Você está na página 1de 15

Tema: Análise da Gestão de Sistema de Informação e Tecnologia de informação e

comunicação no Ministério da Função Pública. Caso: Departamento de Tecnologias e


Sistemas de Informação (2001-2011).

CAPÍTULO I

1.1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho enquadra-se no Modulo de Investigação Aplicada, vai abordar os sistemas de


informação e tecnologia de informação e comunicação no Ministério da Função Pública.

O objectivo principal deste trabalho é de analisar o Sub-sistema electrónico de Gestão de


Recursos Humanos (e-SIP), criado pelo Decreto nº 54/2007, de 29 de Novembro.

A informação sempre foi importante, essencial para a tomada de decisão e para qualquer acto de
gestão.

Actualmente a informação e tecnologia caminham juntas deste que os computadores se tomaram


equipamentos comerciais, na década de 60.

Com a evolução tecnológica, a abordagem sistémica da informação começou a ser uma tendência
e uma necessidade nas organizações. Surgiu, então, o conceito de sistema de informação, veio
dar ao computar uma nova dimensão, transformando-o de mero processador de dados em
elemento preponderante na racionalização e na dinamização do trabalho nas instituições públicas
e privadas.

Hoje, o volume de informação disponível conheceu um crescimento exponencial. Actualmente


não há muita falta de informação mas sim excesso de dados. Uma consequência desta realidade é
que é preciso organizar essa mesma quantidade de dados, por isso, há necessidade de criação de
sistemas de informação.

Ao longo desta pesquisa bibliográfica serão apresentados alguns mecanismos que auxiliam
cumprimento do Plano Estratégico de Desenvolvimento a Administração Pública no Ministério

1
da Função Pública, de modo a compreender o uso tecnologias de informação e comunicação e
que permite suprir as necessidades informacionais para realização das tarefas planificadas.

Para melhor organização o trabalho de pesquisa está estruturado em 5 capítulos, onde Capítulo I
contém a introdução que abrange vários itens como: Motivação, o problema, pergunta de partida,
metodologia, segue Capítulo II enquadramento conceptual, Capítulo III a Revisão da Literatura,
as TIC na economia global e na Administração Pública, Capítulo IV a descrição do Ministério da
Função Pública, apresentação análise e discussão dos resultados, o último Capítulo V a
Conclusão e referências bibliográficas.

1.2. MOTIVAÇÃO

O motivo que levou a investigação do problema sobre o uso tecnologias de informação e


comunicação no Ministério da Função Pública, neste Ministério, não há muita falta de
informação mas sim excesso de dados sobre o quê? e que o uso de tecnologia de informação e
comunicação ainda está abaixo do ideal.
Apesar da importância dos sistemas de informação no apoio a decisões estratégicas, os resultados
obtidos pelo uso da informação nos processos decisórios não tem sido satisfatórios. Uma das
prováveis causas das limitações dos sistemas de informações pode ser creditada à visão unilateral
da informação por parte dos responsáveis pelo desenvolvimento de metodologias de análise
estruturada de sistemas.

A vantagem do SI/TIC no Ministério da Função Pública, particularmente no Departamento de


Tecnologia e Sistema de Informação, contribui para a estratégia de negócio, estratégia de
marketing, estratégia de produção, estratégia de recursos humanos e por último na estratégia de
sistema de informação e tecnologia.  

1.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

No Ministério da Função Pública, o uso de tecnologias de informação e comunicação ainda está


abaixo do ideal. Nisto, encontramos funcionários e agentes de Estado sem vínculo e que recebem
do erário público salário e remuneração.
2
No Ministério da Função Pública têm Agentes do Estado que ainda não foram nomeados caso
diagnósticado em 2007 no recenseamento geral dos funcionários do Estado. De acordo com
Anuário de Estatístico do sector, esta situação verifica-se devido a irregularidades na contratação
onde maior parte de Agentes do Estado apresentam contratos precários o que dificulta o registo
no e-SISTAFE e no pagamento no e-FOLHA.

Estas dificuldades dificultam a planificação e desenvolvimento das tecnologias e sistemas de


infomação, actualização do subsistema electrónico de informação de pessoal (e-SIP) e gestão do
banco de dados relativos à gestão de recursos humanos do Estado.

1.3.1. PERGUNTA DE PARTIDA

Em que medida o uso de tecnologias de informação e comunicação, pode influenciar


positivamente na gestão de recursos humanos do Estado inerente a concurso de ingresso no
Ministério da Função Pública, no alcance dos seus objectivos?

1.4. OBJECTIVOS DO PROJECTO

1.4.1.OBJECTIVO GERAL

O objectivo geral do presente trabalho é analisar o uso de tecnologia de informação e


comunicação no Ministério da Função Pública desde 2001 à 2011.

1.4.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
 Analisar o uso de tecnologias de informação e comunicação no Departamento de
Tecnologia e Sistema de Informação;
 Descrever as funções do Departamento de Tecnologias e Sistema de Informação;
 Identificar o instrumento que permite a gestão estratégica dos Recursos Humanos do
Estado sobre a recolha e actualização de dados do e-SIP.

3
1.5.HIPÓTESE

Pelo exposto, o argumento central identificado sobre a existência de funcionários e agentes do


Estado que recebem salário e remuneração do erário público sem vínculo com Estado, deve-se
pela falta de provimento de Agentes do Estado para ingresso na função Pública. Assim, o
Ministério da Função Pública para ultrapassar esta barreira primeiro criou o Sub-sistema de
Informação do Pessoal (SIP) seguida de recenseamento de todos funcionários em 2007 excepto
agentes do Estado, com vista a manter actualizada a informação sobre os funcionários e agentes
de Estado.

1.6.METODOLOGIA

Foi realizada um estudo de caso de natureza qualitativa com o objectivo de avaliarmos quanto
funcionários e agentes do Estado recebem salários e remunerações sem vínculo com Estado no
Ministério da Função Pública. A pesquisa foi aplicada a funcionários do Ministério da Função
Pública (MFP). O procedimento para levantamento das informações sobre bases de dados será
um questionário e a observação directa.  

Como material adicional baseou-se no Decreto Presidencial nº 13/2007, de 16 de Outubro que


cria o Ministério da Função Pública, o Decreto nº 54/2007 de 29 de Novembro – Cria o
Subsistema Electrónico de Informação de Pessoal e a Estratégia Global da Reforma do Sector
Público 2001-2011.

4
CAPÍTULO II

2.1.ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL

De acordo com Rodrigues, (2002:18) a base de qualquer sistema deste Tipo é a sua divisão em
sub-sistemas. De facto, não se sentido concentrar toda a informação num só ponto. É preciso
arrumá-la de forma a estar acessível e ser útil para que precise dela, dentro da empresa. Não se
pode estabelecer de forma definitiva e indiscutível qual a melhor concepção de um sistema de
informação para toda e qualquer empresa.

Segundo Rodrigues (2002:18) a construção de sistema recolha, tratamento, armazenagem e


disponibilização de dados importantes para empresa vai depender de muitos factores como sejam
o sector de actividade ou estilo de gestão, entre outros. No entanto, pode-se definir duas grandes
formas de pensar e, posteriormente de organizar, o sistema de informação de qualquer
organização. Assim, o sistemas de informação podem ser divididos em sub-sistemas de
informação segundo dois critérios:

a) As unidades de negócio da organização: Trata-se de organizar os sub-sistemas em função dos


diferentes e serviços fornecidos por uma empresa.

b) As funções tradicionais da gestão: Trata-se de organizar os sub-sistemas em função das áreas


da gestão: Comercial, produção, financeira, recursos humanos, administrativa, de marketing,
mas também de compras e gestão global;

c) Funções de sistemas de informação, o SI têm três funções principais: Recolha de dados,


tratamento da informação e armazenagem.

d) Classificação de Sistema de Informação: É possível classificar o sistema de informação em


sistemas de processamento de transições e sistemas de suporte a decisão.

5
2.2.Classificação do sistema de informação

O sistema de processamento de transições têm como principal objectivo o registo das operações
e os factos relevantes das áreas de negócios. Da-se ênfase nesses sistemas a validação dos dados,
visando maior qualidade e depuração.

Os Sistemas de suporte à decisão são projectados para apoiar o gestor de negócio no processo de
tomada de decisão numa prespectiva de mais longo prazo, no trato da informação, do que os
sistemas de processamento de transições envolvendo o maior julgamento humano;

e) Tecnologia da Informação (TI): Pode ser definida como um conjunto de todas as actividades
e soluções providas por recurso de computação. Na verdade, as aplicações para TI, são tantas
e estão ligas a mais diversas áreas que existem várias definições e nenhuma consegue
determiná-la por completo (Rezende, D.A.& Abreu, F.A. (2003:60)

2.3. Conceitos

Segundo Melo (1999:30) Sistema de informação conceitua-se como sendo um conjunto de


componentes que mantém relações entre si. Estas relações e componentes formam as
características específicas de um sistema, pois ao conjunto das relações, para um determinado
conjunto de componentes, estão associadas as ideias de acção ou dinâmica e de resultado.

De acordo com Melo (1999:30) o Sistema de Informação é, também, todo e qualquer sistema que
tem informações como entrada visando gerar informações de saída. A expectativa de se obter tais
informações, para satisfazer determinadas necessidades, corresponde ao objectivo geral dos
Sistemas de Informação.

Segundo Melo( 1999:30) define Computador a máquina que serve para receber e processar
informação. Dentro deste assunto temos a informática (aplicação de computadores para o
processamento de informação) e a Burótica (informação de um escritório). Estes dois processos
são utilizados na educação, comércio, medicina e num escritório, sendo muito úteis.

Segundo Melo (1999) a Comunicação é o efeito de comunicar, partilhar e participar.  Existem


dois meios de comunicação através das tecnologias; as telecomunicações (comunicação à

6
distância, via televisão, rádio, satélite, etc.) e telemática (comunicação mais informática (vídeo
conferências).

Controlo e automação é transformação de um processo manual em automático. Este processo é


utilizado na robótica (ciência que estuda a projecção e construção de robots) por exemplo, nas
linhas de montagem de carros; e na CAD--CAM (desenho e fabrico de peças controladas por
computadores). (ibid).

7
CAPÍTULO III

3.1.REVISÃO DA LITERATURA

A Resolução nº 28/2000 de 12 de Dezembro, publicado no B.R. nº 49-I Série, dispõe que os


SI/TIC em Moçambique são ferramentas vitais na recolha de dados que permitem a melhoria do
processo de planificação e tomada de decisão no Sector Público e Privado, facilitando o
desenvolvimento económico.

A mesma Resolução n.° 28/2000, de 12 de Dezembro, dispõe que com avanço tecnológico
existe a possibilidade da transformação dos serviços públicos e aproximá-los às necessidades
dos indivíduos e permite que os cidadãos possam ter acesso à informação em áreas de seu
interesse.

A mesma Fonte, refere que os SI/TICs têm, assim, um papel chave no desenvolvimento dos
Recursos Humanos e das organizações, porque é a qualidade destes que dita o desenvolvimento
da economia e torna a Administração Pública eficaz e eficiente no seu serviço ao cidadão. O
contributo das TIC para a desburocratização e transparência aumenta a melhoria do bem-estar e
da qualidade de vida do cidadão.

A Resolução n.° 28/2000, de 12 de Dezembro dispõe que os resultados relativos à


disponibilização de serviços on-line e à qualidade da sua prestação demonstram claramente que
Moçambique está ainda a dar os primeiros passos na importância do papel das TIC enquanto
instrumento potenciador da mudança e promotor da modernização pelos serviços
administrativos, na cidadania e da racionalidade económica.

A Resolução n.° 28/2000, de 12 de Dezembro dispõe que as TIC são utilizadas pelos organismos
da Administração Pública, empresas, famílias e indivíduos. A rápida difusão das TIC exerce
mutações no modo de vida das sociedades a assume importância na vida colectiva e individual
actual.

8
3.2.AS TIC NA ECONOMIA GLOBAL E NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Resolução n.° 28/2000, de 12 de Dezembro dispõe que neste princípio de século e de milénio,
vários acontecimentos de transcendência histórica estão a transformar a paisagem social da vida
humana. As economias, em todo o mundo, tornaram-se interdependentes à escala global, o que
se convencionou chamar de globalização económica, introduzindo uma nova forma de relação
entre economia, Estado e Sociedade, num sistema de geometria mutável.

A Resolução n.° 28/2000, de 12 de Dezembro dispõe que o sistema económico mundial está,
hoje, fortemente inserido no domínio do sistema privado, no mercado livre e global, do
capitalismo e da democracia. Numa economia cada vez mais globalizada, o que nos permite
concluir que, hoje, os desafios são muito maiores e exigentes.

Segundo Rezende (2002:) o fluxo de uma informação de saída para entrada em uma outra etapa
de processamento, ou transporte de informação, depende de recursos físicos, como: uma linha
telefónica, um canal de televisão, um modem. Depende também de recursos lógicos, como os
protocolos e programas de controle.

De acordo com Melo (1999:31) os meios de comunicação fazem fluir a informação na empresa,
seja a fonte externa ou interna, seja o receptor um agente interno ou externo à empresa, uma vez
recebida, a informação é mantida em registo de dados.

9
CAPÍTULO IV
4.1. Análise e descrição do objecto de estudo

A delimitação do tema teve como local, o Ministério da Função Pública (MFP), criado ao abrigo
do Decreto Presidencial n.º 13/2007 de 16 de Outubro, situado na Av 10 de Novembro.

O Estudo vai descrever o Departamento de Tecnologias e Sistemas de Informação do Ministério


da Função Pública.

O Artigo 12 do Decreto 13/2007, de 16 de Outubro, dispõe que são funções do departamento de


tecnologias e sistemas de informação, participar na planificação e desenvolvimento das
tecnologias de informação de informação e comunicação na função pública; estabelecer e gerir
os sistemas de informação relativos à gestão de recursos humanos do Estado; garantir a
actualização do subsistema electrónico de informação de pessoal (e-SIP); a promoção e avaliação
do desempenho profissional, do sentido de responsabilidade, dos princípios éticos e
deontológicos e das boas práticas de liderança na função pública; o controlo da implementação
das políticas relativas à assistência e à providência social dos servidores do Estado; a
organização do sistema de informação e documentação e arquivos do Estado; a aplicação
uniforme da legislação sobre os recursos humanos do Estado, em particular do Estatuto Geral
dos Funcionários do Estado e velar pelo cumprimento dos deveres e gozo dos direitos dos
titulares dos cargos governativos e dos dirigentes superiores do Estado (Decreto n.°60/2009 de
17 de Dezembro, Publicado no B.R.N° 50 - I.ª Série).

Ao abrigo do Decreto n.°60/2009, de 17 de Dezembro, a tecnologia tem origem na sociedade,


exercendo uma influência decisiva no seu desenvolvimento. A sociedade moçambicana tem
usufruído dessas tecnologias, na administração pública, central e local e na estrutura empresarial
moçambicana.  

Ao abrigo do Decreto n.°60/2009, de 17 de Dezembro a globalização, a inovação e a


flexibilidade crescente dos mercados seria impossível sem as novas tecnologias. A obtenção de
informação sobre os mercados, inovações tecnológicas e competidores é essencial para a
sobrevivência das organizações. Torna-se assim, necessária uma adequada gestão da informação

10
e do conhecimento e do sistema de obtenção, armazenamento, processamento e distribuição do
conhecimento.

O avanço e a difusão das tecnologias de informação têm um papel fundamental ao


proporcionarem ao recurso conhecimento um carácter estratégico na sociedade, em geral, e nas
organizações, em particular. De ponto de vista geral, a consideração da informação e do
conhecimento na organização não é mais do que a resposta a algo que está ocorrendo à escala
global, de uma nova ordem, que recebe, entre outros, os seguintes nomes: sociedade pós-
industrial, sociedade do conhecimento (Laudon, 2003).

4.1. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Os resultados relativos à disponibilização de serviços On-line e à qualidade da sua prestação


demonstram claramente que Moçambique está ainda a dar os primeiros passos na importância do
papel das TIC enquanto instrumento potenciador da mudança e promotor da modernização pelos
serviços administrativos, na cidadania e da racionalidade económica.

A tecnologia tem origem na sociedade, exercendo uma influência decisiva no seu


desenvolvimento. A sociedade moçambicana tem usufruído dessas tecnologias, na administração
pública, central e local e na estrutura empresarial moçambicana.  

A globalização, a inovação e a flexibilidade crescente dos mercados seria impossível sem as


novas tecnologias. A obtenção de informação sobre os mercados, inovações tecnológicas e
competidores é essencial para a sobrevivência das organizações. Torna-se assim, necessária uma
adequada gestão da informação e do conhecimento e do sistema de obtenção, armazenamento,
processamento e distribuição do conhecimento.

Olhando para o nosso contemporrâneo desde o Recenseamento Geral dos Funcionários e


Agentes do Estado em Fevereiro de 2007 nota um esforço tanto do Governo e do próprio
Ministério da Função Pública na organização e actualização da base de dados relativa aos
processos dos titulares dos cargos governativos e dos dirigentes superiores do Estado. E para
garantir a actualização do Subsistema Electrónico de Informação de Pessoal (e-SIP) foi
11
criado o Decreto 54/2007, de 29 de Novembro para a melhoria na produção de informação
necessários e confiáveis para a base de dados.

Os agentes de Estado na medida que são providos são integrados no Subsistema e-SIP com
dados constantes na ficha de cadastro, no quadro de pessoal, estrutrura orgânica.

12
CAPÍTULO V

5.1 CONCLUSÃO:

Com este trabalho, podemos aprender e constatar que as TIC estão muito presentes na nossa vida
e constituem uma grande revolução para o Mundo.

Este trabalho contribuiu para que comecemos a reflectir sobre como a tecnologia nos afecta,
mesmo que por vezes não a consigamos ver. Ela está sempre presente da mais simples à mais
complexa, levando-nos a pensar o que o futuro nos guarda a nível de Tecnologias de Informação
e Comunicação.

13
6.1.Referências Bibliográficas

 Imprensa Nacional de Moçambique (2007), Decreto nº 54, de 29 de Novembro, Cria o


Subsistema Electrónico de Informação de Pessoal (e-SIP). Boletim da República n º 48-
Iª Série. Maputo.

 Imprensa Nacional de Moçambique (2007), Decreto Presidencial nº 13/2007, de 16 de


Outubro, Cria o Ministério da Função Pública. Boletim da República nº 41-Iª Série.
Maputo

 Imprensa Nacional de Moçambique (2000). Resolução n.28/2000 de 12 de Dezembro.


Boletim da República n.° 49-Iª Série. Maputo.

 Imprensa Nacional de Moçambique (2009). Decreto nº 60, de 17 de Dezembro. Estatuto


Geral dos Funcionários do Estado. Boletim da República nº 50-Iª Série. Maputo

 Laudon, K e Laudon, J. Price (2003): Management Information Systems: Managing the


Digital Firm, 8 th edition, Prentice Hall.

 Melo, L.S.(1999) Administração de Sistemas de Informação. São Paulo. Pioneira.

 Ministério da Função Pública (2010), II Anuário Estatatístico dos Funcionários da


Função Pública e Agentes do Estado, 1ª Edição, Imprensa Universitária UEM.

 Rezende, D.A. e Abreu, F.A. (2003) Tecnologias de Informação Aplicadas a Sistemas de


Informação Empresarias: O Papel Estratégico da Informação e dos Sistemas nas
Empresas. 3ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A.

 Rodrigues, L.S. (2002): Arquitecturas dos Sistemas de Informação, Lisboa, FCA, Editora
de Informática.

14
Conceito

e-SIP – É uma base de dados centralizada, integrada, informatizada e partilhada que visa manter
actualizada a informação sobre os funcionários do Estado. (Decreto nº 54/2007, de 29 de
Novembro)

O Decreto nº 54, de 29 de Novembro, cria e institucionaliza o Subsistema de Informação do


Pessoal – e.SIP, que permite partilhar adequadamente as informações contidas no banco de
dados dos diversos organismos intervenientes, no âmbito do SNGRH – Sistema Nacional de
Gestão de Recursos Humanos e contribui para melhor transparência e maior eficácia da gestão
dos recursos humanos do Estado.

O estabelecimento do sistema electrónico de informação de pessoal exigiu a realização do


recenseamento de raiz dos funcionários e agentes do Estado, cuja finalidade era o conhecimento
sobre o efectivo de funcionários e agentes do Estado, na função pública moçambicana, de modo
a saber-se com exactidão, quantos somos, quem somos e onde estamos.

Actualização e consolidação do sistema de informação de pessoal, que tomou em consideração


os conhecimentos e as experiências dos sistemas vigentes, consistiu no estabelecimento do
cadastro electrónico dos funcionários e agentes do Estado. (Anuário Estatístico dos Funcionários
e Agentes do Estado, 2010).

15

Você também pode gostar