
1, 2, 3, 4, 5 e 9 patrimônio artístico e cultural do
Culturais
lugar onde vive, da sua região e
nacionalidade.
(EF01AR21BA) Realizar rodas de
Artes integradas capoeira, dan- ça e outras atividades
rítmicas e expressivas culturais, locais,
regionais e nacionais em suas diversas
possibilidades.
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o
patrimônio cultural, material e
imaterial, de culturas diver- sas, em
Patrimônio Cultural 3e9 especial a brasileira, incluindo-se suas
matrizes indígenas, africanas e
europeias, de diferentes épocas,
favorecendo a construção de
vocabulário e repertório relativos às
dife- rentes linguagens artísticas.
(EF15AR26) Explorar diferentes
tecnologias e recursos digitais
(multimeios, animações, jo- gos
Arte e Tecnologia 5e6
eletrônicos, gravações em áudio e
vídeo, fotografia, softwares etc.) nos
processos de criação artística e para
resolver situações co- tidianas.
215

2º ANO

UNIDADES
OBJETOS DE
TEMÁTICAS/ COMPETÊNCIAS HABILIDADES
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas dis-


tintas das artes visuais tradicionais e contem-
porâneas, apartir de seu contexto artístico
cultural e suas manifestações local, regional e
nacional, cultivando a percepção, o imaginá-
rio, a capacidade de simbolizar e o repertório
Contextos e imagético.
1, 3 e 4
Práticas (EF02AR01BA) Diferenciar a influência da ma-
triz das Artes Visuais produzidas no contexto
urbano e rural nas manifestações artísticas
das culturas locais, regionais e nacionais.
(EF02AR02BA) Explorar os diversos espaços
dedicados à preservação e elaboração da Arte
na comunidade local eadjacências.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos


constitutivos das artes visuais (ponto, linha,
forma, cor, espaço, movimento etc.).
Elementos da (EF02AR03BA) Identificar, descrever, explicar
1, 3 e 4
Linguagem e apreciar formas distintas das Artes Visuais
tradicionais e contemporâneas, cultivando a
percepção, o imaginário, a capacidade de sim-
bolizar.

(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência


de distintas matrizes estéticas e culturais das
Artes Visuais nas manifestações artísticas das
Artes visuais Matrizes estéticas e culturas locais, regionais enacionais.
1e3
culturais (EF02AR04BA) Identificar formas distintas das
Artes Visuais tradicionais e contemporâneas,
a partir de seu contexto histórico-artístico-
-cultural e suas manifestações.

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas


de expressão artística (desenho, pintura, co-
lagem, quadrinhos, dobradura, escultura,
Materialidades 1, 2, 4 e 8 modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.),
fazendo uso sustentável de materiais, instru-
mentos, recursos e técnicas convencionais e
não convencionais.

(EF15AR05) Experimentar a criação em artes


visuais de modo individual, coletivo e colabo-
rativo, explorando diferentes espaços da esco-
la e da comunidade.
Processos de
2e6 (EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as
Criação
dos colegas, para alcançar sentidos plurais.
(EF02AR05BA) Reconhecer e explorar elemen-
tos constitutivos das Artes Visuais em diversos
contextos.

(EF15AR07) Reconhecer algumas categorias


Sistemas da do sistema das Artes Visuais (museus, gale-
8e9
Linguagem rias, instituições, artistas, artesãos, curadores
etc.).
216

(EF15AR08) Experimentar e apreciar formas


distintas de manifestações da dança presen-
tes em diferentes contextos, cultivando a per-
cepção, o imaginário, a capacidade de simbo-
lizar e o repertóriocorporal.
Contextos e (EF02AR06BA) Experimentar e apreciar formas
1, 3 e 7 distintas de manifestações da dança presen-
Práticas
tes na cultura local (danças tradicionais e con-
temporâneas), percebendo sua relação com
outras produções artísticas e culturais de tem-
pos e lugares distintos, cultivando a percep-
ção, o imaginário, a capacidade de simbolizar
e o repertório corporal.

(EF15AR09) Estabelecer relações entre as par-


tes do corpo e destas com o todo corporal na
construção do movimento dançado.
(EF15AR10) Experimentar diferentes formas
de orientação no espaço (deslocamentos, pla-
nos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movi-
mento (lento, moderado e rápido) na constru-
Elementos da ção do movimento dançado.
1, 3 e 4
Linguagem (EF02AR07BA) Interessar-se e desenvolver a
Dança
disciplina necessária à prática das diversas
modalidades de atividades físicas e artísticas,
bem como de atividades rítmicas expressivas.
(EF02AR08BA) Conscientizar-se da função di-
nâmica do corpo, do gesto e do movimento
como uma manifestação pessoal e cultural,
promovendo o autoconhecimento.

(EF02AR09BA) Conhecer e descrever aspectos


da dança em suas diversas modalidades, for-
mas de expressão, a saber: capoeira, samba
de roda, etc. , considerando as culturas local,
regional e nacional.
(EF02AR10BA) Contextualizar a história das
diversas modalidades de dança e atividades
Matrizes Estéticas e
1,3 e 9 rítmicas expressivas, a saber: capoeira, macu-
Culturais
lelê, bate-barriga, balé clássico, dentre outras,
por meio de vivências corporais.
(EF02AR11BA) Vivenciar, contextualizar e exe-
cutar a ginga e os golpes de defesa e ataque
da capoeira a partir de dinâmicas em grupos,
reconhecendo a capoeira como um processo
artístico de dança, e não de violência.
217

(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos


dançados de modo individual, coletivo e co-
laborativo, considerando os aspectos estru-
turais, dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base nos
códigos de dança.
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem pre-
conceito, as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola, como fonte
para a construção de vocabulários e repertó-
rios próprios.

Processos de (EF02AR12BA) Criar e improvisar movimentos


Dança 1, 4 e 8 dançados de modo individual, coletivo e cola-
Criação
borativo, considerando os aspectos estrutu-
rais, dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base nos
códigos de dança e nas atividades rítmicas ex-
pressivas presentes nas manifestações locais,
regionais e nacionais.
(EF02AR13BA) Discutir, com respeito e sem
preconceito, as experiências pessoais e cole-
tivas em dança vivenciadas na escola, como
fonte para a construção de vocabulários e re-
pertórios próprios, a partir da recriação das
danças locais.

(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente


diversas formas e gêneros de expressão musi-
cal, reconhecendo e analisando os usos e as
funções da música em diversos contextos de
Contexto e Práticas 1e2 circulação, em especial, aqueles da vida coti-
diana.
(EF02AR14BA) Explorar os elementos consti-
tutivos da música em diversos contextos mu-
sicais.

(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jo-
gos, brincadeiras, canções e práticas diversas
Elementos da de composição/criação, execução e aprecia-
1e4
Linguagem ção musical.
(EF02AR15BA) Explorar as propriedades do
Música
som e os elementos constitutivos da música
em diversos contextos musicais.
218

(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas,


como as existentes no próprio corpo (palmas,
voz, percussão corporal), na natureza e em ob-
jetos cotidianos, reconhecendo os elementos
constitutivos da música e as características de
instrumentos musicais variados.
(EF02AR16BA) Explorar diferentes fontes so-
Materialidade 1, 4, 5 e 6
noras, inclusive do próprio corpo, através de
jogos musicais, histórias, canções folclóricas,
eruditas e populares, gestos, movimentos
corporais, instrumentos de percussão, dentre
outros.
(EF02AR17BA) Reconhecer os timbres das dife-
rentes fontes sonoras.

(EF15AR16) Explorar diferentes formas de re-


gistro musical não convencional (representa-
Notação e Registro ção gráfica de sons, partituras criativas etc.),
1e5
Musical bem como procedimentos e técnicas de regis-
tro em áudio e audiovisual, e reconhecer a no-
tação musical convencional.

(EF15AR17) Experimentar improvisações,


composições e sonorização de histórias, entre
outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou
instrumentos musicais convencionais ou não
Música convencionais, de modo individual, coletivo
e colaborativo. Percebendo-se em espaço e
tempo musical e corporal.
Processos de (EF02AR18BA) Explorar diferentes fontes so-
4e8
Criação noras, inclusive do próprio corpo, através de
jogos musicais, histórias, canções folclóricas,
eruditas e populares, gestos, movimentos
corporais, instrumentos de percussão, dentre
outros.
(EF02AR19BA) Experimentar improvisações e
composições de modo individual, coletivo e
colaborativo.

(EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas dis-


tintas de manifestações do teatro presentes
em diferentes contextos, aprendendo a ver e
a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a
Contextos e percepção, o imaginário, a capacidade de sim-
1 bolizar e o repertórioficcional.
Práticas
(EF02AR20BA) Reconhecer os diferentes
elementos constitutivos do teatro, relacio-
nando-os com suas utilizações e funções no
cotidiano.

(EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida


cotidiana, identificando elementos teatrais
Elementos da
1, 4 e 8 (variadas entonações de voz, diferentes fisica-
Linguagem
lidades, diversidade de personagens e narra-
tivas etc.).
219

(EF15AR20) Experimentar o trabalho colabo-


rativo, coletivo e autoral em improvisações
Teatro teatrais e processos narrativos criativos em
teatro, explorando desde a teatralidade dos
gestos e das ações do cotidiano até elementos
de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de
conta, ressignificando objetos e fatos e expe-
rimentando-se no lugar do outro, ao compor e
Processos de encenar acontecimentos cênicos, por meiode
1, 2, 4 e 5 músicas, imagens, textos ou outros pontos de
Criação
partida, de forma intencional e reflexiva.
(EF15AR22) Experimentar possibilidades cria-
tivas de movimento e de voz na criação de um
personagem teatral, discutindo estereótipos.
(EF02AR21BA) Identificar, reconhecer e viven-
ciar diferentes estéticas teatrais.
(EF02AR22BA) Produzir e contextualizar jogos
teatrais para resolver situações cotidianas e
em todos os lugares.

(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em


projetos temáticos, as relações processuais
entre diversas linguagens artísticas.
Processo de Criação 1e2 (EF02AR23BA) Reconhecer e experimentar, em
projetos temáticos, as relações processuais
entre diversas linguagens artísticas da cultura
local, regional e nacional.

(EF15AR24) Caracterizar e experimentar brin-


quedos, brincadeiras, jogos, danças, cançõe-
se histórias de diferentes matrizes estéticas e
culturais, valorizando o patrimônio artístico
Matrizes Estéticas e e cultural do lugar onde vive, da sua região e
1, 3, 4, 5, 8 e 9 nacionalidade.
Culturais
(EF02AR24BA) Realizar rodas de capoeira,
dança e outras atividades rítmicas e expressi-
vas culturais, locais, regionais e nacionais, em
suas diversas possibilidades.
Artes Integradas
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio
cultural, material e imaterial, de culturas diver-
sas, em especial a brasileira, incluindo-sesuas
matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, favorecendo a construção
de vocabulário e repertório relativos às dife-
Patrimônio Cultural 1, 3 e 9 rentes linguagens artísticas.
(EF02AR25BA) Conhecer e valorizar o patrimô-
nio cultural material e imaterial de culturas
diversas, em especial a local, favorecendo a
construção de vocabulário e repertório relati-
vos às diferentes linguagens artísticas.

(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e


recursos digitais (multimeios, animações, jo-
gos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo,
Artes e Tecnologia 7
fotografia, softwares etc.) nos processos de
criação artística e para resolver situações co-
tidianas.
220

3º ANO

UNIDADES
TEMÁTICAS/
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas dis-


tintas das artes visuais tradicionais e contem-
porâneas, apartir de seu contexto artístico
cultural e suas manifestações local, regional e
nacional, cultivando a percepção, o imaginá-
rio, a capacidade de simbolizar e o repertório
Contextos e imagético.
Artes Visuais 1, 4 e 8
Práticas
(EF03AR01BA) Identificar e apreciar formas
distintas das artes visuais, enfatizando a pro-
dução artística moderna brasileira como pro-
positora da independência cultural do país e
cultivar a percepção, o imaginário, a capacida-
de de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos


constitutivos das Artes Visuais (ponto, linha,
forma, cor, espaço, movimento etc.).
(EF03AR02BA) Demonstrar, empregar e ilus-
Elementos da trar elementos constitutivos das Artes Visuais
1, 4 e 8
Linguagem (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento
etc.), identificando-os e percebendo-os nas
manifestações artísticas visuais estudadas
como elementos que caracterizam visualmen-
te as obras de Artes Urbanas.

(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência


Matrizes Estéticas e de distintas matrizes estéticas e culturais das
1, 3 e 8
Culturais artes visuais nas manifestações artísticas das
culturas locais, regionais e nacionais.

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas


de expressão artística (desenho, pintura, co-
lagem, quadrinhos, dobradura, escultura,
Materialidades 1, 4 e 8 modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.),
Artes Visuais fazendo uso sustentável de materiais, instru-
mentos, recursos e técnicas convencionais e
não convencionais.

(EF15AR05) Experimentar a criação em artes


visuais de modo individual, coletivo e colabo-
rativo, explorando diferentes espaços da esco-
la e da comunidade.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as
Processos de criações dos colegas, para alcançar sentidos
7e8
Criação plurais.
(EF03AR03BA) Dialogar sobre a própria criação
e as dos colegas, para alcançar sentidos plu-
rais, ampliando a percepção da multiplicidade
de significados atribuíveis às manifestações
artísticas.

(EF15AR07) Reconhecer algumas catego-


Sistemas de rias do sistema das Artes Visuais (museus,
1e9
Linguagem galerias,instituições, artistas, artesãos, cura-
dores etc.).
221

(EF15AR08) Experimentar e apreciar formas


distintas de manifestações da dança presen-
tes em diferentes contextos, cultivando a per-
cepção, o imaginário, a capacidade de simbo-
Contextos e lizar e o repertóriocorporal.
Dança 1e4
Práticas
(EF03AR04BA) Apreciar, reconhecer e produ-
zir elementos constitutivos do espetáculo de
dança, reconhecendo seus limites e os cuida-
dos necessários com o corpo.

(EF15AR09) Estabelecer relações entre as par-


tes do corpo e destas com o todo corporal na
construção do movimento dançado.
(EF15AR10) Experimentar diferentes formas
de orientação no espaço (deslocamentos, pla-
nos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movi-
mento (lento, moderado e rápido) na constru-
Elementos da ção do movimento dançado.
1, 3, 4 e 8
Linguagem (EF03AR05BA) Interessar-se e desenvolver a
disciplina necessária à prática das diversas
modalidades de atividades físicas e artísticas
bem como de atividades rítmicas expressivas.
(EF03AR06BA) Conscientizar a função dinâmi-
ca do corpo, do gesto e do movimento como
uma manifestação pessoal e cultural, promo-
vendo o autoconhecimento.

(EF03AR07BA) Contextualizar a história das


diversas modalidades de dança e atividades
rítmicas expressivas, a saber: capoeira, macu-
lelê, bate-barriga, bale clássico, dentre outras,
Matrizes Estéticas e por meio de vivências corporais.
1, 2, 3, 4 e 8
Culturais (EF03AR08BA) Vivenciar, contextualizar e exe-
Dança
cutar a ginga e os golpes de defesa e ataque
da capoeira, a partir de dinâmicas em grupos,
reconhecendo a capoeira como um processo
artístico de dança, e não de violência.

(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos


dançados de modo individual, coletivo e co-
laborativo, considerando os aspectos estru-
turais, dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base nos
códigos de dança.
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem pre-
conceito, as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola, como fonte
Processo de Criação 3, 4 e 8 para a construção de vocabulários e repertó-
rios próprios.
(EF03AR09BA) Vivenciar práticas de dança e
atividades rítmicas expressivas na escola, na
comunidade e em espaços culturais.
(EF03AR10BA) Apreciar, analisar e relatar as
apresentações de dança e de atividades rítmi-
co-expressivas ocorridas na escola, na comu-
nidade e em espaçosculturais.
222

(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente


diversas formas e gêneros de expressão musi-
cal, reconhecendo e analisando os usos e as
funções da música em diversos contextos de
circulação, em especial, aqueles da vida coti-
diana.
Música Contexto e práticas 1, 4 e 8
(EF03AR11BA) Identificar e apreciar critica-
mente diversas formas e gêneros de expressão
musical, enfatizando a música popular brasi-
leira e reconhecendo os usos e as funções da
música em diversos contextos de circulação,
em especial, aqueles da vida cotidiana.

(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jo-
gos, brincadeiras, canções e práticas diversas
de composição/criação, execução e aprecia-
Elementos da ção musical.
1, 2 e 8
Linguagem
(EF03AR12BA) Distinguir os elementos consti-
tutivos da música em diversos contextos mu-
sicais.
(EF03AR13BA) Distinguir as propriedades do
som em diversos contextos.

(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas,


como as existentes no próprio corpo (palmas,
voz, percussão corporal), na natureza e em ob-
jetos cotidianos, reconhecendo os elementos
constitutivos da música e as características de
Materialidades 2, 4 e 5 instrumentos musicais variados.
(EF03AR14BA) Explorar diferentesfontessono-
rasde modoindividual, coletivo ecolaborativo.
Música
(EF03AR15BA) Reconhecer os timbres das dife-
rentes fontes sonoras.

(EF15AR16) Explorar diferentes formas de re-


gistro musical não convencional (representa-
Notação e Registro ção gráfica de sons, partituras criativas etc.),
1e5
Musical bem como procedimentos e técnicas de regis-
tro em áudio e audiovisual, e reconhecer a no-
tação musical convencional.

(EF15AR17) Experimentar improvisações,


composições e sonorização de histórias, entre
outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou
Processos de
4e8 instrumentos musicais convencionais ou não
Criação
convencionais, de modo individual, coletivo
e colaborativo, percebendo-se em espaço e
tempo musical e corporal.

(EF03AR16BA) Conhecer, utilizar e aprender os


Matrizes Estéticas e
2, 3, 4 e 8 toques básicos da capoeira a partir da utiliza-
Culturais
ção de instrumento.

(EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas dis-


tintas de manifestações do teatro presentes
Contextos e em diferentes contextos, aprendendo a ver e
1e4
práticas a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a
percepção, o imaginário, a capacidade de sim-
bolizar e o repertórioficcional.
223

Teatro (EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida


cotidiana, identificando elementos teatrais
Elementos da
1, 2, 3, 4 e 5 (variadas entonações de voz, diferentes fisica-
Linguagem
lidades, diversidade de personagens e narra-
tivas etc.).

(EF15AR20) Experimentar o trabalho colabo-


rativo, coletivo e autoral em improvisações
teatrais e processos narrativos criativos em
teatro, explorando desde a teatralidade dos
gestos e das ações do cotidiano até elementos
de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de
conta, ressignificando objetos e fatos e expe-
rimentando-se no lugar do outro, ao compor e
encenar acontecimentos cênicos, por meio de
músicas, imagens, textos ou outros pontos de
partida, de forma intencional e reflexiva.
Processos de
Teatro 1, 2, 4, 5 e 8 (EF15AR22) Experimentar possibilidades cria-
Criação
tivas de movimento e de voz na criação de um
personagem teatral, discutindo estereótipos.
(EF03AR17BA) Produzir e contextualizar jogos
teatrais para resolver situações em todos os
lugares.
(EF03AR18BA) Experimentar possibilidades
criativas que levem a diferentes formas de
expressão (entonação e timbre de voz e movi-
mentos corporais expressivos), que caracteri-
zarem diferentes personagens, levantando a
discussão sobre o respeito às diferenças e à
diversidade de pessoas e situações.

(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em


projetos temáticos, as relações processuais
entre diversas linguagens artísticas.
Processo de Criação 1, 2 e 4 (EF03AR19BA) Reconhecer e experimentar, em
projetos temáticos, as relações processuais
entre diversas linguagens artísticas, partindo
do conhecimento já adquirido em arte nas
quatro linguagens estudadas.

(EF15AR24) Caracterizar e experimentar brin-


quedos, brincadeiras, jogos, danças, cançõe-
se histórias de diferentes matrizes estéticas e
culturais, valorizando o patrimônio artístico
Matrizes Estéticas e e cultural do lugar onde vive, da sua região e
2, 3, 4 e 8 nacionalidade.
Culturais
(EF03AR20BA) Realizar rodas de capoeira, dan-
Artes Integradas ça e outras atividades rítmicas e expressivas
culturais, local, regional e nacional em suas
diversas possibilidades.

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio


cultural, material e imaterial, de culturas diver-
sas, em especial a brasileira, incluindo-sesuas
Patrimônio Cultural 1, 3 e 9 matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, favorecendo a construção
de vocabulário e repertório relativos às dife-
rentes linguagens artísticas.
224

(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e


recursos digitais (multimeios, animações, jo-
gos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo,
Arte e Tecnologia 1, 5 e 6
fotografia, softwares etc.) nos processos de
criação artística e para resolver situações co-
tidianas.

4º ANO

UNIDADES
OBJETOS DE
TEMÁTICAS/ COMPETÊNCIAS HABILIDADES
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas dis-


tintas das artes visuais tradicionais e contem-
porâneas, apartir de seu contexto artístico
cultural e suas manifestações local, regional e
nacional, cultivando a percepção, o imaginá-
rio, a capacidade de simbolizar e o repertório
imagético.
(EF04AR01BA) Apontar e diferenciar a influên-
cia da matriz das Artes Visuais produzidas no
contexto urbano e rural nas manifestações
artísticas das culturas locais, regionais e na-
cionais.
Contextos e (EF04AR02BA) Conectar, relacionar, diferen-
1, 2, 3, 4 e 8
Práticas ciar e interpretar formas distintas das artes
visuais urbanas presentes na cultura local e
regional (arte da Bahia, incluindo as mulheres
artistas e os artistas de diferentes etnias) e
perceber as influências das matrizes estéticas
que as constituem, cultivando a percepção, o
imaginário, a capacidade de simbolizar e o re-
pertório imagético.
(EF04AR03BA) Conhecer, identificar, interpre-
tar e produzir elementos constitutivos de ins-
trumentos musicais locais e regionais, a exem-
plo do berimbau e do tambor, no contexto
sociocultural local, regional e nacional.
Artes Visuais
(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos
constitutivos das artes visuais (ponto, linha,
forma, cor, espaço, movimento, etc.).

Elementos da (EF04AR04BA) Analisar, classificar, debater,


1, 2, 4 e 8 distinguir e elaborar elementos constitutivos
Linguagem
das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, es-
paço, movimento etc.), das obras estudadas,
de objetos culturais e de imagens do cotidiano
escolar e das Artes Urbanas.
225

(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência


de distintas matrizes estéticas e culturais das
artes visuais nas manifestações artísticas das
culturas locais, regionais e nacionais.
(EF04AR05BA) Conhecer, identificar, interpre-
tar e produzir elementos constitutivos de
instrumentos musicais locais e regionais, a
exemplo do berimbau e do tambor, tanto do
Matrizes Estéticas e
1, 2, 3, 4, 8 e 9 contexto sociocultural local quanto no regio-
Culturais
nal e nacional.
(EF04AR06BA) Reconhecer e analisar a influên-
cia de distintas matrizes estéticas e culturais
(arte e cultura de negros, de descendentes eu-
ropeus e de diversas etnias que constituem o
povo baiano) das artes visuais nas manifesta-
ções artísticas das culturas locais, regionais e
nacionais.

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas


de expressão artística (desenho, pintura, co-
lagem, quadrinhos, dobradura, escultura,
modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.),
fazendo uso sustentável de materiais, instru-
mentos, recursos e técnicas convencionais e
Materialidades 1, 2, 4 e 8 não convencionais.
(EF04AR07BA) Perceber e construir as materia-
lidades que exigem fazer escolhas, de inves-
tigação e manipulação da matéria (materiais:
tinta, argila, sucata, cola, materiais naturais,
etc. e meios: tela, papel, tecido, madeira, aço,
etc.).

(EF15AR05) Experimentar a criação em artes


visuais de modo individual, coletivo e colabo-
rativo, explorando diferentes espaços da esco-
Artes Visuais la e da comunidade.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as
dos colegas, para alcançar sentidos plurais.
Processos de (EF04AR08BA) Experimentar a criação em ar-
1, 2, 4, 5, 6 e 8 tes visuais de modo individual, coletivo e co-
Criação
laborativo, explorando diferentes espaços da
escola e da comunidade, incluindo a produção
de cordéis, xilogravuras, ilustrações, pinturas,
mosaicos, cerâmica, esculturas, instalações,
fotografia, entre outros, estimulando o aluno
a aprender a dialogar sobre o seu processo de
criação e justificar suas escolhas.

(EF15AR07) Reconhecer algumas categorias


Sistemas da do sistema das artes visuais (museus, gale-
1, 8 e 9
Linguagem rias, instituições, artistas, artesãos, curadores
etc.).

(EF15AR08) Experimentar e apreciar formas


distintas de manifestações da dança e de ati-
vidades rítmicas e expressivas presentes em
diferentes contextos, cultivando a percepção,
Contextos e o imaginário, a capacidade de simbolizar e o
1, 2, 4 e 8
Práticas repertório corporal.
(EF04AR09BA) Compor, articular, formular e
executar elementos constitutivos do espetá-
culo de dança.
226

(EF15AR09) Estabelecer relações entre as par-


tes do corpo e destas com o todo corporal na
construção do movimento dançado.
Dança (EF15AR10) Experimentar diferentes formas
de orientação no espaço (deslocamentos, pla-
nos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movi-
mento (lento, moderado e rápido) na constru-
Elementos da ção do movimento dançado.
1, 3, 4 e 8
Linguagem (EF04AR10BA) Interessar-se e desenvolver a
disciplina necessária à prática das diversas
modalidades de atividades físicas e artísticas
e de atividades rítmicasexpressivas.
(EF04AR11BA) Conscientizar a função dinâmi-
ca do corpo, do gesto e do movimento como
uma manifestação pessoal e cultural, promo-
vendo o autoconhecimento.

(EF04AR12BA) Vivenciar, contextualizar e exe-


cutar a ginga e os golpes de defesa e ataque
Matrizes Estéticas e
1, 3, 4 e 8 da capoeira a partir de dinâmicas em grupos,
Culturais
reconhecendo a capoeira como um processo
artístico de dança, e não de violência.

(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos dan-


çados de modo individual, coletivo e colaborati-
vo, considerando os aspectos estruturais, dinâ-
micoseexpressivos dos elementosconstitutivos
do movimento, combase nos códigos de dança.
Dança (EF15AR12) Discutir, com respeito e sem pre-
conceito, as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola, como fonte
Processos de para a construção de vocabulários e repertó-
1, 4 e 8
Criação rios próprios.
(EF04AR13BA) Vivenciar práticas de dança e
atividades rítmicas expressivas na escola, na
comunidade e em espaços culturais.
(EF04AR14BA) Apreciar, analisar e relatar as
apresentações de dança e de atividades rítmi-
cas expressivas ocorridas na escola, na comu-
nidade e em espaçosculturais.

(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente


diversas formas e gêneros de expressão mu-
sical, reconhecendo e analisando os usos e as
funçõesdamúsica emdiversoscontextosdecir-
culação, em especial, aqueles da vida cotidiana.
Contextos e
1, 2, 3, 4 e 8 (EF04AR15BA) Identificar e apreciar critica-
Práticas
mente diversas formas e gêneros de expres-
são musical, reconhecendo os estilos musicais
brasileiros, tais como: músicas africanas, con-
go, reggae, hip hop, forró, MPB, samba, gospel,
músicas indígenas, sertanejo, entreoutros.
227

(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jo-
gos, brincadeiras, canções e práticas diversas
de composição/criação, execução e aprecia-
Elementos da ção musical.
1e4
Linguagem (EF04AR16BA) Analisar os usos e as funções da
Música música em diversos contextos de circulação,
em especial aqueles da vida cotidiana.
(EF04AR17BA) Explorar as propriedades do
som que influenciam as dimensões emocio-
nais e espirituais.

(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas,


como as existentes no próprio corpo (palmas,
voz, percussão corporal), na natureza e em ob-
Materialidades 1, 4 e 8
jetos cotidianos, reconhecendo os elementos
constitutivos da música e as características de
instrumentos musicais variados.

(EF15AR16) Explorar diferentes formas de re-


gistro musical não convencional (representa-
Notação e Registro ção gráfica de sons, partituras criativas etc.),
1, 3 e 4
Musical bem como procedimentos e técnicas de regis-
tro em áudio e audiovisual, e reconhecer a no-
tação musical convencional.

(EF15AR17) Experimentar improvisações,


composições e sonorização de histórias, entre
outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou
instrumentos musicais convencionais ou não
convencionais, de modo individual, coletivo
Processo de Criação 1e4 e colaborativo, percebendo-se em espaço e
tempo musical e corporal.
Música
(EF04AR18BA) Experimentar improvisações e
composições de diversos gêneros musicais de
modo individual, coletivo e colaborativo.

(EF04AR19BA) Identificar, utilizar e desenvol-


Matrizes Estéticas e
1, 3, 4 e 8 ver os toques básicos da capoeira a partir da
Culturais
utilização de um instrumento musical.

(EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas dis-


tintas de manifestações do teatro presentes
Contextos e em diferentes contextos, aprendendo a ver e
1, 2 e 4
Práticas a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a
percepção, o imaginário, acapacidade de sim-
bolizar e o repertórioficcional.

(EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida


cotidiana, identificando elementos teatrais
(variadas entonações de voz, diferentes fisica-
lidades, diversidade de personagens e narra-
Elementos da tivas etc.).
1, 2, 4, 5 e 8
Linguagem
(EF04AR20BA) Reconhecer, analisar e manu-
sear os diferentes elementos constitutivos do
teatro, relacionando-os com suas utilizações e
funções no cotidiano.
228

(EF15AR20) Experimentar o trabalho colabo-


rativo, coletivo e autoral em improvisações
teatrais e processos narrativos criativos em
teatro, explorando desde a teatralidade dos
Teatro gestos e das ações do cotidiano até elementos
de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de
conta, ressignificando objetos e fatos e expe-
rimentando-se no lugar do outro, ao compor e
encenar acontecimentos cênicos, por meiode
músicas, imagens, textos ou outros pontos de
Processos de partida, de forma intencional e reflexiva.
1, 2, 4 e 5
Criação (EF15AR22) Experimentar possibilidades cria-
tivas de movimento e de voz na criação de um
personagem teatral, discutindo estereótipos.
(EF04AR21BA) Produzir e contextualizar jogos
teatrais para resolver situações cotidianas e
em todos os lugares.
(EF04AR22BA) Experimentar possibilidades
criativas de movimento e de voz na criação de
um personagem teatral, discutindo estereóti-
pos, levantando a discussão sobre o respeito
às diferenças e à diversidade de pessoas e si-
tuações.

(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em


projetos temáticos, as relações processuais
entre diversas linguagens artísticas.
Processos de (EF15AR23BA) Analisar, experimentar e execu-
1, 2, 3, 4 e 8 tar projetos temáticos, as relações processu-
Criação
ais entre diversas linguagens artísticas, valo-
rizando os elementos e recursos processuais
específicos de cada uma das linguagens na
cultura baiana.

(EF15AR24) Caracterizar e experimentar brin-


quedos, brincadeiras, jogos, danças, cançõe-
se histórias de diferentes matrizes estéticas e
culturais, valorizando o patrimônio artístico
e cultural do lugar onde vive, da sua região e
Matrizes Estéticas e nacionalidade.
1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8
Culturais (EF04AR24BA) Realizar rodas de capoeira, dan-
ça e outras atividades rítmicas e expressivas
Artes Integradas culturais locais, regionais e nacionais em suas
diversas possibilidades.
(EF04AR25BA) Identificar elementos visuais,
de dança e musicais do berimbau.

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio


cultural, material e imaterial, de culturas diver-
sas, em especial a brasileira, incluindo-sesuas
Patrimônio cultural 1e9 matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, favorecendo a construção
de vocabulário e repertório relativos às dife-
rentes linguagens artísticas.

(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e


recursos digitais (multimeios, animações, jo-
gos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo,
1e5
fotografia, softwares etc.) nos processos de
criação artística e para resolver situações co-
tidianas.
229

5º ANO

UNIDADES
TEMÁTICAS/
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF15AR01) Identificar eapreciar formas distin-


tas das artes visuais tradicionais e contemporâ-
neas, apartir de seu contexto artístico cultural
e suas manifestações local, regional e nacional,
cultivando a percepção, o imaginário, a capa-
cidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF05AR01BA) Estruturar, relacionar, interpre-
Contextos e tar, organizar e produzir formas distintas das
Artes Visuais 1, 2, 3, 4, 5 e 8
Práticas artes visuais e artes urbanas produzidas a par-
tir dastecnologias contemporâneas, tais como:
o Cinema, a Fotografia, a Arte Cibernética, Arte
de computador, Arte digital, entre outros, per-
cebendo essas manifestações artísticas em
seu entorno e em diferentes partes do mundo,
cultivando a percepção, o imaginário, a capa-
cidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos


constitutivos das artes visuais (ponto, linha,
forma, cor, espaço, movimento etc.).
Elementos da (EF05AR02BA) Analisar, interpretar, debater,
1, 3, 4 e 8 distinguir e elaborar elementos constitutivos
Linguagem
das artes visuais urbanas presentes nas mani-
festações artísticas que utilizam tecnologias
contemporâneas, de objetos culturais e de
imagens do cotidiano escolar.

(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência


de distintas matrizes estéticas e culturais das
artes visuais nas manifestações artísticas das
culturas locais, regionais e nacionais.
(EF05AR03BA) Conhecer, identificar, interpre-
tar e produzir elementos constitutivos de ins-
trumentos musicais locais e regionais, a exem-
Matrizes Estéticas e plo do berimbau e do tambor, no contexto
1, 3, 4 e 8
Culturais sociocultural local, regional e nacional.
(EF05AR04BA) Reconhecer e analisar a influên-
cia de distintas matrizes estéticas e culturais
(arte e cultura de negros, de descendentes eu-
ropeus e de diversas etnias que constituem o
povo baiano) das artes visuais nas manifesta-
ções artísticas das culturas locais, regionais e
nacionais.

Artes Visuais (EF15AR04) Experimentar diferentes formas


de expressão artística (desenho, pintura, co-
lagem, quadrinhos, dobradura, escultura, mo-
Materialidades 1, 2, 4 e 8 delagem, instalação, vídeo, fotografia etc.),
fazendo uso sustentável de materiais, instru-
mentos, recursos e técnicas convencionais e
não convencionais.
230

(EF15AR05) Experimentar a criação em artes


visuais de modo individual, coletivo e colabo-
rativo, explorando diferentes espaços da esco-
la e da comunidade.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as
Processos de
1, 4 e 8 dos colegas, para alcançar sentidos plurais.
Criação
(EF05AR05BA) Dialogar sobre a criação pes-
soal e as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais, ampliando a percepção da multiplici-
dade de significados atribuíveis às manifesta-
ções artísticas.

(EF15AR07) Reconhecer algumas categorias


do sistema das artes visuais (museus, galerias,
instituições, artistas, artesãos, curadores etc.).
Sistema de (EF05AR06BA) Reconhecer algumas categorias
1, 2, 4 e 8
Linguagens do sistema das artes visuais (museus, gale-
rias, instituições, artistas, artesãos, curadores
etc.), destacando a presença dos museus de
arte moderna em diferentes capitais do Brasil.

(EF15AR08) Experimentar e apreciar formas


distintas de manifestações da dança presen-
Contextos e
Dança 1, 4 e 8 tes em diferentes contextos, cultivando a per-
Práticas
cepção, o imaginário, a capacidade de simbo-
lizar e o repertóriocorporal.

(EF15AR09) Estabelecer relações entre as par-


tes do corpo e destas com o todo corporal na
construção do movimento dançado.
(EF15AR10) Experimentar diferentes formas
de orientação no espaço (deslocamentos, pla-
nos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movi-
mento (lento, moderado e rápido) na constru-
Elementos da ção do movimento dançado.
1, 3, 4 e 8
Linguagem (EF05AR07BA) Interessar-se e desenvolver a
disciplina necessária à prática das diversas
modalidades de atividades físicas e artísticas
e de atividades rítmicasexpressivas.
(EF05AR08BA) Conscientizar-se da função di-
nâmica do corpo, do gesto e do movimento
como uma manifestação pessoal e cultural,
promovendo o autoconhecimento.

(EF05AR09BA) Vivenciar, contextualizar e exe-


cutar a ginga e os golpes de defesa e ataque
Matrizes Culturais e
1, 3, 4 e 8 da capoeira a partir de dinâmicas em grupos,
Estéticas
Dança reconhecendo a capoeira como um processo
artístico de dança, e não de violência.
231

(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos


dançados de modo individual, coletivo e co-
laborativo, considerando os aspectos estru-
turais, dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base nos
códigos de dança.
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem pre-
conceito, as experiências pessoais e coletivas
Processes de em dança vivenciadas na escola, como fonte
1, 2, 4 e 8 para a construção de vocabulários e repertó-
Criação
rios próprios.
(EF05AR10BA) Vivenciar práticas de dança e
atividades rítmicas expressivas na escola, na
comunidade e em espaços culturais.
(EF05AR11BA) Apreciar, analisar e relatar as
apresentações de dança e de atividades rítmi-
co-expressivas ocorridas na escola, na comu-
nidade e em espaçosculturais.

(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente


diversas formas e gêneros de expressão musi-
cal, reconhecendo e analisando os usos e as
funções da música em diversos contextos de
circulação, em especial, aqueles da vida coti-
Contextos e diana.
Música 1, 3, 4, 5 e 8
Práticas (EF05AR12BA) Identificar e apreciar critica-
mente diversas formas e gêneros de expres-
são musical, reconhecendo os estilos musicais
brasileiros, tais como: músicas africanas, con-
go, reggae, hip hop, forró, MPB, samba, gospel,
músicas indígenas, sertanejo, entreoutros.

(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jo-
gos, brincadeiras, canções e práticas diversas
de composição/criação, execução e aprecia-
ção musical.
Elementos da
1, 3, 4 e 8 (EF05AR13BA) Empregar, ilustrar econtextua-
Linguagem
lizar os usos e as funções da música em diver-
sos contextos de circulação, em especial aque-
les da vida cotidiana.
(EF05AR14BA) Explorar as propriedades do
som que influenciam as dimensões emocio-
nais e espirituais.

(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas,


como as existentes no próprio corpo (palmas,
voz, percussão corporal), na natureza e em ob-
Materialidades 1, 4 e 8
jetos cotidianos, reconhecendo os elementos
constitutivos da música e as características de
instrumentos musicais variados.
Música
(EF15AR16) Explorar diferentes formas de re-
gistro musical não convencional (representa-
Notação e Registro ção gráfica de sons, partituras criativas etc.),
1e5
Musical bem como procedimentos e técnicas de regis-
tro em áudio e audiovisual, e reconhecer a no-
tação musical convencional.
232

(EF15AR17) Experimentar improvisações,


composições e sonorização de histórias, entre
outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou
instrumentos musicais convencionais ou não
Processos de convencionais, de modo individual, coletivo
1, 4 e 8 e colaborativo, percebendo-se em espaço e
Criação
tempo musical e corporal.
(EF05AR15BA) Experimentar improvisações e
composições de diversos gêneros musicais de
modo individual, coletivo e colaborativo.

(EF05AR16BA) Identificar, utilizar e desenvol-


Matrizes Estéticas e
1, 3, 4 e 8 ver os toques básicos da capoeira a partir da
Culturais
utilização de um instrumento musical.

(EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas dis-


tintas de manifestações do teatro presentes
em diferentes contextos, aprendendo a ver e
a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a
Contextos e percepção, o imaginário, a capacidade de sim-
1, 2, 4, 5 e 8
Práticas bolizar e o repertórioficcional.
(EF05AR17BA) Estruturar, relacionar, interpre-
tar, organizar e produzir diferentes estéticas e
suas estruturas cênicas etextuais.
Teatro
(EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida
cotidiana, identificando elementos teatrais
(variadas entonações de voz, diferentes fisica-
lidades, diversidade de personagens e narra-
Elementos da tivas, etc.).
1, 2, 4, 5 e 8
Linguagem
(EF05AR18BA) Aplicar, experimentar, articular
e formular os diferentes elementos constituti-
vos do teatro, relacionando-os com suas utili-
zações e funções nocotidiano.

(EF15AR20) Experimentar o trabalho colabo-


rativo, coletivo e autoral em improvisações
teatrais e processos narrativos criativos em
teatro, explorando desde a teatralidade dos
gestos e das ações do cotidiano até elementos
de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de
conta, ressignificando objetos e fatos e expe-
rimentando-se no lugar do outro, ao compor e
encenar acontecimentos cênicos, por meio de
músicas, imagens, textos ou outros pontos de
Processos de partida, de forma intencional e reflexiva.
Teatro 1, 2, 4 e 5
Criação (EF15AR22) Experimentar possibilidades cria-
tivas de movimento e de voz na criação de um
personagem teatral, discutindo estereótipos.
(EF05AR19BA) Produzir e contextualizar jogos
teatrais para resolver situações cotidianas e
em todos os lugares.
(EF05AR20BA) Experimentar possibilidades
criativas de movimento e de voz na criação de
um personagem teatral, discutindo estereóti-
pos, levantando a discussão sobre o respeito
às diferenças e à diversidade de pessoas e si-
tuações.
233

(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em


projetos temáticos, as relações processuais
entre diversas linguagens artísticas.
(EF05AR21BA) Estruturar, relacionar, interpre-
Processos de tar, organizar e produzir projetos temáticos,
1, 2, 3, 4 e 8
Criação as relações processuais entre diversas lingua-
gens artísticas, valorizando os elementos e
recursos processuais específicos de cada uma
das linguagens na cultura local, regional e na-
cional.

(EF15AR24) Caracterizar e experimentar brin-


quedos, brincadeiras, jogos, danças, cançõe-
se histórias de diferentes matrizes estéticas e
Matrizes Estéticas e culturais, valorizando o patrimônio artístico
1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 e cultural do lugar onde vive, da sua região e
Culturais
nacionalidade.
Artes Integradas
(EF05AR22BA) Identificar elementos visuais,
de dança e musicais do berimbau.

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio


cultural, material e imaterial, de culturas diver-
sas, em especial a brasileira, incluindo-sesuas
Patrimônio Cultural 1e9 matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, favorecendo a construção
de vocabulário e repertório relativos às dife-
rentes linguagens artísticas.

(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e


recursos digitais (multimeios, animações, jo-
gos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo,
Artes e Tecnologia 1e5
fotografia, softwares etc.) nos processos de
criação artística e para resolver situações co-
tidianas.
234

6º ANO

UNIDADES
OBJETOS DE
TEMÁTICAS/ COMPETÊNCIAS HABILIDADES
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar for-


mas distintas das artes visuais tradicionais
econtemporâneas, em obras de artistas bra-
sileiros e estrangeiros de diferentes épocas e
em diferentes matrizes estéticas e culturais,
de modo a ampliar a experiência com diferen-
tes contextos e práticas artístico-visuais e cul-
tivar a percepção, o imaginário, acapacidade
de simbolizar e o repertório imagético.
(EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes es-
tilos visuais, contextualizando-os no tempo
e no espaço, através da prática do desenho,
grafite, pintura, colagem, histórias em quadri-
Contextos e nhos, dobraduras, gravuras, esculturas, foto-
1e9
Práticas grafias e vídeos.
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as
linguagens das artes visuais se integram às
linguagens audiovisuais (cinema, animações,
vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustra-
ções de textos diversos etc.), cenográficas, co-
reográficas, musicais, etc.
(EF06AR01BA) Reconhecer e explorar as cores
primárias, secundárias e terciárias, quentes e
frias, dialogando com os diversos contextos da
arte urbana e rural (do campo).
Artes Visuais
(EF06AR02BA) Apreciar as artes visuais através
de visitação e pesquisa.

(EF69AR04) Analisar os elementos constitu-


tivos das Artes Visuais (ponto, linha, forma,
direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço,
movimento etc.) na apreciação de diferentes
produções artísticas.
Elementos da
1e3 (EF06AR03BA) Conhecer e manipular os diver-
Linguagem
sos instrumentos e utensílios específicos do
fazer artístico visual eartesanal.
(EF06AR04BA) Experimentar e aplicar dife-
rentes técnicas de produção manual em artes
visuais.

(EF06AR05BA) Experimentar a criação em Ar-


tes Visuais na modalidade do grafite, de modo
individual, coletivo e colaborativo, explorando
diferentes espaços da escola e da comunidade.
Matrizes Estéticas e (EF06AR06BA) Reconhecer, identificar e recriar
3
Culturais sentidos estéticos presentes nas produções vi-
suais de cunho histórico e identitário.
(EF06AR07BA) Conhecer e validar as diversas
formas de expressão da arte visual presentes
na cultura afro-brasileira.
235

(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes


formas de expressão artística (desenho, pintu-
ra, colagem, quadrinhos, dobradura, escultu-
ra, modelagem, instalação, vídeo, fotografia,
performance, etc.)
Materialidades 1e6
(EF06AR08BA) Reconhecer as categorias do
sistema das artes visuais (museus, galerias,
instituições, artistas, artesãos, curadores
etc.), de forma conceitual e prática, envolven-
do visitação.

(EF69AR06) Desenvolver processos de criação


em artes visuais, com base em temas ou inte-
resses artísticos, de modo individual, coletivo
e colaborativo, fazendo uso de materiais, ins-
trumentos e recursos convencionais, alterna-
tivos e digitais.
(EF69AR07) Dialogar com princípios concei-
tuais, proposições temáticas, repertórios ima-
géticos e processos de criação nas suas produ-
ções visuais.
Processos de
1 (EF06AR09BA) Conhecer, analisar e relacionar
Criação
Artes Visuais os diferentes aspectos estéticos que marcam
as artes visuais na história.
(EF06AR10BA) Identificar e distinguir os traços
e os elementos que caracterizam a arte visual
afro-brasileira contemporânea.
(EF06AR11BA) Desenvolver processos de cria-
ção em artes visuais que mobilizem diálogos
entre o passado e o presente, a partir de co-
operação, respeito, diálogo e valorização da
cultura local, regional e nacional.

(EF69AR08) Diferenciar as categorias de ar-


tista, artesão, produtor cultural, curador, de-
signer, entre outras, estabelecendo relações
entre os profissionais do sistema das artes
visuais.
Sistemas da (EF06AR12BA) Experimentar e aplicar diferen-
4
linguagem tes técnicas de produção manual em artes vi-
suais.
(EF06AR13BA) Dialogar com princípios concei-
tuais, proposições temáticas, repertórios ima-
géticos e processos de criação nas produções
visuais.
236

(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes for-


mas de expressão, representação e encenação
da dança, reconhecendo e apreciando compo-
sições de dança de artistas e grupos brasilei-
ros e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF06AR14BA) Identificar, reconhecer, analisar,
vivenciar e contextualizar diferentes estéticas
de expressão, representação e encenação da
Contextos e dança e suas respectivas estruturas rítmicas e
3
Práticas coreográficas.
(EF06AR15BA) Conhecer, identificar e explorar
a diversidade de possibilidades que a dança
mobiliza com os seus vários ritmos, movi-
mentos e jogos de corpo através da prática da
capoeira, hip hop, dança de salão, forró, xote,
samba de roda, arrocha, valsa, salsa, lamba-
da, dança contemporânea e dança afro-brasi-
leira, etc.

(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos


do movimento cotidiano e do movimento dan-
çado, abordando, criticamente, o desenvolvi-
mento das formas da dança em sua história
tradicional e contemporânea.
(EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores
Elementos da
1, 3 e 4 de movimento (tempo, peso, fluência e espa-
Linguagem
ço) como elementos que, combinados, geram
as ações corporais e o movimento dançado.
Dança
(EF06AR16BA) Reconhecer, validar e aplicar
um amplo repertório de movimentos corpo-
rais que dialogue com a linguagem da reflexão
e fruição.

(EF06AR17BA) Analisar eexperimentardiferen-


tes elementos (figurino, iluminação, cenário,
Matrizes Estéticas e
3e4 trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e
Culturais
não convencionais) para composição cênica e
apresentação coreográfica.

(EF06AR18BA) Pesquisar e analisar diferentes


formas de expressão corporal, representação
e encenação da dança, reconhecendo e apre-
ciando composições de dança, de artistas lo-
cais, de grupos artísticos, culturais, brasileiros
e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF06AR19BA) Relacionar e conectar as práti-
cas artísticas da dança às diferentes dimen-
Materialidades 3e9 sões da vida social, cultural, política, histórica,
econômica, estética e ética.
(EF06AR20BA) Conhecer e se apropriar da
história das estéticas da dança em estudos
dirigidos sobre as danças circulares, samba
de roda, forró, sapateado, jazz, dança afro-
-brasileira, hip hop, dança de rua e as diversas
danças de salão, contextualizando-os no tem-
po e no espaço.
237

(EF69AR12) Investigar e experimentar proce-


dimentos de improvisação e criação do movi-
mento como fonte para a construção de voca-
bulários e repertórios próprios.
(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos,
danças coletivas e outras práticas de dança de
diferentes matrizes estéticas e culturais como
referência para a criação e a composição de
danças autorais, individualmente e em grupo.
(EF69AR14) Analisar e experimentar diferen-
tes elementos (figurino, iluminação, cenário,
trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e
não convencionais) para composição cênica e
Processos de apresentação coreográfica.
1, 3 e 8
Criação (EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e
coletivas em dança vivenciadas na escola e em
outros contextos, problematizando estereóti-
pos e preconceitos.
(EF06AR21BA) Discutir as experiências pesso-
ais e coletivas em dança vivenciadas na escola
e em outros contextos sociais, problemati-
zando estereótipos e preconceitos étnicos, de
Dança gênero e sexualidade nas suas intersecciona-
lidades.
(EF06AR22BA) Descrever, a partir de experi-
mentações, experiências pessoais com danças
e atividades rítmicas expressivas do passado,
da ancestralidade e suasmitologias.

(EF06AR23BA) Identificar, validar e vivenciar


práticas de dança na escola, na comunidade e
em espaços culturais locais.
(EF06AR24BA) Pesquisar, reconhecer e visitar
espaços artísticos voltados para ensaios de
dança e de produções de artistas e de grupos
de dança da comunidade local.
Sistemas de (EF06AR25BA) Apreciar, analisar e criticar as
1
Linguagem produções e apresentações de dança ocorri-
das na escola, na comunidade e em espaços
culturais locais e nacionais.
(EF06AR26BA) Conhecer e entrevistar estu-
dantes, artistas dançarinos, produtores da
escola, da comunidade e também artistas e
produtores artísticos, reconhecendo o valor
de sua produção.
238

(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da


apreciação musical, usos e funções da música
em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferen-
tes dimensões da vida social, cultural, política,
histórica, econômica, estética eética.
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente,
diferentes meios e equipamentos culturais de
circulação da música e do conhecimento mu-
sical.
(EF69AR18) Reconhecer e apreciar o papel de
músicos e grupos de música brasileiros e es-
trangeiros que contribuíram para o desenvol-
vimento de formas e gêneros musicais.

Contexto e Práticas 1 (EF69AR19) Identificar e analisar diferentes es-


tilos musicais, contextualizando-os no tempo
e no espaço, de modo a aprimorar a capacida-
de de apreciação da estética musical.
(EF06AR27BA) Identificar, reconhecer e explo-
rar fontes históricas de materiais sonoros pro-
venientes dos sintetizadores de som, reconhe-
cendo timbres de instrumentos musicais na
sua diversidade artística e cultural.
(EF06AR28BA) Pesquisar e reconhecer os usos
Música e funções da música em seus contextos de pro-
dução e circulação, especialmente a trilha so-
nora de propagandas e Jingles, relacionando
essa prática musical às diferentes dimensões
da vida social, cultural, política, histórica, eco-
nômica, estética e ética.

(EF69AR20) Explorar e analisar elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de re-
cursos tecnológicos (games e plataformas di-
gitais), jogos, canções e práticas diversas de
composição/criação, execução e apreciação
Elementos da musicais.
1
Linguagem
(EF06AR29BA) Pesquisar, identificar e desen-
volver os diferentes modos de produção musi-
cal, através dos ciberespaços, numa dinâmica
que conecte o contexto social e a arte urbana
com o rap, hip hop, street dance, música ele-
trônica, etc.

(EF06AR30BA) Conhecer, utilizar e aprender


os toques básicos da capoeira como ele-
Matrizes Estéticas e
1e3 mento histórico e cultural estético, a partir da
Culturais
utilização de instrumentos de percussão
apropriados.
239

(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e ma-


teriais sonoros em práticas de composição/
criação, execução e apreciação musical, reco-
nhecendo timbres e características de instru-
mentos musicais diversos.
(EF06AR31BA) Pesquisar fontes históricas de
materiais sonoros para as práticas de compo-
sição, criação, apreciação e produção musical,
Materialidades 1e6
reconhecendo os valores culturais como parte
integrante na identificação de instrumentos
musicais diversos.
(EF06AR32BA) Reconhecer e analisar diferen-
tes estilos musicais, contextualizando-os no
tempo e no espaço, de modo a aprimorar a ca-
pacidade de apreciação da estética musical e
sua diversidade.

(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes


formas de registro musical (notação musical
Notação e registro tradicional, partituras criativas e procedimen-
1
musical tos da música contemporânea), bem como
procedimentos e técnicas de registro em áu-
dio e audiovisual.

Música (EF69AR23) Explorar e criar improvisações,


composições, arranjos, jingles, trilhas sono-
ras, entre outros, utilizando vozes, sons cor-
porais e/ou instrumentos acústicos ou eletrô-
nicos, convencionais ou não convencionais,
expressando ideias musicais de maneira indi-
vidual, coletiva e colaborativa.
(EF06AR33BA) Identificar e reconhecer a uti-
lidade de objetos e materiais sustentáveis na
Processos de
1 produção musical, numa dinâmica que envol-
Criação
ve saberes históricos e ancestralidades na pro-
dução de sons e efeitos sonoros diversos.
(EF06AR34BA) Explorar e criar improvisações,
composições, arranjos, jingles, trilhas sono-
ras, entre outros, utilizando vozes, sons cor-
porais e/ou instrumentos acústicos ou eletrô-
nicos, convencionais ou não convencionais,
expressando ideias musicais de maneira indi-
vidual, coletiva e colaborativa.

(EF06AR35BA) Pesquisar e Identificar diferen-


tes estilos musicais, contextualizando-os no
Sistemas da
1 tempo e no espaço, de modo a aprimorar a ca-
Linguagem
pacidade de apreciação da estética musical e
ampliação de repertórios na sua diversidade.
240

(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e


grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de
diferentes épocas, investigando os modos de
criação, produção, divulgação, circulação e or-
ganização da atuação profissional emteatro.
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes es-
Contextos e
3 tilos cênicos, contextualizando-os no tempo e
Práticas
no espaço de modo a aprimorar a capacidade
de apreciação da estéticateatral.
(EF06AR36BA) Pesquisar e criar formas de dra-
maturgias e espaços cênicos urbanos e rurais
(do campo) para o acontecimento teatral, em
diálogo com a arte cênica contemporânea.

(EF69AR26) Explorar diferentes elementos en-


volvidos na composição dos acontecimentos
cênicos (figurinos, adereços, cenário, ilumina-
Elementos da ção e sonoplastia) e reconhecer seus vocabu-
4e8 lários.
Linguagem
(EF06AR37BA) Reconhecer e explorar os dife-
rentes tipos de personagens relacionados às
estéticas teatrais estudadas.

(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de drama-


turgias e espaços cênicos para o acontecimen-
Teatro to teatral, em diálogo com o teatro contempo-
râneo.
(EF69AR28) Investigar eexperimentar diferen-
tes funções teatrais e discutir os limites e de-
safios do trabalho artístico coletivo e colabo-
rativo.
(EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as
construções corporais e vocais de maneira
imaginativa na improvisação teatral e no jogo
cênico.
(EF69AR30) Compor improvisações e aconteci-
Processos de mentos cênicos com base em textos dramáti-
2, 7 e 8
Criação cos ou outros estímulos (música, imagens, ob-
jetos etc.), caracterizando personagens (com
figurinos e adereços), cenário, iluminação e
sonoplastia e considerando a relação com o
espectador.
(EF06AR38BA) Reconhecer e explorar os dife-
rentes tipos de personagens relacionados às
estéticas teatrais estudadas.
(EF06AR39BA) Experimentar possibilidades
criativas de movimento e de voz na criação
de um personagem teatral, problematizando
estereótipos e debatendo sobre o respeito às
diferenças e a diversidade de gênero, raça, se-
xualidade e suasinterseccionalidades.

(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às


Contextos e
Artes Integradas 2 diferentes dimensões da vida social, cultural,
práticas
política, histórica, econômica, estética e ética.
241

(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos te-


máticos, as relações processuais entre diver-
sas linguagens artísticas.
(EF06AR40BA) Estruturar, relacionar, interpre-
tar, organizar e produzir projetos temáticos,
as relações processuais entre diversas lingua-
Processos de
2 gens artísticas, valorizando os elementos e
Criação
recursos processuais específicos de cada uma
das linguagens na culturalocal.
(EF06AR41BA) Experimentar criações artísti-
cas de acordo com a afinidade de cada edu-
cando, incentivando o desenvolvimento atra-
vés da prática.

(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, so-


ciais e políticos da produção artística, proble-
matizando as narrativas eurocêntricas e as
Matrizes Estéticas diversas categorizações da arte (arte, artesa-
8 nato, folclore, design etc.).
Culturais
(EF06AR42BA) Pesquisar e experimentar a pra-
tica do hip hop como forma de arte que integra
a música, a dança e o texto poético ritmado.
Artes integradas
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio
cultural, material e imaterial, de culturas di-
versas, em especial a brasileira, incluindo suas
matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, e favorecendo a construção
Patrimônio Cultural 1 de vocabulário e repertório relativos às dife-
rentes linguagens artísticas.
(EF06AR43BA) Identificar e validar os diversos
elementos constitutivos das artes urbanas
como patrimônio artístico e cultural.

(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes


tecnologias e recursos digitais para acessar,
apreciar, produzir, registrar e compartilhar
práticas e repertórios artísticos, de modo re-
flexivo, ético e responsável.
Arte e Tecnologia 5 (EF06AR44BA) Pesquisar e elaborar diferentes
modos de acesso às tecnologias e recursos
digitais (multimeios, animações, jogos eletrô-
nicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia,
softwares etc.) nos processos de criação, pro-
dução e montagens de peças artísticas que in-
tegrem as diversas linguagens.
242

7º ANO

PRÁTICAS DE OBJETO(S) DE
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
LINGUAGEM CONHECIMENTO

(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar for-


mas distintas das Artes Visuais tradicionais e
contemporâneas, em obras de artistas brasi-
leiros e estrangeiros dediferentes épocas e em
diferentes matrizes estéticas e culturais, de
modo a ampliar a experiência com diferentes
contextos e práticas artístico-visuais e cultivar
a percepção, o imaginário, a capacidade de
simbolizar e o repertórioimagético.
Contextos e (EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes es-
1 tilos visuais, contextualizando-os no tempo e
Práticas
no espaço.
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as
linguagens das artes visuais se integram às
linguagens audiovisuais (cinema, animações,
vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustra-
ções de textos diversos etc.), cenográficas, co-
reográficas, musicais, etc.
(EF07AR01BA) Apreciar as artes visuais através
de visitação e pesquisa.

(EF69AR04) Analisar os elementos constitu-


tivos das artes visuais (ponto, linha, forma,
direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço,
movimento etc.) na apreciação de diferentes
produções artísticas.
Elementos da
1e4 (EF07AR02BA) Experimentar e aplicar diferen-
Artes Visuais Linguagem
tes técnicas de produção manual em artes vi-
suais.
(EF07AR03BA) Conhecer e manipular os diver-
sos instrumentos e utensílios específicos do
fazer artístico-visual e artesanal.

(EF07AR04BA) Conhecer e experimentar a cria-


ção em Artes Visuais na modalidade do grafite,
de modo individual, coletivo e colaborativo,
explorando diferentes espaços da escola e da
comunidade.
(EF07AR05BA) Reconhecer, identificar erecriar
sentidos estéticos presentes nas produções vi-
Matrizes estéticas e suais de cunho histórico e identitário.
3
Culturais (EF07AR06BA) Conhecer e validar as diversas
formas de expressão da arte visual presentes
na cultura afro-brasileira, através da aplica-
ção da lei 10.639/10, que estabelece a obri-
gatoriedade do ensino de "História e Cultura
Afro-brasileira" dentro das disciplinas que já
fazem parte das matrizes curriculares dos en-
sinos fundamental e médio.

(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes


formas de expressão artística (desenho, pintu-
Materialidades 1e2 ra, colagem, quadrinhos, dobradura, escultu-
ra, modelagem, instalação, vídeo, fotografia,
performance, etc.)
243

(EF69AR06) Desenvolver processos de criação


em Artes Visuais, combase em temas ou inte-
resses artísticos, de modo individual, coletivo
e colaborativo, fazendo uso de materiais, ins-
trumentos e recursos convencionais, alterna-
tivos e digitais.
(EF69AR07) Dialogar com princípios concei-
tuais, proposições temáticas, repertórios ima-
géticos e processos de criação nas suas produ-
ções visuais.
(EF07AR07BA) Conhecer, analisar e relacionar
os diferentes aspectos estéticos que marcam
Processos de as Artes Visuais na história.
1, 2, 6, 8
Criação
(EF07AR08BA) Identificar e distinguir os traços
e os elementos que caracterizam a arte visual
afro-brasileira contemporânea.
(EF07AR09BA) Desenvolver processos de cria-
ção em Artes Visuais que mobilizem diálogos
Artes Visuais entre o passado e o presente.
(EF07AR10BA) Conhecer categorias do sistema
das Artes Visuais, a saber: museus, galerias,
instituições, artistas, artesãos, curadores,
feiras regionais e mercados de arte, dentre
outros, reconhecendo sua importância para o
campo das artes.

(EF69AR08) Diferenciar as categorias de ar-


tista, artesão, produtor cultural, curador, de-
signer, entre outras, estabelecendo relações
entre os profissionais do sistema das artes
visuais.
Sistemas da (EF07AR11BA) Experimentar e aplicar diferen-
1
linguagem tes técnicas de produção manual em Artes
Visuais.
(EF07AR12BA) Dialogar com princípios concei-
tuais, proposições temáticas, repertórios ima-
géticos e processos de criação nas produções
visuais.

(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes for-


mas de expressão, representação e encenação
da dança, reconhecendo e apreciando compo-
sições de dança de artistas e grupos brasilei-
ros e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF07AR13BA) Identificar, reconhecer, analisar,
vivenciar e contextualizar diferentes estéticas
de expressão, representação e encenação da
Contextos e dança e suas respectivas estruturas rítmicas e
Dança 3
Práticas coreográficas.
(EF07AR14BA) Conhecer, identificar e explorar
a diversidade de possibilidades que a dança
mobiliza com os seus vários ritmos, movi-
mentos e jogos de corpo através da prática da
capoeira, hip hop, dança de salão, forró, xote,
samba de roda, arrocha, valsa, salsa, lamba-
da, dança contemporânea e dança afro-brasi-
leira, etc.
244

(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos


do movimento cotidiano e do movimento dan-
çado, abordando, criticamente, o desenvolvi-
mento das formas da dança em sua história
tradicional e contemporânea.
(EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores
Elementos da
1, 3 e 4 de movimento (tempo, peso, fluência e espa-
Linguagem
ço) como elementos que, combinados, geram
as ações corporais e o movimento dançado.
(EF07AR15BA) Reconhecer, validar e aplicar
um amplo repertório de movimentos corpo-
rais que dialogue com a linguagem da reflexão
e fruição.

(EF07AR16BA) Analisar eexperimentardiferen-


tes elementos (figurino, iluminação, cenário,
trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e
não convencionais) para composição cênica e
apresentação coreográfica.

Matrizes Estéticas e (EF07AR17BA) Analisar evalorizar opatrimônio


3e4 cultural, material eimaterial de culturas diver-
Culturais
sas, em especial a brasileira, incluindo suas
Dança matrizes indígenas, africanas e europeias de
diferentes épocas, favorecendo a afirmação
de identidades, cidadanias e a construção de
vocabulário e repertório relativos às diferen-
tes linguagens artísticas docorpo.

(EF07AR18BA) Pesquisar e analisar diferentes


formas de expressão corporal, representação
e encenação da dança, reconhecendo e apre-
ciando composições de dança, de artistas lo-
cais, de grupos artísticos, culturais, brasileiros
e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF07AR19BA) Relacionar e conectar as práti-
cas artísticas da dança às diferentes dimen-
Materialidades 3e9 sões da vida social, cultural, política, histórica,
econômica, estética e ética.
(EF07AR20BA) Conhecer e se apropriar da his-
tória das estéticas da dança em estudos diri-
gidos sobre as danças circulares, samba de
roda, forró, sapateado, jazz, dança afro-brasi-
leira, hip hop, dança de rua e as diversas dan-
ças de salão, contextualizando-as no tempo e
no espaço.
245

(EF69AR12) Investigar e experimentar proce-


dimentos de improvisação e criação do movi-
mento como fonte para a construção de voca-
bulários e repertórios próprios.
(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos,
danças coletivas e demais atividades rítmicas
expressivas de diferentes matrizes estéticas
e culturais como referência para a criação e a
composição de danças e atividades rítmicas
expressivas autorais, individualmente e em
grupo.
(EF69AR14) Analisar e experimentar diferen-
tes elementos (figurino, iluminação, cenário,
trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e
não convencionais) para composição cênica e
Processos de apresentação coreográfica.
1, 3 e 8
Criação
(EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e
coletivas em dança vivenciadas na escola e em
outros contextos, problematizando estereóti-
pos e preconceitos.
(EF07AR21BA) Discutir as experiências pesso-
ais e coletivas em dança vivenciadas na escola
e em outros contextos sociais, problemati-
Dança zando estereótipos e preconceitos étnicos, de
gênero e sexualidade nas suas intersecciona-
lidades.
(EF07AR22BA) Descrever a partir de experi-
mentações que possibilitem dançar o passa-
do, dançar a ancestralidade e suas mitologias,
dançar o silêncio, os sons do corpo identitário
e os sons do mundo na sua diversidade.

(EF07AR23BA) Identificar, validar e vivenciar


práticas de dança na escola, na comunidade e
em espaços culturais locais.
(EF07AR24BA) Pesquisar, reconhecer e visitar
espaços artísticos voltados para ensaios de
dança e de produções de artistas e de grupos
de dança da comunidade local.
Sistemas de
1e4 (EF07AR25BA) Apreciar, analisar e criticar as
Linguagem
produções eapresentações de dança ocorri-
das na escola, na comunidade e em espaços
culturais locais e nacionais.
(EF07AR26BA) Conhecer, validar e entrevistar
estudantes, artistas dançarinos, produtores
da escola, da comunidade e também artistas
e produtores de grande circulação midiática.
246

(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da


apreciação musical, usos e funções da música
em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferen-
tes dimensões da vida social, cultural, política,
histórica, econômica, estética eética.
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente,
diferentes meios e equipamentos culturais
de circulação da música e do conhecimento
musical.
(EF69AR18) Reconhecer e apreciar o papel de
músicos e grupos de música brasileiros e es-
trangeiros que contribuíram para o desenvol-
vimento de formas e gêneros musicais.

Contexto e Práticas 1 (EF69AR19) Identificar e analisar diferentes es-


tilos musicais, contextualizando-os no tempo
e no espaço, de modo a aprimorar a capacida-
de de apreciação da estética musical.
(EF07AR27BA) Identificar, reconhecer e explo-
rar fontes históricas de materiais sonoros pro-
venientes dos sintetizadores de som, reconhe-
cendo timbres de instrumentos musicais na
sua diversidade artística ecultural.
(EF07AR28BA) Pesquisar e reconhecer os usos
e funções da música em seus contextos de pro-
dução e circulação, especialmente a trilha so-
nora de propagandas e Jingles, relacionando
essa prática musical às diferentes dimensões
Música
da vida social, cultural, política, histórica, eco-
nômica, estética e ética.

(EF69AR20) Explorar e analisar elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de re-
cursos tecnológicos (games e plataformas di-
gitais), jogos, canções e práticas diversas de
composição/criação, execução e apreciação
Elementos da musicais.
1e2
Linguagem
(EF07AR29BA) Pesquisar, identificar e desen-
volver os diferentes modos de produção musi-
cal, através dos ciberespaços, numa dinâmica
que conecte o contexto social e a arte urbana
com o rap, hip hop, street dance, música ele-
trônica, etc.

(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes


formas de registro musical (notação musical
Notação e Registro tradicional, partituras criativas e procedimen-
1
Musical tos da música contemporânea), bem como
procedimentos e técnicas de registro em áu-
dio e audiovisual.

(EF07AR30BA)Conhecer, utilizar e aprender


os toques básicos da capoeira como ele-
Matrizes Estéticas e
3 mento histórico e cultural estético, a partir da
culturais
utilização de instrumentos de percussão
apropriados.
247

(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e ma-


teriais sonoros em práticas de composição/
criação, execução e apreciação musical, reco-
nhecendo timbres e características de instru-
mentos musicais diversos.
(EF07AR31BA) Pesquisar fontes históricas de
materiais sonoros para as práticas de compo-
sição, criação, apreciação e produção musical,
Materialidades 1, 2 e 4
reconhecendo os valores culturais como parte
integrante na identificação de instrumentos
musicais diversos.
(EF07AR32BA) Reconhecer e analisar diferen-
tes estilos musicais, contextualizando-os no
tempo e no espaço, de modo a aprimorar a ca-
pacidade de apreciação da estética musical e
sua diversidade.

(EF69AR23) Explorar e criar improvisações,


composições, arranjos, jingles, trilhas sono-
ras, entre outros, utilizando vozes, sons cor-
porais e/ou instrumentos acústicos ou eletrô-
Música
nicos, convencionais ou não convencionais,
expressando ideias musicais de maneira indi-
vidual, coletiva e colaborativa.
(EF07AR33BA) Identificar e reconhecer a uti-
lidade de objetos e materiais sustentáveis na
Processos de
1e2 produção musical, numa dinâmica que envol-
Criação
ve saberes históricos e ancestralidades na pro-
dução de sons e efeitos sonoros diversos.
(EF07AR34BA) Explorar e criar improvisações,
composições, arranjos, jingles, trilhas sono-
ras, entre outros, utilizando vozes, sons cor-
porais e/ou instrumentos acústicos ou eletrô-
nicos, convencionais ou não convencionais,
expressando ideias musicais de maneira indi-
vidual, coletiva e colaborativa.

(EF07AR35BA) Pesquisar e Identificar diferen-


tes estilos musicais, contextualizando-os no
Sistemas da
1 tempo e no espaço, de modo a aprimorar a ca-
Linguagem
pacidade de apreciação da estética musical e
ampliação de repertórios na sua diversidade.

(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e


grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de
diferentes épocas, investigando os modos de
criação, produção, divulgação, circulação e or-
ganização da atuação profissional emteatro.
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes es-
Contextos e
Teatro 3 tilos cênicos, contextualizando-os no tempo e
Práticas
no espaço de modo a aprimorar a capacidade
de apreciação da estéticateatral.
(EF07AR36BA) Pesquisar e criar formas de dra-
maturgias e espaços cênicos urbanos para o
acontecimento teatral, em diálogo com a arte
cênica contemporânea.
248

(EF69AR26) Explorar diferentes elementos en-


volvidos na composição dos acontecimentos
cênicos (figurinos, adereços, cenário, ilumina-
Elementos da ção e sonoplastia)
3e5
Linguagem e reconhecer seus vocabulários.
(EF07AR37BA) Reconhecer e explorar os dife-
rentes tipos de personagens relacionados às
estéticas teatrais estudadas.

(EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as


construções corporais e vocais de maneira
imaginativa na improvisação teatral e no jogo
cênico.
(EF69AR30) Compor improvisações e aconteci-
mentos cênicos com base em textos dramáti-
cos ou outros estímulos (música, imagens, ob-
jetos etc.), caracterizando personagens (com
Teatro figurinos e adereços), cenário, iluminação e
sonoplastia e considerando a relação com o
espectador.
(EF07AR38BA) Vivenciar e executar práticas
Processos de diversas de teatro na escola, na comunidade e
1, 2, 6 e 8
Criação em espaços culturais.
(EF69AR26) Explorar diferentes elementos en-
volvidos na composição dos acontecimentos
cênicos (figurinos, adereços, cenário, ilumina-
ção e sonoplastia)
e reconhecer seus vocabulários.
(EF07AR39BA) Experimentar possibilidades
criativas de movimento e de voz na criação
de um personagem teatral, problematizando
estereótipos e debatendo sobre o respeito às
diferenças e a diversidade de gênero, raça, se-
xualidade e suas interseccionalidades.

(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às


Contextos e
2 diferentes dimensões da vida social, cultural,
Práticas
política, histórica, econômica, estética e ética.

(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos te-


máticos, as relações processuais entre diver-
sas linguagens artísticas.
(EF07AR40BA) Estruturar, relacionar, interpre-
Artes integradas tar, organizar e produzir projetos temáticos,
as relações processuais entre diversas lingua-
Processos de
2 gens artísticas, valorizando os elementos e
Criação
recursos processuais específicos de cada uma
das linguagens na culturalocal.
(EF07AR41BA) Experimentar criações artísticas
de acordo com aafinidade de cada educando,
incentivando o desenvolvimento através da
prática.
249

(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, so-


ciais e políticos da produção artística, proble-
matizando as narrativas eurocêntricas e as
diversas categorizações da arte (arte, artesa-
nato, folclore, design, etc.).
Matrizes Estéticas
8 (EF07AR42BA) Identificar elementos visuais no
Culturais
letramento de dança e músicas através de ins-
trumentos de percussão.
(EF07AR43BA) Pesquisar e experimentar a pra-
tica do hip hop como forma de arte que integra
a música, a dança e o texto poético ritmado.

(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio


cultural, material e imaterial, de culturas di-
versas, em especial a brasileira, incluindo suas
matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, e favorecendo a construção
Artes integradas Patrimônio Cultural 1 de vocabulário e repertório relativos às dife-
rentes linguagens artísticas.
(EF07AR44BA) Identificar e validar os diversos
elementos constitutivos das artes urbanas
como patrimônio artístico e cultural.

(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes


tecnologias e recursos digitais para acessar,
apreciar, produzir, registrar e compartilhar
práticas e repertórios artísticos, de modo re-
flexivo, ético e responsável.
Arte e Tecnologia 5e7 (EF07AR45BA) Pesquisar e elaborar diferentes
modos de acesso às tecnologias e recursos
digitais (multimeios, animações, jogos eletrô-
nicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia,
softwares etc.) nos processos de criação, pro-
dução e montagens de peças artísticas que in-
tegrem as diversas linguagens.

8º ANO

UNIDADES
OBJETOS DE
TEMÁTICAS/ COMPETÊNCIAS HABILIDADES
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar for-


mas distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, em obras de artistas brasi-
leiros e estrangeiros de diferentes épocas e em
diferentes matrizes estéticas e culturais, de
modo a ampliar a experiência com diferentes
contextos e práticas artístico-visuais e cultivar
a percepção, o imaginário, acapacidade de
simbolizar e o repertórioimagético.
Contextos e (EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes es-
1 tilos visuais, contextualizando-os no tempo e
Práticas
no espaço.
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as
linguagens das artes visuais se integram às
linguagens audiovisuais (cinema, animações,
vídeos, etc.), gráficas (capas de livros, ilustra-
ções de textos diversos, etc.), cenográficas,
coreográficas, musicais, etc.
(EF08AR01BA) Apreciar as artes visuais através
de visitação e pesquisa.
250

(EF69AR04) Analisar os elementos constitu-


tivos das Artes Visuais (ponto, linha, forma,
direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço,
movimento etc.) na apreciação de diferentes
Elementos da produções artísticas.
1, 2, 4, 6 e 8
Artes Visuais Linguagem (EF08AR02BA) Analisar os elementos constitu-
tivos das Artes Visuais: efeitos de luz e sombra,
ilusão de ótica e a cor ligada ao significado e
a emoção, na apreciação de diferentesprodu-
ções artísticas.

(EF08AR03BA) Apreciar e analisar a influência


Matrizes Estéticas e de distintas matrizes estéticas e culturais das
1, 3 e 7
Culturais Artes Visuais nas manifestações artísticas das
culturas ocidental e oriental.

(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes


formas de expressão artística (desenho, pintu-
Materialidades 1e4 ra, colagem, quadrinhos, dobradura, escultu-
ra, modelagem, instalação, vídeo, fotografia,
performance, etc.).

(EF69AR06) Desenvolver processos de criação


em Artes Visuais, combase em temas ou inte-
resses artísticos, de modo individual, coletivo
e colaborativo, fazendo uso de materiais, ins-
Processos de trumentos e recursos convencionais, alterna-
5e8 tivos e digitais.
Criação
(EF69AR07) Dialogar com princípios conceitu-
ais, proposições temáticas, repertórios imagé-
ticos e processos de criação nas suas produ-
ções visuais.

(EF69AR08) Diferenciar as categorias de ar-


tista, artesão, produtor cultural, curador, de-
signer, entre outras, estabelecendo relações
entre os profissionais do sistema das artes
visuais.
(EF08AR04BA) Reconhecer e diferenciar as di-
Sistema de versas categorias do sistema das artes visuais
Artes Visuais 3e7
Linguagens (museus, galerias, instituições, artistas, arte-
sãos, etc.) e as categorias de artista, artesão,
produtor cultural, curador, designer, entre
outras, estabelecendo relações entre os pro-
fissionais do sistema das artes visuais e desta-
cando a presenças dos museus de arte moder-
na em diferentes capitais do Brasil.

(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes for-


mas de expressão, representação e encenação
Contextos e
1, 2 e 5 da dança, reconhecendo e apreciando compo-
Práticas
sições de dança de artistas e grupos brasilei-
ros e estrangeiros de diferentes épocas.
251

(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos


do movimento cotidiano e do movimento dan-
çado, abordando, criticamente, o desenvolvi-
mento das formas da dança em sua história
tradicional e contemporânea.
(EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores
Elementos da de movimento (tempo, peso, fluência e espa-
1, 3 e 4
Linguagem ço) como elementos que, combinados, geram
as ações corporais e o movimento dançado.
(EF08AR05BA) Explorar elementos constituti-
vos do movimento cotidiano urbano e do mo-
vimento dançado, abordando, criticamente, o
desenvolvimento das formas da dança em sua
história tradicional e contemporânea.
Dança
(EF69AR12) Investigar e experimentar proce-
dimentos de improvisação e criação do movi-
mento como fonte para a construção de voca-
bulários e repertórios próprios.
(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos,
danças coletivas e outras práticas de dança de
diferentes matrizes estéticas e culturais como
referência para a criação e a composição de
Processos de danças autorais, individualmente e em grupo.
8
Criação (EF69AR14) Analisar e experimentar diferen-
tes elementos (figurino, iluminação, cenário,
trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e
não convencionais) para composição cênica e
apresentação coreográfica.
(EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e
coletivas em dança vivenciadas na escola e em
outros contextos, problematizando estereóti-
pos e preconceitos.
252

(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da


apreciação musical, usos e funções da música
em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferen-
tes dimensões da vida social, cultural, política,
histórica, econômica, estética eética.
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente,
diferentes meios e equipamentos culturais de
circulação da música e do conhecimento mu-
sical.
(EF69AR18) Reconhecer e apreciar o papel de
músicos e grupos de música brasileiros e es-
trangeiros que contribuíram para o desenvol-
vimento de formas e gêneros musicais.
(EF69AR19) Identificar e analisar diferentes es-
tilos musicais, contextualizando-os no tempo
e no espaço, de modo a aprimorar a capacida-
de de apreciação da estética musical.
Contextos e (EF08AR06BA) Identificar e apreciar critica-
1e3 mente diversas formas e gêneros de expres-
Práticas
são musical, reconhecendo os estilos musicais
brasileiros, tais como: músicas africanas, con-
go, reggae, hip hop, forró, MPB, samba, gospel,
músicas indígenas, sertanejo, entre outros, re-
conhecendo e analisando os usos e as funções
da música em diversos contextos de circula-
Música ção, em especial o contexto urbano.
(EF08AR07) Identificar, reconhecer e explorar
fontes históricas de materiais sonoros prove-
nientes dos sintetizadores de som, reconhe-
cendo timbres de instrumentos musicais na
sua diversidade artística e cultural.
(EF08AR08) Pesquisar e reconhecer os usos e
funções da música em seus contextos de pro-
dução e circulação, especialmente a trilha so-
nora de propagandas e Jingles, relacionando
essa prática musical às diferentes dimensões
da vida social, cultural, política, histórica, eco-
nômica, estética e ética.

(EF69AR20) Explorar e analisar elementos


constitutivos da música (altura, intensidade,
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de re-
cursos tecnológicos (games e plataformas di-
gitais), jogos, canções e práticas diversas de
composição/criação, execução e apreciação
Elementos da musicais.
4e6
Linguagem
(EF08AR09) Pesquisar, identificar e desenvol-
ver os diferentes modos de produção musical,
através dos ciberespaços, numa dinâmica que
conecte o contexto social e a arte urbana e do
campo com o rap, hip hop, street dance, músi-
ca eletrônica e músicas do campo.
253

(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e ma-


teriais sonoros em práticas de composição/
criação, execução e apreciação musical, reco-
nhecendo timbres e características de instru-
mentos musicais diversos.
(EF08AR10) Reconhecer e analisar diferentes
estilos musicais, contextualizando-os no tem-
po e no espaço, de modo a aprimorar a capa-
Materialidades 2, 6 e 8
cidade de apreciação da estética musical e sua
diversidade.
(EF08AR11) Pesquisar fontes históricas de ma-
teriais sonoros para as práticas de composi-
ção, criação, apreciação e produção musical,
reconhecendo os valores culturais como parte
integrante na identificação de instrumentos
musicais diversos.

(EF08AR12) Conhecer, utilizar e aprender os to-


Matrizes Estéticas e
3 ques básicos da capoeira como elemento his-
Culturais
tórico e cultural estético, a partir da utilização.

(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes


formas de registro musical (notação musical
tradicional, partituras criativas e procedimen-
tos da música contemporânea), bem como
Música Notação e Registro procedimentos e técnicas de registro em áu-
3
Musical dio e audiovisual.
(EF08AR13) Identificar a cifra e a notação mu-
sical não convencional contemporânea com
seus diversos tipos de registro.

(EF69AR23) Explorar e criar improvisações,


composições,arranjos, jingles, trilhas sonoras,
entre outros, utilizando vozes, sons corporais
e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos,
convencionais ou não convencionais, expres-
sando ideias musicais de maneira individual,
coletiva e colaborativa.
(EF08AR14) Explorar e criar improvisações,
composições, arranjos, jingles, trilhas sono-
Processos de
1e3 ras, entre outros, utilizando vozes, sons cor-
Criação
porais e/ou instrumentos acústicos ou eletrô-
nicos, convencionais ou não convencionais,
expressando ideias musicais de maneira indi-
vidual, coletiva e colaborativa.
(EF08AR15) Identificar e reconhecer a utilida-
de de objetos e materiais sustentáveis na pro-
dução musical, numa dinâmica que envolve
saberes históricos e ancestralidades na pro-
dução de sons e efeitos sonoros diversos.
254

(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e


grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de
diferentes épocas, investigando os modos de
criação, produção, divulgação, circulação e or-
Contextos e ganização da atuação profissional emteatro.
3
Práticas
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes es-
tilos cênicos, contextualizando-os no tempo e
no espaço de modo a aprimorar a capacidade
de apreciação da estéticateatral.

(EF69AR26) Explorar diferentes elementos en-


volvidos na composição dos acontecimentos
Elementos da
3e5 cênicos (figurinos, adereços, cenário, ilumina-
Linguagem
ção e sonoplastia) e reconhecer seus vocabu-
lários.

(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de drama-


turgias e espaços cênicos para o acontecimen-
to teatral, em diálogo com o teatro contempo-
râneo.
Teatro (EF69AR28) Investigar eexperimentar diferen-
tes funções teatrais e discutir os limites e de-
safios do trabalho artístico coletivo e colabo-
rativo.
(EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as
construções corporais e vocais de maneira
imaginativa na improvisação teatral e no jogo
cênico.
Processos de
3, 4 e 8 (EF69AR30) Compor improvisações e aconteci-
Criação
mentos cênicos com base em textos dramáti-
cos ou outros estímulos (música, imagens, ob-
jetos etc.), caracterizando personagens (com
figurinos e adereços), cenário, iluminação e
sonoplastia e considerando a relação com o
espectador.
(EF08AR16BA) Experimentar possibilidades
criativas de movimento e de voz na criação
de um personagem teatral, problematizando
estereótipos e debatendo sobre o respeito às
diferenças e à diversidade de gênero, raça, se-
xualidade e suas interseccionalidades.

(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às


diferentes dimensões da vida social, cultural,
política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF08AR17BA) Estruturar, relacionar, interpre-
tar, organizar e produzir projetos temáticos,
as relações processuais entre diversas lingua-
Contextos e
Artes Integradas 2 gens artísticas, valorizando os elementos e
Práticas
recursos processuais específicos de cada uma
das linguagens na culturalocal.
(EF08AR18BA) Experimentar criações artísti-
cas de acordo com a afinidade de cada edu-
cando, incentivando o desenvolvimento atra-
vés da prática.
255

(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos te-


máticos, as relações processuais entre diver-
sas linguagens artísticas.
Processos de (EF08AR19) Estruturar, relacionar, interpretar,
8 organizar e produzir projetos temáticos, as re-
Criação
lações processuais entre diversas linguagens
artísticas, valorizando os elementos e recur-
sos processuais específicos de cada uma das
linguagens na cultura local.

(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, so-


ciais e políticos da produção artística, proble-
matizando as narrativas eurocêntricas e as
diversas categorizações da arte (arte, artesa-
nato, folclore, design, etc.).
Matrizes Estéticas e
1 (EF08AR20) Pesquisar e experimentar a prática
Culturais
do hip hop como forma de arte que integra a
música, a dança e o texto poético ritmado.
(EF08AR21) Identificar elementos visuais no
letramento de dança e músicas através de ins-
trumentos de percussão.

Artes Integradas (EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio


cultural, material eimaterial, de culturas di-
versas, em especial a brasileira, incluindo suas
matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, e favorecendo a construção
Patrimônio Cultural 9 de vocabulário e repertório relativos às dife-
rentes linguagens artísticas.
(EF08AR22) Identificar e validar os diversos
elementos constitutivos das artes urbanas
como patrimônio artístico e cultural.

(EF08AR23) Pesquisar e elaborar diferentes


modos de acesso às tecnologias e recursos
digitais (multimeios, animações, jogos eletrô-
nicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia,
softwares etc.) nos processos de criação, pro-
dução e montagens de peças artísticas que in-
Artes e Tecnologia 5e7 tegrem as diversas linguagens.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes
tecnologias e recursos digitais para acessar,
apreciar, produzir, registrar e compartilhar
práticas e repertórios artísticos, de modo re-
flexivo, ético e responsável.
256

9º ANO
UNIDADES
OBJETOS DE
TEMÁTICAS/ COMPETÊNCIAS HABILIDADES
CONHECIMENTO
LINGUAGENS

(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar for-


mas distintas das Artes Visuais tradicionais e
contemporâneas, em obras de artistas bra-
sileiros e estrangeiros de diferentes épocas e
em diferentes matrizes estéticas e culturais, de
modo a ampliar a experiência com diferentes
contextos e práticas artístico-visuais e cultivar
a percepção, o imaginário, a capacidade de
simbolizar e o repertórioimagético.
(EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes esti-
los visuais, contextualizando-os no tempo e no
espaço.
Contextos e Práticas 1e3 (EF69AR03) Analisar situações nas quais as
linguagens das Artes Visuais se integram às
linguagens audiovisuais (cinema, animações,
vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustra-
ções de textos diversos etc.), cenográficas, co-
reográficas, musicais, etc.
(EF09AR01BA) Pesquisar e analisar diferentes es-
tilos visuais, contextualizando-os no tempo e no
espaço, através da prática do desenho, grafite,
pintura, colagem, histórias em quadrinhos, do-
bradura, gravura, escultura, fotografia e vídeo.
(EF09AR02BA) Apreciar as artes visuais através
de visitação e pesquisa.

(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos


das Artes Visuais (ponto, linha, forma, direção,
cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimen-
Artes Visuais
to etc.) na apreciação de diferentes produções
artísticas.
(EF09AR03BA) Conhecer emanipular os diver-
sos instrumentos e utensílios específicos do
Elementos da fazer artístico visual e artesanal.
1e2
Linguagem
(EF09AR04BA) Experimentareaplicardiferentes
técnicas de produção manual em Artes Visuais.
(EF09AR05BA) Analisar os elementos constitu-
tivos das Artes Visuais: efeitos de luz e sombra,
ilusão de ótica e a cor ligada ao significado e à
emoção, na apreciação de diferentes produ-
ções artísticas.

(EF09AR06BA) Apreciar e analisar a influência


de distintas matrizes estéticas e culturais das
Artes Visuais nas manifestações artísticas das
culturas ocidental e oriental.
Matrizes Estéticas e (EF09AR07BA) Reconhecer, identificar e recriar
1e7
Culturais sentidos estéticos presentes nas produções vi-
suais de cunho histórico e identitário.
(EF09AR08BA) Conhecer e validar as diversas
formas de expressão da arte visual presentes
na cultura afro-brasileira.

(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes


formas de expressão artística (desenho, pintu-
Materialidades 1e6 ra, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura,
modelagem, instalação, vídeo, fotografia, per-
formance, etc.).
257

(EF69AR06) Desenvolver processos de criação


em artes visuais, com base em temas ou inte-
resses artísticos, de modo individual, coletivo e
colaborativo, fazendo uso de materiais, instru-
mentos e recursos convencionais, alternativos
e digitais.
(EF69AR07) Dialogar com princípios concei-
tuais, proposições temáticas, repertórios ima-
géticos e processos de criação nas suas produ-
Processos de ções visuais.
1, 5, 6, 7 e 8
Criação (EF09AR09BA) Conhecer, identificar, analisar,
relacionar e distinguir os traços e os elementos
que caracterizam a arte Visual Afro-brasileira
Contemporânea bem como os diferentes as-
pectos estéticos e políticos que marcam as Ar-
tes Visuais na história.
(EF09AR10BA) Desenvolver processos de cria-
ção em artes visuais que mobilize diálogos
entre o passado e o presente, entre diferentes
culturas e entre diferentes linguagens.
Artes Visuais
(EF69AR08) Diferenciar as categorias de artista,
artesão, produtor cultural, curador, designer,
entre outras, estabelecendo relações entre os
profissionais do sistema das artes visuais.
(EF09AR11BA) Reconhecer e diferenciar as di-
versas categorias do sistema das Artes Visuais
(museus, galerias, instituições, artistas, arte-
sãos, etc.) e as categorias de artista, artesão,
produtor cultural, curador, designer, entre ou-
Sistema de tras, estabelecendo relações entre os profissio-
1, 3 e 5
Linguagens nais do Sistema das Artes Visuais e destacando
a presença dos museus de arte moderna em
diferentes capitais do Brasil.
(EF09AR12BA) Pesquisar, analisar e reconhecer
situações nas quais as linguagens das artes vi-
suais se integram às linguagens audiovisuais
(cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (ca-
pas de livros, ilustrações de textos diversos
etc.), cenográficas, coreográficas, musicais,
etc.

(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes for-


mas de expressão, representação e encenação
da dança, reconhecendo e apreciando compo-
sições de dança de artistas e grupos brasileiros
e estrangeiros de diferentesépocas.
(EF09AR13BA) Identificar, reconhecer, analisar,
vivenciar e contextualizar diferentes estéticas
de expressão, representação e encenação da
Dança Contextos e Práticas 1, 2 e 5 dança, e suas respectivas estruturas rítmicas e
coreográficas.
(EF09AR14BA) Conhecer, identificar eexplorar a
diversidade de possibilidades que a dança mo-
biliza com os seus vários ritmos, movimentos e
jogos de corpo através da prática da capoeira,
hip hop, dança de salão, forró, xote, samba de
roda, arrocha, valsa, salsa, lambada, dança
contemporânea e dança afro-brasileira.
258

(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos


do movimento cotidiano e do movimento dan-
çado, abordando, criticamente, o desenvol-
vimento das formas da dança em sua história
tradicional e contemporânea.
(EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores
Elementos da de movimento (tempo, peso, fluência e espaço)
1, 3 e 4
Linguagem como elementos que, combinados, geram as
ações corporais e o movimento dançado.
(EF09AR15BA) Explorar elementos constituti-
vos do movimento cotidiano urbano e do mo-
vimento dançado, abordando, criticamente, o
desenvolvimento das formas da dança em sua
história tradicional e contemporânea.

(EF09AR16BA) Investigar brincadeiras, jogos,


danças coletivas e outras práticas de dança de
Matrizes Estéticas e
1, 3 e 4 diferentes matrizes estéticas e culturais como
Culturais
referência para a criação e a composição de
danças autorais, individualmente e em grupo.

(EF69AR12) Investigar e experimentar proce-


dimentos de improvisação e criação do movi-
mento como fonte para a construção de voca-
bulários e repertórios próprios.
Dança (EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, dan-
ças coletivas e outras práticas de dança de dife-
rentes matrizes estéticas e culturais como refe-
rência para a criação e a composição de danças
autorais, individualmente e emgrupo.
(EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes
elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha
sonora, etc.) e espaços (convencionais e não
convencionais) para composição cênica e apre-
sentação coreográfica.
Processos de
1, 3 e 8 (EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e
Criação
coletivas em dança vivenciadas na escola e em
outros contextos, problematizando estereóti-
pos e preconceitos.
(EF09AR17BA) Discutir as experiências pessoais
e coletivas em dança vivenciadas na escola e
em outros contextos sociais, problematizando
estereótipos e discutindo preconceitos étnicos,
de gênero e sexualidade, nas suas interseccio-
nalidades.
(EF09AR18BA) Descrever a partir de experimenta-
ções que possibilitem dançar o passado, dançar a
ancestralidade e suas mitologias, dançar o silên-
cio, dançar os sons do corpo identitário e os sons
do mundo na sua diversidade.
259

(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da


apreciação musical, usos e funções da música
em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferentes
dimensões da vida social, cultural, política, his-
tórica, econômica, estética eética.
(EF69AR17)Explorar eanalisar,criticamente,dife-
rentesmeiose equipamentos culturaisde circula-
ção da música e do conhecimento musical.
(EF69AR18) Reconhecer e apreciar o papel de
músicos e grupos de música brasileiros e es-
trangeiros que contribuíram para o desenvolvi-
mento de formas e gêneros musicais.
(EF69AR19) Identificar e analisar diferentes es-
tilos musicais, contextualizando-os no tempo e
no espaço, de modo a aprimorar a capacidade
de apreciação da estética musical.
(EF09AR19BA) Identificar e apreciar critica-
Contextos e Práticas 1e3 mente diversas formas e gêneros de expressão
musical, reconhecendo os estilos musicais bra-
sileiros, tais como: músicas africanas, congo,
reggae, hip hop, forró, MPB, samba, gospel,
músicas indígenas, sertanejo, entre outros, re-
conhecendo e analisando os usos e as funções
da música em diversos contextos de circulação,
Música em especial o contextourbano.
(EF09AR20BA) Identificar, reconhecer e explo-
rar fontes históricas de materiais sonoros pro-
venientes dos sintetizadores de som, reconhe-
cendo timbres de instrumentos musicais na
sua diversidade artística e cultural.
(EF09AR21BA) Pesquisar e reconhecer os usos
e funções da música em seus contextos de
produção e circulação, especialmente a trilha
sonora de propagandas e Jingles, relacionando
essa prática musical às diferentes dimensões
da vida social, cultural, política, histórica, eco-
nômica, estética e ética.

(EF69AR20) Explorar e analisar elementos cons-


titutivos da música (altura, intensidade, tim-
bre, melodia, ritmo etc.), por meio derecursos
tecnológicos (games e plataformas digitais),
jogos, canções e práticas diversas de compo-
Elementos da sição/criação, execução e apreciação musicais.
1, 3, 4 e 8
Linguagem (EF09AR22BA) Pesquisar, identificar e desen-
volver os diferentes modos de produção musi-
cal, através dos ciberespaços, numa dinâmica
que conecte o contexto social e a arte urbana
com o rap, hip hop, street dance, música eletrô-
nica, etc.
260

(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e ma-


teriais sonoros em práticas de composição/
criação, execução e apreciação musical, reco-
nhecendo timbres e características de instru-
mentos musicais diversos.
(EF09AR23BA) Pesquisar fontes históricas de
materiais sonoros para as práticas de compo-
sição, criação, apreciação e produção musical,
Materialidades 1, 2 e 4
reconhecendo os valores culturais como parte
integrante na identificação de instrumentos
musicais diversos.
(EF09AR24BA) Reconhecer eanalisar diferentes
estilos musicais, contextualizando-os no tem-
po e no espaço, de modo a aprimorar a capa-
cidade de apreciação da estética musical e sua
diversidade.

(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes


formas de registro musical (notação musical
tradicional, partituras criativas e procedimen-
tos da música contemporânea), bem como pro-
cedimentos e técnicas de registro em áudio e
Música audiovisual.
(EF09AR25BA) Explorar e identificar diferentes
Notação e Registro
1e3 formas de registro musical (notação musical
Musical
tradicional, partituras criativas e procedimen-
tos da música popular contemporânea) e pro-
cedimentos e técnicas de registro em áudio e
audiovisual.
(EF09AR26BA) Identificar a Cifra e a notação
musical não convencional contemporânea com
seus diversos tipos deregistro.

(EF69AR23) Explorar e criar improvisações,


composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras,
entre outros, utilizando vozes, sons corporais
e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos,
convencionais ou não convencionais, expres-
Processos de sando ideias musicais de maneira individual,
1e2 coletiva e colaborativa.
Criação
(EF09AR27BA) Identificar e reconhecer a uti-
lidade de objetos e materiais sustentáveis na
produção musical, numa dinâmica que envolve
saberes históricos e ancestralidades na produ-
ção de sons e efeitos sonoros diversos.
261

(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e


grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de
diferentes épocas, investigando os modos de
criação, produção, divulgação, circulação e or-
ganização da atuação profissional em teatro.
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes es-
tilos cênicos, contextualizando-os no tempo e
Teatro Contextos e práticas 1
no espaço de modo a aprimorar a capacidade
de apreciação da estéticateatral.
(EF09AR28BA) Pesquisar e criar formas de
dramaturgias e espaços cênicos para o acon-
tecimento teatral, em diálogo com o teatro
contemporâneo e diversidade da linguagem
gestual.

(EF69AR26) Explorar diferentes elementos en-


volvidos na composição dos acontecimentos
Elementos da
1e8 cênicos (figurinos, adereços, cenário, ilumina-
Linguagem
ção e sonoplastia) e reconhecer seus vocabu-
lários.

(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de drama-


turgias e espaços cênicos para o acontecimen-
to teatral, em diálogo com o teatro contempo-
râneo.
(EF69AR28) Investigar eexperimentar dife-
rentes funções teatrais e discutir os limites
e desafios do trabalho artístico coletivo e
colaborativo.
(EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as
Teatro construções corporais e vocais de maneira
imaginativa na improvisação teatral e no jogo
cênico.
Processos de
3, 4 e 8 (EF69AR30) Compor improvisações e aconte-
Criação
cimentos cênicos com base em textos dramá-
ticos ou outros estímulos (música, imagens,
objetos etc.), caracterizando personagens
(com figurinos e adereços), cenário, iluminação
e sonoplastia e considerando a relação com o
espectador.
(EF09AR29BA) Experimentar possibilidades
criativas de movimento e de voz na criação
de um personagem teatral, problematizando
estereótipos e debatendo sobre o respeito às
diferenças e a diversidade de gênero, raça, se-
xualidade e suas interseccionalidades.

(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às


diferentes dimensões da vida social, cultural,
política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF09AR30BA) Estruturar, relacionar, interpre-
tar, organizar e produzir projetos temáticos, as
relações processuais entre diversas linguagens
Contextos e Práticas 2 artísticas, valorizando os elementos e recursos
processuais específicos de cada uma das lin-
guagens na cultura local.
(EF09AR31BA) Experimentar criações artísticas
de acordo com aafinidade de cada educando,
Artes Integradas incentivando o desenvolvimento através da
prática.
262

(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos te-


máticos, as relações processuais entre diversas
linguagens artísticas.
Processos de (EF09AR32BA) Estruturar, relacionar, interpre-
1e8 tar, organizar e produzir projetos temáticos, as
Criação
relações processuais entre diversas linguagens
artísticas, valorizando os elementos e recursos
processuais específicos de cada uma das lin-
guagens na cultura local.

(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, so-


ciais e políticos da produção artística, proble-
matizando as narrativas eurocêntricas e as
diversas categorizações da arte (arte, artesa-
nato, folclore, design, etc.).
(EF09AR33BA) Pesquisar e experimentar a prá-
Matrizes Estéticas e tica do hip hop e capoeira como forma de arte
1
Culturais que integra uma diversidade de elementos; a
música, a dança, a luta, o ritmo, o jogo e o texto
poético ritmado.
(EF09AR34BA) Identificar elementos rítmicos
e visuais no letramento de dança e da música,
através de instrumentos de percussão (ataba-
que, timbau, pandeiro).

(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio


cultural, material e imaterial, de culturas di-
versas, em especial a brasileira, incluindo suas
matrizes indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, e favorecendo a construção
Artes Integradas
de vocabulário e repertório relativos às dife-
Patrimônio Cultural 9 rentes linguagens artísticas.
(EF09AR35BA) Identificar e validar os diversos
elementos constitutivos das artes urbanas e do
campo, considerando os contextos locais, re-
gionais e nacionais como patrimônio artístico
e cultural.

(EF09AR36BA) Pesquisar e elaborar diferentes


modos de acesso às tecnologias e recursos
digitais (multimeios, animações, jogos eletrô-
nicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia,
softwares etc.) nos processos de criação, pro-
dução e montagens de peças artísticas que in-
Artes e Tecnologia 5 tegrem as diversas linguagens.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes
tecnologias e recursos digitais para acessar,
apreciar, produzir, registrar e compartilhar prá-
ticas e repertórios artísticos, de modo reflexi-
vo, ético eresponsável.
263

7.2.4.2. Educação Física

O processo de construção da proposta curricular da Educação Físi- ca


Escolar para a rede pública e privada da Bahia foi permeado pela compreensão
do contexto da legalidade e legitimidade da BNCC, das Orientações

Curriculares do Ensino Fundamental de nove anos25, da dinâmica


estabelecida pela instituição responsável por esse processo (Secretaria de
Educação e seus atores sociais), das sugestões elencadas pelo processo de
consulta pública e da produ- ção científica da área.

7.2.4.3. Organizador Curricular

ÁREA DE LINGUAGENS

EDUCAÇÃO FÍSICA

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e indi-
vidual.
– Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas
corporais, além de se envolver no processo de ampliação do acervo cultural nesse campo.
– Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais e os processos de saúde/doença,
inclusive no contexto das atividades laborais.
– Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente,
os modelos disseminados na mídia e discutir posturas consumistas e preconceituosas.
– Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater posicionamentos discri-
minatórios em relação às práticas corporais e aos seus participantes.
– Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às diferentes práticas corporais, bem como
aos sujeitos que delas participam.
– Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.
– Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar
as redes de sociabilidade e a promoção da saúde.
– Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo e produzindo alternativas para sua
realização no contexto comunitário.
– Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas, práti cas
corporais de aventura e capoeira, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.

ção do trabalho pedagógico no ensino fundamental


de nove anos.Salvador, 2013.
264

1º E 2º ANOS

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
UNIDADE TEMÁTICA HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF12EF01BA) Experimentar e fruir as qualida-


Possibilidades do
1, 2, 10 Corpo e movimento des do movimento a partir da manipulação de
movimentar-se
objetos e suas possibilidades expressivas.

(EF12EF01) Experimentar, fruir e recriar dife-


rentes brincadeiras e jogos da cultura popular
presentes no contexto comunitário e regional,
reconhecendo e respeitando as diferenças in-
dividuais de desempenho dos colegas.
(EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas
linguagens (corporal,visual, oral e escrita), as
brincadeiras e os jogos populares do contexto
Brincadeiras e comunitário e regional, reconhecendo e valo-
jogos da cultura rizando a importância desses jogos e brinca-
Jogos e popular presentes deiras para suas culturas de origem.
1, 2, 10
Brincadeiras no contexto (EF12EF03) Explicar, por meio de múltiplas
comunitário e linguagens (corporal,visual, oral e escrita), as
regional brincadeiras e os jogos populares do contexto
comunitário e regional, reconhecendo e valo-
rizando a importância desses jogos e brinca-
deiras para suas culturas de origem.
(EF12EF04) Planejar e utilizar estratégias para
resolver desafios de brincadeiras e jogos po-
pulares do contexto comunitário e regional,
com base no reconhecimento das caracterís-
ticas dessas práticas.

(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando


pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo,
a prática de esportes de marca e de precisão,
identificando os elementos comuns a esses
Esportes de marca.
esportes.
Esporte 2, 10 Esportes de
(EF12EF06) Experimentar e fruir, prezando
precisão
pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo,
dos esportes de marca e de precisão e suas
respectivas adaptações, identificando os ele-
mentos comuns a esses esportes.

(EF12EF07) Experimentar, fruir e identificar di-


ferentes elementos básicos da ginástica (equi-
líbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com
e sem materiais) e da ginástica geral, de forma
individual e em pequenos grupos, adotan-
do procedimentos de segurança. (EF12EF08)
Experimentar, fruir e identificar diferentes
elementos básicos da ginástica (equilíbrios,
saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem
Ginásticas 10 Ginástica geral
materiais) e da ginástica geral, de forma indivi-
dual e em pequenos grupos, adotando proce-
dimentos de segurança. (EF12EF09) Planejar e
utilizar estratégias para a execução de diferen-
tes elementos básicos da ginástica e da ginás-
tica geral. (EF12EF10) Participar da ginástica
geral, identificando as potencialidades e os
limites do corpo, e respeitando as diferenças
individuais e de limitecorporal.
265

(EF12EF11) Experimentar e fruir diferentes


danças do contexto comunitário e regional
(rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e ex-
pressivas), e recriá-las, respeitando as diferen-
Danças do contexto ças individuais e de desempenho corporal.
Danças 2,10 comunitário e
regional (EF12EF12) Experimentar e fruir diferentes
danças do contexto comunitário e regional
(rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e ex-
pressivas), e recriá-las, respeitando as diferen-
ças individuais e de limite corporal.

Capoeira (EF12EF02BA) Experimentar e fruir as musicali-


nocontexto dades e fundamentos da capoeira, dos instru-
Capoeira 1,2,7
comunitário e mentos e dos cânticos.
regional

3º AO 5º ANO
COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
UNIDADE TEMÁTICA HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF35EF01BA) Experimentar e fruir as qualida-


des do movimento a partir da manipulação de
Possibilidades do objetos e suas possibilidades expressivas.
2, 10 Corpo e movimento
movimentar-se (EF35EF02BA) Compreender a capacidade, a
estrutura, o funcionamento do corpo e os ele-
mentos que compõem o seu movimento.

(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras


Brincadeiras e jogos e jogos populares do Brasil e do mundo, in-
populares do Brasil cluindo aqueles de matriz indígena e africana,
e do mundo e recriá-los, valorizando a importância desse
patrimônio histórico cultural.

(EF35EF02) Planejar e utilizar estratégias para


possibilitar a participação segura de todos os
alunos em brincadeiras e jogos populares do
Brasil e de matriz indígena e africana.
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas
Jogos e brincadeiras 2, 10 linguagens (corporal, oral, escrita, audiovi-
sual), as brincadeiras e os jogos populares do
Brincadeiras e jogos Brasil e de matriz indígena e africana, explican-
de matriz indígena e do suas características e a importância desse
africana patrimônio histórico cultural na preservação
das diferentes culturas.
(EF35EF04) Recriar,individual ecoletivamente, e
experimentar, naescolaeforadela, brincadeiras
e jogos populares do Brasil e do mundo, incluin-
do aqueles de matriz indígena e africana, e de-
mais práticas corporais tematizadas na escola,
adequando-asaosespaçospúblicosdisponíveis.

(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos


de esportes de campo e taco, rede/parede e in-
Esportes de campo vasão, identificando seus elementos comuns e
e taco. criando estratégias individuais e coletivas bási-
cas para sua execução, prezando pelo trabalho
Esportes 10 Esportes de rede/ coletivo epelo protagonismo.
parede.
(EF35EF06) Diferenciar os conceitos de jogo e
Esportes de invasão esporte, identificando as características que os
constituem na contemporaneidade e suas ma-
nifestações (profissional e comunitária/lazer).
266

(EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma co-


letiva, combinações de diferentes elementos
da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros,
rotações, acrobacias, com e sem materiais),
propondo coreografias com diferentes temas
do cotidiano.
Ginásticas 2, 10 Ginástica geral
(EF35EF08) Planejar e utilizar estratégias para
resolver desafios na execução de elementos
básicos de apresentações coletivas de ginásti-
ca geral, reconhecendo as potencialidades e os
limites do corpo e adotando procedimentos de
segurança.

(EF35EF09) Experimentar, recriar e fruir danças


populares do Brasil e do mundo e danças de
matriz indígena e africana, valorizando e res-
peitando os diferentes sentidos e significados
dessas danças em suas culturas de origem.
(EF35EF10) Comparar e identificar os elemen-
tos constitutivos comuns e diferentes (ritmo,
espaço, gestos) em danças populares do Brasil
Danças do Brasil e e do mundo e danças de matriz indígena e afri-
do mundo. cana.
Danças 2,10
Danças de matriz (EF35EF11) Experimentar, recriar e fruir danças
indígena e africana populares do Brasil e do mundo e danças de
matriz indígena e africana, valorizando e res-
peitando os diferentes sentidos e significados
dessas danças em suas culturas de origem.
(EF35EF12) Comparar e identificar os elemen-
tos constitutivos comuns e diferentes (ritmo,
espaço, gestos) em danças populares do Brasil
e do mundo e danças de matriz indígena e afri-
cana.

(EF35EF13) Experimentar, fruir e recriar dife-


rentes lutas presentes no contexto comunitário
e regional e lutas de matriz indígena e africana.
Lutas do contexto (EF35EF14) Planejar e utilizar estratégias bá-
comunitário e sicas das lutas do contexto comunitário e re-
Lutas 2,10 regional. gional e lutas de matriz indígena e africana
Lutas de matriz experimentadas, respeitando ocolega como
indígena e africana oponente e as normas de segurança.
(EF35EF15) Experimentar, fruir e recriar dife-
rentes lutas presentes no contexto comunitário
e regional e lutas de matriz indígena e africana.

(EF35EF03BA) Experimentar, fruir e recriar as


musicalidades e fundamentos da capoeira, dos
Capoeira, história instrumentos, dos cândidos e das ladainhas,
e cultura: oritual, conhecendo a origem dessacultura.
malícia, a dança,
(EF35EF04BA) Compreender a capoeira como
a teatralização,
Capoeira 2,10 patrimônio imaterial, que constitui a cultura e
o jogo, a luta, o
história afro-brasileira.
canto, o toque dos
instrumentos e a (EF35EF05BA) Identificar as origens, contextos
ética da capoeira e significado histórico-social da capoeira na
Bahia e no Brasil e seu papel na luta e resistên-
cia dos povos negros.
267

6º E 7º ANOS

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
UNIDADE TEMÁTICA HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF67EF01) Experimentar e fruir, na escola e


fora dela, jogos eletrônicos diversos, valori-
zando e respeitando os sentidos e significados
atribuídos a eles por diferentes grupos sociais
e etários.
(EF67EF02) Identificar as transformações nas
características dos jogos eletrônicos em fun-
ção dos avanços das tecnologias e nas respec-
tivas exigências corporais colocadas por esses
diferentes tipos de jogos.

Jogos eletrônicos. (EF67EF01BA) Recriar, individual e coletiva-


mente, e experimentar, na escola e fora dela,
Jogos e brincadeiras brincadeiras e jogos populares do Brasil e do-
Jogos e Brincadeiras 2,10 populares. mundo, incluindo aqueles de matriz indígenae
Jogos adaptados e africana, e demais práticas corporais tematiza-
Jogos de Tabuleiro das na escola, adequando-as aos espaços pú-
blicos disponíveis.
(EF67EF02BA) Identificar as transformações
nas características dos jogos populares e indí-
genas devido às novas tecnologias.
(EF67EF03BA) Experimentar eutilizar jogos
como instrumento pedagógico.
(EF67EF04BA) Problematizar a prática ex-
cessiva de jogos eletrônicos, estabelecendo
os seus pontos positivos e negativos para a
aprendizagem.

(EF67EF03) Experimentar e fruir esportes de


marca, precisão, invasão e técnico-combinató-
rios, valorizando o trabalho coletivo e o prota-
gonismo.
(EF67EF04) Praticar um ou mais esportes de
marca, precisão, invasão e técnico-combina-
tórios oferecidos pela escola, usando habili-
dades técnico-táticas básicas e respeitando
regras.
(EF67EF05) Planejar e utilizar estratégias para
Esportes de campo solucionar os desafios técnicos e táticos, tan-
e taco. to nos esportes de marca, precisão, invasão e
Esportes de rede/ técnico-combinatórios como nas modalidades
parede. esportivas escolhidas para praticar de forma
Esportes 10 específica.
Esportes de invasão.
(EF67EF06) Analisar as transformações na or-
Esportes técnico- ganização e na prática dos esportes em suas
-combinatórios diferentes manifestações (profissional e comu-
Relações culturais nitário/lazer).
(EF67EF07) Construir o conceito de esporte,
identificando e diferenciando as principais
características do elemento esporte. Conhe-
cendo e classificando os diferentes tipos de
esportes.
(EF67EF05BA) Construir o conceito de espor-
te, identificando e diferenciando as principais
características do elemento esporte. Conhe-
cendo e classificando os diferentes tipos de
esportes.
268

(EF67EF08) Experimentar e fruir exercícios fí-


sicos que solicitem diferentes capacidades
físicas, identificando seus tipos (força, veloci-
dade, resistência, flexibilidade) e as sensações
corporais provocadas pela sua prática.
(EF67EF09) Construir, coletivamente, procedi-
Ginástica Geral. mentos e normas de convívio que viabilizem a
participação de todos na prática de exercícios
Ginástica Circense. físicos, com o objetivo de promover a saúde.
Ginásticas 2, 10 Ginástica de (EF67EF10) Diferenciar exercício físico de ativi-
Condicionamento dade física e propor alternativas para a prática
Físico de exercícios físicos dentro e fora do ambiente
escolar.
(EF67EF06BA) Realizar movimentos ginásticos
e reconhecer as sensações afetivas e/ou sines-
tésicas, como prazer, medo, tensão, desagra-
do, enrijecimento, relaxamento, no processo
de autoconhecimento da corporalidade.

(EF67EF11) Experimentar, fruir e recriar danças


urbanas, identificando seus elementos consti-
tutivos (ritmo, espaço, gestos).
Danças do Brasil e
do mundo. (EF67EF12) Planejar e utilizar estratégias para
aprender elementos constitutivos das danças
Danças 2, 10 Danças de matriz
urbanas.
indígena e africana.
(EF67EF13) Diferenciar as danças urbanas das
Danças urbanas
demais manifestações da dança, valorizando e
respeitando os sentidos e significados atribuí-
dos a eles por diferentes grupos sociais.

(EF67EF14) Experimentar, fruir e recriar diferen-


tes lutas do Brasil, valorizando a própria seguran-
ça e integridade física, bem como as dos demais.
(EF67EF15) Planejar e utilizar estratégias bá-
sicas das lutas do Brasil, respeitando o colega
como oponente.
Lutas do Brasil e do
mundo. (EF67EF16) Identificar as características (códi-
Lutas 2, 10 gos, rituais, elementos técnico-táticos, indu-
Lutas de matriz
mentária, materiais, instalações, instituições)
indígena e africana
das lutas do Brasil.
(EF67EF17) Problematizar preconceitos e estere-
ótipos relacionados ao universo das lutas e de-
mais práticas corporais, propondo alternativas
para superá-los, com base na solidariedade, na
justiça, na equidade e no respeito.

(EF67EF18) Experimentar e fruir diferentes práti-


cas corporais de aventura urbanas, valorizando
a própria segurança e integridade física, bem
como as dos demais.
(EF67EF19) Identificar os riscos durante a reali-
zação de práticas corporais de aventura urba-
nas e planejar estratégias para sua superação.
Práticas corporais Práticas corporais (EF67EF20) Executar práticas corporais de aven-
2, 10
de aventura de aventuraurbanas tura urbanas, respeitando o patrimônio público
e utilizando alternativas para a prática segura
em diversos espaços.
(EF67EF21) Identificar a origem das práticas
corporais de aventura e as possibilidades de
recriá-las, reconhecendo as características (ins-
trumentos, equipamentos de segurança, indu-
mentária, organização) e seus tipos de práticas.
269

Capoeira, história (EF67EF07BA) Experimentar e fruir as musica-


e cultura: oritual, lidades, os movimentos básicos da capoeira,
malícia, a dança, dosinstrumentos e dos cânticos.
a teatralização, (EF67EF08BA) Compreender a capoeira como
Capoeira 2, 10 o jogo, a luta, o jogo e dança e seu significado como patrimô-
canto, o toque dos nio imaterial.
instrumentos, a (EF67EF09BA) Identificar e compreender a rele-
gestualidade e a vância social dos grandes mestres da capoeira,
ética da capoeira com ênfase na Bahia.

(EF67EF10BA) Diferenciar atividade física/se-


dentarismo, saúde/doença, lazer/trabalho,
inatividade física/sedentarismo e propor for-
mas de reversão desses comportamentos.
(EF67EF11BA) Experimentar e fruir diversas
práticas corporais que solicitem diferentes
capacidades físicas relacionadas à saúde,
identificando seus tipos (força e resistência
muscular, flexibilidade, resistência aeróbica e
Saúde, doença, composição corporal) e as sensações corpo-
Saúde, lazer e lazer ativo, práticas rais provocadas pela sua prática.
3, 4, 5, 8
práticas corporais. corporais, atividade (EF67EF12BA) Construir, coletivamente, proce-
física, sedentarismo dimentos e normas de convívio que viabilizem
a participação de todos nas práticas corporais/
atividades físicas, com o objetivo de promover
a saúde e o lazer ativo.
(EF67EF13BA) Compreender os diversos para-
digmas contemporâneos do ser humano e sua
corporeidade, a partir das discussões sobre as
questões da saúde, do lazer ativo e atividade
física, oportunizando a formação de hábitos e
estilos de vida saudáveis.
270

8º E 9º ANOS

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
UNIDADE TEMÁTICA HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF89EF01*) Experimentar diferentes papéis


(jogador, árbitro, jornalista, narrador, público
e técnico) e fruir os esportes de rede/parede,
campo e taco, invasão e combate, valorizando
o trabalho coletivo e o protagonismo, por meio
de projetos escolares e comunitários, mobili-
zando pessoas e recursos.
(EF89EF02) Praticar um ou mais esportes de
rede/parede, campo e taco, invasão e comba-
te oferecidos pela escola, usando habilidades
técnico-táticas básicas.
(EF89EF03) Formular e utilizar estratégias para
solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto
nos esportes de campo e taco, rede/parede,
Esportes de campo invasão e combate como nas modalidades
e taco. esportivas escolhidas para praticar de forma
Esportes de rede/ específica.
parede. (EF89EF04) Identificar os elementos técnicos
Esportes de ou técnico-táticosindividuais, combinações
Esportes 2, 7, 10 invasão. táticas, sistemas de jogo e regras das modali-
Esportes técnico- dades esportivas praticadas, bem como dife-
-combinatórios. renciar as modalidades esportivas com base
nos critérios da lógica interna das categorias
Relações culturais.
de esporte: rede/parede, campo e taco, inva-
Eventos esportivos são e combate.
(EF89EF05) Identificar as transformações his-
tóricas do fenômeno esportivo e discutir al-
guns de seus problemas (doping, corrupção,
violência etc.) e a forma como as mídias os
apresentam.
(EF89EF06) Verificar locais disponíveis na co-
munidade para a prática de esportes e das
demais práticas corporais tematizadas na es-
cola, propondo e produzindo alternativas para
utilizá-los no tempo livre.
(EF89EF01BA) Reconhecer, refletir e argumen-
tar sobre as questões conceituais, culturais e
históricas do esporte.
271

(EF89EF07) Experimentar e fruir um ou mais


programas de exercícios físicos, identificando
as exigências corporais desses diferentes pro-
gramas e reconhecendo a importância de uma
prática individualizada, adequada às caracte-
rísticas e necessidades de cada sujeito.
(EF89EF08) Discutir as transformações históri-
cas dos padrões de desempenho, saúde e bele-
za, considerando a forma como são apresenta-
dos nos diferentes meios (científico, midiático
etc.).
Ginástica geral. (EF89EF09) Problematizar a prática excessiva
Ginástica de de exercícios físicos e o uso de medicamentos
Ginásticas 7, 10
condicionamento para a ampliação do rendimento ou potenciali-
físico zação das transformações corporais.
(EF89EF10) Experimentar e fruir um ou mais
tipos de ginástica de conscientização corpo-
ral, identificando as exigências corporais dos
mesmos.
(EF89EF11) Identificar as diferenças e seme-
lhanças entre a ginástica de conscientização
corporal e as de condicionamento físico e dis-
cutir como a prática de cada uma dessas mani-
festações pode contribuir para a melhoria das
condições de vida, saúde, bem-estar e cuidado
consigo mesmo.
272

(EF89EF12) Experimentar, fruir e recriar danças


de salão, valorizando a diversidade cultural e
respeitando a tradição dessasculturas.
(EF89EF13) Planejar e utilizar estratégias para
Danças do Brasil e se apropriar dos elementos constitutivos
do mundo. (ritmo, espaço, gestos) das danças de salão.
(EF89EF14) Discutir estereótipos e preconcei-
Danças 7, 10 Danças de matriz tos relativos às danças de salão e demais prá-
indígena e africana ticas corporais e propor alternativas para sua
Danças urbanas superação.
(EF89EF15) Analisar as características (ritmos,
gestos, coreografias e músicas) das danças de
salão, bem como suas transformações históri-
cas e os grupos de origem.

(EF89EF16) Experimentar e fruir a execução


dos movimentos pertencentes às lutas do
Lutas do mundo, adotando procedimentos de segu-
contexto rança e respeitando o oponente. (EF89EF17)
comunitário e Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas
Lutas 7, 9, 10 regional Lutas de experimentadas, reconhecendo as suas carac-
matriz indígena e terísticas técnico-táticas. (EF89EF18) Discutir
africana. as transformações históricas, o processo de
Gestualidade nas esportivização e a midiatização de uma ou
lutas mais lutas, valorizando e respeitando as cultu-
ras de origem.

(EF89EF19) Experimentar e fruir diferentes


práticas corporais de aventura na natureza,
valorizando a própria segurança e integridade
física, bem como as dos demais, respeitando o
patrimônio natural e minimizando os impactos
de degradação ambiental.
Práticas corporais (EF89EF20) Identificar riscos, formular estra-
Práticas corporais
7, 10 de aventura na tégias e observar normas de segurança para
de aventura
natureza superar os desafios na realização de práticas
corporais de aventura na natureza.
(EF89EF21) Identificar as características (equi-
pamentos de segurança, instrumentos, indu-
mentária, organização) das práticas corpo-
rais de aventura na natureza, bem como suas
transformações históricas.

Capoeira, história (EF89EF02BA) Experimentar e compreender as


e cultura: oritual, musicalidades e os movimentos da capoeira,
malícia, a dança, dos instrumentos e doscânticos.
a teatralização, (EF89EF03BA) Compreender e refletir a capoei-
Capoeira 7, 10 o jogo, a luta, o ra como patrimônio imaterial, que constitui a
canto, o toque cultura e a história afro-brasileira.
dos instrumentos, (EF89EF04BA) Identificar e compreender a
gestualidade e a relevância social dos grandes mestres da ca-
ética da capoeira poeira, com ênfase na Bahia.
273

(EF89EF05BA) Diferenciar saúde, lazer e qua-


lidade vida, e como esses constructos estão
relacionados.
(EF89EF06BA) Refletir sobre os baixos níveis de
atividades físicas, lazer e a exposição a com-
portamentos sedentários como potenciais ris-
cos à saúde.
(EF89EF07BA) Compreender adaptações fisio-
lógicas relacionadas à saúde em detrimento
das atividades físicas.
(EF89EF08BA) Compreender a relevância e o
papel do lazer e das práticas corporais nas
ocorrências diárias de conflitos interpessoais,
escolares e sociais.
(EF89EF09BA) Refletir sobre a multiplicidade
Saúde, doença, de padrões de desempenho, saúde, beleza e
lazer ativo, estética corporal, analisando, criticamente, os
Saúde, lazer e práticas corporais, modelos disseminados na mídia e discutir pos-
3, 4, 5, 8, 10 promoção da saúde. turas consumistas e preconceituosas.
práticas corporais.
Noções básicas de (EF89EF10BA) Identificar as características do
Primeiros Socorros corpo humano e os comportamentos nas dife-
rentes fases da vida e nos diferentes gêneros,
aproximando-se da noção de ciclo vital do ser
humano.
(EF89EF11BA) Experimentar e compreender a
importância das práticas corporais/atividades
físicas de forma autônoma parapotencializar o
envolvimento em contextos diversos, amplian-
do as redes de sociabilidade e a promoção
da saúde mental e física e exercícios físicos.
(EF89EF12BA) Experimentar e compreender a
organização alimentar nos processos de gasto
calórico e suas relações antes, durante e de-
pois das atividades físicas.
(EF89EF13BA) Identificar quais as primeiras
providências a serem tomadas em situações
de emergência e urgência.
274

7.2.4.4. Língua Inglesa

A aprendizagem é um processo ativo e deve ser construído por


professores e estudantes continuamente, por meio da análise, des- construção
e construção de novas formas de se repensar. Aprender uma língua
estrangeira é mais significativo e efetivo quando a lín- gua é usada para a
comunicação. Aprende-se uma língua usando-a, e o ensino da língua inglesa
não deve ter um fim em si mesmo, ou seja, o estudo deve priorizar sua função
comunicativa, e não apenas a análise de sua estrutura.

7.2.4.5. Organizador Curricular

ÁREA DE LINGUAGENS

COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA INGLESA

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre como
a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que con-
cerne ao mundo dotrabalho.
– Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhe-
cendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a
compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.
– Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna / outras línguas, articulando -as a as-
pectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.
– Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa usados em diferentes países e por grupos sociais dis-
tintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos
heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.
– Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar,
posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.
– Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercí-
cio da fruição e da ampliação de perspectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.
275

6º ANO

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
EIXOS HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

DIMENSÃO (EF06LI24*) Investigar o alcance e a importân-


INTERCULTURAL cia da língua inglesa no mundo como língua
materna, e/ou oficial (primeira ou segunda
Reflexão sobre língua).
aspectos relativos (EF06LI01BA) Reconhecer a língua inglesa
à interação entre Países que têm a
como língua franca.
culturas (dos língua inglesa como
língua materna e/ou (EF06LI25) Identificar a presença da língua
alunos e aquelas
oficial inglesa na sociedade brasileira/comunidade
relacionadas a
1, 5, 6 (palavras, expressões, suportes e esferas de
demais falantes de A língua inglesa
circulação e consumo) e seu significado.
língua inglesa), de como língua franca
modo a favorecer o (EF06LI26*) Avaliar, criticamente, elementos /
Presença da língua
convívio, o respeito, produtos culturais de países de língua inglesa
inglesa no cotidiano
a superação absorvidos pela sociedade brasileira/comuni-
de conflitos e a dade.
valorização da
diversidade entre
os povos.

ESCRITA (EF06LI13*) Listar ideias para a produção de


textos com mediação do/a professor/a, levan-
Práticas de do em conta o tema e o assunto.
produção de textos (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as
em língua inglesa em função da estrutura e do objetivo do texto.
relacionados ao Planejamento do (EF06LI15*) Produzir textos multimodais es-
cotidiano dos texto: brainstorming critos em língua inglesa (histórias em quadri-
alunos presentes e organização de nhos, cartazes, chats, blogues, agendas, foto-
em diferentes ideias legendas, entre outros), sobre si mesmo, sua
suportes e esferas
2, 3, 4, 5 Produção de família, seus amigos, gostos, preferências e ro-
de circulação. Tais
textos escritos, em tinas, sua comunidade e seu contexto escolar.
práticas envolvem
a escrita mediada formatos diversos,
pelo professor com a mediação do
ou colegas e professor
articulada com os
conhecimentos
prévios dos alunos
em língua materna
e/ou outras línguas.

(EF06LI16) Construir repertório relativo às ex-


CONHECIMENTOS Construção de pressões usadas para o convívio social e o uso
LINGUÍSTICOS repertório lexical da língua inglesa em sala de aula.

Práticas de análise Reflexão e escolhas (EF06LI19*) Utilizar o presente do indicativo


linguística para a linguísticas para para identificar pessoas, descrever rotinas
reflexão sobre o fins comunicativos, diárias, fazer e responder perguntas.
funcionamento da priorizando a (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para
língua inglesa, com inteligibilidade: descrever ações em progresso.
4, 5
base nos usos de usos do presente
(EF06LI21*) Reconhecer e empregar o impera-
linguagem simples e contínuo,
tivo em enunciados de atividades, comandos
trabalhados nos imperativo, caso
e instruções.
eixos genitivo (‘s),
pronomes do caso (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso
Oralidade, Leitura, de apóstrofo (’) + s.
Escrita e Dimensão reto e adjetivos
intercultural. possessivos (EF06LI23*) Empregar, de forma inteligível, cla-
ra os adjetivos possessivos.
276

(EF06LI01*) Interagir em situações do dia a dia


de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa
para utilizar a língua inglesa em apresenta-
ções, cumprimentos e despedidas, em am-
Construção de bientes presenciais e/ou virtuais.
ORALIDADE
laços afetivos. (EF06LI02*) Informar, coletar e registrar infor-
Práticas de Funções e usos mações dos indivíduos do grupo sobre sua fa-
compreensão e da língua inglesa mília, sua escola e sua comunidade.
produção oral em sala de aula (EF06LI04*) Reconhecer, com o apoio de pa-
de língua inglesa (classroom lavras cognatas e pistas do contexto discursi-
em diferentes language). vo, o assunto e as informações principais em
1, 2, 4, 5
contextos Estratégias de textos orais sobre temas como escola, família
discursivos compreensão de e comunidade, diferenciando e valorizando
presenciais ou textos orais quaisquer variedades linguísticas.
simulados, com (EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua
Produção de
repertório de falas textos orais, com inglesa para falar de si e de outras pessoas,
diversas, incluída a a mediação do/a explicitando informações pessoais e caracte-
fala do professor. professor/a rísticas relacionadas a gostos, preferências e
rotinas.
(EF06LI06) Planejar apresentação sobre a fa-
mília, a comunidade e a escola, compartilhan-
do-a oralmente com ogrupo.

(EF06LI07*) Formular hipóteses sobre a finali-


LEITURA dade de um texto em língua inglesa, com base
em sua estrutura composicional (tipografia,
Levantamento de layout, títulos e subtítulos, imagens, legendas,
Práticas de
hipóteses sobre a dentre outros).
leitura de textos
finalidade de um
diversos em língua (EF06LI08*) Identificar o assunto de um texto,
texto.
inglesa (verbais, reconhecendo sua organização textual e pala-
verbo-visuais, Estratégias de vras cognatas, bem como examinar os falsos
multimodais) leitura cognatas em diferentes situações de uso da
presentes em (skimming, língua inglesa.
diferentes suportes 3, 4, 5, 6 scanning) (EF06LI09) Localizar informações específicas
e esferas de Construção de em texto.
circulação. repertório lexical e
Tais práticas (EF06LI10) Conhecer a organização de um di-
autonomia leitora cionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para
envolvem
Leitura construir repertório lexical.
articulação com
compartilhada, (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou
os conhecimentos
com a mediação do aplicativos para construir repertório lexical na
prévios dos alunos
professor língua inglesa.
em línguamaterna
e/ou outraslínguas. (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, com-
partilhando suas ideias.
277

7º ANO

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
EIXOS HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

DIMENSÃO (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa


INTERCULTURAL e os seus contextos de uso no mundo globali-
zado.
Reflexão sobre (EF07LI22) Explorar modos de falar em língua
aspectos relativos inglesa, refutando preconceitos e reconhecen-
à interação entre do a variação linguística como fenômeno na-
culturas (dos tural das línguas.
alunos e aquelas A língua inglesa
(EF07LI23*) Reconhecer a variação linguística
relacionadas a como língua franca
1, 5, 6 como manifestação de formas de pensar e
demais falantes de na sociedade
expressar o mundo por falantes nativos e não
língua inglesa), de contemporânea
nativos.
modo a favorecer o
convívio, o respeito,
a superação
de conflitos e a
valorização da
diversidade entre
os povos.

ESCRITA (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em fun-


ção do contexto (público, finalidade, layout e
Práticas de suporte).
produção de textos (EF07LI13) Organizar texto em unidades de
em língua inglesa Planejamento de
sentido, dividindo-o em parágrafos ou tópicos
relacionados ao produção escrita,
e subtópicos, explorando as possibilidades de
cotidiano dos com mediação do/a
organização gráfica, de suporte e de formato
alunos presentes professor/a.
do texto.
em diferentes Produção de
(EF07LI14) Produzir textos diversos sobre fa-
suportes e esferas textos escritos, em
2, 3, 4, 5 tos, acontecimentos e personalidades do pas-
de circulação. Tais formatos diversos,
sado (linha do tempo/timelines, biografias,
práticas envolvem com mediação do/a
verbetes de enciclopédias, blogues, entre
a escrita mediada professor/a.
outros).
pelo professor Revisão e reescrita
ou colegas e (EF07LI01BA) Revisar e reescrever as produ-
das produções
articulada com os ções levando em consideração o objetivo,
textuais.
conhecimentos formato e clareza do texto de acordo com re-
prévios dos alunos ferências multimodais.
em língua materna
e/ou outras línguas.
278

(EF07LI15*) Construir e empregar repertório


lexical relativo a verbos regulares e irregula-
Estudo do léxico: res (formas no passado), preposições de tem-
CONHECIMENTOS construção, po (in, on, at) e conectores (and, but, because,
LINGUÍSTICOS pronúncia e then, so, before, after, entreoutros).
polissemia
(EF07LI02BA) Praticar, por meios de jogos e
Práticas de análise Reflexão e escolhas brincadeiras, o conhecimento lexical para a
linguística para linguísticas para consolidação do repertório.
a reflexão sobre fins comunicativos,
o funcionamento priorizando a (EF07LI16*) Reconhecer e diferenciar a pro-
da língua inglesa, inteligibilidade: núncia de verbos regulares no passado (- ed).
com base nos 4, 5 usos do passado (EF07LI17) Explorar o caráter polissêmico de
usos de linguagem simples e contínuo palavras de acordo com o contexto de uso.
trabalhados nos para afirmar, (EF07LI18) Utilizar o passado simples e o pas-
eixos Oralidade, negar eperguntar, sado contínuo para produzir textos orais e
Leitura, Escrita pronomes do escritos, mostrando relações de sequência e
e Dimensão caso reto e do causalidade.
intercultural. caso oblíquo, (EF07LI19) Discriminar sujeito de objeto, utili-
verbo modal zando pronomes a eles relacionados.
Estudo do léxico can (presente e
passado) (EF07LI20) Empregar, de forma inteligível, o
verbo modal can para descrever habilidades
(no presente e no passado).

(EF07LI01*) Interagir em situações de inter-


câmbio oral em inglês para realizar as ativi-
Usos da língua dades em sala de aula, de forma respeitosa e
ORALIDADE inglesa para colaborativa, trocando ideias e engajando-se
convivência e em brincadeiras e jogos.
Práticas de colaboração em
compreensão e sala de aula. (EF07LI02*) Entrevistar os colegas para conhe-
produção oral de cer suas histórias de vida a fim de valorizar e
Práticas respeitar a diversidade.
língua inglesa, investigativas.
em diferentes (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios
2, 4, 5 Estratégias de
contextos para compreender texto oral.
discursivos compreensão
de textos orais (EF07LI04) Identificar o contexto, a finalidade,
presenciais ou o assunto e os interlocutores em textos orais
simulados, com diversos.
presentes no cinema, na internet, na televisão,
repertório de falas Produção de entre outros.
diversas, incluída a textos orais, com
mediação do/a (EF07LI05*) Compor, em língua inglesa, narra-
fala do professor.
professor/a. tivas orais sobre fatos, acontecimentos e per-
sonalidades marcantes do passado, utilizando
recursos multimodais.
279

(EF07LI06) Antecipar o sentido global de textos


LEITURA em língua inglesa por inferências, com base em
leitura rápida, observando títulos, primeiras e
Práticas de últimasfrasesdeparágrafosepalavras-chaves.
leitura detextos
diversos em língua (EF07LI07) Identificar a(s) informação(ões)-
inglesa (verbais, -chave de partes de um texto em língua inglesa
Estratégias de
verbo-visuais, (parágrafos).
leitura.
multimodais) (EF07LI08) Relacionar as partes de um texto
Construção do
presentes em (parágrafos) para construir seu sentido global.
3, 4, 5, 6 sentido global.
diferentes suportes (EF07LI09*) Selecionar, em um texto, a infor-
e esferas de Objetivos de leitura.
mação pertinente ao objetivo da leitura.
circulação. Tais Leitura
(EF07LI10) Escolher, em ambientes virtuais,
práticas envolvem compartilhada.
textos em língua inglesa, de fontes confiáveis,
articulação com para estudos/pesquisas escolares.
os conhecimentos
prévios dos alunos (EF07LI11*) Participar de troca de opiniões e
em língua materna informações sobre textos de apreciação cultu-
e/ou outraslínguas. ral e sobre personalidades marcantes do pas-
sado e da contemporaneidade.

8º ANO

COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE
EIXOS HABILIDADES
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

DIMENSÃO (EF08LI18) Construir repertório cultural por


INTERCULTURAL meio do contato com manifestações artístico-
-culturais vinculadas à língua inglesa (artes
Reflexão sobre plásticas e visuais, literatura, música, cinema,
aspectos relativos dança, festividades, entre outros), valorizando
à interação entre a diversidade entre culturas.
culturas (dos Construção de (EF08LI19*) Investigar de que forma expres-
alunos e aquelas repertório artístico- sões, gestos e comportamentos são inter-
relacionadas a cultural. pretados em função de aspectos culturais e
1, 5, 6
demais falantes de Impacto de étnicos.
língua inglesa), de aspectos culturais (EF08LI20*) Examinar fatores que podem im-
modo a favorecer o na comunicação. pedir o entendimento entre pessoas de cultu-
convívio, o respeito,
ras diferentes que falam a língua inglesa como
a superação
primeira, segunda ou línguaestrangeira.
de conflitos e a
valorização da
diversidade entre os
povos.
280

ESCRITA (EF08LI11) Produzir textos (comentários em


fóruns, relatos pessoais, mensagens instantâ-
Práticas de neas, tweets, reportagens, histórias de ficção,
produção de textos blogues, entre outros), com o uso de estraté-
em língua inglesa gias de escrita (planejamento, produção de
relacionadas ao Produção coletiva rascunho, revisão e edição final), apontando
cotidiano dos e / ou individual sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da
alunos, presentes de textos escritos, família, da comunidade ou do planeta).
em diferentes com mediação do/a (EF08LI09) Avaliar a própria produção escrita e
suportes e esferas professor/a. a de colegas, com base no contexto de comuni-
2, 3, 4, 5
de circulação. Tais Revisão de textos cação (finalidade e adequação ao público, con-
práticas envolvem escritos com a teúdo a ser comunicado, organização textual,
a escrita mediada mediação do/a legibilidade, estrutura de frases).
pelo professor professor/a e (EF08LI10*) Reconstruir o texto, com cortes,
ou colegas e colegas. acréscimos, reformulações e correções, para
articulada com os
aprimoramento, edição e publicação final em
conhecimentos
diferentes ambientes virtuais de informação e
prévios dos alunos
socialização.
em língua materna
e/ou outras línguas.

(EF08LI12) Construir repertório lexical relati-


vo a planos, previsões e expectativas para o
CONHECIMENTOS futuro.
LINGUÍSTICOS Construção de (EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos co-
repertório lexical. muns utilizados na formação de palavras em
Práticas de análise Reflexão e escolhas língua inglesa.
linguística para linguísticas para (EF08LI14) Utilizar formas verbais do futuro
a reflexão sobre fins comunicativos, para descrever planos e expectativas, bem
o funcionamento priorizando a como fazer previsões.
da língua inglesa, 4, 5 inteligibilidade:
com base nos (EF08LI15*) Utilizar, de modo compreensível,
usos de verbos
usos de linguagem as formas comparativas e superlativas de adje-
para indicar futuro,
trabalhados nos tivos para comparar qualidades e quantidades.
comparativos
eixos Oralidade, e superlativos, (EF08LI16*) Utilizar, de modo compreensível,
Leitura, Escrita quantificadores e some, any, many, much.
e Dimensão pronomes relativos. (EF08LI17*) Empregar, de modo claro, os pro-
Intercultural. nomes relativos (who, which, that, whose)
para construir períodos compostos por
subordinação.

Interação discursiva: (EF08LI01) Fazer uso da língua inglesa para re-


negociação solver mal-entendidos, emitir opiniões e escla-
de sentidos e recer informações.
esclarecimento de por meio de paráfrases ou justificativas.
ORALIDADE mal-entendidos e
(EF08LI02*) Explorar e articular o uso de recur-
posicionamento
sos linguísticos (frases incompletas, hesita-
respeitoso em
Práticas de ções, entre outros) e paralinguísticos (gestos,
situações de
compreensão e expressões faciais, entre outros) em situações
produção oral de conflitosdeopiniões.
de interação oral.
língua inglesa em Usos de recursos
(EF08LI03) Construir o sentido global de tex-
diferentes contextos 2, 4, 5 linguísticos e
tos orais, relacionando suas partes, o assunto
discursivos paralinguísticos no
principal e informações relevantes.
presenciais ou intercâmbio oral.
simulados, com (EF08LI04) Utilizar recursos e repertório lin-
Compreensão
repertório de falas guísticos apropriados para informar/comuni-
de textos orais,
diversas, incluída a car/falar do futuro: planos, previsões, possibi-
multimodais, de
fala do professor. lidades e probabilidades.
cunhoinformativo/
jornalístico.
Produção de
textos oraiscom
autonomia.
281

LEITURA (EF08LI05) Inferir informações e relações que


não aparecem de modo explícito no texto para
Práticas de construção de sentidos.
leitura detextos (EF08LI06) Apreciar textos narrativos em lín-
diversos em língua Construção de
gua inglesa (contos, romances, entre outros,
inglesa (verbais, sentidos por meio
em versão original ou simplificada), como for-
verbo-visuais, de inferências e
ma de valorizar o patrimônio cultural produzi-
multimodais) reconhecimento de
do em língua inglesa.
presentes em implícitos.
3, 4, 5, 6 (EF08LI07) Explorar ambientes virtuais e/ou
diferentes suportes Leitura de textos
aplicativos paraacessar e usufruir do patrimô-
e esferas de de cunho artístico-
nio artístico-literário em língua inglesa.
circulação. Tais literário.
práticas envolvem (EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo
Reflexão pós-
articulação com de textos, comparando diferentes perspecti-
leitura.
os conhecimentos vas apresentadas sobre um mesmo assunto.
prévios dos alunos
em língua materna
e/ou outraslínguas.

9º ANO

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE HABILIDADES


EIXOS
ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

DIMENSÃO (EF09LI17*) Debater sobre a expansão da lín-


INTERCULTURAL gua inglesa pelo mundo, em função do proces-
Expansão da língua so de colonização nas Américas, África, Ásia e
Reflexão sobre inglesa: contexto Oceania, bem como identificar as influências
aspectos relativos histórico. positivas e negativas da língua inglesa em nos-
à interação entre so país.
A língua inglesa
culturas (dos (EF09LI18*) Analisar a importância da língua
e seu papel nos
alunos e aquelas inglesa para o desenvolvimento das artes e
intercâmbios
relacionadas a das ciências (produção, divulgação e discus-
1, 5, 6 artístico, cultural,
demais falantes de são de novos conhecimentos), da economia e
científico,
língua inglesa), de da política no cenário mundial.
econômico e
modo a favorecer o
político. (EF09LI19) Discutir a comunicação intercultu-
convívio, o respeito,
Construção de ral por meio da língua inglesa como mecanis-
a superação
identidades no mo de valorização pessoal e de construção de
de conflitos e a
mundo globalizado. identidades no mundo globalizado.
valorização da
diversidade entre
os povos.

ESCRITA (EF09LI10) Propor potenciais argumentos para


expor e defender ponto de vista em texto es-
Práticas de crito, refletindo sobre o tema proposto e pes-
produção de textos quisando dados, evidências e exemplos para
em língua inglesa sustentar os argumentos, organizando-os em
relacionados ao Pré-escrita: sequência lógica.
cotidiano dos construção da (EF09LI11) Utilizar recursos verbais e não ver-
alunos presentes argumentação e da bais para construção da persuasão em textos
em diferentes persuasão. da esfera publicitária, de forma adequada
suportes e esferas 2, 3, 4, 5 Produção de ao contexto de circulação (produção e com-
de circulação. Tais textos escritos, preensão).
práticas envolvem a com mediação (EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns
escrita mediada pelo do(a) professor(a) / de discussão on-line, fotorreportagens, cam-
professor ou colegas colegas. panhas publicitárias, memes, entre outros) so-
e articuladacom
bre temas de interesse coletivo local ou global,
os conhecimentos
que revelem posicionamento crítico.
prévios dos alunos
em língua materna
e/ououtraslínguas.
282

(EF09LI13) Reconhecer, nos novos gêneros


digitais (blogues, mensagens instantâneas,
CONHECIMENTOS tweets, entre outros), novas formas de escrita
LINGUÍSTICOS Construção de (abreviação de palavras, palavras com combi-
repertório lexical: nação de letras e números, pictogramas, sím-
Práticas de análise usos de linguagem bolos gráficos, entre outros) na constituição
linguística para em meio digital e das mensagens.
a reflexão sobre conectores.
(EF09LI14) Utilizar conectores indicadores de
o funcionamento Reflexão e escolhas adição, condição, oposição, contraste, conclu-
da língua inglesa, 4, 5 linguísticas para são e síntese como auxiliares na construção da
com base nos fins comunicativos, argumentação e intencionalidade discursiva.
usos de linguagem priorizando a
trabalhados nos (EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as
inteligibilidade:
eixos Oralidade, formas verbais em orações condicionais dos
orações
Leitura, Escrita tipos 1 e 2 (If-clauses).
condicionais,
e Dimensão verbos modais. (EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os
intercultural. verbos should, must, haveto, may e might para
indicar recomendação, necessidade ou obri-
gação e probabilidade.

ORALIDADE por meio de tomada de notas.


(EF09LI03) Analisar posicionamentos defendi-
Práticas de Usos da língua
dos e refutados em textos orais sobre temas
compreensão e inglesa: persuasão.
de interesse social e coletivo.
produção oral Compreensão
(EF09LI02BA)Planejarapresentaçõesoraispara
de língua inglesa de textos orais,
propor soluções para situações-problema.
em diferentes multimodais,
2, 4, 5 (EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou
contextos de cunho
discursivos argumentativo. estudo com o apoio de recursos, tais como no-
presenciais ou tas, gráficos, tabelas, entre outros, adequan-
Produção de
simulados, com do as estratégias de construção do texto oral
textos orais com
repertório de falas aos objetivos de comunicação e ao contexto.
autonomia.
diversas, incluída a
fala do professor.

LEITURA (EF09LI05*) Identificar e analisar recursos de


persuasão (escolha e jogo de palavras, uso de
Práticas de cores e imagens, tamanho de letras), utiliza-
leitura detextos dos nos textos publicitários e de propaganda,
diversos em língua Estratégias de como elementos de convencimento.
inglesa (verbais, leitura: recursos (EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em tex-
verbo-visuais, de persuasão e tos argumentativos da esferajornalística.
multimodais) argumentação. (EF09LI07) Identificar argumentos principais e
presentes em
3, 4, 5, 6 Práticas de leitura: as evidências/exemplos que os sustentam.
diferentes suportes
informações em (EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de in-
e esferas de
ambientes virtuais. formação e socialização, analisando a quali-
circulação. Tais
práticas envolvem Reflexão pós- dade e avalidade das informações veiculadas.
articulação com leitura. (EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a lei-
os conhecimentos tura dos textos escritos pelo grupo, valorizan-
prévios dos alunos do os diferentes pontos de vista defendidos,
em língua materna com ética e respeito.
e/ou outraslínguas.
283

7.2.5. Área de Matemática

O Currículo Baiano da área de Matemática propõe a ampliação e o


aprofundamento das aprendizagens essenciais desenvolvidas até o 9º ano do
Ensino Fundamental. A presente proposta considera que a sociedade
contemporânea, ao realizar ações das mais simples até aquelas que
envolvem conceitos científicos e tecnológicos, utiliza conhecimentos
matemáticos que vão sendo construídos historica- mente pelas necessidades
diárias dos indivíduos. Nessa perspecti- va, para que a escola acompanhe a
história da civilização, ou seja, o processo de desenvolvimento humano que
se encontra ancorado no contexto da resolução de situações-problema, deve-
se conceber uma nova dinâmica para a mobilização de saberes matemáticos
in- trinsecamente ligados a uma realidade sociocultural.

7.2.5.1. Organizador Curricular

ÁREA DE MATEMÁTICA

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas,
em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tec-
nológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
– Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes,
recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
– Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álge-
bra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à pró-
pria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança
na busca de soluções.
– Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de
modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica
e eticamente, produzindo argumentos convincentes.
– Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver
problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.
– Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo situações imaginadas, não diretamente relaciona-
das como aspecto prático-utilitário; expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros
e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descre-
ver algoritmos, como fluxogramas e dados).
– Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éti-
cos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais,
sem preconceitos de qualquernatureza.
– Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de
pesquisas, para responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspec-
tos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e
aprendendo com eles.
284

1º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

Contagem de rotina.
Contagem ascendente e (EF01MA01BA) Utilizar númerosnaturais como
descendente indicador de quantidade ou de ordem em di-
Reconhecimento de ferentes situações cotidianas e reconhecer
números no contexto situações em que os números não indicam
diário: indicação contagem nem ordem, mas sim código de
de quantidades, identificação.
indicação de ordem ou Ex.: número do registro de nascimento, RG,
indicação de código CPF, nº da matrícula da escola e outros, que
para a organização de devem ser retomados no segundo ano.
informações

(EF01MA01) Utilizar números naturais como in-


dicadordequantidadeoudeordememdiferen-
tes situações cotidianasereconhecer situações
em que os números não indicam contagem
nem ordem, mas sim código de identificação.
Quantificação de
elementos de uma
(EF01MA02) Contar de maneira exata ou apro-
coleção: estimativas,
ximada, utilizando diferentes estratégias
contagem um a um,
como o pareamento e outros agrupamentos.
pareamento ou outros
agrupamentos e
(EF01MA03) Estimar e comparar quantidades
comparação
de objetos de dois conjuntos (em torno de 20
elementos), por estimativa e/ou por corres-
pondência (um a um, dois a dois) para indicar
“tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma
quantidade”.
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(EF01MA04) Contaraquantidade de objetos de
coleções até 100 unidades e apresentar o re-
sultado por registros verbais e simbólicos, em
Leitura, escrita e situações de seu interesse, como jogos, brin-
comparação de números cadeiras, materiais da sala de aula, brincadei-
naturais (até 100). ras regionais, entre outros.
Reta numérica
(EF01MA05) Comparar números naturais de
até duas ordens em situações cotidianas, com
e sem suporte da reta numérica.

(EF01MA06) Construir fatos básicos da adição


Construção de fatos
e utilizá-los em procedimentos de cálculo para
básicos da adição
resolver problemas.

(EF01MA07) Compor e decompor número de


até duas ordens, por meio de diferentes adi-
Composição e
ções, com o suporte de material manipulável,
decomposição de
contribuindo para a compreensão de caracte-
números naturais
rísticas do sistema de numeração decimal e o
desenvolvimento de estratégias de cálculo.
285

(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de


Problemas envolvendo adição e de subtração, envolvendo números
diferentes significados de até dois algarismos, com os significados
da adição e da subtração de juntar, acrescentar, separar e retirar, com
(juntar, acrescentar, o suporte de imagens e/ou material manipulá-
separar, retirar) vel, utilizando estratégias e formas de registro
pessoais.

Padrões figurais e
(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos fami-
numéricos: investigação
liares ou representações por figuras, por meio
de regularidades ou
de atributos, tais como cor, forma e medida.
padrões em sequências

Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Sequências recursivas:


(EF01MA10) Descrever, após o reconhecimen-
observação de regras
to e a explicitação de um padrão (ou regulari-
usadas utilizadas em
dade), os elementos ausentes em sequências
seriações numéricas
recursivas de números naturais, objetos ou
(mais 1, mais 2, menos 1,
figuras.
menos 2, por exemplo)

Localização de objetos
(EF01MA11) Descrever a localização de pes-
e de pessoas noespaço,
soas e de objetos no espaço em relação à sua
utilizando diversos
própria posição, utilizando termos como à di-
pontos de referência e
reita, à esquerda, em frente, atrás.
vocabulário apropriado

(EF01MA12) Descrever a localização de pesso-


Localização de objetos
as e de objetos no espaço segundo um dado
e de pessoas noespaço,
ponto de referência, compreendendo que,
utilizando diversos
para a utilização de termos que se referem à
pontos de referência e
posição, como direita, esquerda, em cima, em
vocabulário apropriado
baixo, é necessário explicitar-se o referencial.
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Figuras geométricas
espaciais: (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas
reconhecimento e espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos
relações com objetos retangulares) a objetos familiares do mundo
familiares do mundo físico.
físico

Figuras geométricas (EF01MA14) Identificar e nomear figuras pla-


planas: reconhecimento nas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo)
do formato das faces em desenhos apresentados em diferentes dis-
de figuras geométricas posições ou em contornos de faces de sólidos
espaciais geométricos.

Medidas de (EF01MA15) Comparar comprimentos, capa-


comprimento, cidades ou massas, utilizando termos como
massa e capacidade: mais alto, mais baixo, mais comprido, mais cur-
comparações e to, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pe-
unidades de medida não sado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre
convencionais outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.

Medidas de tempo: (EF01MA16) Relatar, em linguagem verbal ou


unidades de medida de não verbal, sequência de acontecimentos re-
tempo, suas relações e o lativos a um dia, utilizando, quando possível,
uso do calendário os horários dos eventos.

Grandezas e Medidas de tempo:


1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos
Medidas unidades de medida de
do dia, dias da semana e meses do ano, utili-
tempo, suas relações e o
zando calendário, quando necessário.
uso do calendário.
286

Medidas de tempo: (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data,


unidades de medida de apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o
tempo, suas relações e o dia da semana de uma data, consultando ca-
uso do calendário lendários.

Sistema monetário (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores


brasileiro: de moedas e cédulas do sistema monetário
reconhecimento de brasileiro para resolver situações simples do
cédulas e moedas cotidiano do estudante.

(EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o


acaso, tais como “acontecerá com certeza”,
Noção de acaso
“talvez aconteça” e “é impossível acontecer”,
em situações do cotidiano.

(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e


em gráficos de colunas simples.
Leitura de tabelas e
de gráficos de colunas (EF01M02BA) Construir gráficos tendo como
simples. base a idade dos alunos da turma e elaborar
Probabilidade e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 situações-problema, coletivamente, e fazendo
estatística
a resolução delas.

(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até


Coleta e organização de duas variáveis categóricas de seu interesse e
informações. universo de até “n” elementos, e organizar da-
Registros pessoais dos por meio de representações pessoais.
para comunicação de (EF01MA03BA) Realizar pesquisas e organizar
informações coletadas. dados em tabelas e gráficos envolvendo con-
texto local referentes à culturabaiana.

2º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF02MA01) Comparar e ordenar números


naturais (até a ordem de centenas) pela com-
preensão de características do sistema de nu-
meração decimal (valor posicional e função do
zero).
Leitura, escrita,
comparação e
(EF02MA02) Fazer estimativas por meio de es-
ordenação de números
tratégias diversas a respeito da quantidade de
de até três ordens
objetos de coleções e registrar o resultado da
pela compreensão
contagem desses objetos (até 1000 unidades).
de características do
sistema de numeração (EF02MA03) Comparar quantidades de obje-
decimal (valor posicional
tos de dois conjuntos, por estimativa e/ou por
e papel do zero)
correspondência (um a um, dois a dois, entre
outros), para indicar “tem mais”, “tem menos”
ou “tem a mesma quantidade”, indicando,
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 quando for o caso, quantos a mais e quantos
a menos.

Composição e (EF02MA04) Compor e decompor números


decomposição de naturais de até três ordens, com suporte de
números naturais (até material manipulável, por meio de diferentes
1000) adições.

Construção de fatos (EF02MA05) Construir fatos básicos da adição


fundamentais da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou
e da subtração escrito.
287

Problemas envolvendo (EF02MA06) Resolver e elaborar problemas


diferentes significados de adição e de subtração, envolvendo núme-
da adição e da subtração ros de até três ordens, com os significados de
(juntar, acrescentar, juntar, acrescentar, separar, retirar, utilizando
separar, retirar) estratégias pessoais ou convencionais.

(EF02MA07) Resolver e elaborar problemas de


multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de
Problemas envolvendo
adição de parcelas iguais por meio de estraté-
adição de parcelas iguais
gias e formas de registro pessoais, utilizando
(multiplicação)
ou não suporte de imagens e/ou material ma-
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 nipulável.

Problemas envolvendo (EF02MA08) Resolver e elaborar problemas en-


significados de dobro, volvendo dobro, metade, triplo e terça parte,
metade, triplo e terça com o suporte de imagens ou material mani-
parte pulável, utilizando estratégias pessoais.

(EF02MA09) Construir sequências de números


Construção de
naturais em ordem crescente ou decrescente a
sequências repetitivas e
partir de um número qualquer, utilizando uma
de sequências recursivas
regularidade estabelecida.

(EF02MA10) Descrever umpadrão (ouregulari-


dade) de sequências repetitivas e de sequên-
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Identificação
cias recursivas, por meio de palavras, símbo-
de regularidade
los ou desenhos.
de sequências e
determinação de
(EF02MA11) Descrever os elementos ausentes
elementos ausentes na
em sequências repetitivas e em sequências
sequência
recursivas de números naturais, objetos ou
figuras.

Localização e (EF02MA12) Identificar e registrar, em lingua-


movimentação de gem verbal ou não verbal, a localização e os
pessoas e objetos deslocamentos de pessoas e de objetos no
no espaço, segundo espaço, considerando mais de um ponto de
pontos de referência, e referência, e indicar as mudanças de direção
indicação de mudanças e de sentido.
de direção e sentido

(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser seguidos ou


Esboço de roteiros e de
plantas de ambientes familiares, assinalando
plantas simples
entradas, saídas e alguns pontos de referência.

Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Figuras geométricas (EF02MA14) Reconhecer, nomear e comparar


espaciais (cubo, bloco figuras geométricas espaciais (cubo, bloco re-
retangular, pirâmide, tangular, pirâmide, cilindro e esfera), relacio-
cone, cilindro e esfera): nando-as com objetos do mundo físico. Reco-
reconhecimento e nhecer em suas faces as figuras planas.
características

Figuras geométricas (EF02MA15) Reconhecer, comparar e nomear


planas (círculo, figuras planas (círculo, quadrado, retângulo
quadrado, retângulo e triângulo), por meio de características co-
e triângulo): muns, em desenhos apresentados em diferen-
reconhecimento e tes disposições ou em sólidos geométricos.
características
288

(EF02MA16) Estimar, medir e comparar com-


Medida de comprimento:
primentos de lados de salas (incluindo con-
unidades não
Grandezas e torno) e de polígonos, utilizando unidades
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 padronizadas e
medidas de medida não padronizadas e padronizadas
padronizadas (metro,
(metro, centímetro e milímetro) e instrumen-
centímetro e milímetro).
tos adequados.

Medida de capacidade (EF02MA17) Estimar, medir e comparar capaci-


e de massa: unidades dade e massa, utilizando estratégias pessoais
de medida não e unidades de medida não padronizadas ou
convencionais e padronizadas (litro, mililitro, grama e quilo-
convencionais (litro, grama).
mililitro, cm³, grama e
quilograma)

(EF02MA18) Indicar a duração de intervalos de


Medidas de tempo: tempo entre duas datas, como dias da semana
Grandezas e intervalo de tempo,uso e meses do ano, utilizando calendário, para
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
medidas do calendário, leitura planejamentos e organização deagenda.
de horas em relógios
digitais e ordenação de (EF02MA19) Medir a duração de um intervalo
datas de tempo por meio de relógio digital e regis-
trar o horário do início e do fim do intervalo.

Sistema monetário (EF02MA20) Estabelecer a equivalência de


brasileiro: valores entre moedas e cédulas do sistema
reconhecimento de monetário brasileiro para resolver situações
cédulas e moedas e cotidianas.
equivalência de valores

(EF02MA21) Classificar resultados de even-


Análise da ideia de
tos cotidianos aleatórios como “pouco pro-
aleatório em situações
váveis”, “muito prováveis”, “improváveis” e
do cotidiano
“impossíveis”.

(EF02MA22) Comparar informações de pesqui-


sas apresentadas por meio de tabelas de du-
Probabilidade e pla entrada e em gráficos de colunas simples
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
estatística Coleta, classificação e ou barras, para melhor compreender aspectos
representação de dados da realidade próxima.
em tabelas simples e
de dupla entrada e em (EF02MA23) Realizar pesquisa em universo de
gráficos de colunas até 30 elementos, escolhendo até três variá-
veis categóricas de seu interesse, organizando
os dados coletados em listas, tabelas e gráfi-
cos de colunas simples.

3º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

Leitura, escrita, (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números


comparação e naturais de até a ordem de unidade de milhar,
ordenação de números estabelecendo relações entre os registros nu-
naturais de quatro méricos e em línguamaterna.
ordens

(EF03MA02) Identificar características do sis-


Composição e
tema de numeração decimal, utilizando a
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 decomposição de
composição e a decomposição de número na-
números naturais
tural de até quatro ordens.
289

Construção de fatos (EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos


fundamentais da da adição e da multiplicação para o cálculo
adição, subtração e mental ou escrito.
multiplicação
Reta numérica

Construção de fatos (EF03MA04) Estabelecer arelação entre núme-


fundamentais da ros naturais e pontos da reta numérica para
adição, subtração e utilizá-la na ordenação dos números naturais
multiplicação e também na construção de fatos da adição e
da subtração, relacionando-os com desloca-
Reta numérica mentos para a direita ou para a esquerda.

Procedimentos de (EF03MA05) Utilizar diferentes procedimen-


cálculo (mental eescrito) tos de cálculo mental e escrito para resolver
com números naturais: problemas significativos envolvendo adição e
adição e subtração subtração com números naturais.

Problemas envolvendo (EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de


significados da adição adição e subtração com os significados de jun-
e da subtração: juntar, tar, acrescentar, separar, retirar, comparar e
acrescentar, separar, completar quantidades, utilizando diferentes
retirar, comparar e estratégias de cálculo exato ou aproximado,
completar quantidades incluindo cálculo mental.
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(EF03MA07) Resolver e elaborar problemas de
multiplicação (por 2, 3, 4, 5 e 10) com os signi-
ficados de adição de parcelas iguais e elemen-
Problemas envolvendo
tos apresentados em disposição retangular,
diferentes significados
utilizando diferentes estratégias de cálculo e
da multiplicação e
registros.
da divisão: adição
de parcelas iguais,
(EF03MA08) Resolver e elaborar problemas de
configuração retangular,
divisão de um número natural por outro (até
repartição em partes
10), com resto zero e com resto diferente de
iguais e medida
zero, com os significados de repartição equi-
tativa e de medida, por meio de estratégias e
registros pessoais.

Significados de metade, (EF03MA09) Associar o quociente de uma divi-


terça parte, quarta são com resto zero de um número natural por
parte, quinta parte e 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quar-
décima parte. ta, quinta e décima partes.

(EF03MA10) Identificarregularidades emsequ-


Identificação e descrição ências ordenadas de números naturais, resul-
de regularidades em tantes da realização de adições ou subtrações
sequências numéricas sucessivas, por um mesmo número, descrever
recursivas uma regra de formação da sequência e deter-
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 minar elementos faltantes ou seguintes.

(EF03MA11) Compreender a ideia deigualdade


para escrever diferentes sentenças de adições
Relação de igualdade
ou de subtrações de dois números naturais
que resultem na mesma soma ou diferença.

(EF03MA12) Descrever erepresentar, por meio


Localização e
de esboços de trajetos ou utilizando croquis e
movimentação:
maquetes, a movimentação de pessoas ou de
representação de
objetos no espaço, incluindo mudanças de di-
objetos e pontos de
reção e sentido, com base em diferentes pon-
referência
tos de referência.
290

Figuras geométricas (EF03MA13) Associar figuras geométricas es-


Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
espaciais (cubo, bloco paciais (cubo, bloco retangular, pirâmide,
retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera) a objetos do mundo
cone, cilindro e esfera): físico e nomear essas figuras.
reconhecimento, análise
de características e
planificações

Figuras geométricas (EF03MA14) Descrever características de algu-


espaciais (cubo, bloco mas figuras geométricas espaciais (prismas
retangular, pirâmide, retos, pirâmides, cilindros, cones), relacionan-
cone, cilindro e esfera): do-as com suas planificações.
reconhecimento, análise
de características e
planificações

Figuras geométricas (EF03MA15) Classificar e comparar figuras pla-


planas (triângulo, nas (triângulo, quadrado, retângulo, trapézio
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 quadrado, e paralelogramo) em relação a seus lados
retângulo, trapézio (quantidade, posições relativas e comprimen-
e paralelogramo): to) e vértices.
reconhecimento
e análise de
características

(EF03MA16) Reconhecer figuras congruentes,


Congruência de figuras usando sobreposição e desenhos em malhas
geométricas planas quadriculadas ou triangulares, incluindo o uso
de tecnologias digitais.

(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de


uma medida depende da unidade de medida
utilizada.
Significado de medida e
de unidade de medida
(EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o
instrumento mais apropriado para medições
de comprimento, tempo ecapacidade.

Medidas de (EF03MA19) Estimar, medir e comparar com-


comprimento (unidades primentos, utilizando unidades de medida
não convencionais e não padronizadas e padronizadas mais usuais
convencionais): registro, (metro, centímetro e milímetro) e diversos ins-
instrumentos de trumentos de medida.
medida, estimativas e
comparações

Medidas de capacidade (EF03MA20) Estimar e medir capacidade e


Grandezas e e de massa (unidades massa, utilizando unidades de medida não
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
medidas não convencionais padronizadas e padronizadas mais usuais (li-
e convencionais): tro, mililitro, quilograma, grama e miligrama),
registro, estimativas e reconhecendo-as em leitura de rótulos e em-
comparações balagens, entre outros.

(EF03MA21) Comparar, visualmente ou por su-


Comparação de áreas perposição, áreas de faces de objetos, de figu-
por superposição ras planas ou de desenhos, de preferência com
dados locais

Medidas de tempo: (EF03MA22) Ler e registrar medidas e interva-


leitura de horas em los de tempo, utilizando relógios (analógico e
relógios digitais e digital) para informar os horários de início e
analógicos, duração término de realização de uma atividade e sua
de eventos e duração.
reconhecimento de
relações entre unidades
de medida de tempo
291

Sistema monetário (EF03MA24) Resolver e elaborar problemas


brasileiro: que envolvam a comparação e a equivalência
estabelecimento de valores monetários do sistema brasileiro
Grandezas e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 de equivalências de em situações de compra, venda e troca.
medidas
um mesmo valor na
utilização de diferentes
cédulas e moedas

Análise da ideia de (EF03MA25) Identificar, em eventos familiares


acaso em situações aleatórios, todos os resultados possíveis, esti-
do cotidiano: espaço mando os que têm maiores ou menores chan-
amostral ces de ocorrência.

(EF03MA26) Resolver problemas cujos dados


estão apresentados em tabelas de dupla en-
trada, gráficos de barras ou de colunas.
Leitura, interpretação e
(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados
representação de dados
apresentados em tabelas de dupla entrada,
em tabelas de dupla
gráficos de barras ou de colunas, envolvendo
Probabilidade e entrada e gráficos de
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 resultados de pesquisas significativas, utili-
estatística barras
zando termos como maior e menor frequên-
cia, apropriando-se desse tipo de linguagem
para compreender aspectos da realidade so-
ciocultural significativos.

(EF03MA28) Realizar pesquisa envolvendo


Coleta, classificação e variáveis categóricas em um universo de até
representação de dados 50 elementos, organizar os dados coletados
referentes a variáveis utilizando listas, tabelas simples ou de dupla
categóricas, por meio de entrada e representá-los em gráficos de co-
tabelas e gráficos lunas simples, com e sem uso de tecnologias
digitais.

4º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

Sistema de numeração (EF04MA01) Ler, escrever e ordenar números


decimal: leitura, naturais até a ordem de dezenas de milhar.
escrita, comparação e
ordenação de números
naturais de até cinco
ordens

Composição e (EF04MA02) Mostrar, por decomposição e


decomposição de composição, que todo número natural pode
um número natural ser escrito por meio de adições e multiplica-
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 de até cinco ordens, ções por potências de dez, para compreender
por meio de adições o sistema de numeração decimal e desenvol-
e multiplicações por ver estratégias de cálculo.
potências de 10

Propriedades das (EF04MA03) Resolver e elaborar problemas


operações para o com números naturais envolvendo adição e
desenvolvimento de subtração, utilizando estratégias diversas,
diferentes estratégias como cálculo, cálculo mental e algoritmos,
de cálculo com números além de fazer estimativas do resultado (de
naturais preferência, dados da comunidade local).
292

(EF04MA04) Utilizar as relações entre adição


Propriedades das
e subtração, bem como entre multiplicação e
operações para o
divisão, para ampliar as estratégias de cálculo.
desenvolvimento de
diferentes estratégias
(EF04MA05) Utilizar as propriedades das
de cálculo com números
operações para desenvolver estratégias de
naturais
cálculo.

(EF04MA06) Resolver e elaborar problemas en-


volvendo diferentes significados da multipli-
Problemas envolvendo cação (adição de parcelas iguais, organização
diferentes significados retangular e proporcionalidade), utilizando
da multiplicação e estratégias diversas, como cálculo por estima-
da divisão: adição tiva, cálculo mental e algoritmos.
de parcelas iguais,
configuração retangular, (EF04MA07) Resolver e elaborar problemas
Números proporcionalidade, de divisão cujo divisor tenha no máximo dois
repartição equitativa e algarismos, envolvendo os significados de re-
medida partição equitativa e de medida, utilizando
estratégias diversas, como cálculo por estima-
tiva, cálculo mental e algoritmos.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(EF04MA08) Resolver, com o suporte de ima-
gem e/ou material manipulável, problemas
simples de contagem, como a determinação
Problemas de contagem do número de agrupamentos possíveis ao se
combinar cada elemento de uma coleção com
todos os elementos de outra, utilizando estra-
tégias e formas de registro pessoais.

(EF04MA09) Reconhecer as frações unitárias


Números racionais:
mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100)
frações unitárias mais
como unidades de medida menores do que
usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5,
uma unidade, utilizando a reta numérica como
1/10 e 1/100)
recurso.

(EF04MA10) Reconhecer que as regras do sis-


Números racionais:
tema de numeração decimal podem ser es-
representação decimal
tendidas para a representação decimal de um
para escrever valores
número racional e relacionar décimos e centé-
do sistema monetário
simos com a representação do sistema mone-
brasileiro
tário brasileiro.

Sequência numérica (EF04MA11) Identificarregularidades emsequ-


recursiva formada por ências numéricas compostas por múltiplos de
múltiplos de um número um número natural.
natural

Sequência numérica (EF04MA12) Reconhecer, por meio de investi-


recursiva formada por gações, que há grupos de números naturais
números que deixam para os quais as divisões por um determinado
o mesmo resto ao número resultam em restos iguais, identifi-
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 serem divididos por um cando regularidades.
mesmo número natural
diferente de zero

(EF04MA13) Reconhecer, por meio de inves-


tigações, utilizando a calculadora quando
Relações entre adição
necessário, as relações inversas entre as ope-
e subtração e entre
rações de adição e de subtração e de multipli-
multiplicação e divisão
cação e de divisão, para aplicá-las na resolu-
ção de problemas.
293

(EF04MA14) Reconhecer e mostrar, por meio


de exemplos, que a relação de igualdade exis-
tente entre dois termos permanece quando se
adiciona ou subtrai-se um mesmo número a
Propriedades da cada um desses termos.
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
igualdade
(EF04MA15) Determinar o número desconhe-
cido que torna verdadeira uma igualdade que
envolve as operações fundamentais com nú-
meros naturais.

(EF04MA16) Descrever deslocamentos e lo-


Localização e calização de pessoas e de objetos no espaço,
movimentação: pontos por meio de malhas quadriculadas e represen-
de referência, direção e tações como desenhos, mapas, planta baixa
sentido e croquis, empregando termos como direita
Paralelismo e e esquerda, mudanças de direção e sentido,
perpendicularismo intersecção, transversais, paralelas e perpen-
diculares.

Figuras geométricas (EF04MA17) Associar prismas e pirâmides a


espaciais (prismas suas planificações e analisar, nomear e com-
e pirâmides): parar seus atributos, estabelecendo relações
reconhecimento, entre as representações planas e espaciais.
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 representações,
planificações e
características

Ângulos retos e (EF04MA18) Reconhecer ângulos retos e


não retos: uso de não retos em figuras poligonais com o uso
dobraduras, esquadros e de dobraduras, esquadros ou softwares de
softwares geometria.

(EF04MA19) Reconhecer simetria de reflexão


em figuras e em pares de figuras geométricas
Simetria de reflexão planas e utilizá-la na construção de figuras
congruentes, com o uso de malhas quadricu-
ladas e de softwares de geometria.

Medidas de (EF04MA20) Medir e estimar comprimentos


comprimento, (incluindo perímetros), massas e capacidades,
massa e capacidade: utilizando unidades de medida padronizadas
estimativas, utilização mais usuais, valorizando e respeitando a cul-
de instrumentos de tura local.
medida e de unidades de
medida convencionais
mais usuais

(EF04MA21) Medir, comparar eestimar área de


Grandezas e figuras planas desenhadas em malha quadri-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Áreas de figuras
medidas culada, pela contagem dos quadradinhos ou
construídas em malhas
de metades de quadradinho, reconhecendo
quadriculadas
que duas figuras com formatos diferentes po-
dem ter a mesma medida de área.

Medidasde tempo:leitura (EF04MA22) Ler e registrar medidas e interva-


de horas em relógios los de tempo em horas, minutos e segundos
digitais e analógicos, em situações relacionadas ao seu cotidiano,
duração de eventos e como informar os horários de início e término
relações entre unidades de realização de uma tarefa e sua duração.
de medida de tempo
294

(EF04MA23) Reconhecer temperatura como


grandeza e o grau Celsius como unidade de
medida a ela associada e utilizá-lo em compa-
Medidas de temperatura
rações de temperaturas em diferentes regiões
em grau Celsius:
do Brasil ou no exterior ou, ainda, em discus-
construção de gráficos
sões que envolvam problemas relacionados
para indicar a variação
ao aquecimento global.
da temperatura (mínima
e máxima) medida em
(EF04MA24) Registrar as temperaturas má-
Grandezas e um dado dia ou em uma
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 xima e mínima diárias, em locais do seu coti-
medidas semana
diano, e elaborar gráficos de colunas com as
variações diárias da temperatura, utilizando,
inclusive, planilhas eletrônicas.

(EF04MA25) Resolver e elaborar problemas


Problemas utilizando que envolvam situações de compra e venda
o sistema monetário e formas de pagamento, utilizando termos
brasileiro como troco e desconto, enfatizando o consu-
mo ético, consciente eresponsável.

(EF04MA26) Identificar, entre eventos aleató-


rios cotidianos, aqueles que têm maior chance
Análise de chances de
de ocorrência, reconhecendo características
eventos aleatórios
de resultados mais prováveis, sem utilizar fra-
ções.

Leitura, interpretação (EF04MA27) Analisar dados apresentados em


e representação de tabelas simples ou de dupla entrada e em grá-
dados em tabelas de ficos de colunas ou pictóricos, com base em
dupla entrada, gráficos informações das diferentes áreas do conheci-
Probabilidade e de colunas simples e mento, e produzir texto com a síntese de sua
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
estatística agrupadas, gráficos análise.
de barras e colunas e
gráficos pictóricos

Diferenciação entre (EF04MA28) Realizar pesquisa envolvendo va-


variáveis categóricas e riáveis categóricas e numéricas e organizar da-
variáveis numéricas dos coletados por meio de tabelas e gráficos
Coleta, classificação e de colunas simples ou agrupadas, com e sem
representação de dados uso de tecnologias digitais.
de pesquisa realizada

5º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

Sistema de numeração
(EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números
decimal: leitura, escrita
naturais até a ordem das centenas de milhar
e ordenação de números
com compreensão das principais característi-
naturais (de até seis
cas do sistema de numeração decimal.
ordens)
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números
Números racionais
racionais na forma decimal com compreensão
expressos na forma
das principais características do sistema de
decimal e sua
numeração decimal, utilizando, como recur-
representação na reta
sos, a composição e decomposição e a reta
numérica
numérica.
295

Representação
fracionária dos (EF05MA03) Identificar e representar frações
números racionais: (menores e maiores que a unidade), associan-
reconhecimento, do-as ao resultado de uma divisão ou à ideia
significados, leitura e de parte de um todo, utilizando a reta numéri-
representação na reta ca como recurso.
numérica

Comparação e (EF05MA04) Identificar frações equivalentes.


ordenação de
números racionais na (EF05MA05) Comparar e ordenar números ra-
representação decimal e cionais positivos (representações fracionária
na fracionária, utilizando e decimal), relacionando-os a pontos na reta
a noção de equivalência numérica.

(EF05MA06) Associar as representações 10%,


25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à dé-
Cálculo de porcentagens cima parte, quarta parte, metade, três quartos
e representação e um inteiro, para calcular porcentagens, uti-
fracionária lizando estratégias pessoais, cálculo mental e
calculadora, em contextos de educação finan-
ceira, entre outros.

Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Problemas: adição (EF05MA07) Resolver e elaborar problemas


e subtração de de adição e subtração com números naturais
números naturais e e com números racionais, cuja representação
números racionais cuja decimal seja finita, utilizando estratégias di-
representação decimal versas, como cálculo por estimativa, cálculo
é finita mental e algoritmos.

(EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de


Problemas:
multiplicação e divisão com números naturais
multiplicação e divisão
e com números racionais cuja representação
de números racionais
decimal é finita (com multiplicador natural e
cuja representação
divisor natural e diferente de zero), utilizando
decimal é finita por
estratégias diversas, como cálculo por estima-
números naturais
tiva, cálculo mental e algoritmos.

Problemas de contagem
do tipo: “Se cada (EF05MA09) Resolver e elaborar problemas
objeto de uma coleção simples de contagem envolvendo o princípio
A for combinado com multiplicativo, como a determinação do nú-
todos os elementos mero de agrupamentos possíveis ao se combi-
de uma coleção B, nar cada elemento de uma coleção com todos
quantos agrupamentos os elementos de outra coleção, por meio de
desse tipo podem ser diagramas de árvore ou por tabelas.
formados?”

(EF05MA10) Concluir, por meio de investiga-


ções, que a relação de igualdade existente
entre dois membros permanece ao adicionar,
subtrair, multiplicar ou dividir cada um desses
Propriedades da membros por um mesmo número, para cons-
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 igualdade e noção de truir a noção deequivalência.
equivalência
(EF05MA11) Resolver e elaborar problemas
cuja conversão em sentença matemática seja
uma igualdade com uma operação em que um
dos termos é desconhecido.
296

(EF05MA12) Resolverproblemasqueenvolvam
variação de proporcionalidade direta entre
duas grandezas, para associar a quantidade de
Grandezas diretamente um produto ao valor a pagar, alterar as quanti-
proporcionais. dades de ingredientes de receitas, ampliar ou
reduzir escala em mapas, entre outros.
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Problemas envolvendo
a partição de um (EF05MA13) Resolver problemas envolvendo
todo em duas partes a partilha de uma quantidade em duas partes
proporcionais. desiguais, tais como dividir uma quantidade
em duas partes, de modo que uma seja o do-
bro da outra, com compreensão da ideia de
razão entre as partes e delas com o todo.

(EF05MA14) Utilizar e compreender diferentes


representações para a localização de objetos
no plano, como mapas, células em planilhas
Plano cartesiano: eletrônicas e coordenadas geográficas, a fim
coordenadas cartesianas de desenvolver as primeiras noções de coor-
(1º quadrante) e denadas cartesianas.
representação de
deslocamentos no plano (EF05MA15) Interpretar, descrever e represen-
cartesiano tar a localização ou movimentação de objetos
no plano cartesiano (1º quadrante), utilizando
coordenadas cartesianas, indicando mudan-
ças de direção e de sentido e giros.

Figuras geométricas
espaciais: (EF05MA16) Associar figuras espaciais a suas
reconhecimento, planificações (prismas, pirâmides, cilindros
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 representações, e cones) e analisar, nomear e comparar seus
planificações e atributos.
características

Figuras geométricas (EF05MA17) Reconhecer, nomear e comparar


planas: características, polígonos, considerando lados, vértices e ân-
representações e gulos, e desenhá-los, utilizando material de
ângulos desenho ou tecnologias digitais.

Ampliação e reduçãode
figuras poligonais em
(EF05MA18) Reconhecer a congruência dos
malhas quadriculadas:
ângulos e a proporcionalidade entre os lados
reconhecimento
correspondentes de figuras poligonais em si-
da congruência
tuações de ampliação e de redução em malhas
dos ângulos e da
quadriculadas e usando tecnologias digitais.
proporcionalidade dos
lados correspondentes

Medidas de
comprimento, área,
(EF05MA19) Resolver e elaborar problemas
massa, tempo,
envolvendo medidas das grandezas compri-
temperatura
mento, área, massa, tempo, temperatura e ca-
e capacidade:
pacidade, recorrendo a transformações entre
utilização de unidades
as unidades mais usuais em contextos socio-
convencionais e relações
Grandezas e culturais.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 entre as unidades de
medidas
medida mais usuais.

(EF05MA20) Concluir, por meio de investiga-


Áreas e perímetros ções, que figuras de perímetros iguais podem
de figuras poligonais: ter áreas diferentes e que, também, figuras
algumas relações que têm a mesma área podem ter perímetros
diferentes.
297

(EF05MA21) Reconhecer volume como gran-


deza associada a sólidos geométricos e me-
Grandezas e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Noção de volume dir volumes por meio de empilhamento de
medidas
cubos, utilizando, preferencialmente, objetos
concretos.

(EF05MA22) Apresentar todos os possíveis


Espaço amostral: análise
resultados de um experimento aleatório, es-
de chances de eventos
timando se esses resultados são igualmente
aleatórios
prováveis ou não.

(EF05MA23) Determinar a probabilidade de


Cálculo de probabilidade
ocorrência de um resultado em eventos aleató-
de eventos
rios, quando todos os resultados possíveis têm
equiprováveis
a mesma chance de ocorrer (equiprováveis).

(EF05MA24) Interpretar dados estatísticos


Probabilidade e apresentados em textos, tabelas e gráficos
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
estatística (colunas ou linhas), referentes a outras áreas
Leitura, coleta,
do conhecimento ou a outros contextos, como
classificação
saúde e trânsito, e produzir textos com o obje-
interpretação e
tivo de sintetizar conclusões.
representação de

dados em tabelas de (EF05MA25) Realizar pesquisa envolvendo va-


dupla entrada, gráfico riáveis categóricas e numéricas, organizar da-
de colunas agrupadas, dos coletados por meio de tabelas, gráficos de
gráficos pictóricos e colunas, pictóricos e de linhas, com e sem uso
gráfico de linhas de tecnologias digitais, e apresentar texto es-
crito sobre a finalidade da pesquisa e a síntese
dos resultados.

6º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF06MA01) Comparar, ordenar, ler e escrever


números naturais e números racionais cuja re-
presentação decimal é finita, fazendo uso da
reta numérica.
(EF06MA01BA) Interpretar, comparar, ordenar,
ler e escrever números naturais e números ra-
cionais cuja representação decimal é finita,
Sistema de numeração fazendo uso da retanumérica.
decimal: características, (EF06MA01BA) Interpretar, comparar, ordenar,
leitura, escrita e ler e escrever números naturais e números ra-
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 comparação de números cionais cuja representação decimal é finita,
naturais e de números fazendo uso da retanumérica.
racionais representados (EF06MA02) Reconhecer o sistema de nume-
na forma decimal ração decimal, como o que prevaleceu no
mundo ocidental, e destacar semelhanças e
diferenças com outros sistemas, de modo a
sistematizar suas principais características
(base, valor posicional e função do zero), uti-
lizando, inclusive, a composição e decomposi-
ção de números naturais e números racionais
em sua representação decimal.
298

(EF06MA03) Resolver e elaborar problemas


que envolvam cálculos (mentais ou escritos,
exatos ou aproximados) com números natu-
rais, por meio de estratégias variadas, com
Operações compreensão dos processos neles envolvidos
(adição, subtração, com e sem uso de calculadora.
multiplicação, divisão
e potenciação) com (EF06MA03BA) Interpretar, resolver e elaborar
números naturais problemas que envolvam cálculos (mentais ou
escritos, exatos ou aproximados) com núme-
ros naturais, por meio de estratégias variadas,
com compreensão dos processos neles envol-
vidos com e sem uso de calculadora.

(EF06MA04) Construir algoritmo emlinguagem


natural e representá-lo por fluxograma que
indique a resolução de um problema simples
(por exemplo, se um número natural qualquer
é par).
(EF06MA05) Classificar números naturais em
primos e compostos, estabelecer relações
entre números, expressas pelos termos “é
múltiplo de”, “é divisor de”, “é fator de”, e es-
tabelecer, por meio de investigações, critérios
Fluxograma para de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 100 e
determinar a paridade 1000.
de um número natural; (EF06MA08BA) Classificar números naturais
Múltiplos e divisores em primos e compostos, estabelecer relações
de um número natural; entre números, expressas pelos termos “é
Números primos e múltiplo de”, “é divisor de”, “é fator de”, e es-
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 tabelecer, por meio de investigações, critérios
compostos
de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 12, 100
e 1000.
(EF06MA06) Resolver e elaborar problemas
que envolvam as ideias de múltiplo e de
divisor.
(EF06MA04BA) Resolver situações-problema
de contagem, que envolvam o princípio mul-
tiplicativo, por meio de estratégias variadas,
como a construção de diagramas, tabelas e
esquemas sem aplicação de fórmulas.

(EF06MA07) Compreender, comparar e orde-


nar frações associadas às ideias de partes de
inteiros e resultado de divisão, identificando
frações equivalentes.
(EF06MA08) Reconhecer que os números ra-
Frações: significados
cionais positivos podem ser expressos nas
(parte/todo, quociente),
formas fracionária e decimal, estabelecer rela-
equivalência,
ções entre essas representações, passando de
comparação, adição e
uma representação para outra, e relacioná-los
subtração; cálculo da
a pontos na retanumérica.
fração de um número
natural; adição e (EF06MA09) Resolvereelaborarproblemasque
subtração de frações envolvam o cálculo da fração de uma quanti-
dade cujo resultado seja um número natural,
com e sem uso de calculadora. (EF06MA10)
Resolver e elaborar problemas que envolvam
adição ou subtração com números racionais.
positivos na representação fracionária.
299

(EF06MA11) Resolver e elaborar problemas


com números racionais positivos narepresen-
Operações
tação decimal, envolvendo as quatro opera-
(adição, subtração,
ções fundamentais e a potenciação, por meio
multiplicação, divisão
de estratégias diversas, utilizando estimativas
e potenciação) com
e arredondamentos para verificar a razoabili-
números racionais
dade de respostas, com e sem uso de calcula-
dora.

Aproximação de (EF06MA12) Fazer estimativas de quantidades


números para múltiplos e aproximar números para múltiplos da potên-
de potências de 10 cia de 10 maispróxima.
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 (EF06MA13) Resolver e elaborar problemas
que envolvam porcentagens, com base na
ideia de proporcionalidade, sem fazer uso da
“regra de três”, utilizando estratégias pesso-
ais, cálculo mental e calculadora, em contex-
Cálculo de porcentagens tos de educação financeira, entre outros.
por meio de estratégias
diversas, sem fazer uso (EF06MA05BA) Resolver e elaborar problemas
da “regra de três” que envolvam porcentagens, com base na
ideia de proporcionalidade, sem fazer uso da
“regra de três”, inclusive utilizando estraté-
gias pessoais, cálculo mental e calculadora,
em contextos de educação financeira, entre
outros.

(EF06MA14) Reconhecer que a relação de


igualdade matemática não se altera ao adi-
Propriedades da cionar, subtrair, multiplicar ou dividir os seus
igualdade dois membros por um mesmo número e utili-
zar essa noção para determinar valores desco-
nhecidos na resolução deproblemas.
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Problemas que tratam (EF06MA15) Resolver e elaborar problemas
da partição de um que envolvam a partilha de uma quantidade
todo em duas partes em duas partes desiguais, envolvendo rela-
desiguais, envolvendo ções aditivas e multiplicativas, bem como a
razões entre as partes e razão entre as partes e entre uma das partes
entre uma das partes e e o todo.
o todo

(EF06MA16) Associar pares ordenados de nú-


meros a pontos do plano cartesiano do 1º qua-
Plano cartesiano: drante, em situações como a localização dos
associação dos vértices vértices de um polígono.
de um polígono a pares
ordenados (EF06MA06BA) Representar e interpretar o
deslocamento de um ponto num plano carte-
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 siano por um segmento de reta orientado.

(EF06MA17) Quantificar e estabelecer relações


Prismas e pirâmides:
entre o número de vértices, faces e arestas de
planificações e relações
prismas e pirâmides, em função do seu polígo-
entre seus elementos
no da base, para resolver problemas e desen-
(vértices, faces e arestas)
volver a percepção espacial.
300

(EF06MA18) Reconhecer, nomear e comparar


polígonos, considerando lados, vértices e ân-
gulos, e classificá-los em regulares enão regu-
Polígonos: classificações lares, tanto em suas representações no plano
quanto ao número de como em faces de poliedros.
vértices, às medidas
(EF06MA19) Identificar características dos tri-
de lados e ângulos
ângulos e classificá-los em relação às medidas
e ao paralelismo e
dos lados e dosângulos.
perpendicularismo dos
lados (EF06MA20) Identificar características dos
quadriláteros, classificá-los em relação a la-
dos e a ângulos e reconhecer a inclusão e a
intersecção de classes entre eles.

(EF06MA21) Construir figuras planas seme-


lhantes em situações de ampliação e de redu-
ção, com o uso de malhas quadriculadas, pla-
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
no cartesiano ou tecnologias digitais.
Construção de figuras (EF06MA02BA) Desenvolver noções de seme-
semelhantes: ampliação lhanças de figuras planas a partir de amplia-
e redução de figuras ções ou reduções, identificando as medidas
planas em malhas que se alteram (ângulos) e as que se modifi-
quadriculadas cam (dos lados, da superfície e do perímetro).
(EF06MA22) Utilizar instrumentos, como ré-
guas e esquadros, ou softwares para represen-
tações de retas paralelas e perpendiculares e
construção dequadriláteros, entre outros.

Construção de (EF06MA23) Construir algoritmo para resolver


retas paralelas e situações passo a passo (como na construção
perpendiculares, de dobraduras ou na indicação de desloca-
fazendo uso de réguas, mento de um objeto no plano segundo pontos
esquadros e softwares de referência e distâncias fornecidas etc.).

(EF06MA24) Resolver e elaborar problemas


que envolvam as grandezas comprimento,
Problemas sobre massa, tempo, temperatura, área (triângulos e
medidas envolvendo retângulos), capacidade e volume (sólidos for-
grandezas como mados por blocos retangulares), sem uso de
comprimento, massa, fórmulas, inseridos, sempre que possível, em
tempo, temperatura, contextos oriundos de situações reais e/ou re-
área, capacidade e lacionadas às outras áreas do conhecimento.
volume
(EF06MA07BA) Mobilizar ideias referentes ao
contexto histórico das grandezas e medidas.

Grandezas e (EF06MA25) Reconhecer a abertura do ângulo


1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 como grandeza associada às figuras geométri-
Medidas
cas.
(EF06MA26) Resolverproblemasqueenvolvam
Ângulos: noção, usos e
a noção de ângulo em diferentes contextos e
medida
em situações reais, como ângulo de visão.
(EF06MA27) Determinar medidas da abertura
de ângulos, por meio de transferidor e/ou tec-
nologias digitais.

(EF06MA28) Interpretar, descrever e desenhar


Plantas baixas e vistas
plantas baixas simples de residências e vistas
aéreas
aéreas.
301

(EF06MA29) Analisar e descrever mudanças


que ocorrem no perímetro e na área de um
Perímetro de um
quadrado ao se ampliarem ou reduzirem,
Grandezas e quadrado como
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 igualmente, as medidas de seus lados, para
Medidas grandeza proporcional à
compreender que o perímetro é proporcio-
medida do lado
nal à medida do lado, o que não ocorre com
a área.

Cálculo de (EF06MA30) Calcular a probabilidade de um


probabilidade, como evento aleatório, expressando-a por número
a razão entre o racional (forma fracionária, decimal e per-
número deresultados centual) e comparar esse número com a pro-
favoráveis e o total de babilidade obtida por meio de experimentos
resultados possíveis em sucessivos.
um espaço amostral
equiprovável Cálculo de
probabilidade por meio
de muitas repetições
de um experimento
(frequências de
ocorrências e
probabilidade
frequentistas)

(EF06MA31) Identificar as variáveis e suasfre-


quências e os elementos constitutivos (título,
Leitura e interpretação eixos, legendas, fontes e datas) em diferentes
de tabelas e gráficos tipos de gráfico.
Probabilidade e (de colunas ou barras (EF06MA32) Interpretar e resolver situações
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Estatística simples ou múltiplas) que envolvam dados de pesquisas sobre con-
referentes a variáveis textos ambientais, sustentabilidade, trânsito,
categóricas e a variáveis consumo responsável, entre outros, apresen-
numéricas tadas pela mídia em tabelas e em diferentes
tipos de gráficos e redigir textos escritos com
o objetivo de sintetizar conclusões.

Coleta de dados, (EF06MA33) Planejar e coletar dados de pes-


organização e registro. quisa referente a práticas sociais escolhidas
Construção de diferentes pelos alunos e fazer uso de planilhas eletrô-
tipos de gráficos nicas para registro, representação e interpre-
para representá-los tação das informações em tabelas, gráficos
e interpretação das variados e textos verbais.
informações

(EF06MA34) Interpretar e desenvolver fluxo-


Diferentes tipos de gramas simples, identificando as relações
representação de entre os objetos representados (por exemplo,
informações: gráficos e posição de cidades considerando as estradas
fluxogramas que as unem, hierarquia dos funcionários de
uma empresa etc.).
302

7º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF07MA01) Resolver e elaborar problemas


com números naturais, envolvendo as noções
Múltiplos e divisores de de divisor e de múltiplo, podendo incluir má-
um número natural ximo divisor comum ou mínimo múltiplo co-
mum, por meio de estratégias diversas, sem a
aplicação de algoritmos.

(EF07MA02) Resolver e elaborar problemas


que envolvam porcentagens, como os que li-
Cálculo de porcentagens
dam com acréscimos e decréscimos simples,
e de acréscimos e
utilizando estratégias pessoais, cálculo men-
decréscimos simples
tal e calculadora, no contexto de educação
financeira, entre outros.

(EF07MA03) Comparar e ordenar números in-


teiros em diferentes contextos, incluindo o his-
tórico, associá-los a pontos da reta numérica e
Números inteiros: usos, utilizá-los em situações que envolvam adição
história, ordenação, e subtração.
associação com pontos (EF07MA04) Resolvereelaborarproblemasque
da reta numérica e envolvam operações com números inteiros.
operações (EF07MA1BA) Calcular, mentalmente ou por
escrito, as operações com números inteiros
(por meio de estratégias variadas), compreen-
dendo os processos nelas envolvidos.

(EF07MA05) Resolverummesmoproblema uti-


Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 lizando diferentes algoritmos.
(EF07MA06) Reconhecer que as resoluções de
um grupo de problemas que têm a mesma es-
trutura podem ser obtidas utilizando os mes-
mos procedimentos.
Fração e seus (EF07MA07) Representar, por meio de um flu-
significados: como parte xograma, os passos utilizados para resolver
de inteiros, resultado um grupo de problemas.
da divisão, razão e (EF07MA08) Comparar e ordenar frações asso-
operador ciadas às ideias de partes de inteiros, resulta-
do da divisão, razão e do operador.
(EF07MA09) Utilizar, na resolução de proble-
mas, a associação entre razão e fração, como
a fração 2/3 para expressar a razão de duas
partes de uma grandeza para três partes da
mesma ou três partes de outra grandeza.

(EF07MA10) Comparar e ordenar números ra-


cionais em diferentes contextos e associá-los
Números racionais a pontos da retanumérica.
na representação
(EF07MA11) Compreender e utilizar a multi-
fracionária e na decimal:
plicação e a divisão de números racionais, a
usos, ordenação e
relação entre elas e suas propriedades opera-
associação com pontos
tórias.
da reta numérica e
operações (EF07MA12) Resolver e elaborar problemas
que envolvam as operações com números ra-
cionais.
303

(EF07MA13) Compreender a ideia de variável,


representada por letra ou símbolo, para ex-
pressar relação entre duas grandezas, diferen-
ciando-a da ideia deincógnita.
(EF07MA02BA) Produzir diferentes escritas al-
gébricas.
Linguagem algébrica: (EF07MA14) Classificar sequências, em recur-
variável e incógnita sivas e não recursivas, reconhecendo que o
conceito de recursão está presente não ape-
nas na matemática, mas também nas artes e
na literatura.
(EF07MA15) Utilizar a simbologia algébrica
para expressar regularidades encontradas em
sequências numéricas.

Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Equivalência de (EF07MA16) Reconhecer se duas expressões


expressões algébricas: algébricas obtidas para descrever a regulari-
identificação da dade de uma mesma sequência numérica são
regularidade de uma ou não equivalentes.
sequência numérica

Problemas envolvendo (EF07MA17) Resolver e elaborar problemas


grandezas diretamente que envolvam variação de proporcionalidade
proporcionais e direta e de proporcionalidade inversa entre
grandezas inversamente duas grandezas, utilizando sentença algébrica
proporcionais para expressar a relação entre elas.

(EF07MA18) Resolver e elaborar problemas


que possam ser representados por equações
Equações polinomiais do
polinomiais de 1º grau, redutíveis à forma ax +
1º grau
b = c, fazendo uso das propriedades da igual-
dade.

Transformações (EF07MA19) Realizar transformações de po-


geométricas de lígonos representados no plano cartesiano,
polígonos no decorrentes da multiplicação das coordena-
plano cartesiano: das de seus vértices por um número inteiro.
multiplicação das (EF07MA20) Reconhecer e representar, no pla-
coordenadas por no cartesiano, o simétrico de figuras em rela-
um número inteiro e ção aos eixos e à origem.
obtenção de simétricos
em relação aos eixos e à
origem

(EF07MA21) Reconhecer e construir figuras


obtidas por simetrias de translação, rotação
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e reflexão, usando instrumentos de desenho
Simetrias de translação,
ou softwares de geometria dinâmica e vincu-
rotação e reflexão
lar esse estudo a representações planas de
obras de arte, elementos arquitetônicos, entre
outros.

(EF07MA22) Construir circunferências, utili-


zando compasso, reconhecê-las como lugar
geométrico e utilizá-las para fazer composi-
A circunferência como ções artísticas e resolver problemas que en-
lugar geométrico volvam objetos equidistantes.
(EF07MA03BA) Estabelecer a relação entre a
medida do comprimento de uma circunferên-
cia e o seu diâmetro.
304

Relações entre os (EF07MA23) Verificar relações entre os ângu-


ângulos formados los formados por retas paralelas cortadas por
por retas paralelas uma transversal, com e sem uso de softwares
intersectadas por uma de geometria dinâmica.
transversal

(EF07MA24) Construir triângulos, usando ré-


gua e compasso, reconhecer a condição de
existência do triângulo quanto à medida dos
lados e verificar que a soma das medidas dos
ângulos internos de um triângulo é 180°.
Triângulos: construção, (EF07MA25) Reconhecer a rigidez geométrica
condição de existência dos triângulos e suas aplicações na constru-
e soma das medidasdos ção de estruturas arquitetônicas (telhados,
ângulos internos estruturas metálicas e outras) ou nas artes
plásticas.
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(EF07MA26) Descrever, por escrito e por meio
de um fluxograma, um algoritmo para a cons-
trução de um triângulo qualquer, conhecidas
as medidas dos trêslados.

(EF07MA27) Calcular medidas de ângulos in-


ternos de polígonos regulares, sem o uso de
fórmulas, e estabelecer relações entre ângulos
internos e externos de polígonos, preferencial-
Polígonos regulares: mente vinculadas à construção de mosaicos e
quadrado e triângulo de ladrilhamentos.
equilátero (EF07MA28) Descrever, por escrito e por meio
de um fluxograma, um algoritmo para a cons-
trução de um polígono regular (como quadra-
do e triângulo equilátero), conhecida a medida
de seu lado.

(EF07MA29) Resolver e elaborar problemas


que envolvam medidas de grandezas, inseri-
Problemas envolvendo dos em contextos oriundos de situações coti-
medições dianas ou de outras áreas do conhecimento,
reconhecendo que toda medida empírica é
aproximada.

Cálculo de volume de (EF07MA30) Resolver e elaborar problemas


blocos retangulares, de cálculo de medida do volume de blocos
utilizando unidades de retangulares, envolvendo as unidades usuais
medida convencionais (metro cúbico, decímetro cúbico e centímetro
mais usuais cúbico).
Grandezas e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Equivalência de área (EF07MA31) Estabelecer expressões de cálculo
Medidas
de figuras planas: de área de triângulos e de quadriláteros.
cálculo de áreas de (EF07MA32) Resolver e elaborar problemas de
figuras que podem ser cálculo de medida de área de figuras planas
decompostas por outras, que podem ser decompostas por quadrados,
cujas áreas podem ser retângulos e/ou triângulos, utilizando a equi-
facilmente determinadas valência entre áreas
como triângulos e
quadriláteros

(EF07MA33) Estabelecer o número como a ra-


Medida do comprimento zão entre a medida de uma circunferência e
da circunferência seu diâmetro, para compreender e resolver
problemas, inclusive os de natureza histórica.
305

Experimentos (EF07MA34) Planejar e realizar experimentos


aleatórios: espaço aleatórios ou simulações que envolvem cálcu-
amostral e estimativa lo de probabilidades ou estimativas por meio
de probabilidade por de frequência de ocorrências.
meio de frequência de
ocorrências

(EF07MA35) Compreender, em contextos sig-


nificativos, o significado de média estatística
Estatística: média
como indicador da tendência de uma pes-
e amplitude de um
quisa, calcular seu valor e relacioná-lo, intui-
conjunto de dados
tivamente, com a amplitude do conjunto de
dados.
Probabilidade e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Pesquisa amostral e (EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa envol-
Estatística
pesquisa censitária vendo tema da realidade social, identificando
a necessidade de ser censitária ou de usar
Planejamento de amostra, e interpretar os dados para comuni-
pesquisa, coleta e cá-los por meio de relatórioescrito, tabelas e
organização dos dados, gráficos, com o apoio de planilhas eletrônicas.
construção de tabelas e
gráficos e interpretação
das informações

Gráficos de setores: (EF07MA37) Interpretar e analisar dados apre-


interpretação, sentados em gráfico de setores divulgados
pertinência e construção pela mídia e compreender quando é possível
para representar ou conveniente sua utilização.
conjunto de dados

8º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF08MA01) Efetuar cálculos com potências de


expoentes inteiros e aplicar esse conhecimen-
Notação científica
to na representação de números em notação
científica.

(EF08MA02) Resolver e elaborar problemas


usando a relação entre potenciação e radicia-
Potenciação e radiciação
ção, para representar uma raiz como potência
de expoente fracionário.

Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 O princípio (EF08MA03) Resolver e elaborar problemas de


multiplicativo da contagem cuja resolução envolva a aplicação
contagem do princípio multiplicativo.

(EF08MA04) Resolver e elaborar problemas,


envolvendo cálculo de porcentagens, incluin-
do o uso de tecnologias digitais.
Porcentagens (EF08MA04BA) Resolver e elaborar problemas,
envolvendo cálculo de porcentagens, incluin-
do o uso de tecnologias digitais, bem como
sua importância no cotidiano.
306

(EF08MA05) Reconhecereutilizarprocedimen-
tos para a obtenção de uma fração geratriz
Dízimas periódicas: para uma dízima periódica.
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
fração geratriz (EF08MA05) Reconhecereutilizarprocedimen-
tos para a obtenção de uma fração geratriz
para uma dízima periódica e vice-versa.

(EF08MA06) Resolver e elaborar problemas


Valor numérico de que envolvam cálculo do valor numérico de
expressões algébricas expressões algébricas, utilizando as proprie-
dades das operações.

Associação de uma (EF08MA07) Associar uma equação linear de 1º


equação linear de 1º grau com duas incógnitas a uma reta no plano
grau a uma reta no plano cartesiano.
cartesiano

(EF08MA08) Resolver e elaborar problemas


Sistema de equações
relacionados ao seu contexto próximo, que
polinomiais de 1º grau:
possam ser representados por sistemas de
resolução algébrica e
equações de 1º grau com duas incógnitas e
representação no plano
interpretá-los, utilizando, inclusive, o plano
cartesiano
cartesiano como recurso.

(EF08MA09) Resolver e elaborar, com e sem


Equação polinomial de uso de tecnologias, problemas que possam ser
2º grau do tipo ax2 = b representados por equações polinomiais de 2º
grau do tipo ax2 = b.

(EF08MA10) Identificar a regularidade de uma


sequência numérica ou figural não recursiva e
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
construir um algoritmo por meio de um fluxo-
grama que permita indicar os números ou as
Sequências recursivas e figuras seguintes.
não recursivas
(EF08MA11) Identificar a regularidade de uma
sequência numérica recursiva e construir um
algoritmo por meio de um fluxograma que
permita indicar os númerosseguintes

(EF08MA12) Identificar a natureza da varia-


ção de duas grandezas, diretamente, inver-
samente proporcionais ou não proporcionais,
expressando a relação existente por meio de
sentença algébrica e representá-la no plano
Variação de grandezas: cartesiano.
diretamente
(EF08MA13) Resolver e elaborar problemas
proporcionais,
que envolvam grandezas diretamente ou in-
inversamente
versamente proporcionais, por meio de estra-
proporcionais ou não
tégias variadas.
proporcionais.
(EF08MA13BA) Resolver e elaborar problemas
que envolvam grandezas diretamente ou in-
versamente proporcionais, especialmente por
meio de um estudo de regra de três simples e
composta.

Congruência (EF08MA14) Demonstrar propriedades de qua-


de triângulos e driláteros por meio da identificação da con-
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 demonstrações de gruência de triângulos.
propriedades de
quadriláteros
307

(EF08MA15) Construir, utilizando instrumen-


tos de desenho ou softwares de geometria
dinâmica, mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°,
Construções 60°, 45° e 30° e polígonosregulares.
geométricas: ângulos
de 90°, 60°, 45° e 30° e (EF08MA16) Descrever, por escrito e por meio
polígonos regulares de um fluxograma, um algoritmo para a cons-
trução de um hexágono regular de qualquer
área, a partir da medida do ângulo central e da
utilização de esquadros e compasso.
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Mediatriz e bissetriz (EF08MA17) Aplicar os conceitos demediatriz e
como lugares bissetriz como lugares geométricos na resolu-
geométricos: construção ção de problemas.
e problemas

(EF08MA18) Reconhecer e construir figuras


Transformações
obtidas por composições de transformações
geométricas: simetrias
geométricas (translação, reflexão e rotação),
de translação, reflexão e
com o uso de instrumentos de desenho ou de
rotação
softwares de geometria dinâmica.

(EF08MA01BA) Calcular área de figuras planas


bem como o volume de blocos retangulares.
Área de figuras planas (EF08MA19) Resolver e elaborar problemas
Área do círculo e que envolvam medidas de área de figuras ge-
comprimento de sua ométricas, utilizando expressões de cálculo
circunferência de área (quadriláteros, triângulos e círculos),
em situações como determinar medida de
Grandezas e terrenos.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Medidas
(EF08MA20) Reconhecer a relação entre um
litro e um decímetro cúbico e a relação entre
litro e metro cúbico, para resolver problemas
Volume de cilindro reto de cálculo de capacidade de recipientes.
Medidas de capacidade
(EF08MA21) Resolver e elaborar problemas
que envolvam o cálculo do volume de reci-
piente cujo formato é o de um bloco retangular

Princípio multiplicativo (EF08MA22) Calcular a probabilidade de even-


da contagem tos, com base na construção do espaço amos-
Soma das tral, utilizando o princípio multiplicativo, e
probabilidades de todos reconhecer que a soma das probabilidades de
os elementos de um todos os elementos do espaço amostral é igual
espaço amostral a 1.

Gráficos de barras, (EF08MA23) Avaliar a adequação de diferentes


colunas, linhas tipos de gráficos para representar um conjun-
ou setores e seus to de dados de uma pesquisa.
elementos constitutivos
Probabilidade e e adequação para
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 determinado conjunto
Estatística
de dados

(EF08MA24) Classificar as frequências de uma


Organização dos dados
variável contínua de uma pesquisa em classes,
de uma variável contínua
de modo que resumam os dados de maneira
em classes
adequada para a tomada de decisões.
308

(EF08MA25) Obter os valores de medidas de


tendência central de uma pesquisa estatística
Medidas de tendência
(média, moda e mediana) com a compreensão
central e de dispersão
de seus significados e relacioná-los à disper-
são de dados, indicada pelaamplitude.

(EF08MA26) Selecionar razões, de diferentes


naturezas (física, ética ou econômica), que jus-
tificam a realização de pesquisas amostrais e
não censitárias, e reconhecer que a seleção da
amostra pode ser feita de diferentes maneiras
Pesquisas censitária ou
(amostra casual simples, sistemática e estra-
amostral
Probabilidade e tificada).
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 Planejamento e
Estatística (EF08MA27) Planejar e executar pesquisa
execução de pesquisa
amostral, selecionando uma técnica de amos-
amostral
tragem adequada, e escrever relatório que
contenha os gráficos apropriados para repre-
sentar os conjuntos de dados, destacando as-
pectos como as medidas de tendência central,
a amplitude e asconclusões.

9º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETO(S) DE


HABILI
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO
DADES
(EF09MA01) Reconhecer que, uma vez
fixada uma unidade de comprimento,
Números reais para existem seg- mentos de reta cujo
medir qualquer comprimento não é ex- presso por
segmento de reta número racional (como as medidas de
diagonais de um polígono e alturas de
um triângulo, quando se toma a
medida de cada lado como unidade).
(EF09MA02) Reconhecer um número
irracio- nal como um número real cuja
representação decimal é infinita e não
Números irracionais: periódica, e estimar a localização.
reconhecimento e (EF09MA01BA)Constatar, explorando o
localização de alguns na contex- to local, que existem situações
reta numérica problemas, em particular algumas
Números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 vinculadas à Geometria e às medidas,
cujas soluções não são dadas por meio
de números racionais de alguns deles
na reta numérica.
Potências com (EF09MA03) Efetuar cálculos com
expoentes negativos e números reais, inclusive potências com
fracionários expoentes fra- cionários.

(EF09MA04) Resolver e elaborar


Números reais: notação
problemas com números reais, inclusive
científica e problemas
em notação cien- tífica, envolvendo
diferentesoperações.
309

(EF09MA05) Resolver e elaborar


Porcentagens: problemas que envolvam
problemas que porcentagens, com a ideia de aplicação
envolvem cálculo de de percentuais sucessivos e a deter-
percentuais sucessivos minação das taxas percentuais,
preferencial- mente com o uso de
tecnologias digitais, no contexto da
educação financeira.
(EF09MA06) Compreender as funções
como relações de dependência unívoca
Funções: representações
entre duas variáveis e suas
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 numérica, algébrica e
representações numérica, al- gébrica e
gráfica
gráfica e utilizar esse conceito para
analisar situações que envolvam
relações fun- cionais entre duas
variáveis.

(EF09MA07) Resolverproblemasqueenvolvam
Razão entre grandezas a razão entre duas grandezas de espécies di-
de espécies diferentes ferentes, como velocidade e densidade demo-
gráfica.

(EF09MA08) Resolver e elaborar problemas


Grandezas diretamente que envolvam relações de proporcionalidade
proporcionais e direta e inversa entre duas ou mais grandezas,
grandezas inversamente inclusive escalas, divisão em partes propor-
Álgebra 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 proporcionais cionais e taxa de variação, em contextos socio-
culturais, ambientais e de outras áreas.

Expressões algébricas: (EF09MA09) Compreender os processos de fa-


fatoração e produtos toração de expressões algébricas, com base
notáveis em suas relações com os produtos notáveis,
Resolução de equações para resolver e elaborar problemas que pos-
polinomiais do 2º grau sam ser representados por equações polino-
por meio de fatorações miais do 2º grau.

Demonstrações de (EF09MA10) Demonstrar relações simples en-


relações entre os tre os ângulos formados por retas paralelas
ângulos formados cortadas por uma transversal.
por retas paralelas
intersectadas por uma
transversal

(EF09MA11) Resolver problemas por meio do


Relações entre
estabelecimento derelações entre arcos, ân-
arcos e ângulos na
gulos centrais e ângulos inscritos na circunfe-
circunferência de um
rência, fazendo uso, inclusive, de softwares de
círculo
geometria dinâmica.

(EF09MA12) Reconhecer as condições neces-


Semelhança de
sárias e suficientes para que dois triângulos
triângulos
sejam semelhantes.

(EF09MA13) Demonstrar relações métricas do


Relações métricas no triângulo retângulo, entre elas o teorema de
triângulo retângulo Pitágoras, utilizando, inclusive, a semelhança
de triângulos.
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Teorema de Pitágoras: (EF09MA13) Demonstrar relações métricas do
verificações triângulo retângulo, entre elas o teorema de
experimentais e Pitágoras, utilizando, inclusive, a semelhança
demonstração de triângulos.
310

Retas paralelas (EF09MA14) Resolver e elaborar problemas de


cortadas por aplicação do teorema de Pitágoras ou das re-
transversais: teoremas lações de proporcionalidade envolvendo retas
de proporcionalidade paralelas cortadas por secantes.
e verificações
experimentais

(EF09MA15) Descrever, por escrito e por meio


de um fluxograma, um algoritmo para a cons-
trução de um polígono regular cuja medida do
lado é conhecida, utilizando régua e compas-
so, como também softwares.
Polígonos regulares
(EF09MA02BA) Analisar em poliedros aposição
relativa de duas arestas (paralelas, perpendi-
culares, reversas) e de duas faces (paralelas,
perpendiculares).

(EF09MA16) Determinar o ponto médio de um


segmento de reta e a distância entre dois pon-
tos quaisquer, dadas as coordenadas desses
Distância entre pontos
pontos no plano cartesiano, sem o uso de fór-
no plano cartesiano
mulas, e utilizar esse conhecimento para cal-
cular, por exemplo, medidas de perímetros e
áreas de figuras planas construídas no plano.
Geometria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(EF09MA17) Reconhecer vistas ortogonais de
figuras espaciais e aplicar tal conhecimento
para desenhar objetos em perspectiva.
Vistas ortogonais de
figuras espaciais (EF09MA03BA) Representar as diferentes vis-
tas (lateral, frontal e superior) de figuras tridi-
mensionais e reconhecimento da figura repre-
sentada por diferentes vistas.

(EF09MA18) Reconhecer e empregar unidades


usadas para expressar medidas muito grandes
Unidades de medida
ou muito pequenas, tais como distância entre
para medir distâncias
planetas e sistemas solares, tamanho de vírus
muito grandes e muito
ou de células, capacidade de armazenamento
pequenas
de computadores, entre outros.
Grandezas e Unidades de medida
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 (EF09MA04BA) Identificar a relevância das uni-
Medidas utilizadas na informática
dades convencionais no processo de comuni-
cação.

(EF09MA19) Resolver e elaborar problemas


Volume de prismas e que envolvam medidas de volumes de prismas
cilindros e de cilindros retos, inclusive com uso de ex-
pressões de cálculo, em situaçõescotidianas.

Análise de probabilidade (EF09MA20) Reconhecer, em experimentos


de eventos aleatórios: aleatórios, eventos independentes e depen-
eventos dependentes e dentes e calcular a probabilidade de sua ocor-
independentes rência, nos dois casos.

(EF09MA21) Analisar e identificar, em gráficos


Análise de gráficos divulgados pela mídia, os elementos que po-
divulgados pela mídia: dem induzir, às vezes propositadamente, erros
elementos que podem de leitura, como escalas inapropriadas, legen-
induzir a erros de leitura das não explicitadas corretamente, omissão
ou de interpretação de informações importantes (fontes e datas),
entre outros.
311

Leitura, interpretação (EF09MA22) Escolher e construir o gráfico mais


e representação de adequado (colunas, setores, linhas), com ou
dados de pesquisa sem uso de planilhas eletrônicas, para apre-
Probabilidade e expressos em tabelas de sentar um determinado conjunto de dados,
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 dupla entrada, gráficos destacando aspectos como as medidas de
Estatística
de colunas simples e tendência central.
agrupadas, gráficos de
barras e de setores e
gráficos pictóricos

(EF09MA23) Planejar e executar pesquisa


amostral envolvendo tema da realidade social
ecomunicar os resultados por meio de relató-
Planejamento e rio contendo avaliação de medidas de tendên-
execução de pesquisa cia central e da amplitude, tabelas e gráficos
amostral e apresentação adequados, construídos com o apoio de plani-
de relatório lhas eletrônicas.
(EF09MA05BA) Aplicar conceitos de álgebra na
exploração de pesquisas estatísticas.

7.2.6. Área de Ciências da Natureza

Ciência e sociedade desenvolvem-se constituindo uma teia de re-


lações múltiplas e complexas. A sociedade da informação e do co-
nhecimento em que estamos inseridos nos obriga à compreensão da
Ciência, não apenas como corpo de saberes, mas também como instituição
social. Questões de natureza científica com implicações sociais são levadas
à discussão, e os cidadãos são chamados a dar sua opinião. Dessa maneira,
o letramento científico é fundamental para o exercício pleno da cidadania. O
desenvolvimento de compe- tências para formar esse cidadão emancipado
deve ser contempla- do no currículo de Ciências da Natureza.

7.2.6.1. Ciências

O componente curricular “Ciências” deve contribuir para que os


estudantes compreendam o mundo em que vivem e suas múltiplas relações

biológicas, físicas, químicas e históricas. Segundo Laszlo 30, o mundo é uma


totalidade formada por partes interligadas perma- nentemente uma com as
outras. Observando por esse aspecto, o ensino de Ciências não pode ser
fragmentado, ele deve integrar o conhecimento relativo ao componente
curricular de forma que o estudante perceba o elo entre as partes.
312

7.2.6.2. Organizador Curricular

ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

CIÊNCIAS

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento científico como provisó-
rio, cultural e histórico.
– Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar pro-
cessos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões cien-
tíficas, tecnológicas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção
de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
– Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natural, social e tecno-
lógico (incluindo o digital), como também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para
fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências
da Natureza.
– Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor
alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.
– Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos
de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a
diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
– Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e dis-
seminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas das Ciências da Natureza de forma crítica, sig -
nificativa, reflexiva e ética.
– Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade humana, fazendo-se
respeitar e respeitando o outro, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza e às suas tecnologias.
– Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidários.
313

1º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO HABILIDADES

(EF01CI01*) Comparar características de dife-


rentes materiais presentes em objetos de uso
cotidiano, de acordo com suas características
físicas como, por exemplo: metais, papéis,
Características dos
3, 4, 8 plásticos, madeira, percebendo as diferen-
materiais
tes texturas, rigidez, dureza, maleabilidade,
tamanhos, discutindo sua origem, os modos
como são descartados e como podem ser usa-
dos de forma maisconsciente.

(EF01CI01BA) Identificar ações humanas que


Matéria e Energia provocam poluição ou degradação do meio
ambiente nos espaços de convivência, que le-
vam a perda da qualidade de vida de plantas,
Problemas animais e do próprio homem.
ocasionados (EF01CI02BA) Identificar práticas que ocor-
4, 7, 8
pelo mau uso dos rem na sua região que promovam o uso mais
materiais consciente de materiais, como metais, papéis,
plásticos e madeira.
(EF01CI03BA) Relatar problemas ocasionados
pelo lixo, principalmente nos espaços de con-
vivência.

(EF01CI02) Localizar, nomear e representar


graficamente (por meio de desenhos) partes
do corpo humano e explicar suas funções.
(EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os há-
bitos de higiene do corpo (lavar as mãos antes
2, 7 Corpo humano de comer, escovar os dentes, limpar os olhos,
o nariz e as orelhas etc.) são necessários para
a manutenção da saúde.
Vida e Evolução
(EF01CI04BA) Pesquisar práticas para uma
vida saudável e discutir a importância delas
para uma melhor qualidade de vida.

(EF01CI04) Comparar características físicas


Respeito à entre os colegas, reconhecendo a diversidade
2, 8
diversidade e a importância da valorização, do acolhimen-
to e do respeito às diferenças.

(EF01CI05) Identificar e nomear diferentes es-


calas de tempo: os períodos diários (manhã,
tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas,
meses e anos.
(EF01CI06) Selecionar exemplos de como a su-
cessão de dias e noites orienta o ritmo de ati-
Terra e Universo 1, 2 Escalas de tempo vidades diárias de seres humanos e de outros
seres vivos.
(EF01CI05BA) Identificar as características de
cada período do ano associando as estações
do ano.
(EF01CI06BA) Identificar tecnologias do coti-
diano que auxiliam na medição do tempo.
314

2º ANO

UNIDADE COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
S ESPECÍFICAS CONHECIMENTO
TEMÁTIC
AS
(EF02CI01) Identificar de que materiais (me-
tais, madeira, vidro etc.) são feitos os objetos
que fazem parte da vida cotidiana, como esses
objetos são utilizados e com quais materiais
eram produzidos no passado.
(EF02CI02) Propor o uso de diferentes mate-
riais para a construção de objetosde uso coti-
diano, tendo em vista algumas propriedades
desses materiais (flexibilidade, dureza, trans-
Propriedades e parência etc.).
1, 2, 3, 4
usos dos materiais (EF02CI01BA) Localizar, através de relatos de
familiares e/ou visitas a museus físicos e virtu-
ais, os diversos usos dos materiais em diferen-
tes períodos históricos.
(EF02CI02BA) Resolver problemas do cotidia-
no que envolvam o conhecimento de materiais
Matéria e Energia com diferentes características.
(EF02CI03BA) Identificar quais materiais de
uso cotidiano são produzidos a partir de ma-
téria-prima da região.

(EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à


prevenção de acidentes domésticos (objetos
cortantes e inflamáveis, eletricidade, produ-
tos de limpeza, medicamentos, etc.)
(EF02CI04BA) Identificar os objetos e substân-
Prevenção
cias que devem ser manipulados com cuidado
3, 4, 7 de acidentes
a fim de evitar acidentes domésticos, bem
domésticos
como proceder de forma preventiva no uso da
eletricidade.
(EF02CI05BA) Discutir fatores de risco identi-
ficados na própria casa, escola e no caminho
que percorre entre a casa e a escola.

(EF02CI04) Descrever características de plan-


tas e animais (tamanho, forma, cor, fase da
vida, local onde se desenvolvem etc.) que fa-
zem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao
Seres Vivos no ambiente em que eles vivem.
1, 2, 3, 4
ambiente (EF02CI06BA) Identificar exemplos de ambien-
tes preservados e ambientes não preservados
e analisar a importância da preservação e
conservação do ambiente para manutenção
da vida na Terra.

Vida e Evolução (EF02CI05*) Investigar a importância da água


e da luz para a manutenção da vida de plantas
em geral, destacando os princípios básicos da
fotossíntese.
(EF02CI06) Identificar as principais partes de
uma planta (raiz, caule, folhas, flores e frutos)
2, 3, 4 Plantas
e a função desempenhada por cada uma de-
las, e analisar as relações entre as plantas, o
ambiente e os demais seres vivos.
(EF02CI07BA) Identificar e valorizar a flora lo-
cal estabelecendo relação com as condições
climáticas da região.
315

Movimento (EF02CI07) Descrever as posições do Sol em di-


1, 2, 6, 7 aparente do Sol no versos horários do dia e associá-las ao tama-
céu nho da sombra projetada.

(EF02CI08) Comparar o efeito da radiação so-


lar (aquecimento e reflexão) em diferentes ti-
pos de superfície (água, areia, solo, superfícies
Terra e Universo O Sol como fonte de escuras, claras, metálicas, etc.).
1, 2
luz e calor
(EF02CI08BA) Relatar a influência do sol e do
raio ultravioleta sobre o corpo humano (bene-
fícios e cuidados).

(EF02CI09BA) Reconhecer as tecnologias que


6 Energia Solar
envolvem os conhecimentos da energia solar.

3º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF03CI01) Produzir diferentes sons a partir


1, 2 Produção de som da vibração de variados objetos e identificar
variáveis que influem nesse fenômeno.

(EF03CI02) Experimentar e relatar o que ocor-


re com a passagem da luz através de objetos
transparentes (copos, janelas de vidro, lentes,
Efeitos da luz nos
5, 6 prismas, água etc.), no contato com superfí-
materiais
cies polidas (espelhos) e na intersecção com
objetos opacos (paredes, pratos, pessoas e
outros objetos de usocotidiano).

(EF03CI03) Discutir hábitos necessários para a


manutenção da saúde auditiva e visual consi-
derando as condições do ambiente em termos
Matéria e Energia de som e luz.
(EF03CI01BA) Perceber paisagens sonoras de
distintos espaços geográficos (campo, litoral,
centro de uma metrópole, cachoeira, etc) atra-
vés de áudio e vídeo ou visitas a campo.
Saúde auditiva e
7, 8 (EF03CI02BA) Comparar o som produzido pe-
visual
los objetos e associar essas particularidades
com a composição dos diferentes materiais.
(EF03CI03BA)Perceber sons presentes no cor-
po e nos espaços de convivência em que está
inserido.
(EF03CI04BA) Discutir os possíveis danos que o
uso excessivo do fone de ouvido pode ocasio-
nar ao aparelho auditivo.
316

(EF03CI04) Identificar características sobre o


modo de vida (o que comem, como se repro-
duzem, como se deslocam etc.) dos animais
mais comuns no ambiente local.
(EF03CI05) Descrever e comunicar as altera-
Características e ções que ocorrem no ciclo da vida em animais
2, 3 desenvolvimento de diferentes habitats, inclusive o homem.
dos animais (EF03CI06) Comparar alguns animais e or-
Vida e Evolução ganizar grupos com base em características
externas comuns (presença de penas, pelos,
escamas, bico, garras, antenas, patas etc.).
(EF03CI05BA) Identificar as características de
gênero nos animais, inclusive do ser humano.

(EF03CI06BA) Conhecer alternativas para pre-


8 Preservação servação de plantas e animais ameaçados de
extinção.

(EF03CI07) Identificar características da Ter-


ra (como seu formato esférico, a presença de
Características da água, solo etc.), com base na observação, ma-
1, 2, 6
Terra nipulação e comparação de diferentes formas
de representação do planeta (mapas, globos,
fotografias etc.).

(EF03CI08) Observar, identificar e registrar os


períodos diários (dia e/ou noite) em que o Sol,
demais estrelas, Lua e planetas estão visíveis
1, 2, 3, 6 Observação do céu
no céu. Assim como reconhecer a existência
de diferentes objetos celestes (asteroides, co-
metas, galáxias, etc.)
Terra e Universo
(EF03CI09) Comparar diferentes amostras de
solo do entorno da escola com base em carac-
terísticas como cor, textura, cheiro, tamanho
das partículas, permeabilidade etc.
4, 5 Usos do solo (EF03CI10) Identificar os diferentes usos do
solo (plantação e extração de materiais, den-
tre outras possibilidades), reconhecendo a
importância do solo para a agricultura e para
a vida.

(EF03CI07BA) Discutir a existência de leis que


1, 2, 6 Leis universais regem nosso universo como, por exemplo, a
lei de gravidade.
317

4º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF04CI01) Identificar misturas na vida diária,


2, 3 Misturas com base em suas propriedades físicas obser-
váveis, reconhecendo sua composição.

(EF04CI02) Testar e relatar transformações nos


materiais do dia a dia quando expostos a dife-
rentes condições (aquecimento, resfriamento,
luz e umidade).
Matéria e Energia
(EF04CI03) Concluir que algumas mudanças
Transformações
causadas por aquecimento ou resfriamento
2, 3, 4, 5 reversíveis e não
são reversíveis (como as mudanças de estado
reversíveis
físico da água) e outras não (como o cozimento
do ovo, a queima do papel etc.).
(EF04CI01BA) Entender alguns processos sim-
ples de separação de misturas (filtração, cata-
ção, peneiração, flotação, decantação).

(EF04CI04) Analisar e construir cadeias alimentares


simples, reconhecendoaposiçãoocupadapelos se-
resvivos nessas cadeiaseopapel do Solcomofonte
primária de energia na produção de alimentos.
(EF04CI05) Descrever e destacar semelhanças e di-
Cadeias
1, 2, 3 ferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de ener-
alimentares simples
gia entre os componentes vivos e não vivos de um
ecossistema.
(EF04CI06) Relacionar a participação de fungos e
Vida e Evolução bactérias no processo de decomposição, reconhe-
cendo a importânciaambientaldesse processo.

(EF04CI07) Verificar a participação de micro-


-organismos na produção de alimentos, com-
bustíveis, medicamentos, entre outros.
1, 2, 3, 6, 7 Micro-organismos (EF04CI08) Propor, a partir do conhecimento
das formas de transmissão de alguns micror-
ganismos (vírus, bactérias e protozoários), ati-
tudes e medidas adequadas para prevenção
de doenças a elesassociadas.

(EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com


base no registro de diferentes posições relati-
vas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).
Pontos Cardeais (EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos
cardeais resultantes da observação das som-
bras de uma vara (gnômon) com aquelas obti-
2, 3, 5 das por meio de uma bússola.

Os fenômenos (EF04CI11) Associar os movimentos cíclicos da


Terra e Universo
cíclicos da Lua Lua e da Terra a períodos de tempo regulares e
e da Terra e a ao uso desse conhecimento para a construção
construção de um de calendários em diferentesculturas.
calendário

(EF04CI02BA)Utilizardiferentesescalas(espaço/
Escalas tempo) para criarrepresentações do Universo.
1, 2, 3
astronômicas (EF04CI03BA) Identificar a grandiosidade das
distâncias envolvidas nas escalas astronômicas.
318

5º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF05CI01) Explorar fenômenos da vida coti-


diana que evidenciem propriedades físicas
dos materiais – como densidade, condutibi-
lidade térmica e elétrica, respostas a forças
Propriedades magnéticas, solubilidade, respostas a forças
2, 3, 4 mecânicas (dureza, elasticidade etc.), entre
físicas dos materiais
outras.
(EF05CI01BA) Identificar, através de experi-
mentos, as diferentes propriedades de alguns
materiais.

(EF05CI02) Aplicar os conhecimentos sobre as


mudanças de estado físico da água para expli-
car o ciclo hidrológico e analisar suas implica-
ções na agricultura, no clima, na geração de
energia elétrica, no provimento de água potá-
vel e no equilíbrio dos ecossistemas regionais
Ciclo hidrológico (ou locais).
(EF05CI03) Selecionar argumentos que justifi-
quem a importância da cobertura vegetal para
a manutenção do ciclo da água, a conservação
dos solos, dos cursos de água e da qualidade
do ar atmosférico.

(EF05CI02BA)Comparar aspectos entre am-


bientes naturais preservados daqueles que
Matéria e Energia sofreram intervenção humana.
(EF05CI03BA) Associar que a poluição do ar e
da água pode ser consequência de uma inter-
venção humana.
Impactos (EF05CI04BA) Identificar na região em que vive
2, 3, 4, 6, 8 ambientais a existência ou não de saneamento básico e
compreender a importância do tratamento de
água e do esgoto para a qualidade de vida da
população.
(EF05CI05BA) Justificar a importância da
preservação dos recursos naturais para o
município.

(EF05CI04) Identificar os principais usos da


água e de outros materiais nas atividades coti-
dianas para discutir e propor formas sustentá-
veis de utilização desses recursos.
(EF05CI05) Construir propostas coletivas para
Consumo um consumo mais consciente e criar soluções
consciente e tecnológicas para o descarte adequado e a
reciclagem reutilização ou reciclagem de materiais consu-
midos na escola e/ou na vida cotidiana.
(EF05CI06BA) Identificar os símbolos caracte-
rísticos de reciclagem e discutir a importância
da separação dos materiais do ponto de vista
ambiental, social e econômico.
319

(EF05CI06) Selecionar argumentos que justifi-


quem por que os sistemas digestório e respira-
Nutrição do
5 tório são considerados corresponsáveis pelo
organismo
processo de nutrição do organismo, com base
na identificação das funções desses sistemas.

(EF05CI07) Justificar a relação entre o funcio-


Integração entre os namento do sistema circulatório, a distribui-
sistemas digestório, ção dos nutrientes pelo organismo e a elimi-
2, 7 nação dos resíduos produzidos.
respiratório e
circulatório (EF05CI07BA) Justificar a importância da mas-
tigação dos alimentos para sua saúde.

(EF05CI08) Organizar um cardápio equilibra-


do com base nas características dos grupos
alimentares (nutrientes e calorias) e nas ne-
Vida e Evolução cessidades individuais (atividades realizadas,
idade, sexo etc.) para a manutenção da saúde
do organismo.
(EF05CI09) Discutir a ocorrência de distúrbios
nutricionais e alimentares (como obesida-
de, subnutrição, bulimia, anorexia etc.) entre
6, 7, 8 Hábitos alimentares crianças e jovens a partir da análise de seus
hábitos (tipos e quantidade de alimento inge-
rido, prática de atividade física etc.).
(EF05CI08BA) Associar a alimentação humana
a questões sociais, condições ambientais e cul-
turais, como fome, indústria alimentícia, etc.
(EF05CI09BA) Analisar e interpretar rótulos de
alimentos, identificando prazos de validade,
toxidez, presença ou não de gorduras, açúca-
res e outros nutrientes.

(EF05CI10) Identificar algumas constelações


no céu, com o apoio de recursos (como mapas
celestes e aplicativos digitais, entre outros), e
os períodos do ano em que elas são visíveis no
Constelações e início da noite.
mapas celestes (EF05CI10BA) Identificar as diferenças entre os
1, 2, 3 conhecimentosastronômicoseoutrasrepresen-
tações simbólicas que utilizam os astros, como
astrologia, parlendas, mitos e estórias nos dife-
rentes períodos históricos por diversos povos.

(EF05CI11) Associar o movimento diário do Sol


Movimento de
e das demais estrelas no céu ao movimento de
rotação da Terra
rotação da Terra.
Terra e Universo
(EF05CI12) Concluir sobrea periodicidade das fa-
Periodicidade das ses da Lua, com base na observação e no regis-
1, 2, 3, 5, 6
fases da Lua tro das formas aparentes da Lua no céu ao longo
de um período determinado pelo professor.

(EF05CI13) Projetar e construir dispositivos


para observação à distância (luneta, periscó-
Instrumentos pio, etc.), para observação ampliada de obje-
2, 3, 5, 6
ópticos tos (lupas, microscópios) ou para registro de
imagens (máquinas fotográficas, celulares) e
discutir usos sociais desses dispositivos.

(EF05CI11BA) Identificar diferentes modelos


1, 2, 3, 5, 6 Criação do Universo
cosmológicos sobre a criação do Universo.
320

6º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

Misturas (EF06CI01) Classificar como homogênea ou he-


1, 2, 3 homogêneas e terogênea a mistura de dois ou mais materiais
heterogêneas. (água e sal, água e óleo, água e areia etc.)

(EF06CI02) Identificar evidências de transforma-


ções químicas a partir do resultado de misturas
de materiais que originam produtos diferentes
dos que foram misturados (mistura de ingre-
dientes para fazer um bolo, mistura de vinagre
com bicarbonato de sódio etc.).
Transformações (EF06CI01BA) Investigar a natureza irreversível
1, 2, 3, 4, 5, 6 dos fenômenos químicos e relacionar esses fe-
químicas
nômenos a diversas situações do cotidiano.
(EF06CI02BA) Identificar e propor experimentos
que demonstrem as transformações químicas.
(EF06CI03BA) Analisar, registrar e discutir os re-
sultados dos experimentos realizados sobre as
transformações químicas.

(EF06CI03*) Selecionar métodos mais adequa-


dos para a separação de diferentes sistemas
heterogêneos e homogêneos a partir da identi-
ficação de processos de separação de materiais
Matéria e Energia (como a produção de sal de cozinha, a destila-
Separação de ção de petróleo, extração do ouro, produção de
2, 3, 4, 5, 6
materiais sabão, entre outros).
(EF06CI04BA) Investigar processos que permi-
tam a purificação de um material homogêneo e
a separação dos componentes de um material
heterogêneo.

(EF06CI04*) Associar a produção de medi-


camentos e outros materiais sintéticos (os
variados tipos de plásticos, entre outros) ao
Materiais sintéticos desenvolvimento científico e tecnológico, re-
(plásticos, conhecendo benefícios e avaliando impactos
medicamentos, socioambientais.
fertilizantes, tintas, (EF06CI05BA) Relatar a importância de des-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8 detergentes, etc.) cartar os resíduos em locais adequados, bem
e os impactos como as vantagens ambientais, econômicas e
negativos que sociais da implantação da coleta seletiva.
podem causar ao (EF06CI06BA) Construir instrumentos que
meio ambiente ajudem a fazer levantamento de dados sobre
a prática de coleta seletiva na cidade em que
mora, bem como das possíveis formas de reu-
tilização de materiais sintéticos.

(EF06CI05) Explicar a organização básica das


Célula como
2 células e seu papel como unidade estrutural e
unidade da vida
funcional dos seres vivos.

(EF06CI06*) Concluir, com base na análise


Vida e Evolução
de ilustrações e/ou modelos (físicos ou digi-
Níveis de tais), que os organismos são um complexo
2, 3, 6
organização arranjo de sistemas com diferentes níveis de
organização e entender como esses níveis se
relacionam.
321

(EF06CI07) Justificar o papel do sistema ner-


voso na coordenação das ações motoras e
sensoriais do corpo, com base na análise de
suas estruturas básicas e respectivas funções.
Interação entre os (EF06CI09) Deduzir que a estrutura, a susten-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 sistemas locomotor tação e a movimentação dos animais resultam
e nervoso da interação entre os sistemas muscular, ós-
seo e nervoso.
(EF06CI07BA) Argumentar como as contribui-
ções da ciência e tecnologia interferem a vida
daqueles que possuem deficiência motora.

(EF06CI08) Explicar a importância da visão


(captação e interpretação das imagens) na
interação do organismo com o meio e, com
base no funcionamento do olho humano, se-
Vida e Evolução lecionar lentes adequadas para a correção de
O sentido da visão diferentes defeitos da visão.
e o uso de lentes
(EF06CI08BA) Destacar as contribuições da ci-
corretivas
ência e tecnologia para facilitar a vida daque-
les que possuem deficiência visual.
(EF06CI09BA) Propor experimentos que pos-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 sam demonstrar o funcionamento do olho
humano.

(EF06CI10) Explicar como o funcionamento do


sistema nervoso pode ser afetado por subs-
Substâncias tâncias psicoativas.
psicoativas (EF06CI10BA) Discutir a ação das bebidas alco-
ólicas no funcionamento do cérebro e de que
forma isso afeta o sistema locomotor, poden-
do causar acidentes no trânsito, no trabalho,
etc.

(EF06CI11) Identificar as diferentes camadas


que estruturam o planeta Terra (da estrutura
interna à atmosfera) e suas principais caracte-
rísticas.
(EF06CI12) Identificar diferentes tipos de ro-
cha, relacionando a formação de fósseis a
rochas sedimentares em diferentes períodos
geológicos.
Forma, estrutura
Terra e Universo 2, 3, 4, 5, 6 e movimentos da (EF06CI13) Selecionar argumentos e evidên-
Terra cias que demonstrem a esfericidade da Terra.
(EF06CI14) Inferir que as mudanças na sombra
de uma vara (gnômon) ao longo do dia em di-
ferentes períodos do ano são uma evidência
dos movimentos relativos entre a Terra e o Sol.
Estes podem ser explicados por meio dos mo-
vimentos de rotação e translação da Terra e da
inclinação de seu eixo de rotação em relação
ao plano de sua órbita em torno do Sol.
322

7º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF07CI01) Discutir a aplicação, ao longo da his-


tória, das máquinas simples e propor soluções e
invenções para a realização de tarefas mecâni-
1, 2, 3 Máquinas simples cas cotidianas.
(EF07CI01BA) Identificar e descrever a utilização
de máquinas simples na sociedade relacionada
ao trabalho.

(EF07CI02) Diferenciar temperatura, calor e sen-


sação térmica nas diferentes situações de equi-
líbrio termodinâmico cotidianas.
(EF07CI03) Utilizar o conhecimento das formas
Formas de de propagação do calor para justificar a utili-
2, 3, 4, 5, 6 propagação do zação de determinados materiais (condutores
calor e isolantes) na vida cotidiana, explicar o princí-
pio de funcionamento de alguns equipamentos
(garrafa térmica, coletor solar etc.) e/ou cons-
truir soluções tecnológicas a partir desse co-
nhecimento.

(EF07CI04) Avaliar o papel do equilíbrio termo-


Matéria e Energia Equilíbrio
dinâmico para a manutenção da vida na Terra,
termodinâmico e
para o funcionamento de máquinas térmicas e
vida na Terra em outras situações cotidianas.

(EF07CI05) Discutir o uso de diferentes tipos


de combustível e máquinas térmicas ao lon-
go do tempo, para avaliar avanços, questões
econômicas e problemas socioambientais cau-
sados pela produção e uso desses materiais e
máquinas.
1, 2, 3, 4, 6
(EF07CI06) Discutir e avaliar mudanças econô-
História dos
micas, culturais e sociais, tanto na vida cotidia-
combustíveis e das
na quanto no mundo do trabalho, decorrentes
máquinas térmicas
do desenvolvimento de novos materiais e tec-
e fontes de energia nologias (como automação e informatização),
bem como os impactos ambientais causados
pela produção.
(EF07CI02BA) Identificar e comparar as variadas
fontes de energia (hidrelétrica, solar, eólica,
nuclear, etc.) ressaltando os pontos positivos e
negativos de cada uma delas.
323

(EF07CI07) Caracterizar os principais ecos-


sistemas brasileiros quanto à paisagem, à
quantidade de água, ao tipo de solo, à dis-
ponibilidade de luz solar à temperatura etc.,
correlacionando essas características à flora e
fauna específicas.
(EF07CI03BA) Identificar os ecossistemas pre-
sentes no estado da Bahia, caracterizando-os
e destacando todo potencial positivo de cada
Diversidade de um deles.
2, 3, 4, 6
ecossistemas
(EF07CI04BA) Propor a construção de cadeias
e teias alimentares possíveis de acontecer no
ecossistema em que a escola está inserida.
(EF07CI05BA) Identificar as características
dos seres vivos e associá-las aos respectivos
reinos.
(EF07CI06BA) Comparar as diferenças e seme-
lhanças entre os grupos dos seres vivos, perce-
bendo o elo entreeles.

(EF07CI08) Avaliar como os impactos provo-


cados por catástrofes naturais ou mudanças
Fenômenos
nos componentes físicos, biológicos ou sociais
2, 3, 4 naturais e impactos
de um ecossistema afetam suas populações,
ambientais
podendo ameaçar ou provocar a extinção de
espécies, alteração de hábitos, migraçãoetc.
Vida e Evolução
(EF07CI09) Interpretar as condições de saúde
da comunidade, cidade ou estado, com base
na análise e comparação de indicadores de
saúde (como taxa de mortalidade infantil, co-
bertura de saneamento básico e incidência de
doenças de veiculação hídrica, atmosférica
entre outras) e dos resultados de políticas pú-
blicas destinadas à saúde.
(EF07CI10) Argumentar sobre a importância da
vacinação para a saúde pública, com base em
informações sobre a maneira como a vacina
atua no organismo e o papel histórico da vaci-
Programas e nação para a manutenção da saúde individual
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 indicadores de e coletiva e para a erradicação de doenças.
saúde pública
(EF07CI11) Analisar historicamente o uso da
tecnologia, incluindo a digital, nas diferentes
dimensões da vida humana, considerando in-
dicadores ambientais e de qualidade de vida.
(EF07CI07BA) Descrever as principais doenças
infectocontagiosas comuns na região em que
vive e estimular ações educativas de trata-
mento e erradicação.
(EF07CI08BA) Identificar os principais animais
peçonhentos em sua região e discutir a impor-
tância da prevenção de acidentes com esses
animais.

(EF07CI12) Demonstrar que o ar é uma mistura


de gases, identificando sua composição, e dis-
Terra e Universo 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8 Composição do ar
cutir fenômenos naturais ou antrópicos que
podem alterar essa composição.
324

(EF07CI13) Descrever o mecanismo natural do


efeito estufa, seu papel fundamental para o
desenvolvimento da vida na Terra, discutir as
ações humanas responsáveis pelo seu aumen-
2, 3, 4, 6, 8 Efeito estufa
to artificial (queima dos combustíveis fósseis,
desmatamento, queimadas etc.) e selecionar
e implementar propostas para a reversão ou
controle desse quadro.

(EF07CI14) Justificar a importância da camada


de ozônio para a vida na Terra, identificando
os fatores que aumentam ou diminuem sua
presença na atmosfera, e discutir propostas
3, 4 Camada de ozônio individuais e coletivas para sua preservação.
Terra e Universo
(EF07CI09BA) Construir argumentos sobre o
efeito estufa associando estes fenômenos
a origem da vida e manutenção da vida no
Planeta.

(EF07CI15) Interpretar fenômenos naturais


Fenômenos
(como vulcões, terremotos e tsunamis) e jus-
naturais (vulcões,
3 tificar a rara ocorrência desses fenômenos no
terremotos e
Brasil, com base no modelo das placas tectô-
tsunamis)
nicas.

(EF07CI16) Justificar o formato das costas bra-


Placas tectônicas e
3 sileira e africana, com base na teoria da deriva
deriva continental
dos continentes.

8º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF08CI01) Identificar e classificar diferentes


fontes (renováveis e não renováveis) e tipos de
energia utilizados em residências, comunida-
des ou cidades.
(EF08CI01BA) Comparar as fontes de energia
renováveis e não renováveis, destacando os
Fontes e tipos de pontos favoráveis e não favoráveis delas e ar-
Matéria e Energia 2, 3, 4, 5, 6, 8
energia gumentar sobre a importância ambiental do
uso de fontes renováveis.
(EF08CI02BA) Propor alternativas para o uso
consciente da energia, explorando as poten-
cialidades de cada região, levando em consi-
deração a eficiência energética e característi-
cas regionais.
325

(EF08CI03BA) Pesquisar sobre os modelos atô-


micos e justificar a aceitação do modelo de Ru-
therford– Bohrcomooquemelhorrepresentaa
estrutura do átomo e a participação de partícu-
las subatômicas (elétrons) na corrente elétrica.
(EF08CI02) Construir circuitos elétricos com
A natureza elétrica pilha/bateria, fios e lâmpada ou outros dis-
da matéria – o positivos e compará-los a circuitos elétricos
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 estudo do átomo e residenciais.
a construção dos
circuitos elétricos (EF08CI04BA) Identificar alguns materiais que
conduzem corrente elétrica com facilidade e
outros que impedem ou dificultam a passa-
gem de corrente.
(EF08CI05BA) Descrever como ocorrem os re-
lâmpagos e entender como pode ocorrer o
choque elétrico, e os cuidados para evitá-los.

(EF08CI04) Calcular o consumo de eletro-


domésticos a partir dos dados de potência
Cálculo de consumo
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 (descritos no próprio equipamento) e tempo
de energia elétrica
médio de uso para avaliar o impacto de cada
equipamento no consumo doméstico mensal.

(EF08CI05) Propor ações coletivas para otimi-


zar o uso de energia elétrica em sua escola e/
Matéria e Energia
Uso consciente de ou comunidade, com base na seleção de equi-
4
energia elétrica pamentos segundo critérios de sustentabilida-
de (consumo de energia e eficiência energéti-
ca) e hábitos de consumo responsável.

(EF08CI03) Classificar equipamentos elétricos


residenciais (chuveiro, ferro, lâmpadas, TV,
rádio, geladeira etc.) de acordo com o tipo de
transformação de energia (da energia elétrica
para a térmica, luminosa, sonora e mecânica,
por exemplo).
(EF08CI06BA) Avaliar, com criticidade, os pro-
dutos tecnológicos lançados no mercado, le-
vando em conta a obsolescência programada,
Transformação o dispositivo gerador de energia e o impacto
2, 3, 4, 5, 6, 8 e distribuição de que pode causar no meio ambiente.
energia
(EF08CI07BA) Compreenderosdadosquecons-
tam no selo Procel e levá-los em consideração
no momento da compra de um equipamento.
(EF08CI06) Discutir e avaliar usinas de geração
de energia elétrica (termelétricas, hidrelétri-
cas, eólicas etc.), suas semelhanças e diferen-
ças, seus impactos socioambientais, e como
essa energia chega e é usada em sua cidade,
comunidade, casa ou escola.

Mecanismos (EF08CI07) Comparar diferentes processos re-


reprodutivos e produtivos em plantas e animais em relação
sua relação com aos mecanismos adaptativos e evolutivos.
a adaptação e (EF08CI08BA) Descrever a importância da re-
evolução dos seres produção sexuada para a variabilidade dos
Vida e Evolução 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 vivos descendentes.

Sexualidade: a ação (EF08CI08) Analisar e explicar as transforma-


dos hormônios ções que ocorrem na puberdade consideran-
sexuais no corpo e do a atuação dos hormônios sexuais e do sis-
nas emoções tema nervoso.
326

(EF08CI09*) Comparar o modo de ação e a efi-


cácia dos diversos métodos contraceptivos
e justificar a necessidade de compartilhar a
responsabilidade na escolha e na utilização do
Métodos método mais adequado à prevenção da gravi-
contraceptivos dez precoce e indesejada e de Infecções Sexu-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e infecções almente Transmissíveis (IST).
sexualmente
transmissíveis (IST) (EF08CI10*) Identificar os principais sintomas,
modos de transmissão e tratamento de algu-
mas Infecções Sexualmente Transmissíveis
(com ênfase na AIDS), e discutir estratégias e
métodos de prevenção.
327

Múltiplas (EF08CI11) Selecionar argumentos que eviden-


dimensões da ciem as múltiplas dimensões da sexualidade
sexualidade humana (biológica, sociocultural, afetiva e
2, 3, 4, 5
humana (biológica, ética).
psicológica,
cultural, ética)

Sistema Imunitário (EF08CI09BA) Identificar e classificar as barrei-


Humano: ras que compõem a imunidade inata e conhe-
imunidade cer o seu funcionamento como as barreiras
inata (barreiras químicas, físicas e biológicas do nosso corpo
2
físicas, químicas fazem a defesa contra agentes invasores.
e biológicas)
e imunidade
específica

(EF08CI12) Justificar, por meio da construção


de modelos e da observação da Lua no céu,
a ocorrência das fases da Lua e dos eclipses,
com base nas posições relativas entre Sol, Ter-
ra e Lua.
(EF08CI13) Representar os movimentos dero-
tação e translação da Terra e analisar o papel
Sistema Solar, Terra da inclinação do eixo de rotação da Terra em
e Lua e respectivos relação à sua órbita na ocorrência das esta-
movimentos ções do ano, com a utilização de modelos tri-
dimensionais.
(EF08CI10BA) Elaborar hipóteses sobre acon-
tecimentos, situações ou fenômenos ocasio-
nados pelo movimento da terra.
(EF08CI11BA) Relatar como ocorrem os
Terra e Universo 1, 2, 3, 5, 6 eclipses.

(EF08CI14) Relacionar climas regionais aos pa-


drões de circulação atmosférica e oceânica e
ao aquecimento desigual causado pela forma
e pelos movimentos da Terra.
(EF08CI15) Identificar as principais variáveis
envolvidas na previsão do tempo e simular
Clima e sua situações nas quais elas possam ser medidas.
relação com a
movimentação das (EF08CI16) Discutir iniciativas que contribuam
massas de ar para restabelecer oequilíbrio ambiental a par-
tir da identificação de alterações climáticas re-
gionais e globais provocadas pela intervenção
humana.
(EF08CI12BA) Demonstrar, através de mode-
los, porque os polos terrestres são mais frios
do que as regiões equatoriais.
328

9º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF09CI01) Investigar as mudanças de estado


físico da matéria e explicar essas transforma-
Aspectos ções com base no modelo de constituição sub-
quantitativos das microscópica.
transformações (EF09CI02) Comparar quantidades de reagen-
químicas tes e produtos envolvidos em transformações
2, 3 químicas, estabelecendo a proporção entre as
suas massas.

(EF09CI03) Identificar modelos que descrevem


Estrutura da a estrutura da matéria (constituição do átomo
matéria e composição de moléculas simples) e reco-
nhecer sua evolução histórica.

(EF09CI04) Planejar e executar experimentos


que evidenciem que todas as cores de luz po-
dem ser formadas pela composição das três
cores primárias da luz e que a cor de um ob-
Matéria e Energia jeto está relacionada também à cor da luz que
o ilumina.
(EF09CI05) Investigar os principais mecanis-
mos envolvidos na transmissão e recepção de
imagem e som, assim como a transmissão e
recepção de dados da internet que revolucio-
Radiações e suas naram o sistema de comunicação humana.
2, 3, 4, 5
aplicações na saúde (EF09CI06) Classificar as radiações eletromag-
néticas por suas frequências, fontes e aplica-
ções, discutindo e avaliando as implicações de
seu uso em controle remoto, telefone celular,
raio X, forno de micro-ondas, fotocélulas etc.
(EF09CI07) Discutir o papel do avanço tecno-
lógico na aplicação das radiações na medici-
na diagnóstica (raio X, ultrassom, ressonância
nuclear magnética) e no tratamento de doen-
ças (radioterapia, cirurgia ótica a laser, infra-
vermelho, ultravioleta etc.).

(EF09CI08) Associar os gametas à transmissão


das características hereditárias, estabelecen-
do relações entre ancestrais e descendentes.
(EF09CI09) Discutir as ideias de Mendel sobre
2, 3, 4 Hereditariedade hereditariedade (fatores hereditários, segre-
gação, gametas, fecundação), considerando-
-as para resolver problemas envolvendo a
transmissão de características hereditárias
em diferentes organismos.
Vida e Evolução
(EF09CI01BA) Discutir as explicações formula-
das em diferentes épocas, culturas e civiliza-
ções sobre a origem da vida no Planeta Terra.
(EF09CI02BA) Produzir evidências para ques-
1, 2, 3, 4, 5 Origem da vida tionar a validade da geração espontânea por
meio da história da ciência.
(EF09CI03BA) Identificar e se posicionar sobre
as diferentes teorias que explicam a origem da
vida na Terra.
329

(EF09CI10) Comparar as ideias evolucionistas


de Lamarck e Darwin apresentadas em tex-
tos científicos e históricos, identificando se-
melhanças e diferenças entre essas ideias e
Ideias sua importância para explicar a diversidade
1, 2, 3, 5 biológica.
evolucionistas
(EF09CI11) Discutir a evolução e a diversidade
das espécies com basena atuação da seleção
natural sobre as variantes de uma mesma es-
pécie, resultantes de processo reprodutivo.

Vida e Evolução (EF09CI12) Justificar a importância das uni-


dades de conservação para a preservação
da biodiversidade e do patrimônio nacional,
considerando os diferentes tipos de unidades
(parques, reservas e florestas nacionais), as
Preservação da populações humanas e as atividades a eles re-
2, 4, 5, 8 lacionadas.
biodiversidade
(EF09CI13) Propor iniciativas individuais e co-
letivas para a solução de problemas ambien-
tais da cidade ou da comunidade, com base na
análise de ações de consumo consciente e de
sustentabilidade bem-sucedidas.

(EF09CI14) Descrever a composição e a estru-


Composição,
tura do Sistema Solar (Sol, planetas rochosos,
estrutura e
planetas gigantes gasosos e corpos menores),
1, 2, 3, 4, 6 localização do
assim como a localização do Sistema Solar na
Sistema Solar no
nossa Galáxia (a Via Láctea) e dela no Universo
Universo
(apenas uma galáxia dentrebilhões).

(EF09CI15) Relacionar diferentes leituras do


céu e explicações sobre a origem da Terra,
Astronomia e
1, 2, 3, 4, 6 do Sol ou do Sistema Solar às necessidades
cultura
de distintas culturas (agricultura, caça, mito,
orientação espacial e temporal etc.).

(EF09CI16) Selecionar argumentos sobre a via-


Terra e Universo bilidade da sobrevivência humana fora da Ter-
ra, com base nas condições necessárias à vida,
nas características dos planetas e nas distân-
Vida humana fora cias e nos tempos envolvidos em viagens inter-
1, 2, 3, 4, 6
da Terra planetárias e interestelares.
(EF09CI04BA) Coletar e interpretar informa-
ções sobre as implicações da exploração do
espaço pelo ser humano.

(EF09CI17) Analisar o ciclo evolutivo do Sol


Ordem de grandeza (nascimento, vida e morte) baseado no conhe-
2, 3, 4, 6 astronômica e cimento das etapas de evolução de estrelas de
evolução estelar diferentes dimensões e os efeitos desse pro-
cesso no nosso planeta.
330

7.2.7. Área de Ciências Humanas – Texto Introdutório

A Área de Ciências Humanas se refere a um conjunto de conheci-


mentos, métodos, leis que têm o ser humano e sua atuação no tem- po e
espaço como objeto de conhecimento, ainda que toda ciência seja resultado
da atuação humana e da acumulação cultural em di- ferentes sociedades.

7.2.7.1. Geografia

A intensificação dos processos globalizantes e a expansão do meio


técnico científico informacional vêm provocando mudanças na so- ciedade e
trazendo repercussões significativas para a educação no que diz respeito às
suas práticas formativas. Essa tendência vem estimulando a revisão de
concepções acerca do currículo, abordagens epistemológicas, didáticas,
metodológicas e políticas. Por sua vez, o ensino da Geografia em sala de
aula passou a ganhar novos desafios e tantas outras possibilidades de
rearranjos pedagógicos nunca vistos antes em nossa história. Todo o
dinamismo mediado pelas tecnologias da informação e comunicação (TICs)
vem promo- vendo novas formas de investigar, aprender, pensar e produzir o
espaço de vivência cotidiana, demandando de professores e estudantes uma
revisão dos métodos de produção, articulação e aplicação do conhecimento.
331

7.2.7.2 Organizador Curricular


ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/ natureza e exercitar o interesse e o espí-
rito de investigação e de resolução de problemas.
– Estabelecer conexões entre diferentes temas doc onhecimento geográfico, reconhecendo a importância dos objetos
técnicos para a compreensão das formas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da
história.
– Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocu-
pação humana e produção do espaço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição,
extensão, localização e ordem.
– Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de diferentes gêneros
textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações geográficas.
– Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para compreender o mundo natural, so-
cial, econômico, político e o meio técnico-científico e informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções
(inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.
– Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que res-
peitem e promovam a consciência socioambiental e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de
qualquer natureza.
– Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e
solidários.

1º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF01GE01) Descrever características obser-


vadas de seus lugares de vivência (moradia,
3, 6
escola etc.) e identificar semelhanças e dife-
O modo de vida
renças entre esses lugares.
das crianças em
diferentes lugares
(EF01GE02) Identificar semelhanças e diferen-
1, 2, 3 ças entre jogos e brincadeiras de diferentes
épocas e lugares evivenciá-las.

(EF01GE03) Identificar e relatar semelhanças e


O sujeito e seu lugar diferenças de usos do espaço público (praças,
no mundo parques, ruas, jardins, campos e quadras de
2, 3 futebol, dentre outros) para o lazer e diferen-
tes manifestações, considerando diferentes
Situações de culturas e seus lugares de vivência como pos-
convívio em síveis integrante desse sistema.
diferentes lugares
(EF01GE04*) Discutir e elaborar, coletivamen-
te, regras de convívio em diferentes espaços
6, 7 de vivência (sala de aula, escola etc.) que ga-
rantam a liberdade de expressão e respeito à
diversidade.

(EF01GE05) Observar e descrever ritmos na-


turais (dia e noite, variação de temperatura e
Ciclos naturais e a
Conexões e escalas 5, 6, 3 umidade etc.) em diferentes escalas espaciais
vida cotidiana
e temporais, comparando a sua realidade com
outras.
332

(EF01GE06) Descrever e comparar diferentes


tipos de moradia ou objetos de uso cotidiano
5, 6, 3 (brinquedos, roupas, mobiliários), conside-
rando técnicas e materiais utilizados em sua
produção.
Diferentes tipos de
(EF01GE07*) Descrever atividades de trabalho
Mundo do trabalho trabalho existentes
6, 2, 3 relacionadas com o dia a dia da sua comunida-
no dia a dia
de pensando nos benefícios e malefícios delas.

(EF01GE01BA) Identificar necessidades e desa-


fios impostos pelo mundo do trabalho, a partir
6, 7
do contexto e demandas de sua comunidade,
pensando alternativas para superá-los

(EF01GE08) Criar mapas mentais e dese-


nhos com base em seus itinerários e vivên-
4, 2, 3
cias, contos literários, histórias inventadas e
Formas de brincadeiras.
representação Pontos de
e pensamento referência (EF01GE09) Elaborar e utilizar mapas simples
espacial para localizar elementos do local de vivência,
4, 5, 2 considerando referenciais espaciais (frente e
atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo,
dentroefora) etendo ocorpocomo referência.

Natureza, Condições de vida (EF01GE10) Descrever características de seus


ambientes e 6, 1, 2 nos lugares de lugares de vivência relacionadas aos ritmos da
qualidade de vida vivência natureza (chuva, vento, calor etc.).

(EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e


Condições de vida
hábitos alimentares em sua comunidade ao
1, 2, 5 nos lugares de
longo do ano, decorrentes da variação de tem-
vivência
Natureza, peratura e umidade noambiente.
ambientes e
qualidade de vida (EF01GE02BA) Levantar problemas na relação
do homem com a natureza a partir local em que
1, 4, 6, 7
vive (degradação, poluição, desperdício, etc.),
pensando em alternativas para superá-los.

2º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF02GE01) Descrever a história das migrações


6, 5, 4, 3, 2
no bairro ou comunidade em que vive.

(EF02GE02) Comparar costumes e tradições de


diferentes populações inseridas no bairro ou
3, 7, 1, 2 Convivência e
comunidade em que vive, reconhecendo a im-
interações entre
portância do respeito àsdiferenças.
pessoas na
comunidade (EF02GE01BA) Descrever costumes e tradições
O sujeito e seu lugar 6, 7
de outros povos e cultura.
333

no mundo (EF02GE02BA) Listar atitudes de respeito e va-


4, 5, 7
lorização das diferentes culturas.

(EF02GE03) Comparar diferentes meios de


Riscos e cuidados
transporte e de comunicação, indicando o seu
nos meios de
1, 2, 3, 6, 7 papel na conexão entre lugares, e discutir os
transporte e de
riscos para a vida e para o ambiente e seu uso
comunicação
responsável.

(EF02GE04) Reconhecer semelhanças e dife-


Experiências da
renças nos hábitos, nas relações com a natu-
2, 1 comunidade no
reza e no modo de viver de pessoas em dife-
tempo e no espaço
rentes lugares.
Conexões e escalas
(EF02GE05) Analisar mudanças e permanên-
Mudanças e
4, 2, 3, 5 cias, comparando imagens de um mesmo lu-
permanências
gar em diferentes tempos.

(EF02GE06) Relacionar o dia e a noite a diferen-


1, 2, 3 tes tipos de atividades sociais (sono, horário es-
colar, comercial, cultivos agrícolas, pesca, etc.).
Tipos de trabalho
Mundo do trabalho em lugares e
(EF02GE07) Descrever as atividades extrativas
tempos diferentes
(minerais, agropecuárias e industriais) desenvol-
1, 2, 3, 6
vidas em seu município, estado e em outrosluga-
res, identificando os seus impactos ambientais.

(EF02GE08) Identificar e elaborar diferentes


formas de representação (desenhos, mapas
3, 4, 5
mentais, maquetes) para representar compo-
Formas de Localização,
nentes da paisagem dos lugares de vivência.
representação orientação e
e pensamento representação
(EF02GE09) Identificar objetos e lugares de vi-
espacial espacial
vência (escola e moradia) em imagens aéreas
1, 2, 3, 4, 5
e mapas (visão vertical) e fotografias (visão
oblíqua).

(EF02GE10) Aplicar princípios de


Formas de Localização, localização e posição de objetos
representação e orientação e (referenciais espaciais, como
1, 2, 3, 4, 5
pensamento representação frente e atrás, esquerda e direita,
espacial espacial em cima e embaixo, dentro e fora)
por meio de representações
espaciais da sala de aula e da
escola.
(EF02GE11) Reconhecer a
Os usos dos recursos importância do solo e da água para
Natureza, ambientes
naturais: solo e água a vida, identificando seus di-
e qualidade de vida 1, 2, 3, 6
no campo e na cidade ferentes usos (plantação e
extração de mate- riais, entre
outras possibilidades) e os impac-
tos desses usos no cotidiano da
cidade e do campo.
334

3º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF03GE01) Identificar e comparar aspectos


históricos e culturais dos grupos sociais de
2, 3, 5, 6
seus lugares de vivência, seja na cidade, seja
no campo.

(EF03GE02) Identificar, em seus lugares de vi-


vência, marcas de contribuição cultural e eco-
2, 3, 5
nômica de grupos de diferentes origens espa-
A cidade e o campo: ciais e temporais.
O sujeito e seu lugar
aproximações e
no mundo
diferenças (EF03GE03) Reconhecer os diferentes modos
de vida de povos e comunidades tradicio-
1, 2, 3, 4, 5 nais (quilombolas, indígenas, marisqueiros,
sertanejos,pescadores, ciganos, entre outros)
em distintos lugares.

(EF03GE01BA) Listar e/ou descrever atitudes


6, 7 que garantam a liberdade de expressão e res-
peito à diversidade nos espaços de vivência.

(EF03GE04) Explicar como os processos natu-


Paisagens naturais rais e históricos atuam na produção e na mu-
Conexões e escalas 1, 2, 3, 6 e antrópicas em dança das paisagens naturais e antrópicas nos
transformação seus lugares de vivência, comparando-os a
outros lugares.

(EF03GE05) Identificar alimentos, minerais e


Matéria-prima e outros produtos cultivados e extraídos da na-
Mundo do trabalho 1, 2, 3, 5
indústria tureza, comparando as atividades de trabalho,
técnicas e produções em diferentes lugares.

(EF03GE06) Identificar e interpretar imagens


4, 5 bidimensionais e tridimensionais em diferen-
Formas de
tes tipos de representação cartográfica.
representação Representações
e pensamento cartográficas
(EF03GE07) Reconhecer e elaborar legendas
espacial
2, 3, 5, 4, 5 com símbolos de diversos tipos de representa-
ções em diferentes escalas cartográficas.

(EF03GE08) Relacionar a produção de lixo do-


méstico ou da escola aos problemas causados
Produção, pelo consumo excessivo e construirpropostas
1, 2, 3, 5 circulação e para o consumo consciente, considerando a
consumo ampliação de hábitos de redução, reuso e reci-
clagem/ descarte de materiais consumidos em
casa, na escola e/ou no entorno.

(EF03GE09) Investigar os usos dos recursos na-


turais, com destaque para os usos da água em
Natureza, 1, 2, 3, 5, 7 atividades cotidianas (alimentação, higiene,
ambientes e cultivo de plantas etc.), e discutir os proble-
qualidade de vida mas ambientais provocados por essesusos.

(EF03GE10) Identificar os cuidados necessá-


Impactos das
rios para utilização da água na agricultura e
1, 2, 4, 5, 6, 7 atividades humanas
na geração de energia, de modo a garantir a
manutenção do provimento de água potável.
335

(EF03GE11) Comparar impactos das atividades


econômicas urbanas e rurais sobre o ambiente
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
físico natural, assim como os riscos provenien-
tes do uso de ferramentas e máquinas.

4º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF04GE01) Selecionar, em seus lugares de vi-


vência e em suas histórias familiares e/ou da
comunidade, elementos de distintas culturas
Território e (indígenas, afro-brasileiras, de outras regiões
1, 2, 3, 4, 5, 7
diversidade cultural do país, latino-americanas, européias, asiáti-
cas etc.), valorizando o que é próprio em cada
uma delas e sua contribuição para a formação
da cultura local, regional e brasileira.

Transformações (EF04GE01BA) Descrever paisagens como re-


1, 2, 3, 5 e premências no sultado da ação do ser humano no tempo e no
espaço espaço.
O sujeito e seu lugar
no mundo Processos (EF04GE02) Descrever processos migratórios e
2, 3, 5, 6 migratórios no suas contribuições para a formação da socie-
Brasil dade brasileira e baiana.

(EF04GE03) Distinguir funções e papéis dos ór-


gãos do poder público municipal e canais de
3, 5, 7 participação social na gestão do Município, in-
Instâncias do poder cluindo a Câmara de Vereadores e Conselhos
público e canais de Municipais e outros.
participação social
(EF04GE02BA) Descrever os meios de acesso
5, 7 aos principais órgãos públicos que atuam em
sua comunidade.

(EF04GE04) Reconhecer especificidades e ana-


Relação campo e lisar a interdependência do campo e da cida-
Conexões e escalas 1, 2, 3, 4, 5
cidade de, considerando fluxos econômicos, de infor-
mações, de ideias e de pessoas.

(EF04GE05) Distinguir unidades político-admi-


Unidades político- nistrativas oficiais nacionais (Distrito, Municí-
2, 3, 4, 5 administrativas do pio, Unidade da Federação e grande região),
Brasil suas fronteiras e sua hierarquia, localizando
seus lugares de vivência.
Conexões e escalas
(EF04GE06*) Identificar e descrever territó-
rios étnico-culturais existentes no Brasil e na
Territórios étnico- Bahia, tais como terras indígenas e de comu-
2, 4, 5, 6, 7
culturais nidades remanescentes de quilombos, dentre
outros, reconhecendo a legitimidade da de-
marcação desses territórios.

Trabalho no campo (EF04GE07) Comparar as características do


1, 2, 3, 5, 6
e na cidade trabalho no campo e na cidade.
Mundo do trabalho
Produção, (EF04GE08) Descrever e discutir o processo de
1, 3, 5, 6 circulação e produção(transformaçãodematérias-primas),
consumo circulação e consumo de diferentes produtos.
336

(EF05GE03) Identificar as formas e funções das


cidades e analisar as mudanças sociais, eco-
2, 3, 4, 5
nômicas e ambientais provocadas pelo seu
Território, redes e crescimento.

(EF04GE09) Utilizar as direções cardeais na lo-


Sistema de
2, 3, 4, 5, 6 calização de componentes físicos e humanos
Formas de orientação
nas paisagens rurais eurbanas.
representação
e pensamento
Elementos (EF04GE10) Comparartiposvariados de mapas,
espacial
3, 4, 5 constitutivos dos identificando suas características, elaborado-
mapas res, finalidades, diferenças esemelhanças.

(EF04GE11) Identificar as características das


paisagens naturais e antrópicas (relevo, co-
bertura vegetal, rios etc.) no ambiente em que
vive, bem como a ação humana na conserva-
1, 2, 5, 7 ção ou degradação dessas áreas.
Natureza, Conservação e
(EF04GE03BA) Discutir a importância de viver
ambientes e degradação da
em um ambiente preservado de maneira sus-
qualidade de vida natureza
tentável.

(EF04GE04BA) Levantar as principais necessi-


dades em relação à qualidade ambiental onde
5, 6, 7
vivem, para pensar atitudes em defesa do
meio ambiente e promoção da vida saudável.

5º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF05GE01) Descrever e analisar dinâmicas po-


Dinâmica pulacionais na Unidade da Federação em que
1, 2, 3, 4, 6
populacional vive, estabelecendo relações entre migrações
e condições de infraestrutura.

O sujeito e seu lugar (EF05GE02) Identificar diferenças étnico-ra-


no mundo 2, 3, 4, 5, 7 Diferenças ciais e étnico-culturais e desigualdades sociais
étnico-raciais e entre grupos em diferentes territórios.
étnico-culturais
e desigualdades (EF05GE01BA) Discutir as principais manifesta-
5, 6, 7 sociais ções de discriminação racial, buscando coleti-
vamente formas de combatê-las.
337

Conexões e escalas urbanização (EF05GE04) Reconhecer as características da


1, 2, 3, 5 cidade e analisar as interações entre a cidade
e o campo e entre cidades na rede urbana.

(EF05GE05) Identificar e comparar as mudan-


Trabalho e inovação ças dos tipos de trabalho e desenvolvimento
2, 3, 5
tecnológica tecnológico na agropecuária, no extrativismo,
na indústria, no comércio e nos serviços.

(EF05GE06) Identificar e comparar transforma-


ções dos meios de transporte e de comunica-
Mundo do trabalho 2, 3, 4, 5
ção, no mundo, no Brasil, no estado e em seu
município.
Trabalho e inovação
tecnológica
(EF05GE07) Identificar os diferentes tipos de
energia utilizados na produção industrial,
1, 2, 3, 5
agrícola e extrativa e no cotidiano das popu-
lações.

(EF05GE08) Analisar transformações de pai-


Mapas e imagens de sagens nas cidades e no campo, comparando
1, 2, 3, 4, 5
Formas de satélite sequência de fotografias, fotografias aéreas e
representação imagens de satélite de épocas diferentes.
e pensamento
espacial Representação das (EF05GE09) Estabelecer conexões e hierar-
2, 3, 4, 5 cidades e do espaço quias entre diferentes cidades, utilizando ma-
urbano pas temáticos e representações gráficas.

(EF05GE10) Reconhecer e comparar atributos


da qualidade ambiental e algumas formas de
Qualidade
1, 2, 3, 5, 7 poluição dos cursos de água, lagos e dos oce-
ambiental
anos (esgotos, efluentes industriais, marés ne-
gras etc.).

(EF05GE11) Identificar e descrever problemas


ambientais que ocorrem no entorno da escola
e da residência (lixões, indústrias poluentes,
Diferentes tipos de
1, 2, 3, 5, 6, 7 degradação de matas ciliares, desmatamento
Natureza, poluição
e destruição do patrimônio histórico etc.), pro-
ambientes e
pondo soluções (inclusive tecnológicas) para
qualidade de vida
esses problemas.

(EF05GE12) Identificar órgãos do poder pú-


blico e canais de participação social respon-
sáveis por buscar soluções para a melhoria
Gestão pública da da qualidade de vida (em áreas como meio
3, 5, 6, 7
qualidade de vida ambiente, mobilidade, moradia e direito à ci-
dade) e discutir as propostas implementadas
por esses órgãos que afetam a comunidade
em que vive.
338

6º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF06GE01) Comparar modificações das paisa-


1, 2, 3, 5 gens nos lugares de vivência e os usos desses
lugares em diferentes tempos.
O sujeito e seu lugar Identidade
no mundo sociocultural
(EF06GE02) Analisar modificações de paisa-
1, 2, 3, 5, 7 gens por diferentes tipos de sociedade, com
destaque para os povos originários.

(EF06GE03) Descrever os movimentos do pla-


neta e sua relação com a circulação geral da
atmosfera, o tempo atmosférico, os padrões
2, 3, 5, 6
climáticos, sua relação e impactos sobre a
dinâmica social e econômica no campo e na
cidade.

Relações entre (EF06GE04) Descrever o ciclo da água, compa-


Conexões e escalas os componentes rando o escoamento superficial no ambiente
físico-naturais urbano e rural, reconhecendo os principais
2, 4, 5, 6 componentes da morfologia das bacias e das
redes hidrográficas do Brasil e da Bahia e a sua
localização no modelado da superfície terres-
tre e da coberturavegetal.

(EF06GE05) Relacionar padrões climáticos, ti-


2, 3, 4, 5
pos de solo, relevo e formações vegetais.

(EF06GE06*) Identificar as características das


paisagens transformadas pelo trabalho hu-
mano a partir do desenvolvimento da agro-
1, 2, 3, 5
pecuária e do processo de industrialização e
ofertas de diversos serviços, partindo de sua
Transformação das
realidade.
Mundo do trabalho paisagens naturais
e antrópicas
(EF06GE07*) Explicar as mudanças na intera-
ção humana com a natureza a partir do sur-
1, 2, 3, 6, 7 gimento das cidades, considerando a história
dos processos produtivos em sua comunida-
de, estado, no Brasil e no mundo.

(EF06GE08) Medir distâncias na superfície pe-


2, 5
las escalas gráficas e numéricas dos mapas.
Formas de Fenômenos
representação naturais e sociais
(EF06GE09) Elaborar modelos tridimensionais,
e pensamento representados de
blocos-diagramas e perfis topográficos e de
espacial 2, 4, 5 diferentes maneiras
vegetação, visando à representação de ele-
mentos e estruturas da superfície terrestre.

(EF06GE10) Explicar as diferentes formas de


uso do solo (rotação de terras, terraceamen-
Natureza, to, aterros etc.) e de apropriação dos recursos
Biodiversidade e
ambientes e 1, 2, 3, 5, 6 hídricos (sistema de irrigação, tratamento e
ciclo hidrológico
qualidade de vida redes de distribuição), bem como suas vanta-
gens e desvantagens em diferentes épocas e
lugares.
339

(EF06GE11) Analisar distintas interações das


sociedades com a natureza, com base na dis-
tribuição dos componentes físico-naturais, in-
cluindo as transformações da biodiversidade
local e do mundo.
Biodiversidade e
1, 2, 3, 4, 5
ciclo hidrológico
(EF06GE12*) Identificar o consumo dos re-
Natureza,
cursos hídricos e o uso das principais bacias
ambientes e
hidrográficas no seu município, na Bahia, no
qualidade de vida
Brasil e no mundo, enfatizando as transforma-
ções nos ambientes urbanos e rurais.

(EF06GE13*) Analisar consequências, vanta-


Atividades humanas
gens e desvantagens das práticas humanas na
1, 2, 3, 6, 7 e dinâmica
dinâmica climática (ilha de calor etc.), consi-
climática
derando a realidade local.

7º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF07GE01*) Avaliar, por meio de exemplos


Ideias e concepções
O sujeito e seu lugar extraídos dos meios de comunicação, ideias e
3, 5 sobre a formação
no mundo estereótipos acerca das paisagens e da forma-
territorial do Brasil
ção territorial do Brasil e da Bahia.

(EF07GE02*) Analisar a influência dos fluxos


econômicos e populacionais na formação so-
1, 2, 3, 4, 5 cioeconômica e territorial da Bahia e do Brasil,
compreendendo os conflitos e as tensões his-
tóricas e contemporâneas.

Formação territorial (EF07GE03*) Selecionar argumentos que reco-


do Brasil nheçam as territorialidades dos povos indíge-
nas originários, das comunidades remanes-
centes de quilombos, de povos das florestas
3, 5, 6, 7
e do cerrado e caatinga, de ribeirinhos e cai-
Conexões e escalas
çaras, entre outros grupos sociais do campo e
da cidade, como direitos legais dessas comu-
nidades.

(EF07GE04*) Analisar a distribuição territorial


da população brasileira e baiana, consideran-
Características do a diversidade étnico-cultural (indígena,
2, 3, 4, 5 da população africana, europeia e asiática), assim como
brasileira aspectos de renda, sexo e idade nas regiões
brasileiras e nos territórios de identidade do
estado.

(EF07GE05*) Analisar fatos e situações repre-


sentativas das alterações ocorridas entre o pe-
2, 3, 5
ríodo mercantilista e o advento do capitalismo
Produção, e suas repercussões na atualidade.
circulação e
Mundo do trabalho
consumo de (EF07GE06) Discutir em que medida a produ-
mercadorias ção, a circulação e o consumo de mercadorias
1, 2, 3, 4, 6 provocam impactos ambientais, assim como
influem na distribuição de riquezas, em dife-
rentes lugares e em sua comunidade.
340

(EF07GE07*) Analisar a influência e o papel das


redes de transporte e comunicação na confi-
guração do território brasileiro e baiano, iden-
2, 3, 4, 5
tificando as desigualdades no espaço urbano
e rural, mundo regional e local e as consequ-
Desigualdade social
Mundo do trabalho ências disso.
e o trabalho
(EF07GE08) Estabelecer relações entre os pro-
cessos de industrialização e inovação tecnoló-
2, 3, 5
gica com as transformações socioeconômicas
do território brasileiro ebaiano.

(EF07GE09*) Interpretar e elaborar mapas


temáticos e históricos, inclusive utilizando
tecnologias digitais, com informações demo-
3, 4, 5
gráficas e econômicas do Brasil e da Bahia
Formas de (cartogramas), identificando padrões espa-
representação Mapas temáticos ciais, regionalizações e analogias espaciais.
e pensamento do Brasil
espacial (EF07GE10*) Elaborar e interpretar gráficos de
barras, gráficos de setores e histogramas, com
2, 3, 4, 5 base em dados socioeconômicos das regiões
brasileiras e dos territórios de identidade da
Bahia.

(EF07GE11*) Caracterizar dinâmicas dos com-


ponentes físico-naturais no território nacional
3, 4, 5, 6 e estadual, bem como sua distribuição e biodi-
versidade (Florestas Tropicais, Cerrados, Caa-
Natureza, tingas, Campos Sulinos e Matas de Araucária).
Biodiversidade
ambientes e
brasileira
qualidade de vida (EF07GE12) Comparar unidades de conserva-
ção existentes no Município de residência e
1, 2, 3, 4, 5 em outras localidades brasileiras, com base na
organização do Sistema Nacional de Unidades
de Conservação (SNUC).

8º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF08GE01*) Descrever as rotas de disper-


são da população humana pelo planeta e os
Distribuição da principais fluxos migratórios em diferentes
população mundial períodos da história, discutindo os fatores
1, 2, 3, 4, 6
e deslocamentos históricos e condicionantes físico-naturais as-
populacionais sociados à distribuição da população humana
pelos continentes e sua espacialização no país
e no estado.
O sujeito e seu lugar
(EF08GE02) Relacionar fatos e situações repre-
no mundo
sentativas da história das famílias do Municí-
1, 2, 3, 5 pio em que se localiza a escola, considerando
Diversidade e a diversidade e os fluxos migratórios da popu-
dinâmica da lação mundial.
população mundial
e local (EF08GE03) Analisar aspectos representativos
da dinâmica demográfica, considerando ca-
3, 4, 5
racterísticas da população (perfil etário, cres-
cimento vegetativo e mobilidade espacial).
341

(EF08GE01BA) Identificar as desigualdades


presentes na população a partir dos indicado-
1, 2, 3, 5, 7 res demográficos, pensando alternativas para
fortalecer o desenvolvimento social na Bahia,
Diversidade e no Brasil e no mundo.
O sujeito e seu lugar dinâmica da
no mundo população mundial (EF08GE04*) Compreender os fluxos de migra-
e local ção na América Latina (movimentos voluntá-
rios e forçados, assim como fatores e áreas de
1, 2, 3, 4, 5
expulsão e atração) e as principais políticas
migratórias da região, traçandoparalelos com
a dinâmica nacional ebaiana.

(EF08GE05) Aplicar os conceitos de Estado,


nação, território, governo e país para o enten-
dimento de conflitos e tensões na contempo-
2, 3, 4, 5
raneidade, com destaque para as situações
Corporações
geopolíticas na América e na África e suas múl-
e organismos
tiplas regionalizações a partir do pós-guerra.
Conexões e escalas internacionais e
do Brasil naordem
(EF08GE06) Analisar a atuação das organiza-
econômica mundial
ções mundiais nos processos de integração
3, 5, 7 cultural e econômica nos contextos america-
no e africano, reconhecendo, em seus lugares
de vivência, marcas desses processos.

(EF08GE07) Analisar os impactos geoeconômi-


cos, geoestratégicos e geopolíticos da ascen-
2, 3, 4, 5, 7 são dos Estados Unidos da América no cenário
internacional em sua posição de liderança glo-
bal e na relação com a China e o Brasil.

(EF08GE08*) Analisar a situação do Brasil e de


outros países da América Latina e da África,
3, 4, 5, 7 assim como da potência estadunidense na or-
dem mundial do pós-guerra, identificando os
desdobramentos disso na Bahia.

(EF08GE09*) Analisar os padrões econômicos


mundiais de produção, distribuição e inter-
câmbio dos produtos agrícolas e industrializa-
dos, tendo como referência os Estados Unidos
3, 4, 5
da América e os países denominados de Brics
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul),
reconhecendo o papel desempenhado pela
Mundo do trabalho
Bahia e sua contribuição nesse contexto.

(EF08GE10*) Distinguir e analisar conflitos e


ações dos movimentos sociais brasileiros e
2, 3, 5, 7 baiano, no campo e na cidade, comparando
com outros movimentos sociais existentes nos
países latino-americanos.

(EF08GE11*)Analisaráreasdeconflitoetensões
nas regiões de fronteira do continente latino-
3, 4, 5 -americano eopapel deorganismosinternacio-
nais e regionais de cooperação nesses cenários,
comparando com a situação brasileira.

(EF08GE12) Compreender os objetivos e anali-


sar a importância dos organismos de integra-
3, 5 ção do território americano (Mercosul, OEA,
OEI, Nafta, Unasul, Alba, Comunidade Andina,
Aladi, entre outros).
342

(EF08GE13*) Analisar a influência do desenvol-


vimento científico e tecnológico na caracte-
rização dos tipos de trabalho e na economia
3, 5
dos espaços urbanos e rurais da América e da
Os diferentes
África, estabelecendo aproximações e distan-
contextos e os
ciamentos com a realidade brasileira e baiana.
meios técnico e
tecnológico na
(EF08GE14*) Analisar os processos de descon-
produção
centração, descentralização e recentralização
3, 4, 5 das atividades econômicas a partir do capital
estadunidense e chinês em diferentes regiões
nomundo, comdestaqueparao Brasil ea Bahia.

(EF08GE15*) Analisar a importância dos princi-


pais recursos hídricos da America Latina (Aquí-
Mundo do trabalho fero Guarani, Bacias do rio da Prata, do Ama-
1, 2, 3, 5, 6, 7 zonas e do Orinoco, Bacia do Rio São Fancisco,
sistemas de nuvens na Amazônia e nos Andes,
entre outros) e discutir os desafios relaciona-
dos à gestão e comercialização da água.
Transformações
do espaço na
(EF08GE16) Analisar as principais problemáti-
sociedade urbano-
cas comuns às grandes cidades latino-ameri-
industrial na
3, 5 canas, particularmente àquelas relacionadas
América Latina
à distribuição, estrutura e dinâmica da popu-
lação e às condições de vida e trabalho.

(EF08GE17) Analisar a segregação socioespa-


cial em ambientes urbanos e rurais da Améri-
3, 4, 5
ca Latina, com atenção especial ao estudo de
favelas, alagados e zona de riscos.

(EF08GE18) Elaborar mapas ou outras formas


de representação cartográfica para analisar
as redes e as dinâmicas urbanas e rurais, orde-
Cartografia: namento territorial, contextos culturais, modo
Formas de
anamorfose, de vida e usos e ocupação de solos da África e
representação
2, 3, 4, 5 croquis e mapas América.
e pensamento
temáticos da
espacial
América e África (EF08GE19*) Interpretar cartogramas, mapas
esquemáticos (croquis) e anamorfoses geo-
gráficas com informações geográficas acerca
da África e América e comparar com outros.

(EF08GE20) Analisar características de países e


grupos de países da América e da África no que
se refere aos aspectos populacionais, urba-
nos, políticos e econômicos e discutir as desi-
1, 2, 3, 6 Identidades e
gualdades sociais e econômicas e as pressões
interculturalidades
sobre a natureza e suas riquezas (sua apro-
regionais: Estados
priação e valoração na produção e circulação),
Unidos da América,
o que resulta na espoliação desses povos.
América espanhola
Natureza, e portuguesa e
(EF08GE21) Analisar o papel ambiental e ter-
ambientes e África
ritorial da Antártica no contexto geopolítico,
qualidade de vida
1, 2, 3 sua relevância para os países da América do
Sul e seu valor como área destinada à pesqui-
sa e à compreensão do ambiente global.

Diversidade (EF08GE22) Identificar os principais recursos


ambiental e as naturais dos países da América Latina, ana-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 transformações lisando seu uso para a produção de matéria-
nas paisagens na -prima e energia e sua relevância para a coo-
América Latina peração entre os países do Mercosul.
343

(EF08GE23) Identificar paisagens da América


Latina e associá-las, por meio da cartografia,
aos diferentes povos da região, com base em
aspectos da geomorfologia, da biogeografia e
da climatologia.
Diversidade
(EF08GE24*) Analisar as principais caracterís-
Natureza, ambiental e as
ticas produtivas dos países latino-americanos
ambientes e 1, 2, 3, 4, 5 transformações
(como exploração mineral na Venezuela; agri-
qualidade de vida nas paisagens na
cultura de alta especialização e exploração
América Latina
mineira no Chile; circuito da carne nos pampas
argentinos e no Brasil; circuito da cana-de-
-açúcar em Cuba e no estado; polígono indus-
trial do sudeste brasileiro e plantações de soja
no centro-oeste e na Bahia; maquiladoras me-
xicanas, entre outros).

9º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF09GE01*) Analisar criticamente de que


forma a hegemonia europeia foi exercida em
A hegemonia
várias regiões do planeta, notadamente em si-
europeia na
2, 3, 4, 5 tuações de conflito, intervenções militares e/
economia, na
ou influência cultural em diferentes tempos e
política e na cultura
lugares, destacando a repercussão no territó-
rio brasileiro e nobaiano.

(EF09GE02) Analisar a atuação das corpora-


Corporações
ções internacionais e das organizações eco-
2, 3, 5, 7 e organismos
nômicas mundiais na vida da população em
internacionais
O sujeito e seu lugar relação ao consumo, à cultura e à mobilidade.
no mundo
(EF09GE03) Identificar diferentes manifesta-
ções culturais de minorias étnicas, partindo
de sua localidade como forma de compreen-
1, 2, 3, 5, 7
der a multiplicidade cultural na escala mun-
As manifestações
dial, defendendo o princípio do respeito às
culturais na
diferenças.
formação
populacional
(EF09GE04) Relacionar diferenças de paisa-
gens aos modos de viver de diferentes povos
1, 2, 3, 4, 5, 7
na Europa, Ásia e Oceania, valorizando identi-
dades e interculturalidades regionais.

Integração (EF09GE05) Analisar fatos e situações para


mundial e suas compreender a integração mundial (eco-
1, 3, 5 interpretações: nômica, política e cultural), comparando as
globalização e diferentes interpretações: globalização e
mundialização mundialização.
Conexões e escalas
(EF09GE06) Associar o critério de divisão do
A divisão do mundo
mundo em Ocidente e Oriente com o Sis-
2, 3, 4, 5 em Ocidente e
tema Colonial implantadopelas potências
Oriente
europeias.
344

(EF09GE07) Analisar os componentes físico-


-naturais da Eurásia e os determinantes his-
1, 2, 3, 4, 5
tórico-geográficos de sua divisão em Europa
e Ásia.

(EF09GE08*) Analisar transformações territo-


Intercâmbios riais, considerando o movimento de fronteiras,
1, 2, 3, 4, 5 históricos e tensões, conflitos e múltiplas regionalidades
Conexões e escalas culturais entre na Europa, na Ásia e na Oceania, comparando
Europa, Ásia e casos no Brasil e na Bahia.
Oceania
(EF09GE09) Analisar características de países
e grupos de países europeus, asiáticos e da
Oceania em seus aspectos populacionais, ur-
1, 2, 3, 4, 5, 7
banos, políticos e econômicos, e discutir suas
desigualdades sociais e econômicas e pres-
sões sobre seus ambientes físico-naturais.

(EF09GE10) Analisar os impactos do processo


de industrialização na produção e circulação
1, 2, 3, 4, 5
de produtos e culturas na Europa, na Ásia e na
Transformações Oceania.
do espaço na
sociedade (EF09GE11*) Relacionar as mudanças técnicas
urbano-industrial e científicas decorrentes do processo de in-
2, 3, 5 dustrialização com as transformações no tra-
balho em diferentes regiões do mundo e suas
consequências no Brasil e na Bahia.

Mundo do trabalho (EF09GE12*) Relacionar o processo de urbani-


zação às transformações da produção agrope-
cuária, à expansão do desemprego estrutural
2, 3, 5
e ao papel crescente do capital financeiro em
Cadeias industriais
diferentes países, com destaque para o Brasil
e inovação no
e a Bahia.
uso dos recursos
naturais e matérias-
(EF09GE13) Analisar a importância da pro-
primas
dução agropecuária na sociedade urbano-
1, 2, 3, 5 -industrial ante o problema da desigualdade
mundial de acesso aos recursos alimentares e
à matéria-prima.

(EF09GE14) Elaborar e interpretar gráficos de


barras e de setores, mapas temáticos e esque-
máticos (croquis) e anamorfoses geográficas
Leitura eelaboração
3, 4, 5, 7 para analisar, sintetizar e apresentar dados e
de mapas
informações sobre diversidade, diferenças e
Formas de temáticos, croquis
desigualdades sociopolíticas e geopolíticas
representação e outras formas
mundiais.
e pensamento de representação
espacial para analisar
(EF09GE15) Comparar e classificar diferentes
informações
regiões do mundo com base em informações
geográficas
3, 4, 5 populacionais, econômicas e socioambientais
representadas em mapas temáticos e com
diferentes projeções cartográficas.

Diversidade
ambiental e as
Natureza, (EF09GE16) Identificar e comparar diferentes
transformações
ambientes e 3, 4, 5 domínios morfoclimáticos da Europa, da Ásia
nas paisagens na
qualidade de vida e da Oceania.
Europa, na Ásia e na
Oceania
345

(EF09GE17) Explicar as características físico-


-naturais e a forma de ocupação e usos da
terra em diferentes regiões da Europa, da Ásia
Diversidade
e da Oceania.
ambiental e as
Natureza,
transformações
ambientes e 1, 2, 3, 4, 5, 7 (EF09GE18) Identificar e analisar as cadeias
nas paisagens na
qualidade de vida industriais e de inovação e as consequências
Europa, na Ásia e na
dos usos de recursos naturais e das diferentes
Oceania
fontes de energia (tais como termoelétrica,
hidrelétrica, eólica e nuclear) em diferentes
países.
346

7.2.7.3. História

Não raro, professores e professoras de História são questionados sobre


o porquê de ensinar e aprender História durante os anos da Educação Básica.
Estudantes se questionam sobre a importância de se estudar acontecimentos
que precedem, muitas vezes, ao seu nascimento, e/ou o entendimento do seu
lugar no mundo. Muito embora o ensino de História nas escolas passe por
ressignificações e as rupturas em relação a este componente curricular sejam
sen- síveis, tanto nas formações de professores e professoras, nos di- versos
documentos curriculares, quanto na produção de material didático e/ou nas
metodologias adotadas em sala de aula, pensa- mentos e questionamentos
como estes refletem permanência na concepção de ensino, dentro e fora da
sala de aula.

7.2.7.4. Organizador Curricular

ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS

COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manu-
tenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, ao longo do tempo e em diferentes espaços, para
analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo;
– Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e
manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das
lógicas de organização cronológica;
– Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpretações e con-
textos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolu-
ção de conflitos, a cooperação e orespeito;
– Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo
contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentá-
veis e solidários;
– Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significados histó-
ricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as diferentes populações;
– Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção historiográfica;
– Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável,
compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.
347

1º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

As fases da vida (EF01HI01) Identificar aspectos do seu cresci-


e a ideia de mento por meio do registro das lembranças
temporalidade particulares ou de lembranças dos membros
(passado, presente, de sua família e/ou de sua comunidade.
futuro)
Mundo pessoal:
As diferentes (EF01HI02) Identificar a relação entre as suas
meu lugar no 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
formas de histórias e as histórias de sua família e de sua
mundo
organização comunidade.
da família e da
comunidade: os
vínculos pessoais
e as relações de
amizade

As diferentes (EF01HI01BA) Conhecer a história da sua co-


formas de munidade a partir de mitos, documentários,
organização livros e contos populares, locais ou regionais,
da família e da que estabeleçam relações com a história local.
comunidade: os
Mundo pessoal: vínculos pessoais (EF01HI03) Descrever e distinguir os seus pa-
meu lugar no 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e as relações de péis e responsabilidades relacionados à famí-
mundo amizade lia, à escola e à comunidade.

A escola e a (EF01HI04) Identificar as diferenças entre os va-


diversidade do riadosambientesemquevive(doméstico, esco-
grupo social lar e da comunidade), reconhecendo as especi-
envolvido ficidadesdoshábitosedasregrasqueosregem.

A vida em casa, (EF01HI05) Identificar e apreciar semelhanças


a vida na escola e diferenças entre jogos e brincadeiras atuais
e formas de e de outras épocas e lugares.
representação
social e espacial: os
jogos e brincadeiras
como forma de
interação social e
espacial

(EF01HI06) Conhecer as histórias da família e


da escola e identificar o papel desempenhado
Mundo pessoal: eu,
meu grupo social e 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 por diferentes sujeitos em diferentes espaços.
A vida em família:
meu tempo
diferentes (EF01HI07) Identificar mudanças e permanên-
configurações e cias nas formas de organização familiar.
vínculos
(EF01H102BA) Conhecerecomparar diferentes
organizações familiares na sociedade à qual
está inserido e em outras sociedades.

A escola, sua (EF01HI08*) Reconhecer o significado das co-


representação memorações e festas escolares, diferencian-
espacial, sua do-as das datas festivas comemoradas no âm-
história e seu papel bito familiar, da comunidade e do município.
na comunidade
348

2º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF02HI01) Reconhecer espaços de sociabili-


dade e identificar os motivos que aproximam
e separam as pessoas em diferentes grupos
A noção do “Eu” sociais ou de parentesco.
e do “Outro”:
A comunidade e comunidade, (EF02HI02) Identificar e descrever práticas e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
seus registros convivências e papéis sociais que as pessoas exercem em di-
interações entre ferentes comunidades.
pessoas
(EF02HI03) Selecionar situações cotidianas
que remetam à percepção de mudança, per-
tencimento e memória.

A noção do “Eu” (EF02HI04) Selecionar e compreender o signifi-


e do “Outro”: cado de objetos e documentos pessoais como
registros de fontes de memórias e histórias nos âmbitos
experiências pessoal, familiar, escolar ecomunitário.
pessoais e da
comunidade no
tempo e no espaço

(EF02HI05) Selecionar objetos e documentos


pessoais e de grupos próximos ao seu conví-
Formas de registrar
vio e compreender sua função, seu uso e seu
e narrar histórias
significado.
A comunidade e (marcos de
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
seus registros memória materiais
(EF02HI01BA) Coletar instrumentos de comu-
e imateriais)
nicação escrita, vídeos e áudios utilizados his-
toricamente no município.

(EF02HI06) Identificar e organizar, temporal-


mente, fatos da vida cotidiana, usando noções
relacionadas ao tempo (antes, durante, ao
O tempo como mesmo tempo e depois).
medida
(EF02HI07) Identificar e utilizar diferentes mar-
cadores do tempo presentes na comunidade,
como relógio e calendário.

As fontes: relatos (EF02HI08) Compilar histórias da família e/


orais, objetos, ou da comunidade registradas em diferentes
imagens (pinturas, fontes.
fotografias, vídeos),
As formas de
músicas, escrita, (EF02HI09) Identificar objetos e documentos
registrar as
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 tecnologias digitais pessoais que remetam à própria experiência
experiências da
de informação no âmbito da família e/ou da comunidade, dis-
comunidade
e comunicação cutindo as razões pelas quais alguns objetos
e inscrições nas são preservados e outros são descartados.
paredes, ruas e
espaços sociais

(EF02HI10*) Identificar e valorizar diferentes


formas de trabalho existentes na comunidade
em que vive, seus significados, suas especifici-
dades, importância e seus impactos ao meio
O trabalho e a A sobrevivência e
ambiente.
349

sustentabilidade na 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 a relação com a


(EF02HI11) Identificar impactos no ambiente
comunidade natureza
causados pelas diferentes formas de trabalho
e ações do homem, existentes na comunidade
em que vive.

3º ANO

COMPETÊNCIAS OBJETOS DE
UNIDADES CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS

(EF03HI01*) Identificar os grupos


populacio- nais que formam a cidade, o
município e o ter- ritório, as relações
estabelecidas entre eles e os eventos que
marcam a formação da cidade, como
O “Eu”, o fenômenos migratórios (vida rural/vida
“Outro” e os urbana), desmatamentos, estabelecimento
diferentes de grandes empresas etc.
grupos sociais
(EF03HI02*) Selecionar, por meio da
e étnicos que
consulta de fontes de diferentes naturezas,
compõem a cidade
e registrar acontecimentos ocorridos, ao
As pessoas e os municípios:
longo do tem- po, na cidade ou território
e os grupos os desafios
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 em que vive.
que sociais, culturais
compõem a e (EF03HI03) Identificar e comparar pontos
cidade e o ambientais do de vista em relação a eventos significativos
município lugar onde vive do local em que vive, aspectos
relacionados a condições sociais e à
presença de diferentes grupos sociais e
culturais, com especial desta- que para as
culturas africanas, indígenas e de
migrantes, e o seu relativismo.
Os patrimônios (EF03HI04*) Identificar os patrimônios
históricos e histó- ricos e culturais de sua cidade ou
culturais da território e discutir as razões culturais,
cidade e/ou do sociais e políticas para que assim sejam
município em que considerados.
vive
(EF03HI05) Identificar os marcos históricos
A produção
do lugar em que vive e compreender seus
dos marcos
signi- ficados.
da

memória: os (EF03HI06) Identificar os registros de


lugares de memória memória na cidade (nomes de ruas,
(ruas, praças, monumentos, edifí- cios etc.), discutindo
escolas, os critérios que explicam a escolha desses
monumentos, nomes.
museus etc.)
O lugar em que 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 A produção (EF03HI07) Identificar semelhanças e
vive dos marcos diferen- ças existentes entre comunidades
da de sua cida- de ou região, e descrever o
memória: formação papel dos diferen- tes grupos sociais que as
cultural da formam.
população
A produção (EF03HI08) Identificar modos de vida na
dos marcos cida- de e no campo no presente,
da memória: comparando-os com os do passado.
a
cidade e o campo,
aproximações e
diferenças
350

A cidade, seus (EF03HI09) Mapear os espaços públicos no


espaços lugar em que vive (ruas, praças, escolas,
públicos e hos- pitais, prédios da Prefeitura e da
A Noção de Espaço 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
privados e Câmara de Vereadores etc.) e identificar
suas áreas suas funções.
de
conservação
ambiental

A cidade, seus (EF03HI10) Identificar as diferenças entre o


espaços públicos espaço doméstico, os espaços públicos e as
e privados e áreas de conservação ambiental, compreen-
suas áreas de dendo a importância dessa distinção.
conservação
ambiental

A Noção de Espaço 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (EF03HI11) Identificar diferenças entre formas


de trabalho realizadas na cidade e no campo,
A cidade e suas considerando também o uso da tecnologia
atividades: nesses diferentes contextos.
trabalho, cultura e
lazer (EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e
lazer dopresente com as deoutrostempos ees-
paços, analisando mudanças e permanências.

4º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF04HI01) Reconhecer a história como resul-


tado da ação do ser humano no tempo e no es-
paço, com base na identificação de mudanças
e permanências ao longo do tempo.
A ação das pessoas,
grupos sociais e (EF04HI02) Identificar mudanças e perma-
comunidades no nências, ao longo do tempo, discutindo os
tempo e no espaço: sentidos dos grandes marcos da história da
nomadismo, humanidade (nomadismo, desenvolvimento
agricultura, escrita, da agricultura e do pastoreio, criação da in-
Transformações navegações, dústria etc.).
e permanências indústria, entre
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
nas trajetórias dos outras (EF04HI01BA) Identificar e analisar os desloca-
grupos humanos mentos e desapropriações das comunidades
locais advindas dos avanços da sociedade mo-
derna, na produção de energia e exploração
dos recursos naturais.

O passado e o (EF04HI03) Identificar as transformações ocor-


presente: anoção ridas nos territórios (cidades, municípios e
de permanência comunidades) ao longo do tempo e discutir
e as lentas suas interferências nos modos de vida de seus
transformações habitantes, tomando como ponto de partida o
sociais e culturais presente.
351

(EF04HI04) Identificar as relações entre os in-


divíduos e a natureza e discutir o significado
A circulação de do nomadismo e da fixação das primeiras co-
pessoas e as munidades humanas.
transformações no
Circulação de meio natural (EF04HI05) Relacionar os processos de ocu-
pessoas, produtos e 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 pação do campo a intervenções na natureza,
culturas avaliando os resultados dessas intervenções.

A invenção do (EF04HI06) Identificar as transformações ocor-


comércio e a ridas nos processos de deslocamento das pes-
circulação de soas e mercadorias, analisando as formas de
produtos adaptação ou marginalização.

(EF04HI07) Identificar e descrever a importân-


As rotas terrestres, cia dos caminhos terrestres, fluviais e maríti-
fluviais e marítimas mos para a dinâmica da vida comercial e for-
e seus impactos mação das primeiras cidades, analisando seus
para a formação impactos no meio ambiente.
de cidades e as
transformações do (EF04HI02BA) Relacionar a história do municí-
meio natural pio e território em que vive aos rios e bacias
hidrográficas presentes na localidade.
Circulação de
pessoas, produtos e 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (EF04HI08) Identificar as transformações ocor-
culturas ridas nos meios de comunicação (cultura oral,
imprensa, rádio, televisão, cinema, internet e
O mundo da
demais tecnologias digitais de informação e
tecnologia: a
comunicação) e discutir seus significados para
integração de
os diferentes grupos ou estratos sociais.
pessoas e as
exclusões sociais e
(EF04HI03BA) Pesquisar meios de comunica-
culturais
ção presentes no município em que vive, no
passado e no presente, relacionando com a
história local.

O surgimento da (EF04HI09*) Identificar as motivações dos pro-


espécie humana no cessos migratórios em diferentes tempos e
continente africano espaços e avaliar o papel desempenhado pela
e sua expansão pelo migração nas regiões dedestino.
mundo

Os processos (EF04HI10) Analisar diferentes fluxos popula-


migratórios para a cionais e suas contribuições para a formação
formação do Brasil: da sociedade brasileira.
os gruposindígenas,
As questões a presença (EF04HI04BA) Analisar as diferentes etnias e
históricas relativas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 portuguesa e a grupos sociais na cidade em que reside e suas
às migrações diáspora forçada influências socioculturais.
dos africanos.
Os processos (EF04HI11) Analisar, na sociedade em que vive,
migratórios do a existência ou não de mudanças associadas à
final do século XIX migração (interna e internacional).
e início do século
XX no Brasil As
dinâmicas internas
de migração no
Brasil a partir dos
anos 1960.
352

5º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

O que forma (EF05HI01) Identificar os processos de forma-


um povo: do ção das culturas e dos povos, relacionando-os
nomadismo aos com o espaço geográfico ocupado.
Povos e culturas: primeiros povos
meu lugar no sedentarizados
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
mundo e meu
grupo social As formas de (EF05HI02) Identificar os mecanismos de or-
organização social ganização do poder político com vistas à com-
e política: a noção preensão da ideia de Estado e/ou de outras
de Estado formas de ordenação social.

(EF05HI03) Analisar o papel das culturas e das


religiões na composição identitária dos povos
antigos.
O papel das
Povos e culturas: (EF05HI04) Associar a noção de cidadania com
religiões e da
meu lugar no os princípios de respeito à diversidade, à plu-
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 cultura para a
mundo e meu ralidade e aos direitoshumanos.
formação dos
grupo social
povos antigos
(EF05HI05) Associar o conceito de cidadania
à conquista de direitos dos povos e das so-
ciedades, compreendendo-o como conquista
histórica.

(EF05HI06) Comparar o uso de diferentes lin-


guagens e tecnologias no processo de comu-
nicação e avaliar os significados sociais, políti-
As tradições orais cos e culturais atribuídos a elas.
e a valorização da
memória (EF05HI07) Identificar os processos de produ-
ção, hierarquização e difusão dos marcos de
O surgimento da memória e discutir a presença e/ou a ausência
escrita e a noção de diferentes grupos que compõem a socieda-
de fonte para a de na nomeação desses marcos de memória.
transmissão de
saberes, culturas e (EF05HI08) Identificar formas de marcação da
histórias passagem do tempo em distintas sociedades,
incluindo os povos indígenas originários e os
povos africanos, valorizando suas tradições
orais como registros históricos.
Registros da As tradições orais (EF05HI09) Comparar pontos de vista sobre te-
história: linguagens 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e a valorização da mas que impactam a vida cotidiana no tempo
e culturas memória presente, por meio do acesso a diferentes fon-
O surgimento da tes, incluindo orais.
escrita e a noção
de fonte para a
transmissão de
saberes, culturas e
histórias

(EF05HI10) Conhecer e Inventariar os patrimô-


nios materiais e imateriais da humanidade e
analisar mudanças e permanências desses pa-
Os patrimônios
trimônios ao longo dotempo.
353

materiais e
(EF05HI10BA) Conhecer e valorizar os patri-
imateriais da
mônios materiais e imateriais da região onde
humanidade
mora como representação da diversidade cul-
tural da Bahia.

6º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS
OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS

(EF06HI01) Identificar diferentes


A questão do tempo, sincronias formas de compreensão da noção
e diacronias: reflexões sobre o de tempo e de periodização dos
sentido das cronologias processos históricos (continuida-
des e rupturas).

(EF06HI02) Identificar a gênese


da produção do saber histórico e
Formas de registro da história e
analisar o significado das fontes
da produção do conhecimento
que originaram determinadas for-
histórico
mas de registro em sociedades e
épocas distintas.

(EF06HI03) Identificar as hipóte-


ses científicas sobre o surgimento
da espécie humana e sua histori-
cidade e analisar os significados
dos mitos de fundação.

(EF06HI04) Conhecer e analisar as


História: tempo,
teorias sobre a origem do homem
espaço e formas de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
americano.
registros
(EF06HI01BA) Conhecer, identi-
ficar, localizar e valorizar os sí-
tios arqueológicos do estado da
As origens da humanidade, seus Bahia.
deslocamentos e os processos de
sedentarização (EF06HI05) Descrever modifica-
ções da natureza e da paisagem
realizadas por diferentes tipos de
sociedade, com destaque para os
povos indígenas originários e po-
vos africanos, e discutir a nature-
za e a lógica das transformações
ocorridas.

(EF06HI06) Identificar geografica-


mente, as rotas de povoamento
no território americano e asrotas
de deslocamento de migração do
território africano.

(EF06HI07) Identificar aspectos e


formas de registro das socieda-
des antigas na África, no Oriente
Povos da Antiguidade na África Médio e nas Américas, distinguin-
(egípcios), no Oriente Médio do alguns significados presentes
A invenção do (mesopotâmicos) e nas Américas na cultura material e na tradição
mundo clássico e o (pré-colombianos). oral dessas sociedades.
354

contraponto com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 Os povos indígenas originários do (EF06HI08) Identificar os espaços


outras sociedades atual território brasileiro e seus territoriais ocupados e os apor-
hábitos culturais e sociais tes culturais, científicos, sociais
e econômicos dos astecas, maias
e incas e dos povos indígenas de
diversas regiões brasileiras.

(EF06HI09) Discutir o conceito de


A invenção do
Antiguidade Clássica, seu alcance
mundo clássico e o O Ocidente Clássico: aspectos da
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e limite na tradição ocidental, as-
contraponto com cultura na Grécia e em Roma
sim como os impactos sobre ou-
outras sociedades
tras sociedades e culturas.

(EF06HI10) Explicar a formação


da Grécia Antiga, com ênfase na
formação da pólis e nas transfor-
mações políticas, econômicas,
As noções de cidadania e política sociais e culturais.
na Grécia e em Roma
• Domínios e expansão das (EF06HI11) Caracterizar o proces-
culturas grega eromana so de formação da Roma Antiga e
suas configurações sociais e polí-
• Significados do conceito de ticas nos períodos monárquico e
“império” e as lógicas de republicano.
conquista, conflito e negociação
dessa forma de organização (EF06HI12) Associar o conceito de
política cidadania a dinâmicas de inclu-
As diferentes formas de são e exclusão na Grécia e Roma
organização política na África: antigas.
reinos, impérios, cidades-estados e
sociedades linhageiras ou aldeias (EF06HI13) Conceituar “império”
Lógicas de
no mundo antigo, com vistas à
organização 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
análise das diferentes formas de
política
equilíbrio e desequilíbrio entre as
partes envolvidas.

A passagem do mundo antigo para (EF06HI14) Identificar e analisar


o mundo medieval diferentes formas de contato,
adaptação ou exclusão entre po-
A fragmentação do poder político pulações em diferentes tempos,
na Idade Média espaços e contextos históricos

(EF06HI15) Descrever as dinâmi-


cas de circulação de pessoas, pro-
dutos e culturas no Mediterrâneo
O Mediterrâneo como espaço de
e seu significado.
interação entre as sociedades
da Europa, da África e do Oriente
(EF06HI02BA) Compreender a or-
Médio
ganização social, cultural, econô-
micaepolíticadofeudalismo como
marcos do período medieval.

(EF06HI16) Caracterizar e compa-


rar as dinâmicas de abastecimen-
Senhores e servos no mundo antigo to e as formas de organização do
e no medieval trabalho e da vida social em di-
ferentes sociedades e períodos,
Escravidão e trabalho livre em
Trabalho e formas com destaque para as relações
diferentes temporalidades e
de organização 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 entre senhores e servos.
355

social e cultural espaços (Roma Antiga, Europa


(EF06HI03BA) Compreender e
medieval e África)
analisar o trabalho livre e o tra-
Lógicas comerciais na Antiguidade balho escravo no mundo antigo,
romana e no mundo medieval discutindo-os nos diferentestem-
po e temporalidades.

Senhores e servos no mundo antigo (EF06HI17) Diferenciar escravi-


e no medieval dão, servidão e trabalho livre no
Escravidão e trabalho livre em mundo antigo, relacionando-os
diferentes temporalidades e com as relações de trabalho da
espaços (Roma Antiga, Europa atualidade.
medieval e África)
Lógicas comerciais na Antiguidade
romana e no mundo medieval

Trabalho e formas (EF06HI18) Analisar o papel da


de organização 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 O papel da religião cristã, religião cristã na cultura e nos
social e cultural dosmosteiros e da cultura na modos de organização social,
IdadeMédia política e econômica no período
medieval.

(EF06HI19*) Descrever e analisar


os diferentes papéis sociais das
mulheres no mundo antigo, nas
O papel da mulher na Grécia e em
sociedades medievais, nas socie-
Roma e no período medieval
dades africanas e outras culturas
europeias da antiguidade, com-
parando-os aos dias atuais.

7º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS
OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICA S ESPECÍFICAS

(EF07HI01) Explicar o significado


de “modernidade” e suas lógicas
A construção da ideia de de inclusão e exclusão, com base
modernidade e seus impactos na em uma concepção europeia.
concepção de História.
(EF07HI02) Identificar conexões e
A ideia de “Novo Mundo” ante o interações entre as sociedades do
O mundo moderno Mundo Antigo: permanências e Novo Mundo, da Europa, da África
e a conexão rupturas de saberes e práticas na e da Ásia no contexto das navega-
entre sociedades emergência do mundo moderno ções e indicar a complexidade e as
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
africanas, interações que ocorrem nos Ocea-
americanas e nos Atlântico, Índico e Pacífico.
européias
(EF07HI03) Identificar aspectos
e processos específicos das so-
Saberes dos povos africanos e ciedades africanas e americanas
pré-colombianos expressos na antes da chegada dos europeus,
cultura material e imaterial com destaque para as formas de
organização social e o desenvolvi-
mento de saberes etécnicas.

(EF07HI04*) Identificar as principais


Humanismos: uma nova visão de características dos Humanismos e
ser humano e de mundo. dos Renascimentos e analisar seus
Renascimentos artísticos eculturais significados e influências além-
Humanismos, -mar, presentes na atualidade.
356

Renascimentos e o
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (EF07HI05) Identificar e relacionar
Novo Mundo
as vinculações entre as reformas
Reformas religiosas: a cristandade
religiosas e os processos culturais
fragmentada
e sociais do período moderno na
Europa e na América.

Humanismos, (EF07HI06) Comparar as navega-


As descobertas científicas e a
Renascimentos e o 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ções no Atlântico e no Pacífico
expansão marítima
Novo Mundo entre os séculos XIV e XVI.

(EF07HI07) Descrever os proces-


A formação e o funcionamento das sos de formação e consolidação
monarquias europeias: a lógica da das monarquias e suas principais
centralização política e os conflitos características com vistas à com-
na Europa preensão das razões da centrali-
zação política.

(EF07HI08) Descrever as formas


de organização das sociedades
americanas no tempo da conquis-
ta com vistas à compreensão dos
mecanismos de alianças, con-
frontos e resistências.
A conquista da América e as
formas de organização política dos
(EF07HI01BA) Diferenciar o concei-
indígenas e europeus: conflitos,
to de conquista e de colonização.
dominação e conciliação
(EF07HI09) Analisar os diferentes
impactos da conquista europeia
da América para as populações
ameríndias e identificar as formas
de resistência.

(EF07HI10) Analisar, com base em


documentos históricos, diferen-
A organização
tes interpretações sobre as dinâ-
do poder e as
micas das sociedades americanas
dinâmicas do 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
no período colonial.
mundo colonial
americano
(EF07HI02BA) Discutir a escravi-
dão indígena e as leis indigenistas
no Brasil Colonial, relacionando-
-as com a legislação vigente.

(EF07HI11) Analisar a formação


histórico-geográfica do território
A estruturação dos vice-reinos nas da América portuguesa por meio
Américas. de mapas históricos.

Resistências indígenas, invasões e (EF07HI12) Identificar a distri-


expansão na América portuguesa buição territorial da população
brasileira em diferentes épocas,
considerando a diversidade étni-
co-racial e étnico-cultural (indíge-
na, africana, europeia e asiática).

(EF07HI03BA) Analisar a diversi-


dade étnico-racial e étnico-cul-
tural no território em que reside,
por meio de hábitos e costumes
(alimentação, festas e festejos;
moda) e pelas relações entre po-
vos e etnias (indígena, africana e
europeia).
357

(EF07HI13*) Caracterizar a ação


A estruturação dos vice-reinos dos europeus e suas lógicas mer-
nas Américas Resistências cantis visando ao domínio no
indígenas,invasões e expansão na mundo atlântico e o modo de
América portuguesa produção agrária implantado na
Bahia.

(EF07HI14*) Descrever as dinâmi-


cas comerciais das sociedades
americanas e africanas, analisar
As lógicas mercantis e o domínio
suas interações com outras socie-
europeu sobre os mares e o
dades do Ocidente e do Oriente,
contraponto oriental
relacionando aglobalização do
passado e a atual e os impactos
na relações étnico raciais.

(EF07HI15) Discutir o conceito de


Lógicas comerciais
escravidão moderna e suas dis-
e mercantis da 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
tinções em relação aoescravismo
modernidade As lógicas internas das sociedades antigo e à servidãomedieval.
africanas.
As formas de organização das (EF07HI16) Analisar os mecanis-
sociedades ameríndias. mos e as dinâmicas de comércio
A escravidão moderna e o tráfico de escravizados em suas diferen-
de escravizados tes fases, identificando os agen-
tes responsáveis pelo tráfico e as
regiões e zonas africanas de pro-
cedência dos escravizados.

(EF07HI17) Discutir as razões da


passagem do mercantilismo para
o capitalismo.
A emergência do capitalismo
(EF07HI04BA) Comparar e relacio-
nar feudalismo, mercantilismo e
capitalismo.

8º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS
OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS

(EF08HI01) Identificar os prin-


cipais aspectos conceituais do
A questão do iluminismo e da iluminismo e do liberalismo e
ilustração discutir a relação entre eles e a
organização do mundo contem-
porâneo.
O mundo
(EF08HI02) Identificar as particu-
contemporâneo:
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 laridades político-sociais da In-
o Antigo Regime em As revoluções inglesas e os
glaterra do século XVII e analisar
crise princípios do liberalismo
os desdobramentos posteriores à
Revolução Gloriosa.

(EF08HI03) Analisar os impactos


Revolução Industrial e seus
da Revolução Industrial na produ-
impactos na produção e circulação
ção e circulação de povos, produ-
de povos, produtos e culturas
tos e culturas.
358

(EF08HI04) Identificar e relacionar


Revolução Francesa e seus os processos da Revolução Fran-
desdobramentos cesa e seus desdobramentos na
Europa e no mundo.

(EF08HI05*) Explicar os movimen-


tos e as rebeliões da América
O mundo portuguesa, articulando as temá-
contemporâneo: ticas locais e suas interfaces com
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
o Antigo Regime em processos ocorridos na Europa e
crise Rebeliões na América portuguesa: nas Américas, especialmente na
Bahia, com os motins e levantes
as Conjurações Mineira e Baiana na Bahia colonial.

(EF08HI01BA) Identificar os ob-


jetivos da Revolta dos Búzios e
relacioná-los aos ideários da Re-
volução Francesa.

(EF08HI06) Aplicar os conceitos de


Estado, nação, território, governo
e país para o entendimento de
conflitos e tensões.

(EF08HI07) Identificar e contex-


tualizar as especificidades dos di-
versos processos de independên-
cia nas Américas, seus aspectos
populacionais e suas conforma-
ções territoriais.

(EF08HI08) Conhecer o ideário


dos líderes dos movimentos in-
dependentistas e seu papel nas
Independência dos Estados Unidos revoluções que levaram à inde-
da América pendência das colônias hispano-
Independências na América -americanas.
espanhola
Os processos de (EF08HI09) Conhecer as caracte-
independência 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 A revolução dos escravizados em rísticas e os principais pensado-
nas Américas São Domingo e seus múltiplos res do Pan-americanismo.
significados e desdobramentos: o
caso do Haiti (EF08HI10) Identificar a Revolu-
Os caminhos até a independência ção de São Domingo como even-
do Brasil to singular e desdobramento da
Revolução Francesa e avaliar suas
implicações.

(EF08HI11) Identificar e explicar


os protagonismos e a atuação de
diferentes grupos sociais e étni-
cos nas lutas de independência
no Brasil, na América espanhola
e no Haiti.

(EF08HI02BA) Analisar os movi-


mentos pela independência nas
províncias brasileiras e a guerra
pela independência do Brasil na
Bahia.
359

(EF08HI12) Caracterizar a organi-


Independência dos Estados Unidos
zação política e social no Brasil
da América
desde a chegada da Corte portu-
Independências na América guesa, em 1808, até 1822 e seus
espanhola desdobramentos para a história
A revolução dos escravizados em política brasileira.
São Domingo e seus múltiplos
significados e desdobramentos: o (EF08HI13) Analisar o processo
caso do Haiti de independência em diferentes
países latino-americanos e com-
Os processos de Os caminhos até a independência
parar as formas de governo neles
independência 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 do Brasil
adotadas.
nas Américas
(EF08HI14) Discutir a noção da
tutela dos grupos indígenas e a
participação dos negros na socie-
A tutela da população indígena, a dade brasileira do final do perío-
escravidão dos negros e a tutela do colonial, identificando perma-
dos egressos da escravidão nências na forma de preconceitos,
estereótipos e violências sobre as
populações indígenas e negras no
Brasil e nas Américas.

(EF08HI15) Identificar e analisar o


equilíbrio das forças e os sujeitos
envolvidos nas disputas políticas
durante o Primeiro e o Segundo
Reinado.

(EF08HI03BA) Analisar a Revolta


dos Malês e seus objetivos e con-
sequências, no contextodo perío-
Brasil: Primeiro Reinado do regencial brasileiro.
O Período Regencial e as
contestações ao poder central (EF08HI16*) Identificar, comparar
e analisar a diversidade política,
O Brasil do Segundo Reinado:
social e regional nas rebeliões e
política e economia
nos movimentos contestatórios
A Lei de Terras e seus ao poder centralizado, a partir da
desdobramentos na política do análise da Revolta da Sabinada.
Segundo Reinado
Territórios e fronteiras: a Guerra (EF08HI17) Relacionar as trans-
O Brasil no do Paraguai formações territoriais, em razão
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
século XIX de questões de fronteiras, com
as tensões e conflitos durante o
Império.

(EF08HI18) Identificar as questões


internas e externas sobre a atua-
ção do Brasil na Guerra do Para-
guai e discutir diferentes versões
sobre o conflito.

(EF08HI19) Formular questiona-


mentos sobre o legado da escra-
vidão nas Américas, com base na
O escravismo no Brasil do século
seleção e consulta de fontes de
XIX: plantations e revoltas de
diferentes naturezas.
escravizados, abolicionismo e
políticas migratórias no Brasil
(EF08HI03BA) Analisar e discutir
Imperial
as formas de enfrentamentoado-
tadas pelos escravizados para re-
sistir à escravidão.
360

(EF08HI04BA) Caracterizar e con-


textualizar a formação de qui-
lombos no Brasil, identificando
comunidades remanescentes no
O escravismo no Brasil do século território a que pertence, rela-
XIX: plantations e revoltas de cionando as contribuições destas
escravizados, abolicionismo e para a preservação identitária.
políticas migratórias no Brasil
Imperial (EF08HI20) Identificar e relacionar
aspectos das estruturas sociais
O Brasil no da atualidade com os legados da
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
século XIX escravidão no Brasil e discutir a
importância de ações afirmativas.

(EF08HI21) Identificar e analisar


Políticas de extermínio do indígena
as políticas oficiais com relação
durante o Império
ao indígena durante o Império.

A produção do imaginário nacional (EF08HI22) Discutir o papel das


brasileiro: cultura popular, culturas letradas, não letradas e
representações visuais, letras e o das artes na produção das identi-
Romantismo no Brasil dades no Brasil do século XIX.

(EF08HI23) Estabelecer relações


causais entre as ideologias raciais
Nacionalismo, revoluções e as
e o determinismo no contexto do
novas nações europeias
imperialismo europeu e seus im-
pactos na África e na Ásia.

(EF08HI24) Reconhecer os prin-


cipais produtos, utilizados pelos
Uma nova ordem econômica:
europeus, procedentes do con-
as demandas do capitalismo
tinente africano durante o impe-
industrial e o lugar das economias
rialismo e analisar os impactos
africanas e asiáticas nas dinâmicas
sobre as comunidades locais na
globais
forma de organização e explora-
ção econômica.

(EF08HI25) Caracterizar e contex-


Configurações do Os Estados Unidos da América e a tualizar aspectos das relações en-
mundo no século 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 América Latina no século XIX tre os Estados Unidos da América
XIX e a América Latina no século XIX.

(EF08HI26) Identificar e contex-


O imperialismo europeu e a tualizar o protagonismo das po-
partilha da África e da Ásia pulações locais na resistência ao
imperialismo na África e Ásia.

Pensamento e cultura no século (EF08HI27) Identificar as tensões


XIX: darwinismo e racismo. e os significados dos discursos
O discurso civilizatório nas civilizatórios, avaliando seus im-
Américas, o silenciamento dos pactos negativos para os povos
saberes indígenas e as formas indígenas originários e as popula-
de integração e destruição de ções negras nas Américas.
comunidades e povos indígenas.
A resistência dos povos e
comunidades indígenas diante da
ofensiva civilizatória.
361

9º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS
OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS

Experiências republicanas (EF09HI01) Descrever e contex-


e práticas autoritárias: as tualizar os principais aspectos
tensões e disputas do mundo sociais, culturais, econômicos e
contemporâneo. políticos da emergência da Repú-
A proclamação da República e seus. blica no Brasil.

(EF09HI01BA) Analisar e relacio-


nar os impactos dos movimentos
sociais (Canudos, Cangaço, entre
Experiências republicanas outros) inseridos no contexto do
e práticas autoritárias: as sertão nordestino, no início da
tensões e disputas do mundo República brasileira.
contemporâneo.
A proclamação da República e seus (EF09HI02) Caracterizar e com-
primeiros desdobramentos preender os ciclos da história
republicana, identificando par-
ticularidades da história local e
territorial até 1954.

A questão da inserção dos negros (EF09HI03) Identificar os meca-


no período republicano do pós- nismos de inserção dos negros na
abolição. sociedade brasileira pós-abolição
e avaliar os seusresultados.
Os movimentos sociais e a
imprensa negra; a cultura afro- (EF09HI04) Discutir a importância
O nascimento da brasileira como elemento de da participação da população ne-
República no Brasil resistência e superação das gra na formação econômica, polí-
e os processos discriminações tica e social do Brasil.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
históricos até
a metade do (EF09HI05*) Identificar os proces-
século XX Primeira República e suas
características. sos de urbanização e moderniza-
ção da sociedade brasileira e ava-
Contestações e dinâmicas da vida liar suas contradições e impactos
cultural no Brasil entre 1900 e 1930. no território em que vive.

O período varguista e suas (EF09HI06) Identificar e discutir o


contradições. papel do trabalhismo como força
A emergência da vida urbana e a política, social e cultural no Brasil,
segregação espacial. em diferentes escalas (nacional,
regional, cidade, comunidade).
O trabalhismo e seu.

(EF09HI07) Identificar e explicar,


em meio a lógicas de inclusão e
A questão indígena durante a exclusão, as pautas dos povos in-
República (até 1964) dígenas, no contexto republicano
(até 1964), e das populações afro-
descendentes.

(EF09HI08) Identificar as trans-


formações ocorridas no debate
sobre as questões da diversida-
Anarquismo e protagonismo
de no Brasil durante o século XX
feminino
e compreender o significado das
mudanças de abordagem em re-
lação ao tema.
362

O nascimento da (EF09HI09) Relacionar as conquis-


República no Brasil tas de direitos políticos, sociais
e os processos Anarquismo e protagonismo e civis à atuação de movimentos
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
históricos até feminino sociais.
a metade do
século XX

(EF09HI10) Identificar e relacio-


nar as dinâmicas do capitalismo
e suas crises, os grandes conflitos
mundiais e os conflitos vivencia-
dos na Europa.
O mundo em conflito: a Primeira
Guerra Mundial.
(EF09HI11) Identificar as especi-
A questão da Palestina. ficidades e os desdobramentos
A Revolução Russa. mundiais da Revolução Russa e
seu significado histórico.
A crise capitalista de 1929.
(EF09HI12) Analisar a crise capi-
talista de 1929 e seus desdobra-
mentos em relação à economia
global.

A emergência do fascismo e do (EF09HI13) Descrever e contextu-


nazismo. alizar os processos da emergên-
cia do fascismo e do nazismo, a
A Segunda Guerra Mundial.
consolidação dos estados totali-
Judeus e outras vítimas do tários e as práticas de extermínio
holocausto. (como o holocausto).
Totalitarismos e
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
conflitos mundiais
O colonialismo na África. (EF09HI14) Caracterizar e discutir
as dinâmicas do colonialismo no
As guerras mundiais, a crise do
continente africano e asiático e as
colonialismo e o advento dos
lógicas de resistência das popu-
nacionalismos.
lações locais diante das questões
africanos e asiáticos. internacionais.

(EF09HI15) Discutir as motivações


que levaram à criação da Organi-
zação das Nações Unidas (ONU)
no contexto do pós-guerra e os
propósitos dessa organização.

A Organização das Nações Unidas (EF09HI16) Relacionar a Carta dos


(ONU) e a questão dos Direitos Direitos Humanos ao processo
Humanos de afirmação dos direitos funda-
mentais e de defesa da dignidade
humana, valorizando as institui-
ções voltadas para a defesa des-
ses direitos e para a identificação
dos agentes responsáveis por sua
violação.

(EF09HI17) Identificar e analisar


processos sociais, econômicos,
culturais e políticos do Brasil a
Modernização, partir de 1946.
O Brasil da era JK e o ideal de uma
ditadura
nação moderna: a urbanização e
civil-militar e 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (EF09HI18) Descrever e analisar as
seus desdobramentos em um país
redemocratização: relações entre as transformações
em transformação
o Brasil após 1946 urbanas e seus impactos na cul-
tura brasileira entre 1946 e 1964
e na produção das desigualdades
regionais e sociais.
363

(EF09HI19) Identificar e compre-


ender o processo que resultou
na ditadura civil-militar no Brasil
e discutir a emergência de ques-
tões relacionadas à memória e à
justiça sobre os casos de violação
dos direitos humanos.
Os anos 1960: revolução cultural?
A ditadura civil-militar e os (EF09HI20) Discutir os processos
processos de resistência. de resistência e as propostas de
As questões indígena e negra e a reorganização da sociedade bra-
ditadura. sileira durante a ditadura civil-
-militar.

(EF09HI21) Identificar e relacionar


as demandas indígenas e quilom-
bolas como forma de contestação
ao modelo desenvolvimentista da
ditadura.

(EF09HI22) Discutir o papel da


mobilização da sociedade brasi-
leira do final do período ditatorial
até a Constituição de 1988.

(EF09HI23) Identificar direitos ci-


vis, políticos e sociais expressos
na Constituição de 1988 e rela-
cioná-los à noção de cidadania e
Modernização,
ao pacto da sociedade brasileira
ditadura
de combate a diversas formas de
civil-militar e 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
preconceito, como o racismo.
redemocratização: O processo de redemocratização.
o Brasil após 1946
A Constituição de 1988 e a (EF09HI24) Analisar as transfor-
emancipação das cidadanias mações políticas, econômicas,
(analfabetos, indígenas, negros, sociais e culturais de 1989 aos
jovens etc.) dias atuais, identificando ques-
A história recente do Brasil: tões prioritárias para a promoção
transformações políticas, da cidadania e dos valores demo-
econômicas, sociais e culturais de cráticos.
1989 aos dias atuais.
(EF09HI25) Relacionar as transfor-
Os protagonismos da sociedade mações da sociedade brasileira
civil e as alterações da sociedade aos protagonismos da sociedade
brasileira. civil após 1989.
A questão da violência contra
populações marginalizadas. (EF09HI26) Discutir e analisar as
O Brasil e suas relações causas da violência contra popu-
internacionais na era da lações marginalizadas (negros,
globalização. indígenas, mulheres, homosse-
xuais, camponeses, pobres etc.)
com vistas à tomada de consciên-
cia e à construção de uma cultu-
ra de paz, empatia e respeito às
pessoas.

(EF09HI27) Relacionar aspectos


das mudanças econômicas, cultu-
rais e sociais ocorridas no Brasil a
partir da década de 1990 ao papel
do País no cenário internacional
na era da globalização.
364

A Guerra Fria: confrontos de dois (EF09HI28) Identificar e analisar


modelos políticos. aspectos da Guerra Fria, seus
A Revolução Chinesa e as tensões principais conflitos e as tensões
entre China e Rússia. geopolíticas no interior dos blo-
cos liderados por soviéticos e es-
A Revolução Cubana e as tensões
tadunidenses.
entre Estados Unidos da América
e Cuba.

(EF09HI29) Descrever e analisar as


experiências ditatoriais na Amé-
rica Latina, seus procedimentos
e vínculos com o poder, em nível
nacional e internacional, e a atua-
ção de movimentos de contesta-
ção às ditaduras.
As experiências ditatoriais na
América Latina
(EF09HI30) Comparar as carac-
terísticas dos regimes ditatoriais
latino-americanos, com especial
atenção para a censura política,
a opressão e o uso da força, bem
como para as reformas econômi-
cas e sociais e seusimpactos.

(EF09HI31) Analisar e relacionar


os processos de independência
Os processos de descolonização na da África e Ásia com abipolariza-
África e na Ásia ção mundial e a influência políti-
ca e econômica dos Estados Uni-
dos e URSS nas mesmas.

A história recente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (EF09HI32) Analisar mudanças


e permanências associadas ao
processo de globalização, con-
siderando os argumentos dos
movimentos críticos às políticas
globais.

O fim da Guerra Fria e o processo (EF09HI33) Analisar as transfor-


de globalização. mações nas relações políticas
locais e globais geradas pelo de-
Políticas econômicas na América senvolvimento das tecnologias
Latina digitais de informação e comuni-
cação.

(EF09HI34) Discutir as motivações


da adoção de diferentes políticas
econômicas na América Latina,
assim como seus impactossociais
nos países da região.

(EF09HI35) Analisar os aspectos


relacionados ao fenômeno do ter-
Os conflitos do século XXI e a rorismo na contemporaneidade,
questão do terrorismo.
incluindo os movimentos migra-
Pluralidades e diversidades. tórios e os choques entre diferen-
identitárias na atualidade. tes grupos e culturas.
As pautas dos povos indígenas
no século XXI e suas formas de (EF09HI36) Identificar e discutir as
inserção no debate local, regional, diversidades identitárias e seus
nacional e internacional. significados históricos no início do
século XXI, combatendo qualquer
forma de preconceito e violência.
365

7.2.8. Área de Ensino Religioso – Texto Introdutório

A área de Ensino Religioso no currículo reflete transformações so-


cioculturais, fruto de mudanças paradigmáticas no campo educacional das
últimas décadas, relacionadas às perspectivas do res- peito à diversidade,
inclusão social e educação integral. Tem como objeto o conhecimento religioso,
o qual é produzido no âmbito das diferentes áreas do conhecimento científico
das Ciências Humanas e Sociais, notadamente da(s) Ciência(s) da(s)
Religião(ões). Essas Ciências investigam a manifestação dos fenômenos
religiosos em diferentes culturas e sociedades como um dos bens simbólicos
re- sultantes da busca humana por respostas aos enigmas do mundo, da vida e
da morte.

7.2.8.1 Ensino Religioso

Ao longo da história da educação brasileira, o Ensino Religioso assumiu


diferentes vertentes teórico-metodológicas, geralmente de caráter confessional-
cristão, estando estreitamente vinculado aos interesses do grupo religioso
hegemônico. No Brasil, desde o período colonial até os dias atuais, vem
sofrendo constantes alterações. Com a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), recebe uma nova configuração, que busca afastá-lo de toda forma de
confessionalis- mo e proselitismo religioso
366

7.2.8.2. Organizador Curricular

ÁREA DE ENSINO RELIGIOSO

ENSINO RELIGIOSO

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO COMPONENTE CURRICULAR


– Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de
pressupostos científicos, filosóficos, estéticos e éticos.
– Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e saberes, em
diferentes tempos, espaços eterritórios.
– Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor davida.
– Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.
– Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saúde, da ciên-
cia, da tecnologia e do meio ambiente.
– Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de
cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cidadania e da cultura de paz.

1º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhan-


ças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
O eu, o outro e o
3, 4 (EF01ER02) Reconhecer que o seu nome e o
nós
das demais pessoas os identificam e os dife-
Identidades e renciam.
alteridades
(EF01ER03) Reconhecer e respeitar as caracte-
Imanência e rísticas físicas e subjetivas de cada um.
1, 2, 3, 4, 6
transcendência (EF01ER04) Valorizar a diversidade de formas
de vida.

(EF01ER05) Identificar e acolher sentimentos,


lembranças, memórias e saberes de cada um.
Sentimentos,
Manifestações (EF01ER06) Identificar as diferentes formas pe-
3, 4, 5 lembranças,
religiosas las quais as pessoas manifestam sentimentos,
memórias e saberes
ideias, memórias, gostos e crenças em dife-
rentes espaços.

(EF01ER01BA) Experimentar a atenção ao mo-


mento presente, pela respiração, de maneira a
descansar e acalmar os pensamentos.
Foco, Atenção e
Meditação 2, 3, 4 (EF01ER02BA) Experimentar a prática do silên-
Concentração
cio interior e exterior.
(EF01ER03BA)Reconhecer o valor da oração e
meditação na centração individual e grupal.
367

(EF01ER04BA) Refletir sobre crenças funda-


mentais, valores importantes para si próprio
e aqueles que têm em comum com outras
Valores importantes pessoas com as quais convive no cotidiano,
Consciência 2, 3 para si e para o tais como valores de leis naturais e o universo
coletivo religioso.
(EF01ER05BA) Interagir com questões, oportu-
nidades, desafios e problemas do mundo real.

(EF03ER06BA) Identificar a importância da ori-


gem do ser humano para a compreensão das
questões existenciais, tais como: Quem sou?
Origem, identidade De onde vim? Para onde vou?.
Autoconhecimento 3 pessoal e virtudes (EF01ER07BA) Reconhecer sua identidade e di-
humanas ferenças a partir de suas características e seus
interesses.
(EF01ER08BA) Reconhecer em si as virtudes re-
ligiosaspredominantes.

2º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF02ER01) Reconhecer os diferentes espaços


O eu, a família e de convivência.
1, 2, 4, 5 o ambiente de (EF02ER02) Identificar costumes, crenças e
convivência formas diversas de viver em variados ambien-
tes de convivência.

(EF02ER03) Identificar as diferentes formas


Identidades e de registro das memórias pessoais, familia-
alteridades Memórias e res e escolares (fotos, músicas, narrativas,
símbolos álbuns...).
1, 2 (EF02ER04) Identificar os símbolos presentes
nos variados espaços de convivência.

(EF02ER05) Identificar, distinguir e respeitar


Símbolos religiosos símbolos religiosos de distintas manifesta-
ções, tradições e instituições religiosas.

(EF02ER06) Exemplificar alimentos conside-


rados sagrados por diferentes culturas, tradi-
Manifestações ções e expressões religiosas.
2, 4, 5 Alimentos sagrados
religiosas (EF02ER07) Identificar significados atribuídos
a alimentos em diferentes manifestações e
tradições religiosas.

(EF02ER01BA) Reconhecer o significado e valor


da meditação.
(EF02ER02BA) Aprender a conviver e a respei-
Atenção e tar uns aos outros, para além do universo das
Meditação 1, 2, 4
convivência crenças.
(EF02ER03BA) Experimentar e reconhecer me-
lhorias na capacidade de comunicação e rela-
cionamentos inter-religioso.
368

(EF02ER04BA) Reconhecer valores importan-


tes para si e para os demais em situações mul-
ticulturais.
Valores,
Consciência 1, 2 coletividade e meio (EF02ER05BA) Reconhecer o impacto das
ambiente ações de cada um sobre o coletivo e o meio
ambiente.
(EF02ER06BA) Expressar ointeresse pela co-
munidade e pelo meio ambiente local.

(EF02ER07BA) Identificar-se como parte inte-


grante e relevante do meio em que vive.
(EF02ER08BA) Conceber as dimensões intra-
Interações sociais
pessoal e interpessoal e cuidar da saúde física
Autoconhecimento 3 edesenvolvimento
e emocional.
pessoal
(EF02ER09BA) Reconhecer pontos fortes e fra-
gilidades e identificar habilidades que deseja
desenvolver.

3º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes


espaços e territórios religiosos de diferentes
Identidades e Espaços e tradições e movimentos religiosos.
2, 4
alteridades territórios religiosos (EF03ER02) Caracterizar e distinguir os espa-
ços e territórios religiosos como locais de rea-
lização das práticas celebrativas.

(EF03ER03) Identificar e respeitar práticas ce-


lebrativas (cerimônias, orações, festividades,
peregrinações, entre outras) de diferentes tra-
Práticas dições religiosas.
2, 4
celebrativas (EF03ER04) Caracterizar e distinguir as prá-
ticas celebrativas como parte integrante do
conjunto das manifestações religiosas de dife-
Manifestações rentes culturas e sociedades.
religiosas
(EF03ER05) Reconhecer as indumentárias
(roupas, acessórios, símbolos, pinturas corpo-
rais) utilizadas em diferentes manifestações e
Indumentárias tradições religiosas.
1, 2, 4
religiosas
(EF03ER06) Caracterizar as indumentárias
como elementos integrantes das identidades
religiosas.

(EF03ER01BA) Reconhecer os desafios das


O pensar e concepções religiosas e suas crenças com cla-
Meditação 1, 3, 4 estratégias de reza mental e tranquilidade.
pensamento (EF03ER02BA) Identificar o pensar e suas ma-
nifestações.
369

(EF03ER03BA) Identificar iniciativas voltadas à


Valores, direitos promoção dos direitos humanos e à sustenta-
humanos, dilemas bilidade social e ambiental.
Consciência 3, 4, 6
morais e tomada de (EF03ER04BA) Identificar o senso do que é cer-
decisões to e errado, pelo reconhecimento das ques-
tões éticas, morais eestéticas.

Conhecimentos, (EF03ER06BA) Reconhecer conhecimentos,


habilidades, habilidades e atitudes, de maneira a demons-
atitudes e trar confiança para realizar novas tarefas,
Autoconhecimento 3, 4
estratégias para identificando desafios e facilidades mediante
desafios presentes o universo das religiões.
e futuros

4º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF04ER01) Identificar ritos presentes no coti-


diano pessoal, familiar, escolar e comunitário.
(EF04ER02) Identificar e respeitarritos e suas
funções em diferentes manifestações e tradi-
ções religiosas.

Ritos religiosos (EF04ER03) Caracterizar e distinguir ritos de


iniciação e de passagem em diversos grupos
religiosos (nascimento, casamento e morte).
Manifestações (EF04ER04) Identificar as diversas formas de
1, 2 expressão da espiritualidade (orações, cultos,
religiosas
gestos, cantos, dança, meditação)nas diferen-
tes tradições religiosas.

(EF04ER05) Identificar representações religio-


sas em diferentes expressões artísticas (pintu-
Representações ras, arquitetura, esculturas, ícones, símbolos,
religiosas na arte imagens), reconhecendo-as como parte da
identidade de diferentes culturas e tradições
religiosas.

(EF04ER06) Identificar nomes, significados e


representações de divindades nos contextos
Crenças religiosas e Ideia(s) de familiar e comunitário.
1, 2, 4
filosofias de vida divindade(s) (EF04ER07) Reconhecer e respeitar as ideias
de divindades dediferentes manifestações e
tradições religiosas.

(EF04ER01BA) Experimentar a meditação con-


centrativa.
(EF04ER02BA) Identificar a importância da
Inteligência e
atenção constante durante atividades contí-
Meditação 3, 4 habilidades
nuas e repetitivas.
socioemocionais
(EF04ER03BA) Reconhecer as habilidades so-
cioemocionais como base para a educação
emocional.
370

(EF04ER04BA) Identificar, respeitar e promo-


Direitos e Deveres ver os direitos humanos, os deveres, a cons-
Leis naturais ciência socioambiental e o consumo susten-
Consciência 1, 2, 4, 6 Consciência tável.
socioambiental e (EF04ER05BA) Reconhecer interesse
sustentabilidade pelas questões globais e compreender causas
e consequências.

(EF04ER06BA) Identificar a autossustentabi-


Autossustentabili- lidade humana nas dimensões do corpo, das
Autoconhecimento 1, 3
dade emoções, da cognição, da cultura, das relações
sociais, inter-religiosa e daespiritualidade.

5º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF05ER01) Identificar e respeitar aconteci-


Narrativas mentos sagrados de diferentes culturas e tra-
religiosas dições religiosas como recurso para preservar
a memória.

1, 2 (EF05ER02) Identificar mitos de criação em di-


ferentes culturas e tradiçõesreligiosas.
Mito nas tradições (EF05ER03) Reconhecer funções e mensagens
religiosas religiosas contidas nos mitos de criação (con-
cepções de mundo, natureza, ser humano, di-
vindades, vida e morte).
Crenças religiosas e
filosofias de vida (EF05ER04) Reconhecer a importância da tra-
dição oral para preservar memórias e aconte-
cimentos religiosos.
(EF05ER05) Identificar elementos da tradição
oral nas culturas e religiosidades indígenas,
Ancestralidade e afro-brasileiras, ciganas, entre outras.
1, 2, 4
tradição oral
(EF05ER06) Identificar o papel dos sábios e an-
ciãos na comunicação e preservação da tradi-
ção oral.
(EF05ER07) Reconhecer, em textos orais, ensi-
namentos relacionados a modos de ser e viver.

(EF05ER01BA)Identificar na meditação a pos-


sibilidade de redução de pensamentos distra-
tivos e análise de novas formas de pensar, se
Pensar, necessário.
Meditação 3 pensamento e (EF05ER02BA) Reconhecer pontos fortes e fra-
cérebro cos da própria forma de pensar, mediante sím-
bolos enarrativas inter-religiosas.
(EF05ER03BA) Identificar ereconhecer o bem-
-estarmental, emocional e físico.
371

(EF05ER04BA)Exercitar o posicionamento éti-


co em relação ao cuidado de si mesmo, dos
outros e do planeta.
(EF05ER05BA) Identificar os níveis de desen-
Ética, moral e volvimento moral e sua relação com o com-
Consciência 1, 2, 3, 4
cuidado portamento humano.
(EF04ER06BA) Reconhecer questões éticas
básicas e compreender as suas inter-relações,
comparando situações mais positivas ou ne-
gativas do ponto de vista ético e moral.

(EF05ER07BA) Compreender a importância da


religiosidade para a formação do ser humano.
Dimensão humana (EF05ER08BA) Reconhecer a identidade huma-
Autoconhecimento 1, 2, 4
e religiosa na, suas emoções e as dos outros no universo
de diversidades, com autocrítica e capacidade
para lidar com elas.

6º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF06ER01) Reconhecer o papel da tradição


escrita na preservação de memórias, aconte-
Tradição escrita: cimentos e ensinamentos religiosos.
registro dos
1, 2 (EF06ER02) Reconhecer e valorizar a diversida-
ensinamentos
sagrados de de textos religiosos escritos (textos do Bu-
dismo, Cristianismo, Espiritismo, Hinduísmo,
Islamismo, Judaísmo, entre outros).

(EF06ER03) Reconhecer, em textos escritos,


ensinamentos relacionados a modos de ser e
viver.
(EF06ER04) Reconhecer que os textos escritos
Crenças religiosas e Ensinamentos da são utilizados pelas tradições religiosas de
1, 2, 4, 6
filosofias de vida tradição escrita maneiras diversas.
(EF06ER05) Discutir como o estudo e a inter-
pretação dos textos religiosos influenciam os
adeptos a vivenciarem os ensinamentos das
tradições religiosas.

(EF06ER06) Reconhecer a importância dos mi-


tos, ritos, símbolos e textos na estruturação
das diferentes crenças, tradições e movimen-
Símbolos, ritos e tos religiosos.
1, 2
mitos religiosos
(EF06ER07) Exemplificar a relação entre mito,
rito e símbolo nas práticas celebrativas de di-
ferentes tradições religiosas.

Concentração (EF06ER01BA) Identificar a importância dos di-


mental e o ferentes tipos de meditação.
Meditação 3, 4 desenvolvimento (EF06ER02BA) Reconhecer o aumento da satis-
da mente fação eprodutividade para melhor compreen-
emocional são da realidade
372

(EF06ER03BA) Exercitar a empatia, o diálogo, a


Valores e resolução de conflitos e a cooperação.
Consciência 5, 6 comportamento (EF06ER04BA) Identificar e reconhecer valores
humano de leis naturais importantes para si e para o
coletivo.

(EF06ER05BA) Correlacionar as virtudes e os


vícios na perspectiva religiosa que o ser huma-
Virtudes e vícios no possui e suas respectivascondutas.
Autoconhecimento 3, 6 humanos, emoções
e contexto social (EF06ER06BA) Reconhecer o impacto das
emoções e sentimentos no contexto escolar e
social.

7º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF07ER01) Reconhecer e respeitar as práticas


de comunicação com as divindades em distin-
tas manifestações e tradições religiosas.
Místicas e
1, 2, 3, 4 (EF07ER02) Identificar e respeitar práticas de
espiritualidades
espiritualidade utilizadas pelas pessoas em
determinadas situações (acidentes, doenças,
fenômenos climáticos).
Manifestações
religiosas (EF07ER03) Reconhecer os papéis atribuídos às
lideranças de diferentes tradiçõesreligiosas.
(EF07ER04) Exemplificar líderes religiosos que
Lideranças se destacaram por suas contribuições à socie-
1, 2, 3, 4, 6
religiosas dade.
(EF07ER05) Discutir estratégias que promo-
vam a convivência ética e respeitosa entre as
religiões.

(EF07ER06) Identificar princípios éticos em


Princípios éticos e diferentes tradições religiosas e filosofias de
valores religiosos vida, discutindo como podem influenciar con-
dutas pessoais e práticas sociais.

Crenças religiosas e (EF07ER07) Identificar e discutir o papel das


1, 4, 6 lideranças religiosas e seculares na defesa e
filosofias de vida
promoção dos direitos humanos.
Liderança e direitos
humanos (EF07ER08) Reconhecer o direito à liberdade
de consciência, crença ou convicção, ques-
tionando concepções e práticas sociais que a
violam.

(EF07ER01BA) Reconhecer as contribuições


das práticas meditativas para aprimoramento
da atenção, memória e desenvolvimento da
Atenção, memória e inteligência.
Meditação 1, 3, 4
inteligência
(EF07ER02BA) Exercitar práticas de atenção
plena e capacidade de reflexão, mediante sím-
bolos e narrativas inter-religiosa.
373

(EF07ER03BA) Exercitar o acolhimento de si e


do outro nas ações cotidianas.
Consciência 1, 2, 4, 6 Valores e ação (EF07ER04BA) Reconhecer os valores essen-
ciais sobre o que é o certo a se fazer antes de
agir e, em seguida, agir de acordo com essa
reflexão.

(EF07ER05BA) Reconhecer a importância da


auto-observação para identificação da auto-
Auto-observação, nomia com vistas ao alcance da liberdade.
Autoconhecimento 3, 4 autonomia e (EF07ER06BA) Reconhecer, acolher e lidar com
libertação mudanças relativas à adolescência e aos fato-
res que afetam o crescimento pessoal, físico,
social e espiritual.

8º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF08ER01) Discutir como as crenças e convic-


ções podem influenciar escolhas e atitudes
Crenças, convicções pessoais e coletivas.
1, 2, 3, 4
e atitudes (EF08ER02) Analisar filosofias de vida, mani-
festações e tradições religiosas, destacando
seus princípios éticos.

(EF08ER03) Analisar doutrinas das diferen-


1, 4, 6 Doutrinas religiosas tes tradições religiosas e suas concepções de
mundo, vida e morte.

(EF08ER04) Discutir como filosofias de vida,


Crenças religiosas e tradições e instituições religiosas podem in-
filosofias de vida fluenciar diferentes campos da esfera pública
(política, saúde, educação, economia).
Crenças, filosofias (EF08ER05) Debater sobre as possibilidades e
1, 2, 4, 5, 6 de vida e esfera os limites da interferência das tradições reli-
pública giosas na esfera pública.
(EF08ER06) Analisar práticas, projetos e políti-
cas públicas que contribuem para a promoção
da liberdade de pensamento, crenças e con-
vicções.

Tradições (EF08ER07) Analisar as formas de uso das mí-


1, 2, 4, 6 religiosas, mídias e dias e tecnologias pelas diferentes denomina-
tecnologias ções religiosas.

(EF08ER01BA) Identificar o valor da reflexão,


da imaginação e da criatividade para a solu-
ção de situações cotidianas.
Criatividade e (EF08ER02BA) Reconhecer o aumento da tole-
Meditação 3, 4
resiliência rância nas relações interpessoais.
(EF08ER03BA) Reconhecer maiores níveis de
resiliência e criatividade nos diálogos inter-
-religiosos
374

(EF08ER04BA) Reconhecer a importância dos


grupos sociais, seus saberes, identidades e
culturas, com vistas a comportamentos huma-
Sociedade e nos cada vez maisequilibrados.
Consciência 2, 3, 4
saberes
(EF08ER05BA) Identificar a importância dos
valores, da generosidade e da compaixão para
consigo e com ooutro.

(EF08ER06BA) Identificar o autoconhecimento


como processo do ser humano que o leva a re-
Identidade, limites conhecer seus limites e suas potencialidades.
e potencialidades (EF08ER07BA) Identificar os pontos fortes e
Autoconhecimento 2, 3, 4
individuais e fragilidades de maneira consciente e respeito-
coletivas sa, enfrentando pressões sociais e investindo
no aprimoramento do diálogo, com vistas ao
equilíbrio individual e coletivo.

9º ANO

UNIDADES COMPETÊNCIAS OBJETOS DE


HABILIDADES
TEMÁTICAS ESPECÍFICAS CONHECIMENTO

(EF09ER01) Analisar princípios e orientações


para o cuidado da vida e nas diversas tradi-
ções religiosas e filosofias de vida.
Imanência e
transcendência (EF09ER02) Discutir as diferentes expressões
de valorização e de desrespeito à vida nas di-
versas modalidades de crenças, por meio da
análise de matérias nas diferentes mídias.

(EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do


morrer em diferentes tradições religiosas,
através do estudo de mitos fundantes.
(EF09ER04) Identificar concepções de vida e
morte em diferentes tradições religiosas e filo-
sofias de vida, por meio da análise de diferen-
Crenças religiosas e Vida e morte
1, 2, 3, 4, 6 tes ritos fúnebres.
Filosofias de vida
(EF09ER05) Analisar as diferentes ideias de
imortalidade elaboradas pelas tradições reli-
giosas (ancestralidade, reencarnação, trans-
migração, ressurreição, metempsicose e here-
ditariedade.

(EF09ER06) Reconhecer a coexistência como


uma atitude ética de respeito à vida e à digni-
dade humana.
Princípios e (EF09ER07) Identificar princípios éticos (fami-
valores éticos liares, religiosos e culturais) que possam ali-
cerçara construção de projetos de vida.
(EF09ER08) Construir projetos de vida assenta-
dos em princípios e valores éticos.
375

(EF09ER01BA) Identificar e reconhecer a redu-


ção de afetos negativos, menor responsivida-
de ao estresse e a percepção de maior auto-
eficácia.
Afetos positivos, (EF09ER02BA) Reconhecer potencialidades
redução de estresse e melhores maneiras de se relacionar com o
Meditação 3, 4 mundo.
e melhoria de
eficácia (EF09ER03BA) Reconhecer a atenção plena na
respiração e nos sentimentos e pensamentos.
(EF09ER04BA) Reconhecer possibilidades de
viver em paz, de forma autossustentável e
transcendente.

(EF09ER05BA) Identificar valores importantes


Comportamento para si e para o coletivo.
humano, ação
Consciência 1, 2, 4 integral e (EF09ER06BA) Reconhecer o papel da cons-
responsabilidade ciência para a ação integral (sentir, pensar e
social agir) do ser humano, no dia a dia das relações
individuais, sociais e ambientais.

(EF09ER07BA) Identificar o autoconhecimento


como o processo do Ser Humano, que o leva a
Autonomia e emancipação e autonomia.
Autoconhecimento 3, 4
transcendência (EF09ER08BA) Identificar o autoconhecimento
como meio para o ser humano buscar atrans-
cendência.
376

8-ANEXOS
Produções dos Geas

Fotos de alguns momentos


377

ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

História do Ensino Fundamental Anos Finais no município de Inhambupe.

Primeiro Ginásio Municipal

No ano de 1984, no povoado de Baixa Grande, hoje, elevada a Distrito,


neste município, abre–se a primeira turma de ginásio, antiga 5ª Série, funcionando
como anexo do Colégio Cenecista Dr. Luís Coelho.
Após um ano de funcionamento, com o apoio do Vereador eleito, daquela
época, Argemiro Correia dos Santos (in memorian) e a professora Edilza Rocha de
Barbalho, recém chegada na referida comunidade, juntos, concentraram esforços
para que normatizasse a situação regular de funcionamento, junto à DIREC da
capital baiana e a transformasse como Ginásio Municipal, sendo mantido pela
prefeitura municipal.
Muitas foram as viagens até a capital, para que os anseios da comunidade,
do prefeito da época, Leônidas Simões de Azevêdo, Argemiro e Edilza fossem
concretizados.
Com lutas incessantes, após um ano e alguns meses, finalmente, em 17/10/1985,
é publicado no D.O da Bahia, a autorização para funcionamento a título precário do
Ginásio em Baixa Grande e assim, historicamente a fundação do primeiro Ginásio
Municipal, no município, denominado “Ginásio Municipal de Baixa Grande”, no
povoado de Baixa Grande – Inhambupe/Bahia.

CONCEPÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

"Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Finais, os estudantes se deparam


com desafios de maior complexidade, sobretudo devido à necessidade de se
apropriarem das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos
relacionados às áreas. Tendo em vista essa maior especialização, é importante,
nos vários componentes curriculares, retomar e ressignificar as aprendizagens do
Ensino Fundamental – Anos Iniciais no contexto das diferentes áreas, visando ao
aprofundamento e à ampliação de repertórios dos estudantes.
Nesse sentido, também é importante fortalecer a autonomia desses
adolescentes, oferecendo-lhes condições e ferramentas para acessar e interagir
criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação.
378

Os estudantes dessa fase inserem-se em uma faixa etária que corresponde


à transição entre infância e adolescência, marcada por intensas mudanças
decorrentes de transformações biológicas, psicológicas, sociais e emocionais.
Nesse período de vida, como bem aponta o Parecer CNE/CEB nº 11/2010,
ampliam-se os vínculos sociais e os laços afetivos, as possibilidades intelectuais e
a capacidade de raciocínios mais abstratos. Os estudantes tornam-se mais
capazes de ver e avaliar os fatos pelo ponto de vista do outro, exercendo a
capacidade de descentração, “importante na construção da autonomia e na
aquisição de valores morais e éticos” (BRASIL, 2010).
As mudanças próprias dessa fase da vida implicam a compreensão do
adolescente como sujeito em desenvolvimento, com singularidades e formações
identitárias e culturais próprias, que demandam práticas escolares diferenciadas,
capazes de contemplar suas necessidades e diferentes modos de inserção social.
Conforme reconhecem as DCN, é frequente, nessa etapa,

observar forte adesão aos padrões de


comportamento dos jovens da mesma idade, o que é
evidenciado pela forma de se vestir e também pela
linguagem utilizada por eles. Isso requer dos
educadores maior disposição para entender e dialogar
com as formas próprias de expressão das culturas
juvenis, cujos traços são mais visíveis, sobretudo, nas
áreas urbanas mais densamente povoadas (BRASIL,
2010).

Há que se considerar, ainda, que a cultura digital tem promovido mudanças


sociais significativas nas sociedades contemporâneas. Em decorrência do avanço
e da multiplicação das tecnologias de informação e comunicação e do crescente
acesso a elas pela maior disponibilidade de computadores, telefones celulares,
tablets e afins, os estudantes estão dinamicamente inseridos nessa cultura, não
somente como consumidores. Os jovens têm se engajado cada vez mais como
protagonistas da cultura digital, envolvendo-se diretamente em novas formas de
interação multimidiática e multimodal e de atuação social em rede, que se realizam
de modo cada vez mais ágil. Por sua vez, essa cultura também apresenta forte
apelo emocional e induz ao imediatismo de respostas e à efemeridade das
informações, privilegiando análises superficiais e o uso de imagens e formas de
expressão mais sintéticas, diferentes dos modos de dizer e argumentar
característicos da vida escolar.
379

Todo esse quadro impõe à escola desafios ao cumprimento do seu papel


em relação à formação das novas gerações. É importante que a instituição escolar
preserve seu compromisso de estimular a reflexão e a análise aprofundada e
contribua para o desenvolvimento, no estudante, de uma atitude crítica em relação
ao conteúdo e à multiplicidade de ofertas midiáticas e digitais. Contudo, também é
imprescindível que a escola compreenda e incorpore mais as novas linguagens e
seus modos de funcionamento, desvendando possibilidades de comunicação (e
também de manipulação), e que eduque para usos mais democráticos das
tecnologias e para uma participação mais consciente na cultura digital. Ao
aproveitar o potencial de comunicação do universo digital, a escola pode instituir
novos modos de promover a aprendizagem, a interação e o compartilhamento de
significados entre professores e estudantes.
Além disso, e tendo por base o compromisso da escola de propiciar uma
formação integral, balizada pelos direitos humanos e princípios democráticos, é
preciso considerar a necessidade de desnaturalizar qualquer forma de violência
nas sociedades contemporâneas, incluindo a violência simbólica de grupos sociais
que impõem normas, valores e conhecimentos tidos como universais e que não
estabelecem diálogo entre as diferentes culturas presentes na comunidade
e na escola.
Em todas as etapas de escolarização, mas de modo especial entre os
estudantes dessa fase do Ensino Fundamental, esses fatores frequentemente
dificultam a convivência cotidiana e a aprendizagem, conduzindo ao desinteresse e
à alienação e, não raro, à agressividade e ao fracasso escolar. Atenta a culturas
distintas, não uniformes nem contínuas dos estudantes dessa etapa, é necessário
que a escola dialogue com a diversidade de formação e vivências para enfrentar
com sucesso os desafios de seus propósitos educativos.
A compreensão dos estudantes como sujeitos com histórias e saberes
construídos nas interações com outras pessoas, tanto do entorno social mais
próximo quanto do universo da cultura midiática e digital, fortalece o potencial da
escola como espaço formador e orientador para a cidadania consciente, crítica e
participativa.
Nessa direção, no Ensino Fundamental – Anos Finais, a escola pode
contribuir para o delineamento do projeto de vida dos estudantes, ao estabelecer
uma articulação não somente com os anseios desses jovens em relação ao seu
futuro, como também com a continuidade dos estudos no Ensino Médio. Esse
380

processo de reflexão sobre o que cada jovem quer ser no futuro, e de


planejamento de ações para construir esse futuro, pode representar mais uma
possibilidade de desenvolvimento pessoal e social. (BRASIL, 2017, p.64).
É na percepção dos estudantes como sujeitos com historicidade e saberes
construídos, por meio das interações com outras pessoas (seja ela no seu entorno
familiar, amigos, escolar ou nos meios midiáticos e digital), que o estudante pode
desenvolver seu senso crítico, aperfeiçoar-se na participação consciente e a escola
pode fortalecer-se como espaço formador e orientador.
381

TEXTO INTRODUTÓRIO do GEAS- Grupo de Estudos e Aprendizagens de


Língua Portuguesa – Anos Finais

A ARÉA DE LINGUAGENS
A área de Linguagens é de fundamental importância para as atividades humanas,
desta forma contribui significativamente para as interações entre sujeitos,
considerando o processo histórico, sociaL e cultural. Assim, as línguagens
permeiam o Currículo da rede municipal de ensino de Inhambupe em todos os
Componentes Curriculares e contemplam diferentes formas de práticas de
aprendizagem na perspectiva da educação inter, multi e transdisciplinar.
Na BNCC- Base Nacional Comum Curricular, nas Diretrizes Curriculares da
Educação Básica, a Área de Linguagens é composta pelos componentes
curriculares Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Arte e Educação Física. Estes no
processo de ensino aprendizagem discente contribuem essencialmente, para além
da formação intelectual, pois estão presentes na formação social do ser humano
que esta frequentemente em processo de interação, por meio das multiplas
linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras e escrita), corporal, visual,
artística, sonora e digital, que permitem aos estudantes ampliar suas capacidades
expressivas em manifestações artísticas, corporais, linguísticas e sociais.
As línguagens no Ensino Fundamental anos finais é uma progressão de
todas as aprendizagens vivenciadas na Educação Infantil e no ensino fundamental
anos iniciais. Então partindo desse pressuposto a identidade do documento
curricular da rede municipal de ensino é considerada a partir de suas
especificidades, ao tempo que contempla as diversas práticas culturais e
contemporâneas, marcadas pela formação da população inhambupense:
comunidades quilombolas, comunidades tradicionais, comunidades rurais,
rezadeiras, cultura popular, festa da padroeira e dos padroeiros das comunidades
do campo dentre outros. Além das riquezas culturais que são constituída,
também, pelos patrimônios culturais materiais e imateriais, tombados pelos orgãos
da gestão municipal de Inhambupe, como a Cultura de Matriz africana, a Capoeira,
o samba de roda.
382

Esboço do organizador
REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS- Língua Portuguesa 6º ao 9º ano
TEMA MOTIVADOR -
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS -
PRINCIPIOS EXPECTATIVAS DE
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

PRÁTICAS DE CAMPO DE SABER SABER-FAZER SABER SER AVALIAÇÃO


METODOLOGICOS APRENDIZAGENS

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO, AUTOFORMATAÇÃO,


LINGUAGENS ATUAÇÃO (Saberes) (Saberes em uso) (Valores) FORMACIONAL
(Métodos) (Aprendizagens)
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.
HETEROFORMAÇÃO,
383

ÁREA – CIÊNCIAS HUMANAS

O processo de aprendizagem, atividade própria dos seres humanos, meio


pelo qual buscam aperfeiçoar-se para a vida em sociedade, para um auto
reconhecimento que acontece a partir do reconhecimento de si e do outro com
quem convive. O processo de aprendizagem dá-se a partir das relações humanas,
das trocas de informações que promovem também, a permanência e a transmissão
dos conhecimentos por gerações. O processo de transmissão das aprendizagens
se fazem de forma espontânea e sistemática, neste caso, em se tratando do
processo de aprendizagem escolar, a aprendizagem se dá a partir dos sistemas
didáticos pedagógicos que acontecem no chão da sala de aula.
A procura pela escola parte do princípio da necessidade de aprender e ser
reconhecido como aprendiz, justificar a passagem pelo processo de aprendizagem
que ocorre nas salas de aulas por longos períodos. Essa busca revela um ser
humano capaz de aprender e, consequentemente, incompleto.

Os homens, desafiados pela dramaticidade da hora atual, se


propõem a si mesmos como problema. Descobrem que pouco
sabem de si, de seu “posto no cosmos”, e se inquietam por saber
mais. Estará, aliás, no reconhecimento do seu pouco saber de si
uma das razões da procura. Ao se instalarem na quase, senão
trágica descoberta do seu pouco saber de si, se fazem problema a
eles mesmos. Indagam, Respondem, e suas respostas os levam a
novas perguntas (FREIRE, 2013, p. 39).

Historicamente, a Educação Escolar no Brasil traz marcas de exclusão


perversas, não existia escola para todos, mas sempre para uma elite econômica e
politicamente dominante, fazendo gerar um índice de analfabetismo desumano
elevado por longos séculos. Esta realidade tornou-se uma preocupação para os
que compreendem existirem outras possibilidades, dessa forma,

Constatar esta preocupação, implica, indiscutivelmente,


reconhecer a desumanização, não apenas como viabilidade
ontológica, mas como realidade histórica. É também, e talvez
sobretudo, a partir desta dolorosa constatação que os homens se
384

perguntam sobre a outra viabilidade – a de sua humanização.


Ambas na raiz de sua inconclusão, os inscrevem num permanente
movimento de busca. Humanização e desumanização, dentro da
história, num contexto real, concreto, objetivo, são possibilidades
dos homens como seres inconclusos e conscientes de sua
inconclusão. (FREIRE, 2013, p. 40)

A busca por novas aprendizagens faz do ser humano um eterno aprendiz,


aquele que quer compreender e aprender, tornar útil o que toma para si, adotar
práticas que o torne independente, permita um caminhar construtivo, participativo,
que se reconhece e conhece o mundo que o cerca, abarca si e o outro respeitando
a diversidade e as singularidades. Uma educação que o preencha e o faça
perceber-se como um ser incluso e ativo no tempo e no espaço em que habita.
Essa formação humanizada ocorre por meio de práticas interativas, em que as
relações e o diálogo são tão importantes, permitindo o reconhecimento do todo a
partir dos únicos. Dessa forma, a Educação Escolar,

[...] não pode fundar-se numa compreensão dos homens


como seres vazios a quem o mundo “encha” de conteúdos; não
pode basear-se numa consciência especializada, mecanicamente
compartimentada, mas nos homens como “corpos conscientes” e
na consciência como consciência intencionada ao mundo. Não
pode ser a do depósito de conteúdos, mas a da problematização
dos homens em suas relações com o mundo. (FREIRE, 2013, p.
94).

O processo de formação do ser humano por meio da Educação Escolar


depende diretamente dos envolvidos, ou seja, de alunos e professores conscientes
de seu “inacabamento”, de sua “incompletude’ movidos pelo querer saber mais,
pelo desejo de se tornar melhor. Isso faz da educação escolar um palco de
desvelamentos dos seres, das aprendizagens e, principalmente do reconhecimento
e entendimento de que não se pode parar, mas deve-se aprender sempre e
constantemente. Nunca se sabe tudo, é preciso ir ao encontro de novas formas de
conviver com o tempo e o espaço no qual se localiza, esse é se fazer humano, é o
se fazer vivo. Nesse contexto, de busca e de compreensão da incompletude, o ser
385

humano, está em constante formação, dentro e fora do espaço escolar, por isso se
faz necessário que a escola atenda a essa necessidade tão humana, de forma que
seja capaz de oferecer o que desejam e necessitam.
À escola compete o estímulo, a dinâmica de fazer com que os envolvidos
busquem sempre mais, saiam da caixa da insegurança e do conformismo, queiram
ir além do que já são, entendam que podem ser algo mais. Dessa forma a inércia
se desconfigura, a confiança aumenta e a percepção de mundo se amplia, fazendo
com todos se percebam como atuantes, produtores e construtores de si e do
mundo que os cercam. Esse papel da escola na vida dos seres humanos traz
grandes significados pois, “como não há homens sem mundo, sem realidade, o
movimento parte das relações homem-mundo” são intrínsecas e interdependentes,
fazendo com se perceba a importância do eu e do outro como partes integrantes
para o convívio e as aprendizagens, dos respeitos e da efetiva participação escolar
com igualdade. (FREIRE, 2013, p. 103).
Esse homem em busca do “ser mais” necessita encontrar uma escola que o
apoie, que reforce o desejo do querer, efetive uma verdadeira “relação com o
saber”, assim

A relação com o saber é relação com o tempo. A


apropriação do mundo, a construção de si mesmo, a inscrição em
uma rede de relações com os outros – “o aprender” – requerem
tempo e jamais acabam. Esse tempo é o de uma história: a da
espécie humana, que transmite um patrimônio a cada geração; a
do sujeito; a da linhagem que engendrou o sujeito e que ele
engendrará. Esse tempo não é homogêneo, é ritmado por
“momentos” significativos, por ocasiões, por rupturas; é o tempo da
aventura humana, a da espécie, a do indivíduo. Esse tempo se
desenvolve em três dimensões, que se interpretam e se supõem
uma a outra: o presente o passado e o futuro. (CHARLOT, 2000, p.
78/79).

Nesse contexto de busca de uma efetiva formação o ser humano, na


atualidade, encontra uma escola em busca de adequação às realidades em que
está inserida, a construção de uma escola que estimule os saberes através da
“relação com o saber”. A Área das Ciências Humanas desvela-se a partir das
386

relações entre tempo, espaço e movimento, ou seja, a localização e compreensão


do ser humano em relação ao local, momento e trajetória do qual faz parte. Para
isso, se faz necessários a “compreensão crítica às suas ações, as relações sociais
e de poder, a produção de conhecimento e saberes, frutos de diferentes
circunstâncias históricas e espaços geográficos”. Essa criticidade os permitem
compreender com mais clareza, seu lugar no mundo, quais mudanças podem
elaborar e como tornar a igualdade entre as sociedades mais justa. (BNCC, 2017,
p. 353).
No processo de aprendizagem escolar, a formação para o Ensino
Fundamental II na Área das Ciências Humanas, que apresentam-se por meio de
dois componentes curriculares, Geografia e História, a Base Nacional Comum
Curricular – BNCC, um dos documentos que embasa o Currículo Referencial para
o Município de Inhambupe, entende que estas, as Ciências Humanas,

[...]devem, assim, estimular uma formação ética, elemento


fundamental para a formação das novas gerações, auxiliando os
alunos a construir um sentido de responsabilidade para valorizar:
os direitos humanos; o respeito ao ambiente e à própria
coletividade; o fortalecimento de valores sociais, tais como a
solidariedade, a participação e o protagonismo voltados para o
bem comum; e, sobretudo, a preocupação com as desigualdades
sociais. (BNCC – 2017, p. 354).

Por se tratar de um documento a nível nacional, ele é o fio condutor, oferece


o Norte, e sugere, de forma ampla como “a área de Ciências Humanas deve
propiciar aos alunos a capacidade de interpretar o mundo, de compreender
processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de forma ética,
responsável e autônoma diante de fenômenos sociais e naturais”. (BNCC, p. 355).
O privilégio das Ciências Humanas é poder comunicar-se com todas as áreas, pois
é “humanas”, e o processo de aprendizagem diz respeito a uma prática efetiva dos
seres humanos, assim, ela dialoga com diferentes grupos e informações dentro
das suas especificidades. Portanto, compete aqui apresentar que, dentro desse
contexto, determinadas competências são necessárias a nível Nacional, porém,
estas devem se interlaçar com as competências estaduais e locais, caracterizando
assim, um currículo abrangente, que vai do Global ao Local, ou seja, um Currículo
387

Glocal, que traz no seu corpo os aspectos Globais até os locais, por meio de uma
interrelação que se completa e ao mesmo tempo lhes dão identidade.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS HUMANAS


PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma
a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os
direitos humanos.

2. Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-


informacional com base nos conhecimentos das Ciências Humanas,
considerando suas variações de significado no tempo e no espaço, para
intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de problemas do
mundo contemporâneo.

3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na


natureza e na sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e
ações que contribuam para a transformação espacial, social e cultural, de
modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.

4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação


a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos instrumentos
de investigação das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a
valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,
identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer
natureza.
388

5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e


em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo
espaço e em espaços variados.

6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências


Humanas, para negociar e defender ideias e opiniões que respeitem e
promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental, exercitando
a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a
construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e


diferentes Gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e
comunicação no Desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal relacionado
a localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, ritmo e
conexão.

Fonte: BNCC (2017, p. 357)

O Brasil, país formado por diferentes etnias, atenta para os diferentes


aspectos em que o ser humano pode e deve ser compreendido e respeitado, fugir
dessa máxima é retroceder no tempo e no espaço, e, consequentemente no
processo de avanço do ser humano. Sabendo que o objetivo máximo desse
Currículo é promover uma educação escolar que possibilite ao aluno uma vida em
todos os espaços que assim os desejarem, parte-se do espaço maior para o
menor, porém não menos importante. Se a BNCC nos embasa a Nível Nacional, o
Documento Curricular Referencial da Bahia – DCRB (2019), adentra aos aspectos
específicos do Estado da Bahia, promovendo um olhar singular aos aspectos
locais, da tão rica e multicultural “baianidade nagô”.
Partindo das Competências Específicas das Ciências Humanas para o
Ensino Fundamental Anos Finais, definidas pela BNCC, segue-se para o contexto
da territorialidade Baiana, do qual fazemos parte, cuja identidade especifica se
389

instala em nós histórica e geograficamente. Dessa forma, o DCRB compreende as


Ciências Humanas no Ensino Fundamental como,

[...] espaço de debate, reflexão, compreensão e de


valorização da diversidade humana, em suas múltiplas identidades.
Sua contribuição para o percurso formativo dos estudantes ocorre
por meio do relacionamento e da articulação das vivências
cotidianas aos aspectos político, sociais, cultural e econômico,
promovendo o desenvolvimento das identidades e contribuindo
para a valorização da diversidade humana e cultural. [...] Cabe,
ainda, às Ciências Humanas cultivar a formação de estudantes
intelectualmente autônomos, com capacidade de articular
categorias de pensamento histórico e geográfico em face de seu
próprio tempo, percebendo as experiências humanas e refletindo
sobre elas, com base na diversidade de pontos de vista. (DCRB –
2019, p. 400).

O desenvolvimento das identidades e a valorização da diversidade humana


e cultural promovendo a articulação das categorias de pensamento histórico e
geográfico, em face do seu próprio tempo também se faz presente no documento
baiano, por entender quanto a diversidade é uma realidade dentro dos aspectos
históricos e geográficos do país. Assim, compete entender que, objetiva-se uma
educação nacional e regional atenta para as relações humanas e o respeito a
diversidade. Ainda caminhando do nacional, passando para o regional e chegando
ao municipal, que, através da Resolução do Conselho Municipal de Educação –
CME (2012), institui as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de nove
anos do Sistema Municipal de Ensino de Inhambupe – Bahia.
O Brasil, país formado por diferentes etnias, atenta para os diferentes
aspectos em que o ser humano pode e deve ser compreendido e respeitado, fugir
dessa máxima é retroceder no tempo e no espaço, e, consequentemente no
processo de avanço do ser humano. Sabendo que o objetivo máximo desse
Currículo é promover uma educação escolar que possibilite ao aluno uma vida em
todos os espaços que assim os desejarem, parte-se do espaço maior para o
menor, porém não menos importante. Se a BNCC nos embasa a Nível Nacional, o
Documento Curricular Referencial da Bahia – DCRB (2019), adentra aos aspectos
390

específicos do Estado da Bahia, promovendo um olhar singular aos aspectos


locais, da tão rica e multicultural “baianidade nagô”.
Partindo das Competências Específicas das Ciências Humanas para o
Ensino Fundamental Anos Finais, definidas pela BNCC, segue-se para o contexto
da territorialidade Baiana, do qual fazemos parte, cuja identidade especifica se
instala em nós histórica e geograficamente. Dessa forma, o DCRB compreende as
Ciências Humanas no Ensino Fundamental como,

[...] espaço de debate, reflexão, compreensão e de


valorização da diversidade humana, em suas múltiplas identidades.
Sua contribuição para o percurso formativo dos estudantes ocorre
por meio do relacionamento e da articulação das vivências
cotidianas aos aspectos político, sociais, cultural e econômico,
promovendo o desenvolvimento das identidades e contribuindo
para a valorização da diversidade humana e cultural. [...] Cabe,
ainda, às Ciências Humanas cultivar a formação de estudantes
intelectualmente autônomos, com capacidade de articular
categorias de pensamento histórico e geográfico em face de seu
próprio tempo, percebendo as experiências humanas e refletindo
sobre elas, com base na diversidade de pontos de vista. (DCRB –
2019, p. 400).

O desenvolvimento das identidades e a valorização da diversidade humana


e cultural promovendo a articulação das categorias de pensamento histórico e
geográfico, em face do seu próprio tempo também se faz presente no documento
baiano, por entender quanto a diversidade é uma realidade dentro dos aspectos
históricos e geográficos do país. Assim, compete entender que, objetiva-se uma
educação nacional e regional atenta para as relações humanas e o respeito a
diversidade. Ainda caminhando do nacional, passando para o regional e chegando
ao municipal, que, através da Resolução do Conselho Municipal de Educação –
CME (2012), institui as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de nove
anos do Sistema Municipal de Ensino de Inhambupe – Bahia.
391

AS ESCOLAS DEVERÃO ESTABELECER COMO


NORTEADORES DE SUAS AÇÕES PEDAGÓGICAS:

a) Os princípios da identidade, valores éticos e padrões de autoridade;

b) Os princípios dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da


criatividade e do respeito a ordem democrática;

c) Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade


de manifestações artísticas e culturais;

d) Os princípios da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade, da


justiça social e do respeito ao bem comum;

e) Os princípios éticos, religiosos, regionais, do cotidiano, das relações e


das tradições.

Fonte: DCM (2012).

Em relação às Ciências Sociais, o DCM – Inhambupe – Bahia (2012)


destaca o seguinte aspecto:

ÁREA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

 Desenvolver a reflexão crítica sobre os grupos humanos, suas relações,


suas histórias, suas formas de se organizar, de resolver problemas e de
viver em diferentes épocas e locais;

Fonte: DCM (2012).


392

Destaca-se ainda no seu Artigo VI, que “As escolas devem adotar o estudo
da África e dos africanos, a luta dos negros e povos indígenas no Brasil, a cultura
negra e indígena brasileira, de acordo com a Lei Federal nº 11.645/2008”. Dessa
forma inclui-se o estudo dos diferentes povos que constituem a rica e diversificada
cultura brasileira. Compete lembrar que este documento fora elaborado em 2012,
quando a Educação Brasileira se norteava a partir da Constituição Brasileira de
1988, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), e das Diretrizes
Curriculares Nacionais (1998), bem como dos Parâmetros Curriculares Nacionais,
publicados pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC) em 1997 e 1998.
Tomando por base os Referenciais Teóricos citados, em uma gradação do
Nacional ao Municipal, a Área de Ciências Humanas no Currículo Municipal de
Inhambupe, destaca a importância de uma formação emancipadora, cujas bases
estão alicerçadas no respeito as diferenças e a busca pela igualdade, na qual se
possa minimizar as injustiças sociais promovendo uma efetiva relação com o
saber, fazendo da prática pedagógica o caminho para autonomia. Dessa forma, se
faz necessário, que

Exista uma reflexão do homem face a realidade. O homem


tende a captar uma realidade, fazendo-a objeto de seus
conhecimentos. Assume a postura de um sujeito cognoscente de
um objeto cognoscível. Isto é próprio de todos os homens e não
privilégios de alguns (por isso a consciência reflexiva deve ser
estimulada: conseguir que o educando reflita sobre sua própria
realidade). Quando o homem compreende sua realidade, pode
levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e procurar
soluções. Assim, pode transformá-la e com seu trabalho pode criar
um mundo próprio: seu eu e suas circunstâncias. Dessa forma o
homem enche de cultura os espaços geográficos e históricos.
(FREIRE, 2011, p. 38).

Compreende-se que as Ciências Humanas, ao destacar o processo de


compreensão dos seres humanos no espaço histórico e geográfico em que vivem,
prioriza também as suas identidades territoriais, esse é um dos aspectos que vão
nortear e promover uma nova forma de estudar a História e a Geografia de
Inhambupe mais especificamente, promovendo uma maior apreensão da realidade
393

da qual eles fazem parte. Se faz necessário uma inserção nos aspectos locais pois
os jovens estudantes não os dominam e nem com eles são trabalhados ao longo
do ano, somente durante a primeira semana de agosto, para os festejos do dia
seis, aniversário de Emancipação Política.
Elencar nas Especificidades da Rede estudos Históricos Geográficos do
município é, sobretudo promover a construção de uma identidade local junto ao
aluno, dessa forma, sabendo quem é, de onde veio, com quem convive, os alunos
devem desenvolver um olhar especifico para o mundo que o cerca, atentando para
os aspectos éticos que os norteiam, concebendo as ideias do que está correto e do
que pode ser modificado em um Estado Democrático de Direito como é o Brasil. As
Ciências Humanas no Currículo Inhambupense compreende a necessidade da
construção de uma efetiva relação com o saber, para que alunos e professores,
bem como toda a Comunidade Escolar, além de se perceberem como elemento
desse território, busquem as suas mudanças positivas e, consequentemente, uma
autonomia humanizada sobre ela.

Assim, compreende-se que,

O desenvolvimento de uma consciência crítica que permite


ao homem transformar a realidade se faz cada vez mais urgente.
Na medida em que os homens, dentro de sua sociedade, vão
respondendo aos desafios do mundo, vão temporalizando os
espaços geográficos e vão fazendo história pela sua própria
atividade criadora. O ser alienado não olha para a realidade com
critério pessoal, mas com olhos alheios. (FREIRE, 2011, p. 41/45).

Possibilitar o prazer de estudar o mundo que o cerca, ampliar o olhar sobre


este, é, também, promover uma “relação com o saber”, é dar significado ao que se
aprende, de forma que o distanciamento entre o que se estuda e a percepção de
valorização desse conhecimento pelo aluno seja minimizada, e questionamentos
como “para que estudar isso professora” não seja tão frequente, ou mesmo o
descaso que substitui a pergunta desmotivadora anterior. Essa realidade exige,
inicialmente, o desenvolvimento de uma “relação com o saber” a partir de estudos
que coloquem os alunos no centro, fale com uma linguagem e de lugares que eles
394

reconheçam e com eles se identifiquem. Assim, vale ressaltar que a “relação com o
saber” é definida como:

A relação com o saber é o conjunto das relações que um


sujeito mantém com um objeto, um “conteúdo de pensamento”,
uma atividade, uma relação interpessoal, um lugar, uma pessoa,
uma situação, uma ocasião, uma obrigação, etc., ligados de uma
certa maneira com o aprender e o saber; e, por isso mesmo, é
também relação com a linguagem, relação com o tempo, relação
com a ação no mundo e sobre o mundo, relação com os outros e
relação consigo mesmo enquanto mais ou menos capaz de
aprender tal coisa, em tal situação. (CHARLOT, 2000, p. 81).

Esse processo de humanização aplicado ao chão da sala de aula, é


compreendida como uma valorização das identidades, o aprender sobre si e sobre
o outro, entender que as relações existem tanto quanto as diferenças, por isso, se
faz necessária a união entre a “Pedagogia Freiriana” e a Teoria da “Relação com
Saber” de Bernard Charlot. Estas se complementam e promovem uma interrelação
entre as propostas da BNCC, do DCRB e do DCM, compondo assim, uma
estrutura de uma Educação Integral, Humanizada e, sobretudo Inhambupense. A
partir da qual, professores, alunos, gestores e toda a comunidade escolar deverá
fazer parte, atentando para a valorização das 21 especificidades comunitárias que
compõem o Território do Município de Inhambupe.

COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA

O Ensino da História remete à compreensão do local e do global, do eu e do


outro, para que isso aconteça, faz-se necessário a inserção efetiva do aluno no
processo de aprendizagem de forma que ele possa compreender o macro e o
micro processo do qual ele faz parte. Esse é o grande desafio da realidade
inhambupense no processo da Educação Escolar. Inicialmente se faz necessários
enfrentar o desafio de promover ao aluno uma “relação com saber”, por meio de
mecanismos que os levem a sentirem-se inseridos no processo, tanto quanto se
reconhecerem como elementos importantes no contexto estudado, elaborando
assim, uma ligação entre as esferas de aprendizagens.
395

INHAMBUPE
LOCAL

TERRA BAHIA
ALUNO
GLOBAL ESTADUAL

BRASIL

A contextualização dos temas a serem estudados no Componente Curricular


História, terá a função de elaborar, junto como aluno a contextualização do mesmo
frente as diferentes esferas nas quais a vida humana ocorre, compreendendo o
importante papel que os indivíduos tem no uso e preservação dos recursos que
são destinados a todos, no presente e no futuro. Dessa forma, a relação com o
saber deve ser visto como o recurso que desperta no aluno esse entendimento,
quem eu sou, com quem convivo e qual o meu papel nesse processo que é viver.
Trata-se de uma necessária e efetiva relação com o local e o global, fundamental
para que o respeito a si e ao outro se torne uma realidade teórica e prática,
levando-os a compreenderam como o local necessita do global e vice versa, tanto
quanto o “eu” precisa do “outro” e vice versa. Uma busca pela minimização da
indiferença em relação ao que se estuda, mas, sobretudo, uma busca pelo eu no
contexto que habita. Segundo a BNCC (2019),

O exercício do “fazer história”, de indagar, é marcado,


inicialmente, pela constituição de um sujeito. Em seguida, amplia-
se para o conhecimento de um “Outro”, às vezes semelhante,
396

muitas vezes diferente. Depois, alarga-se ainda mais em direção a


outros povos, com seus usos e costumes específicos. Por fim,
parte-se para o mundo, sempre em movimento e transformação.
Em meio a inúmeras combinações dessas variáveis – do Eu, do
Outro e do Nós –, inseridas em tempos e espaços específicos,
indivíduos produzem saberes que os tornam mais aptos para
enfrentar situações marcadas pelo conflito ou pela conciliação.
(BNCC, 2019, p. 397/398).

Esse processo de compreensão se faz a partir da necessidade do diálogo,


da compreensão, do fazer-se, compreendido por Paulo Freire como, “Não é no
silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”
(2013, p. 108), essa dinâmica deve ser construída na escola, nos debates, nos
conhecimentos que falam de si e do outro, tanto quanto de todos no todo. Para que
esse diálogo aconteça e possa promover uma efetiva relação com o saber, uma
busca livre da compreensão dos movimentos e seu lugar nesse espaço, é preciso
estudo, leituras, diálogos, relação homem mundo, no qual o papel do professor é
de grande importância, pois, tanto quanto o aluno está no mesmo contexto
inserido.

Assim compreendida,

O diálogo é uma exigência existencial. E se ele é o encontro


em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos
endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não
pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no
outro, nem tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem
consumidas pelos permutantes. [...] Não há diálogo, porém, se não
há um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a
pronuncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não
há amor que a infunda. (FREIRE, 2013, ps. 109/110).

A partir do diálogo, do que Paulo Freire chama de “pronuncia de si e do


mundo”, é que se aprende sobre o contexto em que se vive e como este está
diretamente ligado aos outros espaços, as territorialidades existentes, não se trata
397

só do espaço físico, mas também, das práticas humanas, das relações e cuidados
necessários para que as permanências, possam ser modificadas ou edificadas.
Nessa perspectiva, compete salientar que a compreensão do DCRB (2019, p. 425),
sobre o Ensino de História nas séries finais do Ensino Fundamental II, deve “se
tornar um levante para a construção das identidades sociais e é responsável pela
construção de repertórios de atuação e compreensão da realidade”. Ainda
alinhando o pensamento entre a BNCC, DCRB e os teóricos Paulo Freire e
Bernard Charlot às necessidades curriculares inhambupense, compete lembrar
que,

Aprender e ensinar História, [...] São processos, leitura e


letramento entrelaçados e indissociáveis das práticas sociais que
constroem relações de identidade. Suas implicações no ensino de
História estão intrinsecamente ligadas à habilidade de leitura
proficiente. Músicas, pinturas, fotografias, textos literários, diários,
todos são fontes de pesquisa histórica e potenciais recursos
pedagógicos que devem ser valorizados como habilidades a serem
construídas no processo de desenvolvimento da compreensão
leitora no ensino de História. A história ensinada exige do professor
competências que transitam entre a escrita, a leitura e a oralidade,
criando sentido no Letramento histórico (DCRB, 2019, p. 425).

A linha de pensamento descrita até aqui, representam a grande necessidade


que a educação inhambupense apresenta em se fazer importante para os alunos.
Partindo dos marcos legais nacionais e estaduais, constrói-se um caminho,
embasado teoricamente pelos pensamentos de Bernard Charlot e Paulo Freire,
que, se bem entendido e aplicado, favorecerá a construção de um novo olhar sobre
o modo como se pode aprender e apreender. Dessa forma, caminha-se
distanciando-se das rotinas e das aprendizagens pouco significativas, ao contrário,
coloca-se o ser humano no centro, uma prática pedagógica centrada no papel do
homem frente ao Planeta, o País, o Estado e o Munícipio em que vive.
Dessa forma, entende-se que se faz necessário unir todas as estruturas
sugeridas aqui, em busca da formação do indivíduo que, sobretudo, busque uma
mudança de percepção, e esta se dá na problematização, ou seja,
398

[...] problematização de uma realidade concreta, no


entrechoque de suas contradições, implica um novo enfrentamento
do homem com sua realidade. Implica ad-mirá-la em sua
totalidade: vê-la de “dentro” e, desse “interior”, separa-la em suas
partes e voltar a ad-mirá-la, ganhando assim uma visão mais crítica
e profunda da sua situação na realidade que não condiciona.
Implica uma “apropriação” do contexto; uma inserção nele; um não
ficar “aderido” a ele; um não estar quase “sob/’ o tempo, mas no
tempo. Implica reconhecer-se homem. Homem que deve atuar,
pensar, crescer, transformar e não adaptar-se fatalistamente a uma
realidade desumanizada. Implica, finalmente, o ímpeto de mudar
para ser mais. (FREIRE, 2011, p. 80/81).

Em busca desse “homem” tão necessário para a nossa realidade municipal


nesse momento, toma-se por base as Competências Especificas de História para o
Ensino Fundamental II, a seguir.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE HISTÓRIA


PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e


processos e mecanismos de transformação e manutenção das
estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e
em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo
contemporâneo.

2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando


acontecimentos e processos de transformação e manutenção das
estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como
problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
399

3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em


relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos,
recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o
diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos,


culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e
posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários.

5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no


tempo e no espaço e seus significados históricos, levando em conta o
respeito e a solidariedade com as diferentes populações.

6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos


norteadores da produção historiográfica.

7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e


comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus
significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.

Fonte: DCRB 2019

Entende-se aqui a importância do papel do professor no processo de


autoformação tanto quanto na formação do outro, uma relação entre estes e os
espaços que habitam, e dos quais recebem interferências. Assim, o DCRB (2019),
atenta para o papel do formador na Prática Educativa de História, de forma que
não seja esquecida, pois é bastante pertinente para a nossa realidade local. Assim,
faz-se necessário que fique registrada como uma sugestão Estadual, mas também
se configura em uma necessidade local.

Para o desenvolvimento das competências e habilidades do


componente de História, professores e professoras podem utilizar
diferentes estratégias e situações didáticas, como atividades que
400

explorem as diferentes noções de tempo e temporalidades, a partir,


por exemplo, do estudo de diferentes calendários; trabalho com
diversas fontes históricas, explorando as formas de oralidade,
diferentes tipologias textuais; pesquisa em campo, podendo
percorrer espaços desconhecidos ou pouco explorados pelos/as
estudantes, por meio de (re)visitas a acervos familiares e estudo da
história local e territorial. Explorar as possibilidades de ensino e
aprendizagem ativa/colaborativa permite estimular o engajamento
de estudantes no seu processo de aprendizagem e extrapolar as
formas de aprender e ensinar, dentro e fora da sala de aula.
(DCRB, 2019, p. 427).

É bom acrescentar ainda que, a configuração da educação local não adentra


aos aspectos históricos e geográficos do município, cuja história remete a um
longo período, pois este foi dominante de vasto território, hoje os municípios
vizinhos emancipados, no passado pertenceram a Inhambupe. Nesse contexto é
bastante significativo o estudos da territorialidade local a partir dos aspectos de
dominação e emancipação que caracterizam este Município de Inhambupe,
contextualizando-o em relação aos vizinhos que, após a emancipação, tornaram-se
maiores e mais desenvolvidos do que este. Elencar os principais aspectos
humanos, econômicos, políticos e culturais que formam o perfil de Inhambupe no
passado, presente, bem como o que se desvela para o futuro.
É interessante reiterar que o território de Inhambupe é grande, constituindo-
se assim de várias territorialidades, estas possuem aspectos em comum, mas
possuem também seu perfil de singularidade, daí o esforço que se coloca para
que, o currículo escolar alcance o aspecto que se deseja, contribuir
necessariamente para a formação de indivíduos que conheçam e saibam
compreender suas origens, seus movimentos e formas e como estes podem
adentrar com segurança desse universo, seguindo para outros sabendo de onde
vem e para onde vai. Nesse contexto, a BNCC (2017), afirma que o processo de
ensino e aprendizagem da História no Ensino Fundamental – Anos Finais está
pautado por três procedimentos básicos:

1. Pela identificação dos eventos considerados importantes


na história do Ocidente (África, Europa e América, especialmente o
401

Brasil), ordenando-os de forma cronológica e localizando-os no


espaço geográfico.

2. Pelo desenvolvimento das condições necessárias para


que os alunos selecionem, compreendam e reflitam sobre os
significados da produção, circulação e utilização de documentos
(materiais ou imateriais), elaborando críticas sobre formas já
consolidadas de registro e de memória, por meio de uma ou várias
linguagens.

3. Pelo reconhecimento e pela interpretação de diferentes


versões de um mesmo fenômeno, reconhecendo as hipóteses e
avaliando os argumentos apresentados com vistas ao
desenvolvimento de habilidades necessárias para a elaboração de
proposições próprias. (BNCC, 2017, p. 416)

Procedimentos que permitem traçar uma linha de referências históricas,


partindo dos espaços globais até os locais, este é o objetivo aqui referenciado, a
busca de um processo formativo significativo, humanizado, integral que remeta a
busca de novos conhecimentos e a efetiva construção de uma relação com o
saber. Saber que não se esgota na sala de aula, mas que segue com os que nele
se sentem envolvidos e participantes, promovendo novos olhares aos aspectos
que ali já existiam historicamente, uma nova interpretação de mundo. Dessa forma,
toma-se como exemplaridade a sugestão a seguir, pois compreende-se que esta
atende as necessidades e especificidades do Currículo do Município de
Inhambupe.
Compete lembrar que os Organizadores Curriculares a seguir, estão
divididos em três momentos distintos: a) Temas Intercurriculares, b) Especificidade
da Rede, c) Projeto de vida, para melhor formatação, porém, o processo de
articulação, integração e complementação entre estes é de singular importância e
foram tomados todos os cuidados para que assim fosse elaborado. Dessa forma,
compete alertar que uma parte deve estar sempre interligada as outras duas, não
devendo serem aplicadas de formas distintas.
402

MULTICULTURALISMO CIÊNCIA E MEIO AMBIENTE:


Educação para a Diversidade. TECNOLOGIAS. Educação Ambiental.
Educação das Relações Cultura Digital Educação Financeira
Étnico-Raciais. para o consumo.

CIDADANIA TEMAS ECONOMIA.


Educação para o INTERCURRICULARES Educação Fiscal.
Trânsito. Educação Financeira
PARTE DIVERSIFICADA para o Consumo.

SAÚDE.
Saúde na Escola. PROJETO DE VIDA.
ESPECIFICIDADE DA REDE
Quem eu sou?
Quem somos?
O que quero para mim?
De onde viemos?
Como posso alcançar?
Como Vivemos?

A partir dessa formatação, estrutura-se os principais aspectos pensados


para o desenvolvimento da escolarização inhambupense, adequando as diferentes
realidades, partindo do grandes espaços e chegando ao local, a realidade local,
territorialidade única e diversa ao mesmo tempo, cujo objetivo maior é a formação
integral do ser humano. Assim, compete aqui ressaltar que foram definidas
aprendizagens específicas para todas as séries, bem como aprendizagens comuns
a todos os anos, são elas:

APRENDIZAGENS COMUNS A TODOS OS ANOS

Articular a curiosidade com a pesquisa escolar sobre os


temas de História vivenciando a produção de hipóteses, a
observação, a busca por explicações e a comunicação e expressão
dos dados por desenhos, leitura e escrita.

Valorizar e vivenciar uma atitude curiosa diante dos


problemas que podem ser investigados pelas diferentes ciências.
1. Retirar informações básicas de imagens (fotografias,
mapas, desenhos etc.) e construir pequenos textos relacionando
fenômenos no tempo e espaço.
403

2. Organizar de forma clara e simples um projeto de


investigação (decidir sobre o objeto de investigação, usar a
entrevista como mecanismo de investigação e organizar dados).

3. Problematizar e vivenciar situações desafiadoras para


compreender as possibilidades de soluções.

4. Compreender as experiências de outras pessoas por meio


dos acontecimentos do passado para identificar as
leituras/interpretações dos dias de hoje.

5. Identificar, compreender e problematizar os conceitos e


procedimentos norteadores da produção historiográfica.

6. Perceber e compreender as marcas de permanências e


mudanças que ocorrem ao longo do tempo histórico.

7. Participar de debates coletivos sobre as problematizações


e desafios do processo histórico tematizados e apresentados em
sala de aula. (BAHIA, 2019)

Nesse contexto busca-se formatar a aprendizagem do Componente


Curricular de História de forma crítica e ampla, contextualizando o eu e o outro no
processo de formação da identidade das sociedades ao longo dos tempos.
404

ORGANIZADORES CURRICULARES
PARTE DIVERSIFICADA

ENSINO FUNDAMENTAL II
6º AO 9º ANO.
405

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CULTURA DIGITAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – História Local, Formas de Registros, Tecnologias, Memórias.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
(EF06HI01) Identificar  Valorização do  Métodos ativos  Compreender a  Acompanhar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  A questão do  A origem de diferentes formas de espaço em que que incluam as existência dos processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Tempo, espaço, tempo, sincronias Inhambupe, compreensão da noção habita, novas tecnologias diferentes tempos de ampliação e
formas de e diacronias: registros e de tempo e de reconhecendo no como mecanismos formação dos produção do

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


registros. reflexões sobre o documentos periodização dos seu processo de de pesquisa, espaços e do conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

sentido das identitários do processos históricos formação a elaboração e homem: ontem, hoje meio das
cronologias. ontem e hoje. (continuidades e existência do hoje interpretação de e amanhã. atividades diárias,
rupturas). por meio das documentos de forma que seja

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

 Formas de Ciências e históricos,  Saber utilizar as possível


registro da (EF06HI02) Identificar Tecnologias. valorizando os novas tecnologias identificar o que
história e da a gênese da produção elementos como fonte de não foi
produção do do saber histórico e  Entendimento humanos e naturais pesquisa e compreendido
conhecimento analisar o significado do ontem e do do espaço glocal. mecanismo de pelo aluno e
histórico. das fontes que hoje como produção da linha assim possa ser
originaram importantes histórica dos espaços revisado.
 As origens da determinadas formas momentos para a  Eleição de temas e indivíduos.
humanidade, de registro em existência do históricos que falem
seus sociedades e amanhã. dos povos que  Ampliar os  Elaborar
Deslocamentos e épocas distintas. deram origem a conhecimentos de atividades a partir
os processos de  Fortalecimento comunidade local, forma crítica, sobre da vida cotidiana
Sedentarização. (EF06HI03) Identificar da identidade, do bem como registros as diferentes do aluno, seus
as hipóteses científicas pertencimento do território hipóteses cientificas cenários e a
sobre o surgimento da com o local em municipal ontem e que explicam o relação deste com
espécie humana e sua que vive. hoje. surgimento da o mundo global.
historicidade e analisar espécie humana,
os significados dos valorizando cada
mitos de fundação. uma das suas
dimensões.
406

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CULTURA DIGITAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – História Local, Formas de Registros, Tecnologias, Memórias.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)
 Utilizar

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF06HI04) Conhecer  Adoção de  Compreender e o
e analisar as teorias práticas Utilização das TIC investigar por meio processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

sobre a origem do valorativas em para registros dos das novas aprendizagem

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


homem americano. relação a história elementos tecnologias, sobre analisando falas,
dos seres históricos e sítio arqueológico, escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

(EF06HI01BA) humanos e o identitários da sua importância para produções,


Conhecer, identificar, planeta Terra. história municipal e a história da vida relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
localizar e valorizar os estadual. humana na Terra. conclusões sobre
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

sítios arqueológicos do  Conscientização as novas


estado da Bahia. da importância  Utilizar as novas aprendizagens e
das Ciência e da tecnologias para o mundo do qual
(EF06HI05) Descrever Tecnologia no investigação das faz parte.
modificações da processo de modificações
natureza e da formação para a ocorridas na natureza  Considerar os
paisagem realizadas vida. conhecimentos
ao longo do tempo no
por diferentes tipos de oriundos de
território Nacional e
sociedade, com  Utilização da outras áreas do
destaque para os Local.
cultura digital conhecimento
povos indígenas como importante como
originários e povos mecanismo de fortalecimento da
africanos, e discutir a estudos. aprendizagem no
natureza e a lógica das processo.
transformações
ocorridas.
407

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CULTURA DIGITAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – História Local, Formas de Registros, Tecnologias, Memórias.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 Identificar,
(EF06HI06) Identificar caracterizar e
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

geograficamente, as valorizar a tribo

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


rotas de povoamento indígena local,
no território americano reconhecendo-a
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

e as rotas de como seus


deslocamento de antecessores,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
migração do território primeiros habitantes
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

africano. locais.
408

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Homem, Respeito, Identidade, Diversidade, Etnia E Raça.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)
 Contribuir com a  Métodos  Entender  Acompanhar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


ativos e
 Povos da A formação (EF06HI07) Identificar valorização e que incluam as identificar e saber processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA: Antiguidade na populacional de aspectos e formas de reconhecimento novas tecnologias utilizar os conceitos: ampliação e

HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO
África (egípcios), Inhambupe: registro das sociedades dos diferentes como mecanismos respeito, identidade, produção do
A invenção do antigas na África, no
no Oriente Médio  Índios. povos da de pesquisa, diversidade, etnia, conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

mundo clássico Oriente Médio e nas


e o contraponto (Mesopotâmia) e  Europeus. antiguidade com elaboração e raça bem como os meio das
Américas, distinguindo
nas Américas  Africanos. ênfase nos que interpretação de termos pejorativos atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES AUTOFORMATAÇÃO,


com outras alguns significados
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

atividades. (pré-  Miscigenação. presentes na cultura


povoaram o documentos deles derivados: de forma que seja
colombianos). material e na tradição município de históricos, racismo, preconceito, possível
oral dessas Inhambupe – valorizando os bullyng, humilhação. identificar o que
 Os povos sociedades. Identidade. elementos não foi
indígenas humanos e naturais  Descrever as compreendido
originários do (EF06HI08) Identificar  Demonstrar do espaço glocal. principais pelo aluno e
atual território os espaços territoriais respeito e características assim possa ser
brasileiro e seus ocupados e os aportes reconhecimento herdadas dos povos revisado.
hábitos culturais e culturais, científicos, às heranças  Eleição de temas da antiguidade
sociais. sociais e econômicos culturais que históricos que falem Glocal.  Elaborar
dos astecas, maias e contribuem para a dos povos que atividades a partir
O Ocidente incas e dos povos formação cultural deram origem a da vida cotidiana
indígenas de diversas comunidade local,
clássico: aspectos de Inhambupe, do aluno, seus
regiões brasileiras. bem como registros
da cultura na oriundas dos cenários e a
Grécia e em povos indígenas, do território relação deste com
(EF06HI09) Discutir o
Roma. Europeu e municipal ontem e o mundo global.
conceito de
Africanos – hoje.
Antiguidade Clássica,
seu alcance e limite na Diversidade.
tradição ocidental,
assim como os
impactos sobre outras
sociedades e culturas.
409

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Homem, Respeito, Identidade, Diversidade, Etnia E Raça.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
 Desenvolviment Utilização das TIC

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


o da para registros dos  Fortalecer o sentido  Utilizar o
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

conscientização e elementos de pertença local, processo de


históricos e

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


respeito a valorizando a aprendizagem
diversidade identitários da identidade analisando falas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

cultural que se história municipal e sociocultural do seu escritas,


estadual.
fazem presente lugar e do seu grupo produções,
no território social. relações e
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Baiano e conclusões sobre
Inhambupense – as novas
Etnia/Raça.  Reconhecer e aprendizagens e
valorizar as o mundo do qual
diferentes faz parte.
 Identificar e histórias/culturas,
compartilhar os considerando os Considerar os
valores herdados aspectos históricos e conhecimentos
das diferentes lutas, principalmente oriundos de
culturas dos povos africanos outras áreas do
existentes na vida e indígenas como conhecimento
cotidiana da sujeitos de direitos. como
atualidade- fortalecimento da
Herança Cultural. aprendizagem no
processo.
410

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Política, Religiosidade, Desigualdade Social, Direitos Humanos, Cidadania.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
 As noções de A  Valorização do  Métodos  Especificar  Acompanhar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA: Formação EF06HI10) Explicar a ativos as
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

cidadania e Política de formação da Grécia termo “politica” que incluam as diferentes formas de processo de
Lógica de política na Grécia Inhambupe: Antiga, com ênfase na nas suas novas tecnologias Organização Política ampliação e

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Organização e em Roma - Politica. formação da pólis e diferentes como mecanismos estudada. produção do
Política. nas transformações
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

• Domínios e - Economia. vertentes: de pesquisa, conhecimento por


expansão das - Sociedade. políticas, econômicas, econômica, elaboração e  Analisar o conceito meio das
culturas grega e sociais e culturais. de cidadania e
partidária, interpretação em atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

romana. - Religião. política no passado e


(EF06HI11) educacional... relação aos de forma que seja
no presente.
Caracterizar o diferentes modelos possível
• Significados
processo de formação  Compreensão de “politicas”,  Descrever os identificar o que
do conceito de
da Roma Antiga e suas das diferentes economias, aspectos religiosos e não foi
“império” e as
lógicas de configurações sociais e formas como se religiões nas políticos da compreendido
conquista, conflito políticas nos períodos perpetuam as diferentes sociedade local. pelo aluno e
e negociação monárquico e desigualdades sociedades. assim possa ser
dessa forma de republicano. sociais nas  Saber utilizar os revisado.
organização sociedades por conceitos de:
política (EF06HI12) Associar o meio de atitudes  Eleição de temas cidadania, inclusão e  Elaborar
conceito de cidadania a que as históricos que falem exclusão por meio de atividades a partir
 As diferentes dinâmicas de inclusão das organizações exemplos do
minimizem. da vida cotidiana
exclusão na Grécia e políticas na cotidiano local.
formas de do aluno, seus
Roma antigas. antiguidade.
organização Compreensão e cenários e a
política na África: aplicação dos  Estabelecer
(EF06HI13) Conceituar relação deste com
direitos humanos comparação entre as
reinos, impérios, “império” no mundo o mundo global.
no cotidiano formas de governos
cidades-estados e antigo, com vistas à Utilizar o processo
escolar, familiar e estudadas.
sociedades análise das diferentes de aprendizagem
linhageiras ou formas de equilíbrio e social.
analisando falas,
aldeias. desequilíbrio entre as escritas,
partes envolvidas produções,
411

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Política, Religiosidade, Desigualdade Social, Direitos Humanos, Cidadania.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(Métodos) (Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

(EF06HI14) Identificar  Valorização da  Elaboração de  Especificar o modo relações e


 A passagem do

ECOFORMAÇÃO
AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,
e analisar diferentes participação linhas do tempo de vida das conclusões sobre
mundo antigo formas de contato, popular nas como forma de comunidades locais. as novas
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

para o mundo adaptação ou exclusão decisões efetivas caracterização da aprendizagens e


medieval. entre populações em da sociedade em passagem dos  Elaborar planilha o mundo do qual
diferentes tempos, tempos e descritiva sobre os faz parte.
que está inserida.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
espaços e contextos aspectos políticos,
 A fragmentação transformações
históricos. econômicos e
do poder político sociais, global e  Considerar os
 Reconheciment religiosos de
na Idade Média. local. conhecimentos
(EF06HI15) Descrever
o das diferentes Inhambupe – Ba.
as dinâmicas de oriundos de
 O Mediterrâneo comunidades que outras áreas do
circulação de pessoas,
formam o Utilização das TIC  Especificar o que é
como espaço de produtos e culturas no Desigualdade Social conhecimento
interação entre as Mediterrâneo e seu território para registros dos como
de forma teórica e
sociedades da significado. Inhambupense e elementos
por meio de fortalecimento da
Europa, da África suas identidades. históricos e
exemplos. aprendizagem no
e do Oriente (EF06HI02BA) identitários da
Entender, descrever processo.
Médio. Compreender a história municipal e
e exemplificar o
estadual.
organização social,  Elevação de conceito de  Elaborar
cultural, econômica e práticas cidadania. avaliações que
política do feudalismo cotidianas de fortaleçam o
como marcos do respeito e
período medieval. conhecimento
convivência com apreendido e
as diferenças. identifiquem os
que ainda estão
por vir.
412

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MEIO AMBIENTE – EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CONSUMO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Educação Ambiental, Consumismo, Meio Ambiente, Lixo, Preservação.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
(EF06HI16)  Valorização das  Métodos ativos  Reconhecer as  Acompanhar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 Senhores e  As formas de Caracterizar e diferentes formas que incluam as principais processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA: comparar as dinâmicas de trabalho novas tecnologias características do ampliação e


servos no mundo trabalhos e
de abastecimento e as

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Trabalho e antigo e no religiosidade na existentes como como mecanismos trabalho escravo e do produção do
medieval. formação do formas de organização reforço da de pesquisa, trabalho livre. conhecimento por
formas de
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

do trabalho e da vida
Município de igualdade social. elaboração e meio das
organização social em diferentes
 Escravidão e Inhambupe, interpretação em  Compreender as atividades diárias,
social e cultural. sociedades e períodos,
trabalho livre em bem como o  Compreensão relação aos lutas sociais para a de forma que seja

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

diferentes com destaque para as


papel da mulher relações entre em relação de diferentes formas valorização do possível
temporalidades e nesse processo. como escravidão de trabalho, trabalho por meio de identificar o que
senhores e servos.
espaços (Roma religiões no não foi
gerou e reforçou sindicatos.
Antiga, Europa
(EF06HI03BA) ao longo do município e no compreendido
medieval e África)
Compreender e tempo, a Estado.  Fortalecer a pelo aluno e
analisar o trabalho livre marginalização de educação financeira, assim possa ser
 Lógicas
e o trabalho escravo no camada da a minimização do revisado.
comerciais na
mundo antigo, população  Eleição de temas consumo como
Antiguidade
discutindo-os nos Inhambupense e históricos que falem preservação do meio  Elaborar
romana e no
diferentes tempo e do papel das
mundo medieval. Baiana. ambiente. atividades a partir
temporalidades. mulheres na Comparar os da vida cotidiana
O papel da  Demonstração sociedade atual. impactos ambientais do aluno, seus
(EF06HI17) Diferenciar
religião cristã, dos escravidão, servidão e de repúdio ao e o consumismo. cenários e a
mosteiros e da trabalho livre no mundo trabalho escravo relação deste com
cultura na Idade antigo, relacionando-os da atualidade. o mundo global.
Média. com as relações de
trabalho da atualidade.
413

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MEIO AMBIENTE – EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CONSUMO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Educação Ambiental, Consumismo, Meio Ambiente, Lixo, Preservação.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(Métodos) (Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

(EF06HI18) Analisar o  Demonstração  Elaboração de  Respeitar as  Utilizar o


O papel da papel da religião cristã processo de

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


de respeito e linhas do tempo diferentes práticas
mulher na Grécia na cultura e nos modos entendimento como forma religiosas locais. aprendizagem
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

e em Roma e no de organização social, para com as exemplificar as analisando falas,


período medieval política e econômica no diferentes maneiras como o  Identificar e escritas,
período medieval. religiões trabalho é descrever a produções,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

existentes no executado. importância do relações e


(EF06HI19*) Descrever
e analisar os diferentes município. catolicismo como conclusões sobre
papéis sociais das  Utilização das TIC elemento formador as novas
mulheres no mundo  Apresentação para registros dos da sociedade aprendizagens e
antigo, nas sociedades de domínio sobre elementos Inhambupense, bem o mundo do qual
medievais, nas a utilização e históricos e como a participação faz parte.
sociedades africanas e efetivação do identitários da das outras
outras culturas conceito de história religiosa representações  Considerar os
europeias da “Estado Laico”. local municipal e religiosas. conhecimentos
antiguidade, estadual. oriundos de
comparando-os aos
 Valorização da  Descrever os tipos outras áreas do
dias atuais.
religião católica Estudo de casos de de violência contra a conhecimento
como elemento feminicídio glocal mulher. como
formador do como forma de fortalecimento da
município de conscientização e aprendizagem no
Inhambupe. desenvolvimento do processo.
respeito pelas
mesmas.
414

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MEIO AMBIENTE – EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CONSUMO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Educação Ambiental, Consumismo, Meio Ambiente, Lixo, Preservação.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

(Métodos) (Aprendizagens)
 Compreender o Elaborar

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Valorização e conceito de avaliações que
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

respeito à mulher Feminicidio. fortaleçam o


por meio de conhecimento
práticas  Compreender apreendido e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

cotidianas na identifiquem os
práticas que são
escola e fora dela.
consideradas que ainda estão
violência contra a
mulher.
415

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CULTURA DIGITAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – História Local, Formas de Registros, Tecnologias, Memórias, Modernidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  A construção da  As (EF07HI01) Explicar o  Valorização e Métodos ativos que  Identificar as  Acompanhar o
ideia de transformações significado de incluam as novas principais processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

consumo dos
O mundo modernidade e “modernidade” e suas tecnologias como características

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


sociais a partir produtos locais ampliação e
moderno seus impactos na lógicas de inclusão e como forma de mecanismos de relativas ao conceito
dos avanços produção do
e a conexão concepção de exclusão, com base em pesquisa, de modernidade.
das ciências e fortalecimento do conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

entre História. uma concepção elaboração e


sociedades tecnologias em comércio local. meio das
Inhambupe e no
europeia. interpretação de  Descrever os atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
africanas, A ideia de documentos modos de produção
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

americanas e seu entorno. EF07HI02) Identificar  Compreender históricos, de forma que seja
“Novo Mundo” antes da
européias. (Processos de conexões e interações porque existem valorizando os modernidade. possível
ante o Mundo produção local). identificar o que
entre as sociedades do grandes elementos humanos
Antigo:
Novo Mundo, da industrias nas e naturais do  Reconhecer e não foi
permanências e
Europa, da África cidades vizinhas espaço glocal. valorizar as compreendido
rupturas de
e da Ásia no contexto e em Inhambupe produções locais pelo aluno e
saberes e práticas
das navegações e não. como forma de assim possa ser
na emergência do indicar a complexidade fortalecimento da revisado.
mundo moderno. e as interações que economia local.
ocorrem nos Oceanos
 Saberes dos Atlântico, Índico e  Fortalecer o sentido  Elaborar
povos africanos e Pacífico. de pertença local, atividades a partir
pré-colombianos valorizando os da vida cotidiana
expressos na aspectos de do aluno, seus
cultura material e identidade cenários e a
imaterial. sociocultural das relação deste com
comunidades locais. o mundo global.
416

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CULTURA DIGITAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – História Local, Formas de Registros, Tecnologias, Memórias, Modernidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 Entender a  Eleição de temas  Utilizar o
(EF07HI03) Identificar conexão e históricos que falem processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

aspectos e processos

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


dependência dos povos que aprendizagem
específicos das existente entre deram origem a analisando falas,
sociedades africanas e Inhambupe e comunidade local, escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

americanas antes da
Alagoinhas – uma bem como registros produções,
chegada dos europeus,
construção do território relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
com destaque para as
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

formas de organização histórica, mas que municipal ontem e conclusões sobre


social e o pode ser mudada. hoje. as novas
desenvolvimento de aprendizagens e
saberes e técnicas.  Valorização da o mundo do qual
cultura local como Utilização das TIC faz parte.
para registros dos
fonte de
elementos
continuidade e  Considerar os
históricos e
memória. identitários da conhecimentos
história municipal e oriundos de
estadual. outras áreas do
conhecimento
como
fortalecimento da
aprendizagem no
processo.
417

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO – EDUC. PARA A DIVERSIDADE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Cultura, identidade, vultos históricos, pertencimento, comunidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  Humanismos:  Os vultos (EF07HI04*) Identificar  Valorização da  Métodos ativos  Reconhecer e  Acompanhar o
uma nova visão históricos, as principais cultura local como que incluam as valorizar as processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Humanismos, características dos diferentes

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


de ser humano e artísticos e elemento novas tecnologias ampliação e
Renascimentos de mundo. culturais que Humanismos e dos norteador do histórias/culturas das
como mecanismos produção do
eo Renascimentos e comunidades locais,
fazem parte da processo de de pesquisa, conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

Novo Mundo analisar seus bem como suas


 Renascimentos cultura e construção da elaboração e meio das
significados e trajetórias e
artísticos e identidade local. identidade. interpretação de atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
influências além--mar, significados no
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

culturais. presentes na documentos de forma que seja


processo de
atualidade.  Reconheciment históricos, formação da possível
 Reformas o e apoio às valorizando os identidade municipal. identificar o que
religiosas: a (EF07HI05) Identificar manifestações elementos não foi
cristandade e relacionar as culturais das humanos e naturais  Fortalecer o sentido compreendido
Fragmentada. vinculações entre as comunidades do espaço glocal. de pertença local, pelo aluno e
reformas religiosas e locais como valorizando a assim possa ser
 As descobertas os processos culturais reforço das suas  Eleição de temas identidade revisado.
científicas e a e sociais do período identidades. históricos que falem sociocultural do seu
expansão moderno na Europa e dos povos que lugar e grupo social.
marítima. na América.
 Reconheciment deram origem a  Elaborar
o e identificação comunidade local,  Entender e atividades a partir
(EF07HI06) Comparar diferencias os da vida cotidiana
as navegações no dos vultos bem como registros
conceitos: do aluno, seus
Atlântico e no Pacífico culturais, do território
Humanismo, cenários e a
entre os séculos XIV e históricos e municipal ontem e Renascimento,
artísticos que hoje. relação deste com
XVI. Reformas Religiosas.
contribuíram para o mundo global.
a formação da
identidade local.
418

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO – EDUC. PARA A DIVERSIDADE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Cultura, identidade, vultos históricos, pertencimento, comunidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 Comparar os  Utilizar o
Utilização das TIC impactos sociais e processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

para registros dos ambientais gerados

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


aprendizagem
elementos pela chegada do analisando falas,
históricos e Europeu em terras escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

identitários da brasileiras a partir produções,


história municipal e das Grandes
relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
estadual. Navegações.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

conclusões sobre
 Descrever o papel as novas
dos religiosos no aprendizagens e
processo de o mundo do qual
catequização do povo faz parte.
brasileiro e
inhambupense.  Considerar os
conhecimentos
oriundos de
outras áreas do
conhecimento
como
fortalecimento da
aprendizagem no
processo.
419

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Política, Cidadania, Dominação, Colonização, Diversidade étnico-racial e étnico-cultural.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  A formação e o  Organização (EF07HI07) Descrever  Demonstração  Métodos ativos  Descrever as  Acompanhar o
funcionamento política de os processos de de conhecimentos que incluam as principais processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

A organização formação e características de

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


das monarquias Inhambupe, em relação ao novas tecnologias ampliação e
do poder e as europeias: a trajetória de consolidação das processo de como mecanismos uma monarquia. produção do
dinâmicas do lógica da intendência à monarquias e suas construção e de pesquisa, conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

mundo colonial Centralização município. principais fortalecimento do elaboração e  Compreender as meio das
americano. Características com formas de
política e os Estrutura município até sua interpretação de atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
vistas à compreensão organização política
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

conflitos na política vigente. emancipação documentos de forma que seja


das razões da das sociedades do
Europa. centralização política. política. históricos, possível
passado
valorizando os comparando-as com identificar o que
(EF07HI08) Descrever  Percepção do elementos as da atualidade. não foi
 A conquista da as formas de eu como parte da humanos e naturais compreendido
América e as organização das sociedade local, do espaço glocal.  Entender os pelo aluno e
formas de sociedades americanas entendendo a termos: Conquista, assim possa ser
organização no tempo da conquista importância do Colonização, revisado.
política dos com vistas à entendimento e política, Cidadania.
indígenas e compreensão dos de sua  Elaborar
europeus: mecanismos de participação  Compreender as atividades a partir
conflitos, alianças, confrontos e consequências da
dentro do da vida cotidiana
dominação e resistências. chegada do homem
contexto local. do aluno, seus
conciliação. branco nas terras
(EF07HI01BA) cenários e a
brasileiras.
Diferenciar o conceito  Integração relação deste com
de conquista e de como indivíduo o mundo global.
colonização. ativo no processo
de participação
política efetiva na
comunidade local.
420

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Política, Cidadania, Dominação, Colonização, Diversidade étnico-racial e étnico-cultural.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 A estruturação (EF07HI09) Analisar os  Reconhecer-se  Eleição de temas  Identificar as  Utilizar o
dos vice-reinos diferentes impactos da como indivíduos históricos que falem principais processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

conquista europeia da características do

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


nas Américas. social, dos povos que aprendizagem
América para as transmissor de deram origem a processo de analisando falas,
 Resistências populações ameríndias uma cultura e comunidade local, escravidão no escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

e identificar as formas passado e na


indígenas, com bases bem como registros produções,
de resistência. atualidade.
invasões e memoriais do território relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

expansão na oriundas da municipal ontem e conclusões sobre


(EF07HI10) Analisar,  Identificar os
América com base em miscigenação hoje. principais legados as novas
portuguesa documentos históricos, local. que os povos aprendizagens e
diferentes  Utilização das TIC indígenas deixaram o mundo do qual
interpretações sobre as  Categorização para registros dos para as sociedades faz parte.
dinâmicas das da estrutura elementos brasileiras na
sociedades americanas política local, históricos e atualidade.  Considerar os
no período colonial. suas identitários da conhecimentos
transformações história municipal e oriundos de
(EF07HI02BA) Discutir ao longo do estadual. outras áreas do
a escravidão indígena tempo, bem como conhecimento
e as leis indigenistas
a vigente. como
no Brasil Colonial,
relacionando-as com a fortalecimento da
legislação vigente.  Compreensão aprendizagem no
de si como ser processo.
humano livre
dotado de direitos
e deveres para a
vida em
sociedade.
421

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Política, Cidadania, Dominação, Colonização, Diversidade étnico-racial e étnico-cultural.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF07HI11) Analisar a  Compreensão  Discriminar a
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

formação histórico- de si como ser formação histórico-

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


geográfica do território humano livre geográfica do
da América portuguesa dotado de direitos município de
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

por meio de mapas e deveres para a Inhambupe e sua


históricos. vida em estrutura atual.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

sociedade.
(EF07HI12) Identificar  Identificar os
a distribuição territorial principais grupos
da população brasileira étnico-raciais e
em diferentes épocas, étnico-culturais que
considerando a contribuíram para a
diversidade étnico- formação do povo
racial e étnico-cultural inhambupense.
(indígena, africana,
europeia e asiática).

(EF07HI03BA) Analisar
a diversidade étnico-
racial e étnico-cultural
no território em que
reside, por meio de
hábitos
422

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – ECONOMIA – EDUC. FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Produção Agraria, Colonização, Globalização, Comércio escravo, Capitalismo, Mercantilismo.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)
 Reconhecer

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  A estruturação  As produções (EF07HI13*)  Compreensão  Métodos ativos e  Acompanhar o
dos vice-reinos econômicas de Caracterizar a ação do modo de que incluam as identificar as processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Lógicas nas Américas dos europeus e suas situações de

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Inhambupe ao exploração novas tecnologias ampliação e
comerciais da Resistências longo da história lógicas mercantis ocorrido no como mecanismos exploração humana produção do
modernidade. Indígenas, inva- e as relações de visando ao domínio no passado colonial de pesquisa, existente no Brasil conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

sões e expansão mundo atlântico e o Colônia e na


trabalho. fazendo relação elaboração e meio das
na América modo de produção atualidade.
com a atualidade. interpretação de atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
portuguesa. agrária implantado na
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

documentos de forma que seja


Bahia.  Descrever o modo
 Reconheciment históricos, de exploração possível
(EF07HI14*) Descrever o e identificação valorizando os identificar o que
 As lógicas comercial implantado
mercantis e o as dinâmicas dos aspectos de elementos no Brasil por meio da não foi
domínio comerciais das exploração no humanos e naturais colonização de compreendido
europeu sobre os sociedades americanas trabalho humano do espaço glocal. exploração. pelo aluno e
mares e o e africanas, analisar como no assim possa ser
contraponto suas interações com processo de  Entender como a revisado.
oriental. outras sociedades do produção colonial.  Eleição de temas escravidão africana
Ocidente e do Oriente, históricos que falem contribuiu para a  Elaborar
 As relacionando a dos povos que formação do povo
lógicas  Demonstração atividades a partir
internas das globalização do deram origem a brasileiro, legados
de entendimento da vida cotidiana
sociedades passado e a atual e os comunidade local, locais.
impactos na relações sobre o que foi a do aluno, seus
africanas. escravidão bem como registros cenários e a
étnico raciais.
africana e como do território relação deste com
(EF07HI15) Discutir o esta se apresenta municipal ontem e o mundo global.
conceito de escravidão nos dias atuais. hoje.
moderna e suas
distinções em relação
ao escravismo antigo e
à servidão medieval.
423

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – ECONOMIA – EDUC. FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Produção Agraria, Colonização, Globalização, Comércio escravo, Capitalismo, Mercantilismo.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 As formas de (EF07HI16) Analisar os  Questionamento Utilização das TIC  Caracterizas os  Utilizar o
organização das mecanismos e as das situações de para registros dos diferentes modos de processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

sociedades dinâmicas de comércio elementos escravidão: ontem e

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


compra e venda aprendizagem
ameríndias. de escravizados em na economia históricos e hoje. analisando falas,
A escravidão suas diferentes fases, atual, exploração identitários da  Descrever o escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

moderna e o identificando os e fiscalização. história municipal e processo do produções,


tráfico de agentes responsáveis estadual. comercio humano relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
escravizados. pelo tráfico e as ontem e hoje.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

regiões e zonas conclusões sobre


 Valorização das Identificar e
as novas
A emergência africanas de liberdades atuais caracterizar os
do capitalismo. procedência dos conceitos: aprendizagens e
que fazem parte o mundo do qual
escravizados. mercantilismo,
da vida humana faz parte.
feudalismo e
(EF07HI17) Discutir as na globalização e
capitalismo.
razões da passagem o preço pago por  Considerar os
do mercantilismo para essa. conhecimentos
o capitalismo. oriundos de
 Percepção do outras áreas do
(EF07HI04BA)
Brasil como um conhecimento
Comparar e relacionar
país agrário e como
feudalismo,
mercantilismo e suas fortalecimento da
capitalismo. consequências aprendizagem no
glocais. processo.
424

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – ECONOMIA – EDUC. FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Produção Agraria, Colonização, Globalização, Comércio escravo, Capitalismo, Mercantilismo.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
 A questão do A economia (EF08HI01) Identificar  Compreensão  Métodos ativos  Descrever os  Acompanhar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA: iluminismo e da de Inhambupe os principais aspectos das que incluam as conceitos: processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Ilustração. no presente e conceituais do transformações novas tecnologias Iluminismo, ampliação e


O mundo
iluminismo e do sociais ocorridas

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Contemporâneo: no passado, como mecanismos Ilustração, produção do
 As revoluções produções liberalismo e discutir a a partir da de pesquisa, Liberalismo, conhecimento por
o Antigo Regime
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

inglesas e os relação entre eles e a Revolução


em crise. locais. elaboração e Revolução, Rebelião, meio das
princípios do organização do mundo industrial bem
interpretação de Humanismo. atividades diárias,
liberalismo. contemporâneo. como das
 Fumo. documentos de forma que seja

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

diferentes
(EF08HI02) Identificar realidades globais históricos,  Caracterizar o possível
 Revolução  Gado. valorizando os antes e o depois da identificar o que
as particularidades que tornam uns
Industrial e seus elementos Revolução Industrial não foi
político-sociais da grupos mais e
impactos na
 Laranja. Inglaterra do século outros menos. humanos e naturais e suas compreendido
produção e
XVII e analisar os do espaço glocal. consequências para pelo aluno e
circulação de
povos, produtos e  Eucalipto. desdobramentos  Consciência dos o Planeta Terra. assim possa ser
posteriores à processos de revisado.
culturas. Revolução Gloriosa. produção mundial  Eleição de temas  Identificar o
 Agricultura
em que as históricos que falem processo produtivo  Elaborar
 Revolução Familiar. (EF08HI03) Analisar os sociedades não das transformações de Inhambupe e atividades a partir
Francesa e seus impactos da Revolução têm valorização sociais a partir da relacioná-lo com o da vida cotidiana
Desdobramentos. Industrial na produção igual dos Revolução
e circulação de povos, Estadual e Glocal. do aluno, seus
produtos no Industrial e da
 Rebeliões na produtos e culturas. mercado mundial
cenários e a
Revolução relação deste com
América (uma forma de
portuguesa: Francesa, bem o mundo global.
exploração)
as Conjurações como suas
Mineira e Baiana. consequências
para o Brasil.
425

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – ECONOMIA – EDUC. FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Produção Agraria, Colonização, Globalização, Comércio escravo, Capitalismo, Mercantilismo.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
(EF08HI04) Identificar  Criticidade em Utilização das TIC  Compreender como  Utilizar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


e relacionar os relação ao para registros dos os processos processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

processos da processo de elementos revolucionários foram aprendizagem


Revolução Francesa e emancipação históricos e

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


importantes para a analisando falas,
seus desdobramentos política, igualdade identitários da transformação do escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

na Europa e no mundo. de direitos, história municipal e


mundo em relação produções,
movimentos em estadual antes e
(EF08HI05*) Explicar aos direitos relações e
busca de depois da
humanos. conclusões sobre

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

os movimentos e as igualdade. Revolução


rebeliões da América Industrial. as novas
portuguesa, articulando  Reflexão sobre  Identificar os aprendizagens e
as temáticas locais e o processo de direitos humanos que o mundo do qual
suas interfaces com emancipação ainda estão em faz parte.
processos ocorridos na política do Brasil evidencia para a
Europa e nas ontem e hoje, da humanidade na  Considerar os
Américas, colônia ao século atualidade. conhecimentos
especialmente na XXI. oriundos de
Bahia, com os motins e outras áreas do
levantes na Bahia  Exposição conhecimento
colonial. sobre o processo como
de produção de fortalecimento da
(EF08HI01BA) Inhambupe e sua
Identificar os objetivos aprendizagem no
colocação no
da Revolta dos Búzios Estado, nação e processo.
e relacioná-los aos globalização.
ideários da Revolução
Francesa.
426

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Cidadania, Direitos Humanos, Liberdade, Escravidão, Genocídio, Exploração, Colonização.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  Independência  Os processos (EF08HI06) Aplicar os  Consideração  Métodos ativos  Identificar os  Acompanhar o
os Estados de emancipação conceitos de Estado, às diferentes que incluam as principais processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Os processos nação, território, etnias que

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Unidos da do território de novas tecnologias acontecimentos que ampliação e
de governo e país para o contribuíram com
América Inhambupe. como mecanismos marcaram o processo produção do
independência entendimento de a composição e
Independências Municípios que de pesquisa, de independência da conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

nas Américas. conflitos e tensões. formação do povo


na América se elaboração e América. meio das
brasileiro: índios,
espanhola. emanciparam: interpretação de atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
(EF08HI07) Identificar europeus e
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

e contextualizar as africanos.
documentos  Descrever e aplicar de forma que seja
 A revolução dos  Aporá, Sátiro especificidades dos históricos, os conceitos: possível
escravizados em Dias, diversos processos de  Apreciação das valorizando os Estado, Nação, identificar o que
São Domingo e Álagoinhas... independência nas riquezas culturais elementos Território, Governo, não foi
seus múltiplos Américas, seus heranças dos humanos e naturais País, Município. compreendido
significados e aspectos populacionais povos que do espaço glocal. pelo aluno e
desdobramentos: e suas conformações constituíram o  Comparar o antes e assim possa ser
o caso do Haiti. territoriais. povo brasileiro,  Eleição de temas o depois da revisado.
respeitando as históricos que falem independência
 Os caminhos (EF08HI08) Conhecer identidades e  Elaborar
dos povos que analisando suas
até a o ideário dos líderes representações. deram origem a causas e atividades a partir
independência do dos movimentos
comunidade local, consequências para da vida cotidiana
Brasil. independentistas e seu
papel nas revoluções bem como registros os povos americanos. do aluno, seus
que levaram à do território cenários e a
independência das municipal ontem e relação deste com
colônias hispano-- hoje. o mundo global.
americanas.
427

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Cidadania, Direitos Humanos, Liberdade, Escravidão, Genocídio, Exploração, Colonização.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
A tutela da (EF08HI09) Conhecer  Consciência Utilização das TIC  Identificar os  Utilizar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


população as características e os positiva em para registros dos principais aspectos processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

indígena, a principais pensadores relação as elementos do processo de aprendizagem


do Pan-americanismo. revoluções históricos e

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


escravidão dos colonização de analisando falas,
negros e a tutela ocorridas que identitários da exploração no ontem escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

(EF08HI10) Identificar resultaram na história municipal e


dos egressos da e hoje para os povos produções,
a Revolução de São independência estadual.
escravidão americanos nativos e relações e
Domingo como evento dos países da
escravizados. conclusões sobre

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

singular e América Latina,


desdobramento da identificação dos as novas
Revolução Francesa e seus heróis de  Identificar os aprendizagens e
avaliar suas ontem e hoje. principais aspectos o mundo do qual
implicações. que fazem do Brasil faz parte.
 Apreciação em atual um país
(EF08HI11) Identificar relação aos independente ou  Considerar os
e explicar os protagonistas dos dependente em conhecimentos
protagonismos e a diferentes grupos relação à oriundos de
atuação de diferentes sociais e étnicos Globalização. outras áreas do
grupos sociais e que lutaram pela conhecimento
étnicos nas lutas de independência do
independência no  Identificar os como
Brasil.
Brasil, na América principais fatores que fortalecimento da
espanhola e no Haiti. fizeram com que aprendizagem no
parte do município de processo.
(EF08HI02BA) Analisar Inhambupe fosse
os movimentos pela emancipado e se
tornassem cidades
independência nas
mais prosperas que
províncias brasileiras e
esta.
a guerra pela
independência do
Brasil na Bahia.
428

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MEIO AMBIENTE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Monocultura, Economia, Preservação, Produção, Meio Ambiente, Sustentabilidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  Brasil: Primeiro O Meio (EF08HI15) Identificar  Argumentação  Métodos ativos  Compreender o  Acompanhar o
Reinado. ambiente de e analisar o equilíbrio em relação as que incluam as processo de processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

O Brasil no das forças e os sujeitos perdas territoriais

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Inhambupe, novas tecnologias formação do Estado ampliação e
Século XIX. envolvidos nas acontecidas no
O Período perdas de como mecanismos Brasileiro, os produção do
Regencial e as territórios, disputas políticas município de de pesquisa, movimentos conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

empregabilidad durante o Primeiro e o Inhambupe: elaboração e revolucionários e meio das


contestações ao
Segundo Reinado. causas e
poder central. e, interpretação de suas consequências. atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
consequências.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

monoculturas, (EF08HI03BA) Analisar documentos de forma que seja


 O Brasil do sustentabilidade a Revolta dos Malês e  Compreensão históricos,  Ilustrar a Revolta possível
Segundo relacionando seus objetivos e das valorizando os dos Malês como identificar o que
Reinado: com as políticas consequências, no transformações elementos símbolo de não foi
política e partidárias contexto do período territoriais de humanos e naturais identidade baiana no compreendido
economia. locais. regencial brasileiro. do espaço glocal. processo de pelo aluno e
Inhambupe, bem
como as questões emancipação do assim possa ser
 A Lei de Terras (EF08HI16*) Identificar, Brasil. revisado.
comparar e analisar a das fronteiras  Eleição de temas
e seus
desdobramentos diversidade política, modificadas ao históricos que falem
na política do social e regional nas longo dos dos povos que Identificar os  Elaborar
Segundo rebeliões e nos tempos. deram origem a principais aspectos atividades a partir
Reinado. movimentos comunidade local, das rebeliões ao da vida cotidiana
contestatórios ao poder bem como registros longo do Brasil que do aluno, seus
 Territórios e centralizado, a partir da  Apreciação das culminaram na
diversidades do território cenários e a
fronteiras: a análise da Revolta da Independência do
políticas e municipal ontem e relação deste com
Guerra do Sabinada. Brasil.
econômicas hoje. o mundo global.
Paraguai.
existentes no
entorno do
município.
429

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MEIO AMBIENTE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Monocultura, Economia, Preservação, Produção, Meio Ambiente, Sustentabilidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


O escravismo (EF08HI17) Relacionar  Domínio dos  Utilização das TIC  Registrar os  Utilizar o
no Brasil do as transformações principais para registros dos principais aspectos processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

territoriais, em razão de

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


século aspectos que elementos da Guerra do aprendizagem
XIX: plantations e questões de fronteiras, marcaram a vida históricos e Paraguai e o papel analisando falas,
revoltas de com as tensões e nos quilombos do identitários da do Brasil dentro escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

escravizados, conflitos durante o história municipal e


Brasil e no desse processo. produções,
abolicionismo e Império.
município de estadual. relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
políticas
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

(EF08HI18) Identificar Inhambupe.  Caracterizar a conclusões sobre


migratórias no as novas
as questões internas e situação dos
Brasil Imperial.
externas sobre a  Enaltecimento africanos e indígenas aprendizagens e
atuação do Brasil na dos legados durante o período o mundo do qual
O escravismo
Guerra do Paraguai e culturais herança revolucionário do faz parte.
no Brasil do
discutir diferentes da cultura Brasil.
século
versões sobre o africana no  Considerar os
XIX: plantations e conflito.
revoltas de território baiano e  Compreender e conhecimentos
escravizados, inhambupense. descrever os legados oriundos de
(EF08HI04BA) outras áreas do
abolicionismo e da escravidão no
Caracterizar e
políticas Brasil bem como a conhecimento
contextualizar a
migratórias no importância das como
formação de quilombos
Brasil ações afirmativas fortalecimento da
no Brasil, identificando
Imperial sobre os mesmo na aprendizagem no
comunidades
remanescentes no atualidade. processo.
território a que
pertence, relacionando
as contribuições destas
para a preservação
identitária.
430

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MEIO AMBIENTE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Monocultura, Economia, Preservação, Produção, Meio Ambiente, Sustentabilidade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 Políticas de (EF08HI20) Identificar Teorização e
e relacionar aspectos discussão em
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

extermínio do
das estruturas sociais relação ao papel

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


indígena
 durante o da atualidade com os das diferentes
legados da escravidão culturas que
Império.
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

no Brasil e discutir a formaram a


importância de ações identidade
 A produção do

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
afirmativas. nacional, estadual
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

imaginário e local do Brasil.


nacional (EF08HI21) Identificar
brasileiro: cultura e analisar as políticas
popular, oficiais com relação ao
representações indígena durante o
visuais, letras e o Império.
Romantismo no
Brasil. (EF08HI22) Discutir o
papel das culturas
letradas, não letradas e
das artes na produção
das identidades no
Brasil do século XIX.
431

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA - MULTICULTURALISMO - EDUC. PARA A DIVERSIDADE E ETNICO-RACIAIS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Raça, etnia, diversidade, multiculturalismo, respeito, humanização, nacionalismo, etnocentrismo.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  Nacionalismo,  Inhambupe no (EF08HI23)  Consciência em  Métodos ativos  Descrever e saber  Acompanhar o
revoluções e as século XIX. Estabelecer relações relação as que incluam as utilizar os conceitos: processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Configurações  Cultura Local. causais entre as ideologias raciais

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


novas nações novas tecnologias Nacionalismo, Ordem ampliação e
do mundo no ideologias raciais e o no passado e no
europeias.  Vultos como mecanismos Econômica, produção do
século XIX determinismo no presente, suas
históricos. de pesquisa, Imperialismo, conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

 Uma nova  Culturas das


contexto do causas e elaboração e Darwinismo e meio das
ordem imperialismo europeu e consequências e
comunidades. interpretação de Racismo, atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
seus impactos na o seu papel
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

econômica:
 Legados e África e na Ásia. humano no
documentos Resistência. de forma que seja
as demandas do históricos, possível
tradições. contexto atual.
capitalismo valorizando os  Identificar as identificar o que
(EF08HI24)
industrial e o elementos não foi
Reconhecer os  Domínio dos diferentes técnicas de
lugar das principais produtos, humanos e naturais dominação e compreendido
principais
economias utilizados pelos aspectos de do espaço glocal. exploração em pelo aluno e
africanas e europeus, procedentes exploração em relação aos povos assim possa ser
asiáticas nas do continente africano relação aos africanos ontem e revisado.
dinâmicas durante o imperialismo africanos no hoje.
globais. e analisar os impactos Brasil, bem como
sobre as comunidades os impactos desta  Compreender o  Elaborar
 Os Estados locais na forma de pratica em atividades a partir
papel das
Unidos da organização e relação as da vida cotidiana
comunidades locais
América e a exploração econômica. comunidades do aluno, seus
nas lutas contra o
América Latina no locais. cenários e a
(EF08HI25) processo de
século XIX. exploração ontem em relação deste com
Caracterizar e
contextualizar aspectos hoje no Brasil. o mundo global.
das relações entre os
Estados Unidos da
América e a América
Latina no século XIX.
432

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA - MULTICULTURALISMO - EDUC. PARA A DIVERSIDADE E ETNICO-RACIAIS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Raça, etnia, diversidade, multiculturalismo, respeito, humanização, nacionalismo, etnocentrismo.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


 O imperialismo (EF08HI26) Identificar  Exposição da  Eleição de temas  Descrever a atual  Utilizar o
europeu e a e contextualizar o importância dos históricos que falem situação dos índios e processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

protagonismo das diferentes grupos

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


partilha da África dos povos que afro-descendestes no aprendizagem
e da Ásia. populações locais na sociais locais deram origem a território nacional e analisando falas,
resistência ao para a formação comunidade local, local. escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

 Pensamento e imperialismo na África da identidade bem como registros produções,


cultura no século e Ásia. municipal.
do território  Identificar os relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
XIX: darwinismo e
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

(EF08HI27) Identificar municipal ontem e principais aspectos conclusões sobre


racismo. Especulação em
as tensões e os relação ao hoje. dos povos indígenas as novas
significados dos comportamento e para a formação do aprendizagens e
O discurso
discursos civilizatórios, respeito social  Utilização das TIC povo inhambupense. o mundo do qual
civilizatório nas
avaliando seus para os diferentes para registros dos faz parte.
Américas, o
impactos negativos grupos locais e elementos
silenciamento dos
saberes indígenas
para os povos baianos no históricos e  Considerar os
indígenas originários e contexto nacional: identitários da conhecimentos
e as formas
as populações negras a visão do história municipal e oriundos de
de integração e
nas Américas. nordestino. estadual. outras áreas do
destruição de
comunidades e conhecimento
povos indígenas. como
fortalecimento da
A resistência dos aprendizagem no
povos e processo.
comunidades
indígenas diante
da ofensiva
civilizatória.
433

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO – EDUC. P/ DIVERSIDADE RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Igualdade, Direitos, respeito, etnocentrismo, minoria, elite, poderes.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  Experiências  Inhambupe na (EF09HI01) Descrever  Criticidade em  Métodos ativos  Compreender e  Acompanhar o
republicanas atualidade: a e contextualizar os relação aos que incluam as descrever os processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

O nascimento principais aspectos domínios políticos

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


e práticas política de novas tecnologias principais aspectos ampliação e
da autoritárias: as ontem e hoje. sociais, culturais, e práticas como mecanismos sociais, culturais, produção do
República no econômicos e políticos autoritárias da
tensões e  Votos; de pesquisa, econômicos e conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

Brasil e os disputas do da emergência da República e


processos  Direitos; elaboração e políticos da meio das
mundo República no Brasil. atualidade
 Emancipação; interpretação de República Velha no atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
históricos até a contemporâneo. nacional e local.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

metade do A proclamação da  Papel das (EF09HI01BA) Analisar documentos Brasil e em de forma que seja
século XX. minorias; e relacionar os  Teorização em históricos, Inhambupe. possível
República e seus  Politização; impactos dos relação a valorizando os identificar o que
primeiros  Mulheres movimentos sociais participação da elementos  Caracterizar os não foi
como estão (Canudos, Cangaço, população humanos e naturais movimentos sociais compreendido
desdobramentos. entre outros) inseridos municipal na do espaço glocal. (Canudos e pelo aluno e
hoje?
no contexto do sertão Guerra de Cangaço) e suas assim possa ser
nordestino, no início da Canudos e a consequências na revisado.
 A questão da República brasileira. passagem de história da Bahia e de
inserção dos Antônio Inhambupe.
negros (EF09HI02) Conselheiro e   Elaborar
no período Caracterizar e Lampião nas atividades a partir
republicano do compreender os ciclos terras da vida cotidiana
pós abolição. da história republicana, inhambupenses. do aluno, seus
identificando
cenários e a
particularidades
relação deste com
da história local e
territorial até 1954. o mundo global.
434

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO – EDUC. P/ DIVERSIDADE RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Igualdade, Direitos, respeito, etnocentrismo, minoria, elite, poderes.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF09HI03) Identificar  Consciência das  Eleição de temas  Caracterizar o  Utilizar o
 Os movimentos os mecanismos de práticas históricos que falem processo de processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

sociais e a inserção dos negros na coronelistas do

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


dos povos que urbanização durante aprendizagem
imprensa negra; a sociedade brasileira passado e suas deram origem a a República Brasileira analisando falas,
cultura afro- pós-abolição e avaliar influencias na comunidade local, e suas escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

brasileira os seus resultados. sociedade bem como registros consequências para produções,
como elemento de municipal atual.
do território os diferentes grupos relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
resistência e (EF09HI04) Discutir a
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

municipal ontem e sociais: dominantes e conclusões sobre


superação das importância da  Consideração
participação da em relação a hoje. dominados. as novas
discriminações.
população negra na participação da aprendizagens e
 Primeira formação econômica, população negra o mundo do qual
política e social do Utilização das TIC  Descrever a faz parte.
República e suas no processo de
Brasil. para registros dos situação dos
características. urbanização e
elementos escravos antes e
Contestações e formação da  Considerar os
(EF09HI05*) Identificar históricos e depois da abolição,
dinâmicas da vida identidade local e conhecimentos
os processos de identitários da bem como a dos afro-
cultural no Brasil estadual. oriundos de
urbanização e história municipal e descendestes nos
entre 1900 e estadual. outras áreas do
1930. modernização da dias atuais. conhecimento
sociedade brasileira e
como
avaliar suas
contradições e fortalecimento da
impactos no território aprendizagem no
em que vive. processo.
435

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO – EDUC. P/ DIVERSIDADE RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Igualdade, Direitos, respeito, etnocentrismo, minoria, elite, poderes.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
O período (EF09HI06) Identificar  Enaltecimento  Definir os conceitos

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


varguista e suas e discutir o papel do das diferentes de: inclusão e
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

contradições. trabalhismo como força forças de trabalho exclusão bem como


política, social e que contribuíram

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


A emergência da práticas cotidianas
vida urbana e a cultural no Brasil, em para a formação que as representam.
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

segregação diferentes escalas do Estado da


espacial. (nacional, regional, Bahia e do
O trabalhismo e cidade, comunidade). Município de Enumerar as

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

seu. Inhambupe. conquistas de direitos


(EF09HI07) Identificar políticos, sociais e
A questão e explicar, em meio a  Reflexão e civis frutos dos
indígena durante lógicas de inclusão e debate sobre as movimentos sociais
a exclusão, as pautas transformações nacionais e locais.
dos povos indígenas, ocorridas em
República (até
1964). no contexto relação as
republicano (até 1964),
questões da
e das populações
 Anarquismo e diversidade no
afrodescendentes.
protagonismo Brasil durante o
Feminino. (EF09HI08) Identificar século XX e XXI.
as transformações
ocorridas no debate
sobre as questões da
diversidade no Brasil
durante o século XX e
compreender o
significado das
mudanças de
abordagem em relação
ao tema.
436

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – MULTICULTURALISMO – EDUC. P/ DIVERSIDADE RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Igualdade, Direitos, respeito, etnocentrismo, minoria, elite, poderes.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF09HI09) Relacionar
as conquistas de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

direitos políticos,

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


sociais e civis à
atuação de
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

movimentos sociais.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
437

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Direitos Humanos, ECA, ONU, Igualdade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)
HISTÓRIA:  O mundo em  Atendimento (EF09HI10) Identificar  Argumentação  Métodos ativos  Descrever causas e  Acompanhar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


conflito: a social dos e relacionar as sobre os direitos que incluam as consequências que processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Totalitarismos e Primeira Direitos dinâmicas do humanos, novas tecnologias culminaram nos ampliação e
conflitos

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


Guerra Mundial. Humanos em capitalismo e suas preservação da como mecanismos Grandes Conflitos produção do
mundiais. A questão da crises, os grandes vida humana e da
Inhambupe. de pesquisa, Mundiais. conhecimento por
conflitos mundiais e os natureza local e
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

Palestina.  Social; elaboração e meio das


A Revolução conflitos vivenciados na global.
 Educação; interpretação de  Identificar e atividades diárias,
Russa. Europa.
 Saúde;

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
documentos relacionar com a de forma que seja
 Consideração
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

A crise capitalista
 Moradia. (EF09HI11) Identificar em relação aos históricos, atualidade as possível
de 1929. valorizando os identificar o que
 as especificidades e os Direitos Humanos diferentes formas
 A emergência desdobramentos frente aos dois elementos utilizadas pelo não foi
do fascismo e do mundiais da Revolução grandes conflitos humanos e naturais homem para matar compreendido
Russa e seu significado mundiais e suas do espaço glocal. outros seres pelo aluno e
nazismo.
histórico. consequências humanos. assim possa ser
A Segunda
Guerra Mundial. humanas, revisado.
(EF09HI12) Analisar a econômicas e  Explicar os
Judeus e outras
vítimas do crise capitalista de políticas para o conceitos: nazismo,
holocausto. 1929 e seus mundo. fascismo,  Elaborar
desdobramentos em totalitarismo, atividades a partir
relação à economia extermínio, da vida cotidiana
global. antissemitismo. do aluno, seus
cenários e a
(EF09HI13) Descrever relação deste com
e contextualizar os o mundo global.
processos da
emergência do
fascismo e do nazismo,
a consolidação dos
estados totalitários e as
práticas de extermínio
(como o holocausto).
438

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Direitos Humanos, ECA, ONU, Igualdade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)
 O colonialismo  Descrever o papel  Utilizar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF09HI14)  Especulação da  Eleição de temas
na África. Caracterizar e discutir situação do da ONU após a II processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

históricos que falem


as dinâmicas do holocausto bem

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


As guerras dos povos que Guerra e na aprendizagem
mundiais, a crise colonialismo no como das deram origem a atualidade frente as analisando falas,
do continente africano e bombas de comunidade local, minorias e os menos escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

colonialismo e o asiático e as lógicas de Hiroshima e bem como registros respeitados. produções,


advento dos resistência das Nagasaki que
do território relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
nacionalismos. populações locais causaram a morte
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

diante das questões de tantos municipal ontem e  Comparar os conclusões sobre


africanos e hoje. as novas
internacionais. inocentes durante extermínios das
asiáticos.
a II Guerra. guerras com os aprendizagens e
 A Organização extermínios do pós o mundo do qual
(EF09HI15) Discutir as  Utilização das TIC
das Nações motivações que  Exposição da guerra junto as faz parte.
ciência nazista para registros dos nações mais fracas.
Unidas levaram à criação da
que fez uso elementos  Considerar os
(ONU) e a Organização das
desrespeitosame históricos e  Identificar conhecimentos
questão dos Nações Unidas (ONU)
nte de seres identitários da diferentes formas de oriundos de
Direitos no contexto do pós-
Humanos. humanos em história municipal e extermínios nos outras áreas do
guerra e os propósitos
dessa organização. suas experiências estadual. tempos atuais. conhecimento
cientificas nos como
campos de
fortalecimento da
concentração.
aprendizagem no
processo.
439

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIDADANIA – DIREITOS HUMANOS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Direitos Humanos, ECA, ONU, Igualdade.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF09HI16) Relacionar Reflexão sobre os Apreciar e
a Carta dos Direitos direitos humanos compreender a Carta
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Humanos ao processo como elementos dos Direitos

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


de afirmação dos reparatórios em Humanos como
direitos fundamentais e relação as prática necessária
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

de defesa da dignidade atrocidades da II para a vida em


humana, valorizando Guerra para com sociedade e respeito

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
as instituições voltadas os seres as identidades atuais.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

para a defesa desses humanos.


direitos e para a
identificação dos
agentes responsáveis
por sua violação.
440

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – EDUCAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Ditadura Militar, Democracia, Constituição de 1988, Cidadania, Consumo e direitos.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA:  O Brasil da era  O processo de (EF09HI17) Identificar  Sapiência sobre  Métodos ativos  Conhecer e  Acompanhar o
JK e o ideal de modernização e analisar processos o processo de que incluam as caracterizar as processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

Modernização sociais, econômicos,

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


uma nação em Inhambupe: modernização do novas tecnologias transformações ampliação e
Ditadura civil- culturais e políticos do
moderna: a ontem e hoje. Brasil, causas e como mecanismos urbanas, econômicas produção do
militar e Brasil a partir de 1946.
urbanização e  Transportes. consequências de pesquisa, e políticas do Brasil conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

redemocratizaçã
o: o Brasil após seus  Comunicação. (EF09HI18) Descrever
para a população, elaboração e antes, durante e meio das
desdobramentos  Escolarização; bem como os interpretação de depois da Ditadura atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
1946. e analisar as relações
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

em um país em entre as avanços e atrasos documentos Militar. de forma que seja


transformação transformações que marcam o históricos, possível
urbanas e seus município de valorizando os  Caracterizar o identificar o que
impactos na cultura Inhambupe ao elementos processo histórico não foi
 Os anos 1960: brasileira entre 1946 e longo da História. humanos e naturais denominado Ditadura compreendido
revolução 1964 e na produção do espaço glocal. Militar no Brasil. pelo aluno e
cultural? das desigualdades  Domínio e assim possa ser
A ditadura civil- regionais e sociais. conhecimentos revisado.
militar e os dos fatos  Compreender o
processos de (EF09HI19) Identificar processo de
históricos da
resistência. e compreender o resistência social  Elaborar
Ditadura Militar no
As questões processo que resultou frente a Ditadura atividades a partir
indígena e negra Brasil, suas
na ditadura civil-militar Militar e a busca pela da vida cotidiana
e a ditadura. no Brasil e discutir a causas e
consequências no democratização do do aluno, seus
emergência de
ontem e hoje país. cenários e a
questões relacionadas
nacional. relação deste com
à memória e à justiça
sobre os casos de o mundo global.
violação dos direitos
humanos.
441

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COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – EDUCAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Ditadura Militar, Democracia, Constituição de 1988, Cidadania, Consumo e direitos.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
(Métodos)
 O processo de (EF09HI20) Discutir os  Criticidade em  Eleição de temas  Identificar os  Utilizar o

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


redemocratização processos de relação ao históricos que falem principais aspectos processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

. resistência e as posicionamento dos povos que da mobilização social aprendizagem


propostas de

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


A Constituição de dos indígenas e deram origem a em busca da analisando falas,
1988 e a reorganização da quilombolas comunidade local, cidadania escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

emancipação das sociedade brasileira democrática.


frente ao bem como registros produções,
cidadanias durante a ditadura civil-
processo ditatorial do território relações e
(analfabetos, -militar.
existente no municipal ontem e conclusões sobre

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

indígenas, negros, Brasil durante 25 hoje.  Explicar os as novas


jovens etc.) (EF09HI21) Identificar
longos anos. conceitos: cidadania, aprendizagens e
e relacionar as
Constituição, o mundo do qual
A história recente demandas indígenas e
quilombolas como Utilização das TIC Democracia, faz parte.
do Brasil:  Apreciação dos para registros dos Ditadura, empatia,
transformações forma de contestação
direitos civis, elementos respeito.
políticas, ao modelo  Considerar os
desenvolvimentista da políticos e sociais históricos e
econômicas, identitários da conhecimentos
sociais e culturais ditadura. confirmados a oriundos de
partir do fim da história municipal e  Exemplificar,
de 1989 aos dias estadual. discutir e analisar as outras áreas do
atuais. (EF09HI22) Discutir o Ditadura Militar
causas e conhecimento
papel da pela Constituição
consequências da como
Os protagonismos mobilização da Federal de 1988.
sociedade brasileira do violência contra as fortalecimento da
da sociedade civil aprendizagem no
e as alterações da final do período populações
ditatorial até a marginalizadas do processo.
sociedade
brasileira. Constituição de 1988. Brasil.
442

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – EDUCAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Ditadura Militar, Democracia, Constituição de 1988, Cidadania, Consumo e direitos.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(Métodos)
A questão da (EF09HI23) Identificar  Especulação e Identificar as
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

violência contra direitos civis, políticos e analise sobre as mudanças sociais

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


populações sociais expressos na causas e relativas ao respeito
marginalizadas. Constituição de 1988 e consequências da as identidades e as
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

relacioná-los à noção violência contra minorias nos tempos


O Brasil e suas de cidadania e ao as populações atuais.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
relações pacto da sociedade
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

marginalizadas
internacionais na brasileira de combate a
era da diversas formas de (negros,
globalização. preconceito, como o indígenas,
racismo. mulheres,
homossexuais,
(EF09HI24) Analisar as camponeses e
transformações pobres) no Brasil
políticas, econômicas, e em Inhambupe.
sociais e culturais de
1989 aos dias atuais,
identificando questões Criticidade em
prioritárias para a relação aos
promoção da cidadania aspectos
e dos valores econômicos,
democráticos. culturais e sociais
do Brasil e de
(EF09HI25) Relacionar Inhambupe depois
as transformações da da promulgação
sociedade brasileira da Constituição
aos protagonismos da Federal de 1988.
sociedade civil após
1989.
443

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – EDUCAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA PARA CONSUMO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Ditadura Militar, Democracia, Constituição de 1988, Cidadania, Consumo e direitos.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

(Métodos)

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


(EF09HI26) Discutir e
analisar as causas da
violência contra
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

populações
marginalizadas

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

(negros, indígenas,
mulheres,
homossexuais,
camponeses, pobres
etc.) com vistas à
tomada de consciência
e à construção de uma
cultura de paz, empatia
e respeito às pessoas.

(EF09HI27) Relacionar
aspectos das
mudanças econômicas,
culturais e sociais
ocorridas no Brasil a
partir da década de
1990 ao papel do País
no cenário
internacional na era da
globalização.
444

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Globalização, relações globais, países hegemônicos, países emergentes, Brasil, Bahia, Inhambupe.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


HISTÓRIA: A Guerra Fria:  Inhambupe EF09HI28) Identificar e  Conhecer e  Métodos ativos  Caracterizar os  Acompanhar o
confrontos de dois hoje: analisar aspectos da vivenciar a que incluam as principais aspectos processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

A história modelos políticos.  Urbanização e Guerra Fria, seus realidade local a

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


novas tecnologias da Guerra Fria, suas ampliação e
recente. A Revolução Comunidades. principais conflitos e as partir da como mecanismos causas e produção do
Chinesa e as tensões geopolíticas no participação
 Economia; de pesquisa, consequências para conhecimento por
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

tensões interior dos blocos social, política,


entre China e  Sociedade; liderados por soviéticos
elaboração e as nações meio das
econômica e
 Políticas interpretação de hegemônicas e paras atividades diárias,

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Rússia. e estadunidenses. cultural de forma
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

A Revolução públicas; documentos as periféricas. de forma que seja


crítica e
Cubana e as  Direitos (EF09HI29) Descrever respeitosa pelas históricos, possível
tensões entre Humanos; e analisar as diferentes valorizando os  Elaborar estudo identificar o que
Estados Unidos  Feminicidio; experiências ditatoriais identidades. elementos comparativo entre não foi
da América e na América Latina, humanos e naturais governos ditatoriais e compreendido
Cuba. Empregabilidad seus procedimentos e  Entender e do espaço glocal. democráticos. pelo aluno e
e. vínculos com o poder, analisar os novos assim possa ser
em nível nacional e processos de revisado.
As experiências internacional, e a colonização  Entender, identificar
ditatoriais na atuação de impostos pelo e descrever os
América Latina. movimentos de mundo conceitos: “censura”  Elaborar
contestação às globalizado. “liberdade de atividades a partir
Os processos de ditaduras. expressão”, “estado da vida cotidiana
descolonização
 Saber situar-se laico”. do aluno, seus
na
socialmente cenários e a
África e na Ásia.
frente as novas relação deste com
culturas e o mundo global.
imposições que
ocorrem no
mundo global.
445

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Globalização, relações globais, países hegemônicos, países emergentes, Brasil, Bahia, Inhambupe.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


O fim da Guerra (EF09HI30) Comparar  Saber  Eleição de temas  Compreender o  Utilizar o
Fria e o processo as características dos diferenciar e históricos que falem conceito e elaborar processo de
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

de globalização. regimes ditatoriais identificar práticas

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


dos povos que planilha com os aprendizagem
Políticas latino-americanos, com escravistas e deram origem a principais aspectos analisando falas,
econômicas na especial atenção para libertarias do comunidade local, da globalização. escritas,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

América a censura política, a mundo atual. bem como registros produções,


Latina. opressão e o uso da
do território relações e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
força, bem como para  Compreender e  Descrever o
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

Os conflitos do as reformas municipal ontem e conclusões sobre


contextualizar o conceito e prática do
século XXI e a econômicas e sociais e posicionamento hoje. as novas
“terrorismo aprendizagens e
questão do seus impactos. dos seres
terrorismo. internacional” o mundo do qual
humanos frente
Pluralidades e (EF09HI31) Analisar e as novas  Utilização das TIC fazendo a faz parte.
diversidades. relacionar os processos para registros dos correspondência com
potencias:
identitárias na de independência da igualdades e elementos as possíveis práticas  Considerar os
atualidade. África e Ásia com a explorações. históricos e do terrorismo local. conhecimentos
As pautas dos bipolarização mundial e identitários da oriundos de
povos indígenas a influência política e  Considerar de história municipal, outras áreas do
no século XXI e econômica dos forma consciente estadual e glocal.
suas formas de Estados Unidos e conhecimento
as diferentes como
inserção no URSS nas mesmas. identidades e
debate local, fortalecimento da
culturas que
regional, aprendizagem no
formam o mundo
nacional e global. processo.
internacional.
446

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Globalização, relações globais, países hegemônicos, países emergentes, Brasil, Bahia, Inhambupe.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF09HI32) Analisar  Refletir sobre as  Identificar e
mudanças
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

diferentes formas desestimular toda e


e permanências de preconceitos e

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


qualquer prática
associadas ao violências que relativa ao
processo de marcam o mundo preconceito e a
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

globalização, atual na violência a nível


considerando os globalização.
nacional, estadual e

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
argumentos dos
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

local.
movimentos críticos às  Consideração
políticas em relação as
globais. diferenças e  Compreender a
igualdades dos importância do papel
(EF09HI33) Analisar as povos no mundo social que cada
transformações nas glocal. cidadão tem na
relações políticas locais comunidade em que
e globais geradas pelo vive e participa.
desenvolvimento das
tecnologias digitais de
informação e
comunicação.

(EF09HI34) Discutir as
motivações da adoção
de diferentes políticas
econômicas na
América Latina, assim
como seus impactos
sociais nos países da
região.
447

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Globalização, relações globais, países hegemônicos, países emergentes, Brasil, Bahia, Inhambupe.
SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS E
EIXOS SABER ESPECIFICIDA SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICO APRENDIZAGENS
TEMÁTICOS (Saberes) DE LOCAL (Saberes em uso) (Aprendizagens) FORMACIONAL
S
(Métodos)

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, METAFORMAÇÃO


(EF09HI35) Analisar os
aspectos relacionados
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

ao fenômeno do

AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO


terrorismo na
contemporaneidade,
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO/HUMANIZAÇÃO

incluindo os
movimentos

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
migratórios e os
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

choques entre
diferentes grupos e
culturas.

(EF09HI36) Identificar
e discutir as
diversidades
identitárias e seus
significados históricos
no início do século XXI,
combatendo qualquer
forma de preconceito e
violência.
448

PROJETO DE VIDA DE INHAMBUPE – BA

CIÊNCIAS HUMANAS
449

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


PROJETO DE VIDA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO – 2020
TEMA MOTIVADOR - QUEM SOU EU – COMO ME PERCEBO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, pertencimento, Eu e o Outro, Nós.
EXPECTATI-

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


PRINCIPIOS VAS DE
EIXOS SABER SABER-FAZER SABER SER AVALIAÇÃO
METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) (Saberes em uso) (Valores) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

I UNIDADE. (EF37HIIN)  Perceber-se  Métodos ativos que  Compreender  Acompanhar o processo


 Quem Sou Eu? Compreender quem é o como elemento incluam as novas as principais de ampliação e produção do
O.  Quem é o ser humanos junto aos social de grande tecnologias como características conhecimento por meio das
à outros, as identidades, as importância tanto que nos
outro? mecanismos de atividades diárias, de forma
diferenças e o respeito nas quanto os outros pesquisa, elaboração e identificam que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z convivências. que com ele como humanos
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I interpretação de o que não foi compreendido


convive, suas documentos históricos, e as diferenças pelo aluno e assim possa ser
vivencias e valorizando os que nos revisado.
identidades. diferenciam.
elementos humanos e  Elaborar atividades a
 Entender e
(EF38HIIN) Identificar o naturais do espaço partir da vida cotidiana do
II UNIDADE descrever as
glocal. aluno, seus cenários e a
QUEM SOU O que é que é produção e as  Compreender o produções
T
I E O OUTRO. diferentes formas de papel dos  Eleição de temas relação deste com o mundo
T
S produção? humanas e suas
produção existentes nas indivíduos nos históricos que falem global.
 Como se consequências
sociedades atuais. processos de dos povos que deram  Utilizar o processo de
produz? para a vida na
produção, origem a comunidade aprendizagem analisando
terra.
escravidão, local, bem como falas, escritas, produções,
 Identificar a
exploração, registros do território relações e conclusões sobre
(EF39HIIN) Caracterizar distribuição dos
produção e lucro. municipal ontem e hoje. as novas aprendizagens e o
III UNIDADE produtos pelas
os diferentes produtos das  Utilização das TIC mundo do qual faz parte.
 Para que se populações
sociedades atuais como  Identificar as para registros dos  Considerar os
produz? naturais, industriais, diferentes origem considerando os
elementos históricos e conhecimentos oriundos de
 O que se ganha agrícolas, animais... dos produtos e seus termos de
identitários da história outras áreas do
com a produção. processos de igualdade e
municipal. conhecimento como
produção. desigualdade.
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
450

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


PROJETO DE VIDA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO – 2020
TEMA MOTIVADOR - TRABALHO: EM QUE CONSISTE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Trabalho, Produção, Remuneração, Escravidão, Exploração.
EXPECTATI-
PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER SABER-FAZER SABER SER AVALIAÇÃO
METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) (Saberes em uso) (Valores) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)

I UNIDADE. (EF40HIIN)  Sentir-se  Métodos ativos que  Descrever  Acompanhar o processo


INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

O que é Compreender a estimulado a incluam as novas como funciona de ampliação e produção do


trabalho? importância do processo escolher uma forma tecnologias como o processo de conhecimento por meio das
O.
Ã
 Porque de produção para a de trabalho com o mecanismos de trabalho na atividades diárias, de forma
trabalhar é sobrevivência humana. qual se identifique. pesquisa, elaboração e atualidade. que seja possível identificar
necessário? interpretação de o que não foi compreendido

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I
documentos históricos,  Caracterizar pelo aluno e assim possa ser
(EF41HIIN) Caracterizar  Perceber-se no valorizando os os processos de revisado.
os diferentes tipos de processo de produção que
II UNIDADE
trabalho humano.
elementos humanos e  Elaborar atividades a
TRABALHO trabalho sem
 Trabalho naturais do espaço exigem partir da vida cotidiana do
EM QUE exploração e com a habilidades
remunerado e glocal. aluno, seus cenários e a
CONSISTE. utilização das especificas.
trabalho
capacidades  Eleição de temas relação deste com o mundo
T
I voluntário.
T pessoais. históricos que falem global.
S
 Trabalho  Entender o
dos povos que deram  Utilizar o processo de
masculino e origem a comunidade processo de aprendizagem analisando
trabalho local, bem como produção como falas, escritas, produções,
feminino. registros do território uma forma de relações e conclusões sobre
C
Í
(EF42HIIN) Identificar municipal ontem e hoje. garantir a as novas aprendizagens e o
os diferentes tipos de  Perceber-se no  Utilização das TIC sobrevivência mundo do qual faz parte.
III UNIDADE trabalho no mundo no mundo
processo de para registros dos  Considerar os
 Diferentes tipos globalizado formação e elementos históricos e capitalista.
conhecimentos oriundos de
de trabalho. desenvolvimento de identitários da história outras áreas do
capacidades que municipal. conhecimento como
lhes permitam fortalecimento da
entrar para o aprendizagem no processo.
processo de
produção laboral.
451

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


PROJETO DE VIDA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO – 2020
TEMA MOTIVADOR - HABILIDADES: O QUE SÃO?
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, Habilidades, Formação, Produção.
EXPECTATI-

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


PRINCIPIOS VAS DE
EIXOS SABER SABER-FAZER SABER SER AVALIAÇÃO
METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) (Saberes em uso) (Valores) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

I UNIDADE. (EF43HIIN) Identificar  Perceber-se como  Métodos ativos que  Descrever o  Acompanhar o processo
 O que é ser as diferentes habilidades ser capaz de incluam as novas que são de ampliação e produção do
O. profissional? que fazem do ser humano desenvolver e tecnologias como habilidades e a conhecimento por meio das
à O que é um bom profissional para adquirir diferentes mecanismos de importância atividades diárias, de forma
Mercado de a sociedade. habilidades de pesquisa, elaboração e destas para o que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I Trabalho Formal convivência e interpretação de processo de o que não foi compreendido


e Informal. produção. documentos históricos, produção pelo aluno e assim possa ser
valorizando os laboral. revisado.
elementos humanos e  Elaborar atividades a
II UNIDADE  Identificar os
naturais do espaço partir da vida cotidiana do
 As profissões e
(EF44HIIN) Identificar  Identificar-se com tempos que
PROFISSÃO as profissões que mais lhe glocal. aluno, seus cenários e a
habilidades que levam para que
T
I EM QUE
suas diferenças de chamam atenção. reforcem sua  Eleição de temas relação deste com o mundo
T
S salário e se alcance uma
CONSISTE. identidade e a vida históricos que falem global.
determinada
formação. em sociedade. dos povos que deram  Utilizar o processo de
profissão.
origem a comunidade aprendizagem analisando
local, bem como falas, escritas, produções,
III UNIDADE  Explicar
(EF45HIIN) Caracterizar  Entender a registros do território relações e conclusões sobre
 Como posso me as formas como posso me importância das municipal ontem e hoje.
como as
as novas aprendizagens e o
preparar para ser profissões
preparar para ser um bom habilidades de  Utilização das TIC mundo do qual faz parte.
um bom profissional. contribuem com
convivência e para registros dos
a vida humana e  Considerar os
profissional? produção como elementos históricos e conhecimentos oriundos de
fator predominante com o Planeta
identitários da história outras áreas do
para o processo de Terra.
municipal. conhecimento como
produção. fortalecimento da
aprendizagem no processo.
452

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


PROJETO DE VIDA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO – 2020
TEMA MOTIVADOR - PROFISSÕES - FORMAÇÃO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, pertencimento, Origem, Mudanças, Permanências, Transformações.
EXPECTATI-

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


PRINCIPIOS VAS DE
EIXOS SABER SABER-FAZER SABER SER AVALIAÇÃO
METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) (Saberes em uso) (Valores) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

I UNIDADE. (EF46HIIN)  Perceber-se  Métodos ativos que  Compreender  Acompanhar o processo


 Quem Sou Eu? Compreender quem é o como elemento incluam as novas as principais de ampliação e produção do
O.  Quem é o ser humanos junto aos social de grande tecnologias como características conhecimento por meio das
Ã
outro? outros, as identidades, as importância tanto mecanismos de que nos atividades diárias, de forma
diferenças e o respeito nas quanto os outros pesquisa, elaboração e identificam que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z convivências.
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I que com ele interpretação de como humanos o que não foi compreendido
convive, suas documentos históricos, e as diferenças pelo aluno e assim possa ser
vivencias e valorizando os que nos revisado.
identidades. diferenciam.
elementos humanos e  Elaborar atividades a
 Entender e
(EF47HIIN) Identificar o naturais do espaço partir da vida cotidiana do
II UNIDADE descrever as
glocal. aluno, seus cenários e a
QUEM SOU O que é que é produção e as  Compreender o produções
T
I E O OUTRO. diferentes formas de papel dos  Eleição de temas relação deste com o mundo
T
S produção? humanas e suas
produção existentes nas indivíduos nos históricos que falem global.
 Como se consequências
sociedades atuais. processos de dos povos que deram  Utilizar o processo de
produz? para a vida na
produção, origem a comunidade aprendizagem analisando
terra.
escravidão, local, bem como falas, escritas, produções,
 Identificar a
exploração, registros do território relações e conclusões sobre
(EF48HIIN) Caracterizar distribuição dos
produção e lucro. municipal ontem e hoje. as novas aprendizagens e o
III UNIDADE produtos pelas
os diferentes produtos das  Utilização das TIC mundo do qual faz parte.
 Para que se populações
sociedades atuais como  Identificar as para registros dos  Considerar os
produz? naturais, industriais, diferentes origem considerando os
elementos históricos e conhecimentos oriundos de
 O que se ganha agrícolas, animais... dos produtos e seus termos de
identitários da história outras áreas do
com a produção. processos de igualdade e
municipal. conhecimento como
produção. desigualdade.
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
453

ESPECIFICDADE DA REDE

INHAMBUPE – BA – 2020
454

Observações:

Compete lembrar que durante todos os outros organizadores curriculares que


antecedem esta parte especifica da Especificidade da rede, já fora inserida uma coluna
que atenta para os valores da História Municipal que conversam com os Eixos Temáticos
e os Saberes propostos pela BNCC. Esta parte especifica proposta a seguir, dividida em
três Unidades por cada uma das séries do Ensino Fundamental II, trata-se de uma
apresentação mais detalhada da proposta de Estudo da História Local. Entende-se que
se faz necessário um maior aprofundamento e, consequentemente, um maior
detalhamento para cada unidade, formando assim o conteúdo próprio para cada série e
cada unidade, de forma que ao chegar no 9º ano, o aluno terá feito uma viagem de
aprendizagem no tempo histórico do seu município compreendendo assim, sua
identidade e desenvolvendo a condição de pertencimento ao grupo social do qual tem
origem.

Faz-se necessário justificar que essa parte diversificada busca ser trabalhada por
“eixos temáticos, considerando-se as possibilidades de limitar a dispersão do
conhecimento, visando a organização do trabalho pedagógico, permitindo o atendimento
às diversas regionalidades/territórios com foco no PPP e na Matriz Curricular,
previamente selecionados pela Unidade Escolar, permitindo a progressão entre os anos
de ensino”. (BAHIA, 2019) Compete salientar que esta organização foi elaborada de
forma a atender as unidades e série de tal maneira que ao concluir o EFII os alunos
tenham amplo conhecimento da História Local, para isso foram construídas habilidades
especificas relativas ao município.

Dessa forma, propõe-se para cada série:

6º ano – Origem de Inhambupe e o processo de Colonização.

7º ano – Formação Política do Município – Transição de Intendência para


Município. (Hino, Bandeira, Escudo, Gestores) elementos identitários.

8º ano – Inhambupe no passado: Formação populacional (índios, europeus,


africanos), Cultura, Religiosidade, Vultos históricos.
455

9º ano – Inhambupe atual: População, Cultura: Religiosidade (igrejas, terreiros,


templos), (escritores), (músicos). Festas populares (da cidade e das comunidades).
456

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO – I Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – ORIGEM E FORMAÇÃO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, pertencimento, Origem, Mudanças, Permanências, Transformações.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)

HISTÓRIA  Origem.  Estudo da (EF01HIIN) identificar e  Conhecer os  Métodos ativos que  Compreender  Acompanhar o processo
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

LOCAL: - Primeiros povos primeira Tribo que descrever as principais aspectos incluam as novas as origens do de ampliação e produção do
O. – Kiriris. povoava a região. características dos da formação tecnologias como povo conhecimento por meio das
à A História de primeiros povos que histórica de
- Origem do nome  Conhecer os mecanismos de inhambupense. atividades diárias, de forma
Inhambupe. da cidade – costumes desses deram origem ao Inhambupe como pesquisa, elaboração e  Saber explicar que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I Município de Inhambupe forma de identidade


Topônimo. povos e a origem do interpretação de a origem do o que não foi compreendido
– Ba. e respeito ao
- Colonização nome da cidade. documentos históricos, nome da cidade. pelo aluno e assim possa ser
(EF02HIIN) Analisar os passado.
Jesuítica.  Identificar os elementos utilizados pelos valorizando os  Caracterizar revisado.
- Primeiros povos elementos dos colonizadores que  Relacionar as
elementos humanos e os elementos  Elaborar atividades a
colonizadores colonizadores permanecem até à práticas religiosas naturais do espaço jesuíticos de partir da vida cotidiana do
jesuítas no processo atualidade: língua, do passado com as glocal. colonização e aluno, seus cenários e a
T
I
T de povoamento e religião, economia, que existem  Eleição de temas dominação. relação deste com o mundo
S
dominação. educação. atualmente com históricos que falem  Identificar os global.
 Caracterizar a forma de entender o dos povos que deram principais  Utilizar o processo de
economia da época: (EF03HIIN) caracterizar contexto atual do origem a comunidade grupos de aprendizagem analisando
de que vivam os o modo de produção qual faz parte. local, bem como Europeus e falas, escritas, produções,
C
Í
primeiros indígena (nativos) que registros do território africanos que relações e conclusões sobre
habitantes.
ainda permanecem na  Analisar o municipal ontem e hoje. aqui chegaram. as novas aprendizagens e o
sociedade inhambupense processo econômico
 Identificar as atual.  Utilização das TIC  Caracterizar o mundo do qual faz parte.
do passado e da
primeiras famílias (EF04HIIN) Identificar e para registros dos papel da Igreja  Considerar os
atualidade para que
que aqui chegaram comparar aspetos da seja possível elementos históricos e Católica no conhecimentos oriundos de
no processo de sociedade inhambupense entender como identitários da história processo de outras áreas do
povoamento. colonial com a atualidade. sobrevivem municipal. colonização conhecimento como
atualmente. local. fortalecimento da
aprendizagem no processo.
457

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO – II Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – ORIGEM E DESENVOLVIMENTO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Culinária, Religiosidade, Habitação, Cultura Indígena.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  Origem.  Quem eram os (EF05HIIN) Identificar  Reconhecer nas  Métodos ativos que  Compreender  Acompanhar o processo
LOCAL: - Primeiros povos Kiriris? os principais aspectos dos práticas cotidianas incluam as novas o papel dos de ampliação e produção do
O. – Kiriris. - Atualidade: vivem povos Kiriris na características tecnologias como Kiriris no conhecimento por meio das
à A História de atualidade. herdadas dos povos
- Cultura no município de mecanismos de processo de atividades diárias, de forma
Inhambupe. indígena: Olindina. Kiriris como nosso pesquisa, elaboração e povoamento e que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I antepassado.
- Culinária. - Como viviam, interpretação de colonização dos o que não foi compreendido
- Religião. como se documentos históricos, povos indígenas pelo aluno e assim possa ser
 Identificar o
- Economia. alimentavam. valorizando os na história do revisado.
legado dos Kiriris
- Língua.
para Inhambupe e
elementos humanos e Brasil.  Elaborar atividades a
- Habitação. - A mudança da (EF06HIIN) Descrever os municípios naturais do espaço  Identificar e partir da vida cotidiana do
- A História do língua tupi para a os principais alimentos vizinhos. glocal. descrever como aluno, seus cenários e a
T
I
T Rio Inhambupe. língua portuguesa. consumidos e produzidos  Eleição de temas funcionava a relação deste com o mundo
S
pelos indígenas. históricos que falem religião, língua, global.
 Analisar a atual dos povos que deram cultura e  Utilizar o processo de
- O rio Inhambupe. (EF07HIIN) Caracterizar situação do Rio origem a comunidade economia aprendizagem analisando
os elementos da cultura Inhambupe, nome local, bem como indígena no falas, escritas, produções,
C
Í indígena existente na dado pelos Kiriris. registros do território Inhambupe de relações e conclusões sobre
cultura inhambupense na
municipal ontem e hoje. Cima. as novas aprendizagens e o
atualidade.
 Utilização das TIC  Relacionar a mundo do qual faz parte.
para registros dos origem do Rio  Considerar os
elementos históricos e Inhambupe com conhecimentos oriundos de
identitários da história a cultura local outras áreas do
municipal. do município. conhecimento como
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
458

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO – III Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – ORIGEM E RELIGIOSIDADE.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Povoamento, Paroquia, Matriz Africana, Templos Religiosos.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)

HISTÓRIA  Primeiras  Estudo das (EF08HIIN) Identificar  Compreender as  Métodos ativos que  Aprender e  Acompanhar o processo
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

LOCAL: famílias que aqui primeiras famílias os primeiros grupos origens históricas incluam as novas valorizar as suas de ampliação e produção do
O. chegaram. que povoaram familiares que das quais fazem tecnologias como origens a partir conhecimento por meio das
à A História de  Processo de Inhambupe depois contribuíram com o parte. mecanismos de da identificação atividades diárias, de forma
Inhambupe. povoamento e dos elementos
povoamento – A dos indígenas. pesquisa, elaboração e que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I crescimento do do passado e do
construção da  Legado das interpretação de o que não foi compreendido
município. presente
Capela e do primeiras famílias documentos históricos, pelo aluno e assim possa ser
 Sentir-se inhambupense.
cemitério. para Inhambupe. (EF09HIIN) Descrever a valorizando os revisado.
pertencente a uma
 Primeiros  Identificação de chegada das diferentes das linhas religiosas elementos humanos e  Analisar  Elaborar atividades a
Terreiros de familiares religiões ao município de aqui existentes, naturais do espaço como o passado partir da vida cotidiana do
Inhambupe. pertencentes a estas Inhambupe, práticas e atentando para suas glocal. contribui para o aluno, seus cenários e a
T
I
T  Construção da famílias. valores sociais. origens,  Eleição de temas processo de relação deste com o mundo
S
Paroquia do  Identificação dos reconhecimento e históricos que falem formação de global.
Divino Espirito templos religiosos (EF10HIIN) Conhecer a valorização. dos povos que deram uma cultura.  Utilizar o processo de
Santo. que aqui chegaram. importância de origem a comunidade aprendizagem analisando
C  Chegada dos Inhambupe como único  Identificar vultos local, bem como falas, escritas, produções,
Í município do Brasil que
templos religiosos que registros do território  Entender, relações e conclusões sobre
possui Cemitério Espirita entraram para a
protestantes. municipal ontem e hoje. valorizar e as novas aprendizagens e o
e Cemitério Civil. história de  Utilização das TIC conhecer as mundo do qual faz parte.
Inhambupe.
para registros dos diferentes  Considerar os
elementos históricos e religiões que conhecimentos oriundos de
identitários da história forma a outras áreas do
municipal. identidade conhecimento como
religiosa de fortalecimento da
Inhambupe. aprendizagem no processo.
459

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO – I Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – FORMAÇÃO POLITICA
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Politica, Emancipação, Gestores.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  Formação  O processo de (EF11HIIN) Identificar  Sentir-se  Métodos ativos que  Conhecer e  Acompanhar o processo
LOCAL: Política de construção política os elementos históricos pertencente a incluam as novas descrever a de ampliação e produção do
O. Inhambupe – o do Município. que contribuíram para a comunidade local, tecnologias como história local e conhecimento por meio das
à A História de formação e emancipação
processo de  Intendências. identificado seus mecanismos de seu processo de atividades diárias, de forma
Inhambupe. emancipação. do Município. antepassados. construção
 Município. pesquisa, elaboração e que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I política até a
 Território original interpretação de o que não foi compreendido
 Antes e depois (EF12HIIN) Caracterizar  Valorizar a documentos históricos,
emancipação.
pelo aluno e assim possa ser
da emancipação. e emancipações. o processo histórico de cultura local como
valorizando os revisado.
formação política do heranças que são  Identificar as
O Primeiro Município de Inhambupe. práticas até a
elementos humanos e
diferenças de  Elaborar atividades a
atualidade. naturais do espaço partir da vida cotidiana do
Intendente Intendência e
Municipal. (EF13HIIN) Descrever as glocal. aluno, seus cenários e a
T Município e seu
I
T visitas históricas de  Valorizar o  Eleição de temas relação deste com o mundo
S processo
Antônio Conselheiro e passado como históricos que falem global.
T administrativo.
E Lampião às terras de elemento formador dos povos que deram  Utilizar o processo de
Inhambupe. do presente, origem a comunidade aprendizagem analisando
C
Í
reconhecendo e local, bem como  Identificar falas, escritas, produções,
preservando a registros do território fator históricos relações e conclusões sobre
história local. municipal ontem e hoje. que marcam o as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC processo de mundo do qual faz parte.
para registros dos formação e  Considerar os
elementos históricos e administração conhecimentos oriundos de
identitários da história dos primeiro outras áreas do
municipal. intendentes conhecimento como
municipais. fortalecimento da
aprendizagem no processo.
460
REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE
COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO – II Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – HINO DE INHAMBUPE
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, pertencimento, Origem, Mudanças, Permanências, Transformações.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  A história do  Ninho de gênios. (EF14HIIN) Identificar e  Sentir-se  Métodos ativos que  Conhecer e  Acompanhar o processo
LOCAL: Hino de  Antônio Batista conhecer a história e representado por incluam as novas identificar o de ampliação e produção do
O. Inhambupe. de Figueirêdo. composição do Hino de um Hino que marca tecnologias como nome e o autor conhecimento por meio das
à A História de Inhambupe como a nacionalidade de do Hino Local.
 Letra e música do mecanismos de atividades diárias, de forma
Inhambupe.  Autor do Hino Hino – Estudo e
representação de um um povo. pesquisa, elaboração e que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
 Saber cantar o
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I de Inhambupe. povo.
representações na interpretação de o que não foi compreendido
 Valorizar a documentos históricos, hino e pelo aluno e assim possa ser
letra do Hino.
Letra do Hino de cultura local como identificar sua
Inhambupe.  Compreensão das (EF15HIIN) Identificar o heranças que são
valorizando os revisado.
elementos humanos e origem.  Elaborar atividades a
estrofes e primeiro intendente como práticas até a
representações também autor do Hino atualidade. naturais do espaço partir da vida cotidiana do
locais. Inhambupense. glocal.  Compreender aluno, seus cenários e a
T
I
T  Sentir pertencente  Eleição de temas o que quer dizer relação deste com o mundo
S
a uma comunidade históricos que falem a letra do hino global.
(EF16HIIN) Estudar e cuja representação dos povos que deram sobre a  Utilizar o processo de
compreender a letra do do hino é um origem a comunidade aprendizagem analisando
Hino de Inhambupe como população local.
C orgulho. local, bem como falas, escritas, produções,
Í elemento identitário de registros do território relações e conclusões sobre
um povo.
municipal ontem e hoje. as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC mundo do qual faz parte.
para registros dos  Considerar os
elementos históricos e conhecimentos oriundos de
identitários da história outras áreas do
municipal. conhecimento como
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
461

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 7º ANO – III Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – SIMBOLOS OFICIAIS
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, pertencimento, Origem, Mudanças, Permanências, Transformações.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE
EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  O escudo de  Como a (EF17HIIN) Identificar  Sentir-se  Métodos ativos que  Reconhecer e  Acompanhar o processo
LOCAL: Inhambupe e suas municipalidade é os símbolos oficiais que representado pelos incluam as novas descrever o de ampliação e produção do
representações. representada – representam a identidade símbolos oficiais do tecnologias como escudo conhecimento por meio das
O.
à A História de  A bandeira de elementos local. município. mecanismos de municipal como atividades diárias, de forma
Inhambupe. Inhambupe – identitarios. pesquisa, elaboração e um elemento que seja possível identificar
 A bandeira e a  Reconhecer

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I História e interpretação de identitario de o que não foi compreendido


questão da (EF18HIIN) Inhambupe em cada
representação. documentos históricos, Inhambupe. pelo aluno e assim possa ser
identidade. Compreender os valores elemento presente
 Significado das valorizando os revisado.
 O escudo e a identitarios representados nos símbolos
cores da bandeira. representação da em cada símbolo. oficias. elementos humanos e  Explicar os  Elaborar atividades a
 Gestores do economia local. naturais do espaço elementos da partir da vida cotidiana do
passado e do (EF19HIIN) Descrever  Valorizar os glocal. bandeira de aluno, seus cenários e a
T
I presente. os elementos que se símbolos como um  Eleição de temas Inhambupe relação deste com o mundo
T
S fazem presente em cada símbolo de históricos que falem reconhecendo- global.
um dos símbolos oficiais identidade de dos povos que deram os como  Utilizar o processo de
do município. pertencimento de origem a comunidade representações aprendizagem analisando
um povo e de uma local, bem como da cultura local. falas, escritas, produções,
C
Í cultura. registros do território relações e conclusões sobre
municipal ontem e hoje. as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC  Descrever as mundo do qual faz parte.
representações
para registros dos  Considerar os
elementos históricos e locais conhecimentos oriundos de
identitários da história especificadas outras áreas do
municipal. nos símbolos conhecimento como
oficiais do fortalecimento da
Município
aprendizagem no processo.
Inhambupense.
462

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO – I Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – FESTAS POPULARES DO PASSADO.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Festas populares, Festas Religiosas, Festas Comunitárias, Micareta.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  Inhambupe do  As festas (EF20HIIN). Identificar  Perceber-se nas  Métodos ativos que  Explicar as  Acompanhar o processo
LOCAL: passado. populares do as festas populares do manifestações incluam as novas festas populares de ampliação e produção do
O.  Blocos de passado: Micaretas. passado em Inhambupe. culturais do passado tecnologias como do passado de conhecimento por meio das
à A História de Micareta.  Bailes de que deram origem mecanismos de Inhambupe e atividades diárias, de forma
Inhambupe.  Baile de Micareta. as que existem na pesquisa, elaboração e suas riquezas que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I Micareta.  Blocos de (EF21HIIN) Caracterizar atualidade. interpretação de culturais. o que não foi compreendido
Micareta. as Micaretas – Carnaval  Respeitar e documentos históricos,  Descrever os pelo aluno e assim possa ser
 Festa da Lavagem fora de época em valorizar as festas
valorizando os elementos revisado.
da Igreja. Inhambupe no passado. populares do
passado como
elementos humanos e humanos e  Elaborar atividades a
representações de naturais do espaço culturais que partir da vida cotidiana do
(EF22HIIN) Descrever uma identidade. glocal. faziam parte da aluno, seus cenários e a
T
I
T os elementos que se  Eleição de temas Micareta Local. relação deste com o mundo
S
faziam presente na históricos que falem  Entender as global.
lavagem da Igreja – dos povos que deram festas populares  Utilizar o processo de
Sincretismo Religioso. origem a comunidade como aprendizagem analisando
C
Í
local, bem como manifestações falas, escritas, produções,
registros do território culturais de um relações e conclusões sobre
municipal ontem e hoje. povo. as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC mundo do qual faz parte.
para registros dos  Considerar os
elementos históricos e conhecimentos oriundos de
identitários da história outras áreas do
municipal. conhecimento como
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
463

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO – II Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DO PASSADO
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Sagrado, Profano, Laico, Respeito, Identidade.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  As Festas  As festas Juninas (EF23HIIN) Identificar  Sentir-se  Métodos ativos que  Descrever os  Acompanhar o processo
LOCAL: Juninas do no passado de os elementos que representado a incluam as novas elementos de ampliação e produção do
O. passado. Inhambupe e as compunhas e partir das tecnologias como conhecimento por meio das
formadores das
à A História de  A Festa de riquezas das caracterizavam as festas manifestações mecanismos de atividades diárias, de forma
Inhambupe. Juninas nas comunidades Festas Juninas
Nossa Senhora da comunidades. culturais do passado pesquisa, elaboração e que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.
no passado.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
 As –
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I Conceição. tradições de Inhambupe no passado inhambupense interpretação de  Identificar as o que não foi compreendido
 A Lavagem da locais nas festas – as tradições. valores e
documentos históricos, tradições locais pelo aluno e assim possa ser
Igreja. populares: Festa da identidades.
valorizando os revisado.
 A lenda do Lavagem da Igreja que não existem
– Sincretismo (EF23HIIN) Descrever  Entender as
elementos humanos e mais na  Elaborar atividades a
Lobisomem.
Religioso – os elementos que manifestações naturais do espaço atualidade. partir da vida cotidiana do
glocal. aluno, seus cenários e a
T
Joãozinho da compunham o sincretismo culturais como  Caracterizar a
I
T Gomeia – O Rei do religioso representados na representações das  Eleição de temas lenda do relação deste com o mundo
S
Candomblé´. Lavagem da Igreja no identidades de um históricos que falem lobisomem global.
A lenda do passado de Inhambupe. povo. dos povos que deram como elemento  Utilizar o processo de
Lobisomem. origem a comunidade cultural místico aprendizagem analisando
(EF24HIIN) Explicar a  Compreender a local, bem como falas, escritas, produções,
C
Í
lenda do Lobisomem do passado –
importância da registros do território relações e conclusões sobre
como um elemento crença de um
valorização e municipal ontem e hoje. as novas aprendizagens e o
cultural do Inhambupe permanência das povo e de uma
místico.  Utilização das TIC época. mundo do qual faz parte.
festas locais como
para registros dos  Considerar os
formadoras de
identidades. elementos históricos e conhecimentos oriundos de
identitários da história outras áreas do
municipal. conhecimento como
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
464

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 8º ANO – III Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – LITERATURA NACIONAL E LOCAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Literatura Local, Literatura Nacional, Obra, Academia Brasileira de Letras, Filme,
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  Inhambupe na  A descrição da (EF25HIIN) Identificar  Sentir-se  Métodos ativos que  Descrever as  Acompanhar o processo
LOCAL: Literatura terra, do homem e os elementos que valorizado pela incluam as novas características de ampliação e produção do
O. Nacional: da guerra de caracterizam a terra, o cultura local e pela tecnologias como identitarias do conhecimento por meio das
à A História de  Na Obra “Os Canudos no livro homem e a guerra na obra literatura nacional. mecanismos de homem atividades diárias, de forma
Inhambupe. Sertões”. “Os Sertões”, no de Euclides da Cunha pesquisa, elaboração e sertanejo na que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
 No
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I Filme: qual são como representação local. interpretação de obra de o que não foi compreendido
Conselheiro - O identificados Euclides da
documentos históricos, pelo aluno e assim possa ser
Cinema de elementos Cunha, Os
valorizando os revisado.
Inhambupe. inhambupenses. (EF26HIIN) Descrever  Identificar-se com Sertões.
elementos humanos e  Elaborar atividades a
 Inhambupe na os elementos do filme de os elementos
 A representação Antônio Conselheiro sertanejos descritos naturais do espaço  Explicar a partir da vida cotidiana do
obra de Antônio
torres. Inhambupense no como identidade local. na obra Os Sertões glocal. lenda do aluno, seus cenários e a
T
I
T Filme sobre de Euclides da  Eleição de temas lobisomem na relação deste com o mundo
S
Antônio Cunha. históricos que falem cultura local e global.
Conselheiro. dos povos que deram nacional.  Utilizar o processo de
(EF27HIIN) Descrever a  Reconhecer a origem a comunidade aprendizagem analisando
C  Inhambupe na caracterização de importância de local, bem como  Compreender falas, escritas, produções,
Í Inhambupe sob o olhar de
obra de Antônio Antônio Torres registros do território a importância relações e conclusões sobre
Torres – filho do Antônio torres. como autor de rica municipal ontem e hoje. da literatura as novas aprendizagens e o
Junco, atual Sátiro (Academia Brasileira de literatura local. nacional na
Letras).  Utilização das TIC mundo do qual faz parte.
Dias que na época divulgação da
pertencia a
para registros dos
cultural local.  Considerar os
Inhambupe – Faz elementos históricos e conhecimentos oriundos de
parte da Academia identitários da história outras áreas do
Brasileira de Letras. municipal. conhecimento como
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
465

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO – I Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – MANIFESTAÇÕES CULTURAIS ATUAIS.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Manifestações Culturais, Elemento Cultural, Religiosidade, Crença.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE
EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


(Métodos) GENS
(Aprendizagens)

HISTÓRIA  As  Como são as (EF28HIIN) Identificar  Identificar-se  Métodos ativos que  Descrever e  Acompanhar o processo
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

LOCAL: manifestações manifestações as principais como elemento incluam as novas reconhecer a de ampliação e produção do
culturais e culturais de características das participativo no tecnologias como importância das conhecimento por meio das
O.
A História de identitarias do Inhambupe na manifestações populares processo de festejos mecanismos de manifestações atividades diárias, de forma
à Inhambupe. atualidade. de Inhambupe. populares e de
Inhambupe Atual. pesquisa, elaboração e culturais como que seja possível identificar
identidade de um interpretação de ritos da história o que não foi compreendido

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
 A lavagem da
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I povo.
 Festas documentos históricos, de um povo. pelo aluno e assim possa ser
Igreja na atualidade. (EF29HIIN) Descrever as
populares e valorizando os revisado.
principais características  Perceber-se como
arrastões. elementos humanos e  Explicar as  Elaborar atividades a
 Os arrastões da lavagem da Igreja e elemento cultural
das Festas Juninas ontem naturais do espaço diferentes partir da vida cotidiana do
juninos e na que se manifesta a
Lavagem da Igreja, e hoje. glocal. manifestações aluno, seus cenários e a
 Festas partir das
 Eleição de temas culturais como relação deste com o mundo
T populares das representações
I
T
S
 As Festas de sociais e locais.
históricos que falem modo de global.
comunidades e (EF30HIIN) Identificar dos povos que deram percepção de  Utilizar o processo de
cunho religioso,
sua gastronomia. como se as Festas Religiosas e origem a comunidade um grupo social aprendizagem analisando
manifestam. suas identidades de fé  Respeitar e local, bem como e cultural. falas, escritas, produções,
como a representação de registros do território
C
Í  Festas valorizar as relações e conclusões sobre
um Estado Laico.
Religiosas da diferentes municipal ontem e hoje. as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC  Identificar os mundo do qual faz parte.
atualidade: matriz manifestações
elementos
africana, culturais como para registros dos  Considerar os
elementos históricos e culturais
Neopentecostais, elemento conhecimentos oriundos de
identitários da história herança dos
Católicas, característico de um outras áreas do
municipal. índios, africanos
Espiritas. povo e de uma conhecimento como
e europeus para
crença. fortalecimento da
o povo
aprendizagem no processo.
inhambupense.
466

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO – II Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – A MUSICALIDADE LOCAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Música, Letra, Representações e Identidades Musicais.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA  A musicalidade  Os compositores (EF31HIIN) Identificar  Sentir-se  Métodos ativos que  Explicar as  Acompanhar o processo
LOCAL: local: As vozes de de Inhambupe os principais representado pela incluam as novas diferentes de ampliação e produção do
O. Inhambupe. ontem e hoje. compositores de musicalidade local. tecnologias como manifestações conhecimento por meio das
à A História de Inhambupe que se culturais como
mecanismos de atividades diárias, de forma
Inhambupe.  As danças  A musicalidade tornaram destaque  Respeitar as pesquisa, elaboração e representação e que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I local e as nacional. diferentes identidade de


tradicionais na interpretação de o que não foi compreendido
representações manifestações um povo.
sede de documentos históricos, pelo aluno e assim possa ser
comunitárias. musicais locais
Inhambupe e em valorizando os revisado.
(EF32HIIN) Descrever as como representação  Reconhecer as
suas elementos humanos e  Elaborar atividades a
 As danças locais e principais representações de um povo. características
comunidades. suas forças musicais e de dança do naturais do espaço de um povo por partir da vida cotidiana do
comunitárias. município.  Perceber-se como glocal. meio da cultura aluno, seus cenários e a
T
I
T elemento  Eleição de temas musical e das relação deste com o mundo
S
participante da históricos que falem danças. global.
(EF33HIIN) Caracterizar musicalidade local. dos povos que deram  Utilizar o processo de
as danças populares que origem a comunidade  Descrever as aprendizagem analisando
representam Inhambupe. local, bem como manifestações falas, escritas, produções,
C
Í
registros do território de alegria e relações e conclusões sobre
municipal ontem e hoje. tristeza de um as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC povo por meio mundo do qual faz parte.
da música e da
para registros dos  Considerar os
dança.
elementos históricos e conhecimentos oriundos de
identitários da história outras áreas do
municipal. conhecimento como
fortalecimento da
aprendizagem no processo.
467

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 9º ANO – III Unidade
TEMA MOTIVADOR - TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA – HISTÓRIA LOCAL – A LITERATURA E ARTE LOCAL.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Identidade, pertencimento, Origem, Mudanças, Permanências, Transformações.
EXPECTATI-
SABER SER PRINCIPIOS VAS DE

PERSPECTIVA FORMACIONAL: VOCAÇÃO HISTÓRICA, AUTOFORMATAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO,


EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER-FAZER AVALIAÇÃO
(Valores) METODOLOGICOS APRENDIZA-
TEMÁTICOS (Saberes) LOCAL (Saberes em uso) FORMACIONAL
(Métodos) GENS
(Aprendizagens)
INTERDISCIPLINARIDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRITICA

HISTÓRIA A Literatura  A literatura local, (EF34HIIN) Reconhecer  Entender as  Métodos ativos que  Explicar a  Acompanhar o processo
LOCAL: atual: os escritores de as diferentes diferentes incluam as novas formação de ampliação e produção do
O. escritores de Inhambupe. manifestações culturais manifestações tecnologias como cultural de um conhecimento por meio das
à A História de locais. culturais como povo a partir
Inhambupe. - Cordelistas. mecanismos de atividades diárias, de forma
Inhambupe. - Historiadores. identidade de um pesquisa, elaboração e das que seja possível identificar

ECOFORMAÇÃO, METAFORMAÇÃO.

TRANSVERSALIDADE FUNDANTES
Z
TRANSVERSALIDADE FUNDANTES

I (EF35HIIN) Descrever as povo e de uma representações


 As diferentes - Romancistas. interpretação de o que não foi compreendido
diferentes manifestações época. culturais do
manifestações documentos históricos, pelo aluno e assim possa ser
culturais do município de ontem e do
artísticas da A arte em Inhambupe.  Compreender a
valorizando os hoje. revisado.
cultura local na Inhambupe: História local a elementos humanos e  Elaborar atividades a
atualidade de - Pintores; (EF36HIIN) Identificar partir das naturais do espaço  Descrever os partir da vida cotidiana do
Inhambupe. - Dançarinos; as diferentes expressões representações dos glocal. grupos sociais a aluno, seus cenários e a
T
I
T - Bordadeiras; culturais do município no povos que nos  Eleição de temas partir das suas relação deste com o mundo
S
- Todas as artes século XXI. deram identidade. históricos que falem manifestações global.
locais. dos povos que deram culturais.  Utilizar o processo de
 Perceber-se como origem a comunidade aprendizagem analisando
C elemento identitario local, bem como falas, escritas, produções,
Í
da cultura local, eu, registros do território  Escrever as relações e conclusões sobre
o outro, nós. municipal ontem e hoje. manifestações as novas aprendizagens e o
 Utilização das TIC culturais para mundo do qual faz parte.
para registros dos que  Considerar os
elementos históricos e permaneçam conhecimentos oriundos de
identitários da história como outras áreas do
municipal. identidade e conhecimento como
legado de um fortalecimento da
grupo social. aprendizagem no processo.
468

COMPONENTE CURRICULAR- GEOGRAFIA

Ao longo da construção do desenvolvimento da concepção da Geografia, várias


discussões foram realizadas em torno da disciplina, gerando assim inúmeras reflexões
sobre seu caráter científicos e métodos. Somente no século XIX, é que passa a ter um
caráter organizado e estruturado, a Geografia torna-se uma ciência autônoma, capaz de
oferecer inúmeras contribuições para a compreensão da realidade.
A geografia, juntamente com outras ciências humanas, desempenha o importante
papel de analisar e discutir a sociedade. Portanto, educação geográfica cumpre uma
função primordial, pois, permite sobretudo, a compreensão da realidade, a valorização
das vivências cotidiana, dos lugares onde se vive e das relações entre a sociedade e a
natureza. Esse componente curricular é fundamental para a leitura do território e das
disputas globais, serve também para compreender sobre os recursos naturais e suas
implicações no ambiente e na produção industrial. Contribui, portanto, para a leitura do
mundo, na compreensão da formação espacial e do desenvolvimento do pensamento
espacial que promove a formação de cidadãos críticos, reflexivo e autônomo. A BNCC
(2017, p. 357) define que:

Estudar Geografia é uma oportunidade para compreender o mundo em que se


vive; na medida em que esse componente curricular aborda as ações humanas
construídas nas distintas sociedades existentes nas diversas regiões do planeta.
Ao mesmo tempo, a educação geográfica contribui para a formação do conceito
de identidade, expresso de diferentes formas: na compreensão perceptiva da
paisagem, que ganha significado à medida que, ao observá-la, nota-se a vivência
dos indivíduos e da coletividade, nas relações com os lugares vividos; nos
costumes que resgatam a nossa memória social; na identidade cultural; e na
consciência de que somos sujeitos da história, distintos uns dos outros e por isso,
convictos das nossas diferenças. (BNCC- 2017, p. 357).

Nessa direção, o estudo da geografia está baseado na ampliação da capacidade dos


estudantes apreenderem a fazer a leitura do mundo ao seu redor, mas para isso é preciso
que os educandos estejam engajados e incentivados a pensar espacialmente,
aprendizagem fundamental para o desenvolvimento do raciocínio geográfico, significa
entender o mundo, a vida e o cotidiano. Com isso a BNCC descreve os princípios do
raciocínio geográfico pelos quais os estudantes podem ser conduzidos para pensar o
espaço.
469

Analogia – Um fenômeno geográfico sempre é comparável a outros. A identificação das


semelhanças entre fenômenos geográficos é o início da compreensão da unidade
terrestre.
Conexão- Um fenômeno geográfico nunca acontece isoladamente, mas sempre em
interação com outros fenômenos próximos ou distantes.
Diferenciação *- É a variação dos fenômenos de interesse de geografia pela superfície
terrestre (por exemplo, o clima), resultando na diferença entre áreas.
Extensão- Espaço finito e continuo delimitado pela ocorrência do fenômeno geográfico.
Localização- Posição particular de um objeto na superfície terrestre. A localização pode
ser absoluta (definida por um sistema de coordenadas geográficas) ou relativa (expressa
por meio de relações espaciais topológicas ou por interações espaciais).
Ordem**- Ordem ou arranjo espacial é o princípio geográfico de maior complexidade.
Refere-se ao mundo de estruturação do espaço de acordo com as regras da própria
sociedade que o produziu. (BNCC, 2017 p. 358).
Podemos afirmar que, o pensamento espacial, aprendizagem tão necessária para
nos orientar no espaço, habilidade imprescindível na resolução de problemas tanto de
escala como aqueles encontrados no cotidiano

Essa é a grande contribuição da Geografia aos alunos da Educação Básica:


desenvolver o pensamento espacial, estimulando o raciocínio geográfico para
representar e interpretar o mundo em permanente transformação e relacionando
componentes da sociedade e da natureza. Para tanto, é necessário assegurar a
apropriação de conceitos para o domínio do conhecimento fatual (com destaque
para os acontecimentos que podem ser observados e localizados no tempo e no
espaço) e para o exercício da cidadania. (BNCC, 2017, p.358).

Por sua vez a Geografia tem muito a contribuir, pois é uma ciência primordial para
a leitura do mundo, pensar no ensino dessa ciência é articular a leitura do mundo a leitura
da palavra, por isso a leitura do espaço oferece grandes contribuições, pois traz em si as
marcas da vida humana. Para Paulo Freire (2003, p. 11).

A leitura do mundo procede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta
não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se
prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura
crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (FREIRE,
2003, p.11)

A relação do homem com o meio, possibilita não só compreender as relações


sociais, mas também os fenômenos que ocorrem no espaço geográfico. Por meio
dessa compreensão, podemos observar as diferenças entre os povos, sua
localização, suas diferenças sociais, econômicas culturais e políticas, é uma
470

ciência que se fará presente na realidade, pois através dela o sujeito será capaz de
ampliar os seus conhecimentos advindos de sua experiência com espaço vivido.
Dessa relação, surge o espaço em que vive: o espaço geográfico, produto histórico e
social formado pelo conjunto dos elementos naturais e dos objetos humanos.
Contudo, o educando não pode ser visto apenas como um objeto, mas sim
como sujeito, dono do seu próprio desenvolvimento, todavia para que isso aconteça é
preciso inserir o aluno no processo de ensino aprendizagem de forma que ele possa
compreender e transformar o meio em que vive, sendo ele o protagonista de sua própria história.
Portanto, a contextualização dos temas a serem estudados no Componente Curricular
Geografia, terá função de permitir aos educandos uma análise crítica da realidade e da
relação do eu com o outro, pois estes devem se colocar de forma propositiva diante dos
problemas enfrentados na família, na comunidade, no trabalho, na escola e nas
instituições das quais participam e convivem. Diante disso, tem-se uma tomada de
consciência sobre as responsabilidades, os direitos e deveres políticos e sociais, com
o intuito de efetivamente tornar o aluno agente de mudanças e
transformações para o planeta, para o estado e município. Segundo o DCRB (2019, p.
404)

.
As competências de Geografia a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental
estão voltadas para a produção de um sujeito reflexivo e comprometido com a
intervenção social através da tomada de consciência de si, do outro, de sua
localidade e do mundo. A partir da BNCC, são propostas sete competências
básicas que transmitam pelo direito de aprendizagem construído a partir da prática
reflexiva argumentação, aplicação e produção de conhecimentos sobre a vida
coletiva, interação entre a sociedade e natureza, com uso dos conhecimentos
cartográficos e técnicas de investigação geográfica.

Assim, acredita-se que os conhecimentos da Geografia são essenciais para a vida


em sociedade e para a formação do cidadão, pois permite ao educando perceber a
importância do lugar onde vive e também os auxilia para comparar, explicar, compreender
e especializar as múltiplas relações em diferentes sociedades, em épocas variada que
estabeleceram e estabelecem com a natureza na construção de seu espaço geográfico,
dessa forma estará entendendo as relações e as inter-relações que possui como sujeito
social, construtor do espaço geográfico e modificador da natureza.

Ao utilizar corretamente os conceitos geográficos, mobilizando o pensamento


espacial e aplicando procedimentos de pesquisa e análise das informações
geográficas, os alunos podem reconhecer: a desigualdade dos usos dos recursos
naturais pela população mundial; o impacto da distribuição territorial em disputas
471

geopolíticas; e a desigualdade socioeconômica da população mundial em


diferentes contextos urbanos e rurais. (BNCC, 2017, p. 359)

Do ponto de vista pedagógico, a aprendizagem da Geografia favorece ao aluno o


reconhecimento da diversidade étnico-racial e a percepção das diferenças existentes nos
grupos sociais, perceber que mulheres, homens, negros, brancos, ricos, pobres, e índios
também são sujeitos de transformação do espaço, assim como, são formadores de
espacialidades, de territórios e territorialidades próprias, sabendo que o respeito a
diversidade é fundamental para preservar a identidade, os valores, e as crenças, pois são
características que constituem a peculiaridade de cada sujeito, o que a torna um ser com
direitos igualitários perante a sociedade.

As noções de espaço e tempo, além das relações do ser humano com os meios
sociais e naturais, vem sendo alteradas intensamente. A apreensão do
conhecimento e a compreensão crítica do mundo, com o reconhecimento de suas
semelhanças, diferenças, diversidades e desigualdades, trona-se, cada dia mais,
condições indispensáveis para a construção de uma sociedade mais justa e
igualitária. (DCRB, 2019, p. 402).

Nesse sentido, a escola tem o dever de oferecer aprendizagens ativas, tendo como
prioridade a formação de sujeitos éticos, críticos, autônomos, conscientes a respeito de si
e do outro, fica evidente que para compreender o eu e o outro, a partir do ensino da
Geografia é preciso criar possibilidades dentro do processo de ensino-aprendizagem, ou
seja, abrir meios de contato na sala de aula possibilitando o processo do conhecimento,
sendo a sala de aula como um espaço histórico ou espaço vivido, onde as relações se
conectam e se manifesta o cotidiano escolar, é preciso permitir a participação do outro,
pois este pensa algo que é diferente e que é preciso ser respeitado, toda e qualquer
relação com o outro gera o saber que mobiliza um processo de construção do eu e do
outro, para Bernard Charlot:

Aprender é sempre entrar em uma relação com o outro, o outro fisicamente


presente em meu mundo, mas também esse outro virtual que cada um leva dentro
de si como interlocutor. Toda relação com o saber comporta, pois, uma dimensão
relacional, que é parte integrante da dimensão indenitária. (Charlot, 200, p. 72)

É importante destacar o processo de construção do saber, por meio da


aprendizagem, sendo assim o educando cidadão deve ser motivado a aprender a
aprender, a participar e a construir. Por esse motivo o ensino da geografia como outras
ciências também não pode ser fragmentado, dissociado da realidade. A escola deve
acompanhar as múltiplas mudanças que ocorre na sociedade, e dessa forma preparando
o aluno para a vida, por isso a educação geográfica nos remete a novos olhares sobre a
472

forma de aprender e ensinar comprometidos com a construção de competências e


habilidades, baseados em metodologias associadas à pesquisa e a investigação como
parte integrante da formação humana, pois educar integralmente significa, educar para a
vida, educar para garantir direitos, deveres e contribuir para a promoção de todas as
formas de inclusão.
Partindo desse pensamento, a construção do saber geográfico no ensino básico
deve permitir ao educando uma apreensão crítica da realidade, como forma de contribuir
para a formação de cidadãos atuantes que sabem ler as relações e transformações
sociais, no sentido de desenvolver capacidade de observar, analisar, interpretar,
comparar e pensar criticamente tudo que está ao seu redor, compreendendo o espaço
produzido e as relações entre os homens e a natureza, para Paulo Freire:

O desenvolvimento de uma consciência crítica que permite ao homem transformar


a realidade se faz cada vez mais urgente. Na medida em que os homens, dentro
de sua sociedade, vão respondendo aos desafios do mundo, vão temporalizando
os espaços geográficos e vão fazendo história pela própria atividade criadora.
(FREIRE, 2005, p. 33)

O espaço, é um dos conceitos estruturantes da geografia, embora seja que, de


alguma forma, permeia todos, mas, é preciso que os alunos dominem os outros também,
pois cada um expressa aspectos diferentes do espaço geográfico: território, lugar,
região, natureza e paisagem. Podemos então dizer que, o espaço é, sem dúvida, o que
mais bem expressa o objeto da geografia, estando presente em um leque de proposições
que debatem os temas dessa ciência. Para que o educando tenha uma melhor
compreensão do espaço geográfico e o entendimento da organização social, é preciso
propiciar-lhe oportunidades de reflexão e de participação, fazendo uso de materiais
adequados como mapas, gráficos, levando-o a compreender e refletir sobre a
organização social e espacial, sendo a cartografia uma aliada fundamental nesse
processo.
Espaço é o lugar quando se leva em conta que está em estreita correspondência
com o social, com o vivido; é onde os sujeitos encontram significado para a sua própria
sobrevivência, influencia a formação das identidades das pessoas e dos grupos, pois é o
lugar onde vivemos e trabalhamos que incorporamos os hábitos, atitudes, valores, as
linguagens, desse modo é considerado também o espaço visível, repleto de componentes
humanos, casa, bairro, e/ou componentes naturais, formando as paisagens; por meio da
política o espaço se transforma em território de variados contornos e concepções
473

ideológicas; é também no espaço que se imbricam os campos físico e humano que


constituem as regiões. Utilizar os conhecimentos geográficos na reflexão das vivências
espaciais é uma condição para se formar como sujeito crítico da construção do espaço.
Na atualidade, as sociedades contam coma a existência de vários objetos
geográficos. Casas, prédios, pontes, estradas, hospitais, escolas, padarias, campo de
cultivo, fabricas, lojas, posto de saúde, igrejas etc. são construções que o ser humano
realiza transformando a natureza. A interferência do homem na natureza é indispensável
para a continuidade do funcionamento da sociedade, mas por outro lado é preciso lembrar
que a natureza e seus recursos são esgotáveis e que necessita de respeito e cuidados
especiais. A natureza está no homem e o homem na natureza, porque o homem é
produto da história natural e a natureza é condição concreta, então, da existencialidade
humana.

SOCIEDADE

AÇÕES ESPAÇO
NATUREZA
GEOGRÁFICO

OBJETOS E
AÇÕES

O ensino da Geografia, pautado no estudo da interação entre sociedade e


natureza nas diferentes escalas espaciais, proporciona um campo indispensável
para pensar nos caminhos para a organização, incorporação e sistematização do
saber que os alunos constroem nas diversas esferas de suas vidas a partir do
local onde vivem. O estudo do meio favorece de maneira espacial, condições
sobre o que eles trazem das experiências do espaço e do tempo. Para a garantia
dos direitos de aprendizagens geográficas, exige-se esforço no sentido de
promover atividades extraclasses, com exploração de múltiplos espaços e tempos
dentro e fora da escola, com práticas inter e transdisciplinares, que visem sempre
à progressão continuada dos estudos. (DCRB, 2019, p. 409)

Portanto, o que se propõe neste Referencial Curricular é contribuir na formação


integral do aluno Inhambupense, voltada para o respeito, reconhecimento e
desenvolvimento comprometidos em formar uma sociedade igualitária, com respeito às
diferenças e a qualquer tipo de preconceito e discriminação. Partindo dos marcos legais
nacionais e estaduais, escreve-se até aqui um caminho, embasado teoricamente pelos
pensamentos de Benard Charlot e o grande mentor da educação brasileira Paulo Freire,
474

que, se bem compreendido e explorado, possibilitará a construção de práticas renovadas,


e aprendizagens significativas, e assim poder escrever uma nova linda história na
educação Inhambupense.

A necessidade de promover aprendizagens ativas na escola, que apontem para a


formação de sujeitos críticos, autônomos, conscientes a respeito de si e do outro é
cada vez maior. Diante disso, ganham força as propostas que coadunam com
ações integradoras por meio de práticas inter e transdisciplinares. Novos olhares
sobre a forma de aprender e ensinar comprometidos com a construção de
competências vêm proporcionando cada vez maior desenvolvimento da
capacidade humana de mobilizar habilidades, conteúdos conceituais, atitudinais e
procedimentais com vistas a uma formação integral, fincadas em laços de
solidariedade, cooperação, respeito à vida e ao meio ambiente. (DCRB, 2019, p.
402 e 403).

Dessa forma, vale frisar a importância da aprendizagem significativa, pois


coloca o sujeito o mentor da sua própria história, frente a sociedade, buscando o processo
construtivo de conhecimento e se adaptando as novas formas do saber, do pensar e do
agir. Assim fica evidente o quanto é importante essa aprendizagem para o
desenvolvimento de atitudes, debates e na elaboração de conceitos que potencialize o
reconhecimento e a construção das próprias identidades.
De acordo com o DCRB (2019, p. 408), faz compreender que:

A interdisciplinaridade é sem dúvida uma das bases epistemológicas da Ciência


Geográfica, visto que dialoga e articula com outros saberes. O conhecimento
geográfico requer a construção de práticas significativas a partir de saberes que
não podem ser fragmentados e descontextualizados. História, Artes, Ciências da
Natureza, Matemática e Linguagem apresentam textos, imagens, mapas, gráficos,
ilustrações que exploram o conteúdo de forma interdisciplinar. Assim, precisa-se
assegurar o fortalecimento das relações entre as diferentes áreas do
conhecimento para a real compreensão do todo. (DCRB, 2019, p.408)

Diante disso, os múltiplos conhecimentos devem estar planeados com outros, a


partir do contexto de vivência dos estudantes. Contudo, é preciso considerar as
especificidades, dialogando com o dia a dia do educando, das demais esferas da sua
vida. Para fomentar essa reflexão, é importante saber que o aprendizado de Geografia
estimula os sujeitos a trabalhar com conceitos que sustentam ideias plurais de natureza,
território e territorialidade, capazes de construir conhecimentos que incorpora os
segmentos sociais culturalmente diferenciados e também os diversos tempos ritmos
naturais.
Esses conceitos possibilita o estudante, a desenvolver capacidade de
compreender sobre os saberes científicos- a respeito da natureza, do território e da
territorialidade, conceitos fundantes para resolver situações cotidianas. As vivencias com
475

os elementos físico-naturais possibilitará a este cidadão autonomia para melhores


condições de vida, pois este tem a liberdade de apropriação e produção desses
elementos
Com o desejo de formar cidadãos critico, reflexivo, pensantes e autônomo, o Componente
Curricular de Geografia, toma-se por base as Competências Especificas para o Ensino
Fundamental II.

COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DE GEOGRAFIA


PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

1. Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação


sociedade/natureza e exercitar o interesse e o espirito de investigação e de
resolução de problemas.

2. Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico,


reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão das
formas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao
longo da história.

3. Desenvolver autonomia e censo crítico para a compreensão e aplicação do


raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do
espaço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação,
distribuição, extensão, localização e ordem.

4. Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens


cartográficas e iconográficas, de diferentes gêneros textuais e das
geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações
geográficas.

5. Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação


para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio
técnico-cientifico e informacional, avaliar ações e propor perguntas e
soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem
conhecimentos científicos da geografia.

6. Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e


defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência
socialmente e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de
qualquer natureza.

7. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade,


flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões
socioambientais, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis
e solidários. (BNCC, 2017, p. 364).

Essas competências expressam os direitos de aprendizagem que todos alunos


deverão conquistar ao longo da Educação Básica. O conceito de competência consiste na
mobilização de conhecimento, seja de conteúdo, procedimentos ou habilidades, sejam
elas práticas cognitivas, socioemocionais, de atitudes ou de valores para resolver
questões cotidianas mais complexas ou menos complexas. Cabe aqui salientar a
importância da educação na formação do aluno. E neste caso podemos afirmar que a
educação possibilita uma abertura de conhecimentos da diversidade cultural, étnicas, do
local e do global.
A Geografia, mas não somente ela tem um papel fundamental no ensino e na
formação e na autoformação do cidadão, pois é uma ciência que analisa o espaço, as
476

ações humanas, os problemas socioambientais, contudo, o professor tem mais


possibilidades para inserir assuntos da atualidade, promovendo debate e auxiliando na
posição crítica dos educandos, direcionando para a formação de um cidadão critico,
responsável e transformador. Para Paulo Freire o professor de Geografia poderá
contribuir significativamente para a reflexão crítica de seus alunos agindo de acordo com
princípios estéticos e éticos.

Portanto, o professor de geografia tem que saber o que os alunos pensam sobre
os conceitos-chaves desta ciência, como: Espaço, Região, Território, Paisagem e
Lugar. Para que se possa aproveitar o que os educandos já sabem de coerente e
superar o erro que eles possuem sobre tais conceitos. Sendo assim, o professor
de geografia estará despertando a curiosidade de seus educandos, que através de
um processo de aprendizagem passará de ingênuo para a epistemológica
(FREIRE, 2005, p. 14).

A partir da constatação é possível a reflexão da prática, em busca da


transformação educacional. É através do contato que o professor poderá compreender os
aspectos culturais como formadores do sujeito, somente lendo a realidade no qual o aluno
está inserido que o professor irá proporcionar reflexão crítica, pois, o ensinar e o aprender
implica um processo de comunicação.
O Currículo Referencial de Inhambupe prioriza uma educação de qualidade que
valoriza a equidade e a diversidade. Para garantir o acesso e a permanência dos
estudantes, na escola, a educação básica Inhambupense tem como compromisso a
formação integral dos estudantes em seus aspectos cognitivos, físicos e emocionais.
Nesse sentido, o componente curricular de Geografia, por meio do desenvolvimento de
competências e habilidades favorecerá a formação integral do aluno, proporcionando-lhe
a compreensão do espaço local e suas inter-relações com o global, permitindo-lhe o
reconhecimento e a valorização dos diferentes saberes construindo atitudes responsável
diante da natureza e conscientes de suas responsabilidades. Nesse sentido, é
fundamental o estudo da territorialidade local a partir dos aspectos de dominação e
emancipação que caracteriza este Município de Inhambupe.
477

ORGANIZADORES CURRICULARES

PARTE DIVERSIFICADA

ENSINO FUNDAMENTAL II

6º AO 9º ANO.

(em construção)
478

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


COMPONENTE CURRICULAR – GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ANO
TEMA MOTIVADOR – TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA- Espaço geográfico, sociedade e o meio.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Autonomia – Respeito – Cidadania – Ludicidade - Ética e Criticidade.

EIXOS SABER ESPECIFICIDADE SABER SER SABER SER PRINCÍPIOS EXPECTATIVA DE AVALIAÇÃO
TEMÁTICOS LOCAL METODOLOGICOS APRENDIZAGENS FORMACIONAL
INTERDISCIPLINARIEDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRÍTICA –

PERSPECTIVA FORMACIONAL: AUTOFORMAÇÃO, HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO E


EF06GE01) Comparar
modificações das paisagens
CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO – EDUCAÇÃO INTEGRAL

nos lugares de vivência e os


O sujeito e usos desses lugares em
seu lugar no diferentes tempos.
mundo (EF06GE02) Analisar
modificações de paisagens
TRANSVERSALIDADES FUNDANTES

por diferentes tipos de


sociedade, com destaque

TRANSVERSALIDADES FUNDANTES
para os povos originários.
(EF06GE03) Descrever os
movimentos do planeta e
sua relação com a circulação

METAFORMAÇÃO
geral da atmosfera, o tempo
atmosférico e os padrões
climáticos.
(EF06GE04) Descrever o
ciclo da água, comparando o
escoamento superficial no
ambiente urbano e rural,
reconhecendo os principais
componentes da morfologia
das bacias e das redes
hidrográficas e a sua
localização no modelado da
superfície terrestre e da
cobertura vegetal.
479

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
Geografia 6º ANO
TEMA MOTIVADOR – TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA- Espaço geográfico, sociedade e o meio.
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Autonomia – Respeito – Cidadania – Ludicidade - Ética e Criticidade.
INTERDISCIPLINARIEDADE/MULTIREFERENCIALIDADE INTERCRÍTICA

EIXO SABER SABER-FAZER SABER SER PRINCÍPIOS EXPECTATIVAS AVALIAÇÃO


TEMÁTICO METODOLOGICOS DE FORMACIONAL
– CURRÍCULO ETNOCONSTITUTIVO – EDUCAÇÃO INTEGRAL

APRENDIZAGENS

HETEROFORMAÇÃO, ECOFORMAÇÃO E METAFORMAÇÃO


PERSPECTIVA FORMACIONAL: AUTOFORMAÇÃO,
Geografia, Importância da Compreender a Relacionar o No ensino da
TRANSVERSALIDADES FUNDANTES

TRANSVERSALIDADES FUNDANTES
sociedade e as Geografia, como as relação do homem processo de Geografia, a
relações humanas. diferentes sociedades com a natureza e formação das avaliação
se relaciona com a sua interferência na sociedades formacional
natureza na transformação do humanas e o
construção do espaço. funcionamento da
espaço. natureza.
Reconhecer as
manifestações da Valorizar e utilizar
relação entre os conhecimentos
sociedade e geográficos no
natureza. cotidiano.
480

REFERENCIAL CURRICULAR INHAMBUPENSE


ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS- Geografia 6º ANO
TEMA MOTIVADOR – TEMAS INTEGRADORES – PARTE DIVERSIFICADA-
TRANSVERSALIDADES AMPLIADAS – Autonomia, Respeito, Cidadania, Ética

UNIDADES CAMPO DE *SABER *SABER-FAZER SABER SER PRINCIPIOS EXPECTATIVAS AVALIAÇÃO


TEMÁTICAS ATUAÇÃO (Saberes) (Saberes em uso) (Valores) METODOLOGICOS DE FORMACIO
(Métodos) APRENDIZAGENS NAL
Aprendizagens
(EFO6GE01)
Identidade
sociocultur (EFO6GE02)
O sujeito e al.
seu lugar no
mundo.
481

ÁREA DE ENSINO RELIGIOSO

Apresentação

Ao longo da história da educação brasileira, o Ensino Religioso assumiu diferentes


perspectivas teórico-metodológicas, geralmente de viés confessional ou interconfessional.
A partir da década de 1980, as transformações socioculturais que provocaram mudanças
paradigmáticas no campo educacional também impactaram no Ensino Religioso. Em
função dos promulgados ideais de democracia, inclusão social e educação integral, vários
setores da sociedade civil passaram a reivindicar a abordagem do conhecimento religioso
e o reconhecimento da diversidade religiosa no âmbito dos currículos escolares.
A Constituição Federal de 1988 (artigo 210) e a LDB nº 9.394/1996 (artigo 33,
alterado pela Lei nº 9.475/1997) estabeleceram os princípios e os fundamentos que
devem alicerçar epistemologias e pedagogias do Ensino Religioso, cuja função
educacional, enquanto parte integrante da formação básica do cidadão, é assegurar o
respeito à diversidade cultural religiosa, sem proselitismos.
Mais tarde, a Resolução CNE/CEB nº 04/2010 e a Resolução CNE/CEB nº 07/2010
reconheceram o Ensino Religioso como uma das cinco áreas de conhecimento do Ensino
Fundamental de 09 (nove) anos.
Estabelecido como componente curricular de oferta obrigatória nas escolas
públicas de Ensino Fundamental, com matrícula facultativa, em diferentes regiões do país,
foram elaborados propostas curriculares, cursos de formação inicial e continuada e
materiais didático-pedagógicos que contribuíram para a construção da área do Ensino
Religioso, cujas natureza e finalidades pedagógicas são distintas da confessionalidade.

Introdução

O Brasil é um país de proporções continentais com uma rica e complexa História


que o distingue de seus vizinhos na América do Sul. Em sua riqueza e complexidade,
encontra-se a formação de sua gente, composta de imigrantes de diversas partes do
mundo em uma base étnica matriz de portugueses, africanos e indígenas. A estes se
somam nas mais variadas regiões do País uma amálgama de espanhóis, judeus, árabes,
orientais, alemães, italianos, letos, enfim, uma miríade de povos e grupos que
contribuíram com suas culturas, olhares e visões de mundo para tornar o Brasil uma terra
de toda a gentei. Dentre as diversas riquezas que podemos citar, a cosmovisão religiosa,
com seus rituais, demonstrações de fé e de pertença mística está entre as mais
complexas heranças e manifestações que podemos atribuir a esta babel étnico-cultural
482

que adentrou a terra brasilis a partir de 1500, já encontrando aqui um fluxo contínuo de
povos e nações indígenas que circulavam por este imenso território. Esta característica é
notada pelo historiador da religião, Artur César Isaia:

“Pensar as transformações pelas quais passou o campo religioso brasileiro é


pensar, antes de tudo, na extrema complexidade do universo de crenças entre nós.
Essa não é uma característica atual. Historicamente já nascemos sob o signo desta
complexidade, a partir da experiência ibérica totalmente distante da uniformidade
católica com que foi identificada. Para além da ideia de uma monarquia portuguesa,
cuja fidelidade à ortodoxia católica foi a característica dominante, a experiência dos
colonizadores já acenava para uma complexidade étnica, cultural, linguística e
religiosa notáveis”.

A colonização portuguesa, a partir do padroado real, imprimiu uma base cristã ibérica que
acompanhou até os dias atuais os desdobramentos da História do Brasil, vindo a se tornar
a maior nação católica do mundo. Os diversos grupos escravos africanos trazidos ao
Brasil em um período de duzentos anos inseriram na matriz brasileira um componente
religioso diversos, porém ligados às tradições espirituais da África, dando origem a
hibridações com o catolicismo e as religiões indígenas, como já dizia Freyre:

“O que se sente em todo esse desadoro de antagonismos são as duas culturas, a


europeia e a africana, a católica e a maometana, a dinâmica e a fatalista
encontrando-se no português, fazendo dele, de sua vida, de sua moral, de sua
economia, de sua arte um regime de influências que se alternam, se equilibram ou
se hostilizam. Tomando em conta tais antagonismos de cultura, a flexibilidade, a
indecisão, o equilíbrio ou a desarmonia deles resultantes, é que bem se
compreende o especialíssimo caráter que tomou a colonização do Brasil, a
formação sui generis da sociedade brasileira, igualmente equilibrada nos seus
começos e ainda hoje sobre antagonismos”.

As imigrações do final do século XVIII introduziram as diversas denominações


protestantes, após tentativas de implantação da mesma em regiões do Brasil em tempos
anterioresii. A chegada de imigrantes de diversas etnias na segunda metade do século
XIX e início do século XX propiciaram a implantação de colônias e grupos religiosos
protestantes e católicos, mas também árabes e judeus que puderam manifestar sua
religião de forma mais abertaiii. A vinda de grupos orientais no início do século XX trouxe
religiões como a Seicho Noi-E, Igreja Messiânica, o budismo, entre outros. As chamadas
missões protestantes modernas também implantaram no Brasil, no início do século XX
diversas ramificações que, posteriormente, seriam a base do chamado Pentecostalismo e
Neopentecostalismo. Os novos movimentos religiosos as mais variadas formas de
manifestações religiosas também dão uma conotação diferenciada e própria a um país
onde as religiões fazem parte integrante da multiplicidade cultural de povo multiétnico.
483

LINHA DO TEMPO DO ENSINO RELIGIOSO

1988
A nova Constituição diz no artigo 210, parágrafo primeiro: "O ensino religioso, de
matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de
ensino fundamental". O artigo 5 define: "é inviolável a liberdade de consciência e de
crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da
lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias". No artigo 19, consta: É vedado à
União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o


funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou
aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

II - recusar fé aos documentos públicos;

III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

1996
O texto da Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), de dezembro de 1996, definia:
"O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os cofres
públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus
responsáveis, em caráter:

I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável,


ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas
respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou

II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que se


responsabilizarão pela elaboração do respectivo programa."

1997

Em julho, passa a vigorar uma nova redação do artigo 33 da LDB 9394/96 (a lei n.º
9.475): "O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica
484

do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino
fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas
quaisquer formas de proselitismo.

§ 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos


conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão
dos professores.

§ 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes


denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso."

2009
- Aprovação pelo Congresso Nacional do Acordo Brasil-Santa Sé, assinado pelo
Executivo em novembro de 2008. O acordo cria novo dispositivo, discordante da LDB em
vigor:
"Art. 11 - A República Federativa do Brasil, em observância ao direito de liberdade
religiosa, da diversidade cultural e da pluralidade confessional do País, respeita a
importância do ensino religioso em vista da formação integral da pessoa.

§1º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa,


constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental,
assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a
Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação".
A legislação brasileira acerca do ensino religioso tem se modificado ao longo da
sua inserção nas escolas, de modo a exercitar o convívio das diferenças religiosas e de
ampliar o conhecimento religioso como substrato importante da vivência em sociedade.
Religião, conforme se infere dos ensinamentos de Carlos Lopes de Mattos, é a
“crença na dependência em relação a um ser superior que influi no nosso ser- ou ainda –a
instituição social de uma comunidade unida pela crença de seus ritos”.
Ensino, segundo o dicionário Aurélio Básico de Língua Portuguesa, é a
“transmissão de conhecimentos, informações ou esclarecimentos úteis e indispensáveis à
educação ou a fim determinado”.
No âmbito educacional, nas escolas públicas de ensino fundamental o ensino
religioso é disciplina facultativa, sendo ela inserida nos horários normais escolares,
conforme determinação do artigo 210, parágrafo 1º da Carta Maior, ao dispor que “O
485

ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental.”
A proteção estatal à liberdade religiosa possibilita, dessa forma, tanto a mudança
de religião conforme as preferências pessoais dos indivíduos, quanto à formação de
novos grupos religiosos, de maneira que o indivíduo passa a ter o direito legal de construir
sua identidade religiosa como bem entender, premissa fundamental para a compreensão
do que se chama “sincretismo religioso no Brasil”.
A educação religiosa é identificada como forte elemento civilizador, sendo, no
entanto, questionada em alguns de seus métodos, razão pela qual a legislação brasileira
tem se adaptado a essa realidade, buscando discutir no âmbito das políticas públicas a
inserção da cultura no contexto escolar.
A partir do comando constitucional, a disciplina de Ensino Religioso na escola
pública foi proposta por diferentes órgãos e em documentos oficiais, tais como: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os Parâmetros Curriculares Nacionais, do
Ministério da Educação e do Desporto; os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Religioso, do Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso; dentre outros.
A Nova Lei de Diretrizes e bases da Educação em seu artigo 33 - Lei n° 9.394 de
20 de dezembro de 1996 com redação dada pela Lei n° 9475, de 22 de julho de 1997 que
legisla sobre este assunto do seguinte modo:
Art. 33° - O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação
básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de
ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil,
vedadas quaisquer formas de proselitismo.

§ 1° - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos


conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão
dos professores.

§ 2° - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes


denominações religiosas, para a definição do ensino religioso.

Conforme se observa, a referida Lei é bastante ampla e ambígua, deixando várias


lacunas a serem preenchidas pelos Conselhos Estaduais de Ensino conforme realidade e
vivências regionais, ficando para as Secretarias Estaduais de Educação e os Conselhos
de Educação sua regulamentação. Além disso, existe a possibilidade do Projeto Político
Pedagógico de cada unidade escolar adaptar tal legislação à sua realidade vivencial.
486

Por tais razões, toda e qualquer legislação no âmbito do ensino religioso deve ser
analisado à luz do art. 5º, VI da Constituição Federal de 1988, no sentido de que “é
inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção dos locais de culto e suas
liturgias”. Tal princípio engloba a liberdade de consciência, a liberdade de crença e a
liberdade de culto.
Para Pinto Ferreira, “a Liberdade Religiosa é o direito que tem o homem de adorar
a seu Deus, de acordo com sua crença e seu culto.” Segundo Emerson Giumbelli, as
condições associadas à liberdade religiosa são as seguintes:
(...) separação entre Estado e igrejas, não intervenção do Estado em assuntos
religiosos, restrições dos grupos confessionais ao espaço privado, igualdade das
associações religiosas perante a lei, garantia de pluralismo confessional e de escolha
individual.
O direito à liberdade de religião é inerente à condição humana, e a religiosidade é
um fenômeno sociológico que ganha importância jurídica, graças aos princípios
constitucionais, dentre eles o de liberdade.
A inviolabilidade da liberdade de consciência, de crença e de culto constitui a
resposta política adequada aos desafios do pluralismo religioso, permitindo desarmar o
potencial conflituoso entre as várias concepções.
Trata-se de um Estado Laico, que não se confunde com um Estado ateu, mas sim
um Estado onde se respeitam todos os credos e sua exteriorização. Assim sendo, não há
confusão com a Igreja, onde os legitimados são aqueles escolhidos pelo povo, pontuando
a importância da democracia em um Estado Laico.
O modelo de ensino religioso, estabelecido na Constituição Federal de 1988 e na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, assumiu um caráter pluralista, não
confessional, enfatizando os aspectos antropológicos das religiões e, portanto,
teoricamente desvinculado da Igreja católica.
Por outro lado, deve ser levado em consideração que o Estado brasileiro é laico e
o poder público deve manter-se independente em relação aos cultos religiosos ou igrejas,
protegendo e garantindo o livre exercício de todas as religiões, sempre com vistas ao
alcance do interesse público, com a garantia da liberdade religiosa, ampliando o espaço
conferido ao fenômeno religioso, sempre que forem invocadas pelos cidadãos as
garantidas legais.
Por fim, cumpre destacar que numa sociedade democrática como a brasileira, é
do interesse de todos a defesa do direito de escolha de cada um, respeitando a liberdade
487

dos demais. Dessa forma, qualquer forma de discriminação deve ser combatida na
escola, pois esta é um espaço plural em termos de pensamentos e manifestações,
devendo ser pregados o diálogo e a compreensão, em lugar do proselitismo e da
intolerância.

O CATOLICISMO NO BRASIL

Iríamos longe se voltássemos ao começo da história religiosa do Brasil para


compreender, como seria necessário, as características e as tendências do catolicismo
brasileiro. Mas basta tomar o período que vem da instauração do regime republicano em
1889. Até então, o catolicismo era a religião oficial do regime monárquico e a Igreja,
praticamente, estava subordinada ao Estado em virtude do caráter regalista da legislação
civil. Durante aquele período, houve alguns conflitos muito sérios entre as autoridades
civis e religiosas; por vezes, o Estado intervinha na nomeação dos bispos e até tomava
medidas contra a Igreja, como o fechamento dos noviciados das ordens religiosas por
muitos anos e a prisão de dois bispos que tentavam livrar as irmandades da influência
maçônica.
A separação entre a Igreja e o Estado encerrou aquilo a que o Episcopado, em
uma carta pastoral coletiva famosas chamou de “proteção que nos abafava”. Mais de um
porta-voz da Hierarquia tem afirmado que desde então data o período de maior
prosperidade da Igreja no Brasil.
Naquela data, havia, em todo o país, apenas uma arquidiocese e umas duas
dezenas de bispados, em parte porque a Hierarquia nacional resistia à criação de novas
circunscrições eclesiásticas a fim de evitar a intervenção do poder monárquico na escolha
dos novos prelados.
Por influência da Liga Eleitoral Católica (L.E.C.), em 1934, a Constituição da
República brasileira, votada pela primeira vez em 1894, sob inspiração fortemente laicista,
introduziu a invocação do nome de Deus em seu preâmbulo, admitiu o ensino religioso
nas escolas públicas para os alunos que o solicitassem e concedeu validade civil ao
casamento religioso realizado perante qualquer igreja sob a condição dos candidatos
fazerem a sua habilitação, nos termos da lei civil, perante o Estado, o que levou a
Hierarquia católica a não aproveitar-se deste último dispositivo constitucional.
Poder-se-iam apontar outros indícios de uma melhor integração do catolicismo
brasileiro no corpo da doutrina e da estrutura da Igreja universal. Alguns dos
desenvolvimentos assinalados pelos líderes do pensamento e da ação religiosa são:
1º a organização de uma ativa elite de católicos piedosos e instruídos;
488

2º a popularização do culto eucarístico fomentado pelos grandes congressos


eucarísticos nacionais e diocesanos, os quais promoveram o aumento da frequência dos
sacramentos e uma integração religiosa mais completa de muitas pessoas, especialmente
nos centros urbanos;
3º a substituição gradual das antigas irmandades religiosas, agora reduzidas a
obras assistenciais e órgãos de classificação social dos seus membros, por associações
mais dedicadas à formação espiritual e à ação religiosa;
4º a expansão do sistema educacional católico no nível secundário e, no
universitário, a criação de universidades católicas.
A ação social está, desde 1935, coordenada pela Ação Católica Brasileira, cujas
atividades são orientadas por uma comissão episcopal.
A partir da proclamação da República, a Igreja que, reorganizar a sua estrutura e
restaurar as ordens religiosas cujas comunidades haviam sido quase extintas devido ao
fechamento dos seus noviciados nas últimas décadas do século XIX. A maior parte das
ordens religiosas necessitou estabelecer novas comunidades com pessoal estrangeiro;
nas zonas de imigração, nos Estados do Sul, muitos padres seculares estrangeiros foram
convidados a encarregar-se das populações rurais.
Por estas razões e por causa da oposição da Igreja às tendências laicistas da
legislação nacional, especialmente no campo da educação, um predecessor brasileiro de
Paul Blanshard, escreveu que, no Brasil a Igreja é um “partido político estrangeiro”.
Outros, como o sociólogo Fernando de Azevedo, afirmam que a Igreja alheiou-se dos
problemas nacionais e perdeu o contato com a nossa realidade. Mas os esforços do clero
e da Hierarquia por ajudarem o país na solução de alguns dos seus problemas sociais,
espirituais e econômicos (vejam-se as pastorais coletivas e individuais o os anais das
Semanas de Ação Social e de outras organizações) mostram que aqueles escritores
interpretam mal a posição do catolicismo no Brasil.
Os líderes católicos brasileiros, eclesiásticos e laicos, consideram que, apesar dos
progressos verificados, há graves motivos para preocupação com a situação religiosa
nacional. É muito aceita, entre os mesmos, a ideia de que, em termos gerais, o “nosso
catolicismo é um catolicismo de bonitas palavras e atos exteriores” que “não vive na
consciência” do povo, mas que é transmitido de geração em geração simplesmente como
uma tradição de reduzida força. Esses líderes não cessam de apontar como ameaças à fé
dos brasileiros o nominalismo, isto é, a adesão meramente nominal, e a ignorância
religiosa das massas.
489

O catolicismo brasileiro herdou da cultura portuguesa certa brandura, tolerância e


maleabilidade que a exaltada, turbulenta e dura religiosidade espanhola conheceu. De um
modo geral e sem descer a detalhes e exceções, a vida religiosa dos católicos brasileiros
reduz-se ao culto dos santos, padroeiras das cidades ou freguesias, ou protetores das
suas lavouras, de suas profissões ou de suas pessoas, – um culto em grande parte
doméstico e que não se conforma muito estritamente com o calendário oficial da Igreja
nem com as prescrições litúrgicas; esse culto traduz-se muito em novenas e orações
recitadas e cantadas, em procissões e em romarias aos santuários em que se veneram as
imagens mais populares ou têm sede algumas devoções favoritas do povo; manifestam-
se também por meio de promessas propiciatórias, com oferendas materiais ou
“Sacrifícios” aos santos para que atendam às suplicas dos seus devotos . Este culto, em
certos aspectos perfeitamente ortodoxo, mas sem dúvida exagerado em sua importância
com detrimento da vida espiritual propriamente dita, tem curiosidades muito significativas:
uma delas é que, não raro, associa-se a práticas de natureza mágica aprendidas
sobretudo dos indígenas que habitavam o país por ocasião da descoberta e que estão
hoje reduzidos a algumas centenas de milhares nas florestas mais afastadas do litoral;
outra é o fato das imagens dos santos sofrerem castigos quando tardam ou deixam de
atender aos rogos dos seus devotos, o que assimila esse culto a uma idolatria.
A mistura do dogma católico com crenças encontradas entre os indígenas ou
importadas com os escravos africanos é outra peculiaridade da religião de considerável
porção da população. Este é um dos temas desenvolvidos por Gilberto Freyre em seus
conhecidos estudos de história social brasileira. Um outro cientista social de renome, Artur
Ramos, demonstrou que a religião popular brasileira, ao menos entre os grupos de cor
dos centros urbanos maiores e das velhas áreas açucareiras, como Rio de janeiro, Bahia,
Maceió e Recife, é um sincretismo afro-católico-espírita com variada intensidade de cada
um dos elementos componentes.
O Estado da Bahia tem a fama de ser um dos centros maiores do catolicismo no
Brasil, por causa da intensa devoção do seu povo ao Senhor do Bonfim, cujo santuário é
conhecido
em todo o país, pelo número de suas igrejas que, sendo (na capital) apenas umas 90,
consta ser de uma para cada dia do ano, pelo brilho de suas procissões e festas
religiosas e até pela circunstância histórica de ter sido a sede da primeira arquidiocese
criada na América portuguesa nos tempos coloniais.
Entretanto, florescem na capital daquele Estado e numa área próxima à mesma,
onde se concentram os descendentes dos antigos escravos africanos, algumas centenas
490

de “terreiros” para o culto dos candomblés, em que se mistura a crença nos orixás
africanos com o espiritismo e o catolicismo. É preciso ter assistido alguma vez à festa de
Nossa Senhora das Candeias, seguida ou mesmo combinada no mesmo dia com a festa
de Iemanjá, “mãe-d’água”, ou acompanhar a famosa festa do Senhor do Bonfim,
confundido no espírito de muitos dos seus devotos com Oxalá, o principal Orixá, ou
deidade, do panteon oeste-africano, para se sentir quão ilusória é a ideia de que a
totalidade da população da Bahia é realmente católica.
Observações da mesma natureza podem fazer-se nas antigas áreas de cultura de
cana-de- açúcar, onde a maior parte dos escravos africanos foi concentrada, porém,
mesmo em algumas cidades do sul, como Porto Alegre, onde ainda hoje, apesar da maior
abundância de clero, de um sistema educacional católico mais forte e da influência do
protestantismo trazido pelos imigrantes da Europa Central, de acordo com observações
de Dante de Laytano, Melville J. Herskovits, Roger Bastide, existem mais de cem
daqueles “terreiros” sob formas muito mais disfarçadas, sem dúvida, ainda alimentados
pelo sincretismo religioso já referido. Muito embora venham fazendo oposição a tal
confusão, há muitos decênios, as autoridades eclesiásticas têm tido muito pouco êxito
nesse esforço e pode se afirmar, sem muito risco de erro, que aqueles cultos estão, por
diversas razões, numa fase de ressurgimento e de expansão em todo o país.

Para a BNCC do Ensino Fundamental I e II, a disciplina Ensino Religioso é um meio para
propiciar conhecimento sobre questões religiosas, culturais e estéticas, partindo das
manifestações religiosas explicitadas pelos estudantes.
Também é uma maneira de proporcionar entendimento quanto ao direito de
liberdade de consciência e manifestação da crença quanto para promover os direitos
humanos.
Assim como é para desenvolver habilidade e competências para aprimorar o
diálogo quanto ao posicionamento religioso, a fim de exercitar o respeito e a liberdade
entre as diversas concepções tidas por cada aluno, contribuindo, assim, no
desenvolvimento da formação de valores, princípios éticos e da cidadania.
Para que esses conhecimentos sejam efetivos aos estudantes, a BNCC do Ensino
Fundamental I e II divide os conteúdos da matéria de Ensino Religioso em unidades
temáticas, são elas:
1. Identidades e alteridades,
2. Manifestações religiosas,
491

3. Crenças religiosas e filosofias de vida.


O ser humano se constrói a partir de um conjunto de relações tecidas em determinado
contexto histórico-social, em um movimento ininterrupto de apropriação e produção
cultural. Nesse processo, o sujeito se constitui enquanto ser de imanência (dimensão
concreta, biológica) e de transcendência (dimensão subjetiva, simbólica).
Ambas as dimensões possibilitam que os humanos se relacionem entre si, com a
natureza e com a(s) divindade(s), percebendo-se como iguais e diferentes.
A percepção das diferenças (alteridades) possibilita a distinção entre o “eu” e o “outro”,
“nós” e “eles”, cujas relações dialógicas são mediadas por referenciais simbólicos
(representações, saberes, crenças, convicções, valores) necessários à construção
das identidades.
Tais elementos embasam a unidade temática Identidades e alteridades,
a ser abordada ao longo de todo o Ensino Fundamental, especialmente nos anos iniciais.
Nessa unidade pretende-se que os estudantes reconheçam, valorizem e acolham o
caráter singular
e diverso do ser humano, por meio da identificação e do respeito às semelhanças e
diferenças entre o eu (subjetividade) e os outros (alteridades), da compreensão dos
símbolos e significados e da relação entre imanência e transcendência.
A dimensão da transcendência é matriz dos fenômenos e das experiências
religiosas, uma vez que, em face da finitude, os sujeitos e as coletividades sentiram-se
desafiados a atribuir sentidos e significados à vida e à morte. Na busca de respostas, o
ser humano conferiu valor de sacralidade a objetos, coisas, pessoas, forças da natureza
ou seres sobrenaturais, transcendendo a realidade concreta.
Essa dimensão transcendental é mediada por linguagens específicas, tais como o
símbolo, o mito e o rito. No símbolo, encontram-se dois sentidos distintos e
complementares. Por exemplo, objetivamente uma flor é apenas uma flor. No entanto, é
possível reconhecer nela outro significado: a flor pode despertar emoções e trazer
lembranças. Assim, o símbolo é um elemento cotidiano ressignificado para representar
algo além de seu sentido primeiro.
Sua função é fazer a mediação com outra realidade e, por isso, é uma das
linguagens básicas da experiência religiosa.
Tal experiência é uma construção subjetiva alimentada por diferentes práticas
espirituais ou ritualísticas, que incluem a realização de cerimônias, celebrações, orações,
festividades, peregrinações, entre outras. Enquanto linguagem gestual, os ritos narram,
encenam, repetem e representam histórias e acontecimentos religiosos. Desta forma, se o
492

símbolo é uma coisa que significa outra, o rito é um gesto que também aponta para outra
realidade.
Os rituais religiosos são geralmente realizados coletivamente em espaços e
territórios sagrados (montanhas, mares, rios, florestas, templos, santuários, caminhos,
entre outros), que se distinguem dos demais por seu caráter simbólico. Esses espaços
constituem-se em lócus de apropriação simbólico-cultural, onde os diferentes sujeitos se
relacionam, constroem, desenvolvem e vivenciam suas identidades religiosas.
Nos territórios sagrados frequentemente atuam pessoas incumbidas da prestação
de serviços religiosos. Sacerdotes, líderes, funcionários, guias ou especialistas, entre
outras designações, desempenham funções específicas: difusão das crenças e doutrinas,
organização
dos ritos, interpretação de textos e narrativas, transmissão de práticas, princípios e
valores etc. Portanto, os líderes exercem uma função pública, e seus atos e orientações
podem repercutir sobre outras esferas sociais, tais como economia, política, cultura,
educação, saúde e meio ambiente.
Esse conjunto de elementos (símbolos, ritos, espaços, territórios e lideranças)
integra a unidade temática Manifestações religiosas, em que se pretende proporcionar o
conhecimento, a valorização e o respeito às distintas experiências e manifestações
religiosas, e a compreensão das relações estabelecidas entre as lideranças e
denominações religiosas e as distintas esferas sociais.
Na unidade temática Crenças religiosas e filosofias de vida, são tratados aspectos
estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida,
particularmente sobre mitos, ideia(s) de divindade(s), crenças e doutrinas religiosas,
tradições orais e escritas, ideias de imortalidade, princípios e valores éticos.
Os mitos são outro elemento estruturante das tradições religiosas. Eles
representam a tentativa de explicar como e por que a vida, a natureza e o cosmos foram
criados. Apresentam histórias dos deuses ou heróis divinos, relatando, por meio de uma
linguagem rica em simbolismo, acontecimentos nos quais as divindades agem ou se
manifestam.
O mito é um texto que estabelece uma relação entre imanência (existência
concreta) e transcendência (o caráter simbólico dos eventos).
Ao relatar um acontecimento, o mito situa-se em um determinado tempo e lugar e,
frequentemente, apresenta-se como uma história verdadeira, repleta de elementos
imaginários.
493

No enredo mítico, a criação é uma obra de divindades, seres, entes ou energias


que transcendem a materialidade do mundo. São representados de diversas maneiras,
sob distintos nomes, formas, faces e sentidos, segundo cada grupo social ou tradição
religiosa.
O mito, o rito, o símbolo e as divindades alicerçam as crenças, entendidas como
um conjunto de ideias, conceitos e representações estruturantes de determinada tradição
religiosa. As crenças fornecem respostas teológicas aos enigmas da vida e da morte, que
se manifestam nas práticas rituais e sociais sob a forma de orientações, leis e costumes.
Esse conjunto de elementos originam narrativas religiosas que, de modo mais ou
menos organizado, são preservadas e passadas de geração em geração pela oralidade.
Desse modo, ao longo do
tempo, cosmovisões, crenças, ideia(s) de divindade(s), histórias, narrativas e mitos
sagrados constituíram tradições específicas, inicialmente orais. Em algumas culturas, o
conteúdo dessa tradição foi registrado sob a forma de textos escritos.
No processo de sistematização e transmissão dos textos sagrados, sejam eles
orais, sejam eles escritos, certos grupos sociais acabaram por definir um conjunto de
princípios e valores que configuraram doutrinas religiosas. Estas reúnem afirmações,
dogmas e verdades que procuram atribuir sentidos e finalidades à existência, bem como
orientar as formas de relacionamento com a(s) divindade(s) e com a natureza.
As doutrinas constituem a base do sistema religioso, sendo transmitidas e
ensinadas aos seus adeptos de maneira sistemática, com o intuito de assegurar uma
compreensão mais ou menos unitária e
homogênea de seus conteúdos.
No conjunto das crenças e doutrinas religiosas encontram-se ideias de imortalidade
(ancestralidade, reencarnação, ressurreição, transmigração, entre outras), que são
norteadoras do sentido da vida dos seus seguidores. Essas informações oferecem aos
sujeitos referenciais tanto para a vida terrena quanto para o pós-morte, cuja finalidade é
direcionar condutas individuais e sociais, por meio de códigos éticos e morais. Tais
códigos, em geral, definem o que é certo ou errado, permitido ou proibido. Esses
princípios éticos e morais atuam como balizadores de comportamento, tanto nos ritos
como na vida social.
Também as filosofias de vida se ancoram em princípios cujas fontes não advêm do
universo religioso. Pessoas sem religião adotam princípios éticos e morais cuja origem
decorre de fundamentos racionais, filosóficos, científicos, entre outros. Esses princípios,
494

geralmente, coincidem com o conjunto de valores seculares de mundo e de bem, tais


como: o respeito à vida e à dignidade humana, o tratamento
igualitário das pessoas, a liberdade de consciência, crença e convicções, e os direitos
individuais e coletivos.
Cumpre destacar que os critérios de organização das habilidades na BNCC (com a
explicitação dos objetos de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento
desses objetos em unidades temáticas) expressam um arranjo possível (dentre outros).
Portanto, os agrupamentos propostos não devem ser tomados como modelo obrigatório
para o desenho dos currículos.
Considerando os marcos normativos e, em conformidade com as competências
gerais estabelecidas no âmbito da BNCC, o Ensino Religioso deve atender os seguintes
objetivos:
a) Proporcionar a aprendizagem dos conhecimentos religiosos, culturais e estéticos, a
partir das manifestações religiosas percebidas na realidade dos educandos;
b) Propiciar conhecimentos sobre o direito à liberdade de consciência e de crença, no
constante propósito de promoção dos direitos humanos;
c) Desenvolver competências e habilidades que contribuam para o diálogo entre
perspectivas religiosas e seculares de vida, exercitando o respeito à liberdade de
concepções e o pluralismo de ideias, de acordo com a Constituição Federal;
d) Contribuir para que os educandos construam seus sentidos pessoais de vida a partir de
valores, princípios éticos e da cidadania.
O conhecimento religioso, objeto da área de Ensino Religioso, é produzido no
âmbito das diferentes áreas do conhecimento científico das Ciências Humanas e Sociais,
notadamente da(s) Ciência(s) da(s) Religião(ões). Essas Ciências investigam a
manifestação dos fenômenos
religiosos em diferentes culturas e sociedades enquanto um dos benssimbólicos
resultantes da busca humana por respostas aos enigmas do mundo, da vida e da morte.
De modo singular, complexo e diverso, esses fenômenos alicerçaram distintos sentidos e
significados de vida e diversas ideias de divindade(s), em torno dos quais se organizaram
cosmovisões, linguagens, saberes, crenças, mitologias, narrativas, textos, símbolos, ritos,
doutrinas, tradições, movimentos, práticas e princípios éticos e morais. Os fenômenos
religiosos em suas múltiplas manifestações são parte integrante do substrato cultural da
humanidade.
Cabe ao Ensino Religioso tratar os conhecimentos religiosos a partir de
pressupostos éticos e científicos, sem privilégio de nenhuma crença ou convicção. Isso
495

implica abordar esses conhecimentos com base nas diversas culturas e tradições
religiosas, sem desconsiderar a existência de filosofias seculares de vida.
No Ensino Fundamental, o Ensino Religioso adota a pesquisa e o diálogo como
princípios mediadores e articuladores dos processos de observação, identificação,
análise, apropriação e ressignificação de saberes, visando o desenvolvimento de
competências específicas. Dessa maneira, busca problematizar representações sociais
preconceituosas sobre o outro, com o intuito de combater a intolerância, a discriminação e
a exclusão Por isso, a interculturalidade e a ética da alteridade constituem fundamentos
teóricos e pedagógicos do Ensino Religioso, porque favorecem o reconhecimento e
respeito às histórias, memórias, crenças, convicções e valores de diferentes culturas,
tradições religiosas e filosofias de vida.
O Ensino Religioso busca construir, por meio do estudo dos conhecimentos
religiosos e das filosofias de vida, atitudes de reconhecimento e respeito às alteridades.
Trata-se de um espaço de aprendizagens, experiências pedagógicas, intercâmbios e
diálogos permanentes, que
visam o acolhimento das identidades culturais, religiosas ou não, na perspectiva da
interculturalidade, direitos humanos e cultura da paz.
Tais finalidades se articulam aos elementos da formação integral dos estudantes,
na medida em que fomentam a aprendizagem da convivência democrática e cidadã,
princípio básico à vida em sociedade.
Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais
da Educação Básica, a área de Ensino Religioso – e, por consequência, o componente
curricular de Ensino Religioso –, devem garantir aos alunos o desenvolvimento de
competências específicas.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ENSINO RELIGIOSO PARA O ENSINO


FUNDAMENTAL

1. Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e


filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, estéticos e éticos.
2. Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida,
suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.
3. Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto
expressão de valor da vida.
4. Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e
viver.
496

5. Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política,


da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.
6. Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância,
discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no
constante exercício da cidadania e da cultura de paz.
497

Fotos de alguns momentos


498
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