O documento discute como a educação pode ser transformadora ao considerar fatores como o contexto social e cultural do aluno e ao desenvolver habilidades ao invés de apenas transmitir conteúdo. Uma educação transformadora visa formar cidadãos capazes de usar o conhecimento para entender e melhorar a realidade, quebrando fronteiras do conhecimento e aproximando a educação da vida real dos alunos. Tecnologias como smartphones e redes sociais devem ser usadas para tornar a educação inspirada no contexto dos alunos.
O documento discute como a educação pode ser transformadora ao considerar fatores como o contexto social e cultural do aluno e ao desenvolver habilidades ao invés de apenas transmitir conteúdo. Uma educação transformadora visa formar cidadãos capazes de usar o conhecimento para entender e melhorar a realidade, quebrando fronteiras do conhecimento e aproximando a educação da vida real dos alunos. Tecnologias como smartphones e redes sociais devem ser usadas para tornar a educação inspirada no contexto dos alunos.
O documento discute como a educação pode ser transformadora ao considerar fatores como o contexto social e cultural do aluno e ao desenvolver habilidades ao invés de apenas transmitir conteúdo. Uma educação transformadora visa formar cidadãos capazes de usar o conhecimento para entender e melhorar a realidade, quebrando fronteiras do conhecimento e aproximando a educação da vida real dos alunos. Tecnologias como smartphones e redes sociais devem ser usadas para tornar a educação inspirada no contexto dos alunos.
O movimento contínuo de busca pela transformação, mudança, inovação e o
desenvolvimento acelerado das tecnologias levam ao crescimento exponencial das informações. As ações constantes da humanidade possibilitam alterações profundas no âmbito social, econômico e cultural, tanto local quanto globalmente, seja para modificar, seja para destruir. Elas são marcadas por movimentos de provisoriedade, imprevistos, incertezas, que têm exigido pessoas preparadas para descortinar caminhos e buscar recursos que possam ajudar a enfrentar os desafios e os problemas emergentes impostos pelo mundo contemporâneo. No século XX, ainda se acreditava que o fim da formação de uma pessoa estava condicionado ao recebimento do diploma de educação superior em nível de graduação. Nesse modelo, o aluno tornava-se um profissional ou um professor, detentor de todos os conhecimentos necessários para atuar na sua área, os quais sustentavam e eram suficientes para exercer sua profissão. Contudo, essa formação relacionava-se à aquisição de conhecimento pronto e acabado, portanto cabia ao professor depositar esses conteúdos mecanicamente na cabeça dos alunos, por meio de metodologias que envolviam cópia, repetição e procedimentos de auxílio para decorar os conteúdos propostos. Essa fase da educação foi caracterizada por Freire (1987) como educação bancária. As metodologias de ensino tradicionais baseiam-se em um processo mais passivo de aprendizagem, focado numa espécie de transmissão direta do conteúdo do professor para o aluno. Nesse modelo, o conteúdo é o foco da aprendizagem e valoriza-se quando o aluno decora informações, recorda e aplica fórmulas. Uma educação transformadora tem a proposta de ir além desse sistema. A educação transformadora realça as complexidades do processo de ensino- aprendizagem, ao considerar fatores como a realidade do aluno e o contexto de vida social, cultural e político. A transmissão de conteúdo deixa de ser o objetivo central do aprendizado, que passa a ser o desenvolvimento de habilidades e competências do estudante. Portanto, a finalidade de uma educação transformadora vai além da transmissão de conteúdos ao contribuir para a formação de cidadãos que usam os conhecimentos adquiridos na escola com o objetivo de entender sua realidade. Uma educação transformadora se baseia no rompimento das fronteiras do conhecimento, o que nada mais é do que aproximar a educação da vida real. Por exemplo, o estímulo à leitura é uma habilidade indispensável para provas de Língua Portuguesa, mas também é o que determina a análise correta de um enunciado de Matemática. A formação de um cidadão autônomo e consciente do seu aprendizado exige um ambiente escolar que favoreça a troca de experiências, com debates e abertura para opiniões e decisões dos próprios alunos. Atividades em grupo e referências nas aulas à realidade dos estudantes permitem que reflexões sejam feitas acerca dos assuntos curriculares. A maioria das interações que acontecem entre os jovens se dá por meio da tecnologia. Hoje, não é possível pensar numa educação transformadora, inspirada no contexto cultural e social dos alunos, sem considerar o uso dos smartphones, das redes sociais, dos memes e das ferramentas tecnológicas para a sala de aula. O mercado educacional está repleto de recursos cada vez mais bem-sucedidos na tarefa de atrair a atenção do aluno e engajá-lo na relação de ensino-aprendizagem. As tendências vão desde a aplicação da gamificação e o uso do celular para pesquisas até a robótica e a realidade virtual e aumentada. Para que a educação seja um instrumento de transformação social, como assinalou Paulo Freire, é importante que ela seja praticada no mundo, transforme vidas, estimule a criatividade, a escuta e o diálogo.
Educação Como Reprodutora
a tendência reprodutora entende a educação como um elemento próprio da sociedade e de seu seus condicionantes (econômicos, sociais, culturais e políticos), portanto a educação atende à sociedade e aos seus condicionantes.