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Docente: Arlindo Timóteo S.

Filipe
Disciplina: Direito Processual Civil I (Declarativo)
Ano: 4º Curso: DIREITO

Aprecie a seguinte hipótese:

CÁCIO, é comerciante, casado com BERTA, e têm em comum, dois filhos, nomeadamente, CARLOS e
DANIELA, de 15 e 17 anos de idade respectivamente. Todos eles residem em Ondjiva.

NERO, também é comerciante, vive em união de facto não reconhecida, com ESTER, desde Março de
2016 e têm em comum um filho, BRAYNER, de 10 anos de idade. Estes, residem na cidade do Lubango.

No dia 1 de Setembro de 2019 e sem redução a escrito, CÁCIO, celebrou um acordo com NERO,
mediante o qual este emprestou ao primeiro uma quantia de 800.000,00 Akz., para fazer face algumas
despesas pontuais relativas ao seu negócio. O CÁCIO obrigou-se a devolver a quantia recebida no prazo
de seis meses a contar da data da celebração do negócio.

No dia 8 de Novembro de 2020, o NERO interpelou o BERTA, esposa de CÁCIO, para pagar
imediatamente a dívida. Apesar da interpelação feita, até hoje a dívida não foi paga. NERO pretende
intentar a competente acção judicial.

2.1 – Apresentando o conceito de legitimidade, diga quais os sujeitos que deverão figurar na acção como
Réus. (5,5 V)

2.2 – Determine o Tribunal competente para a acção, segundo a Lei nº 2/15, de 2 de Fevereiro. (10 V)

Arlindo Timóteo S. Filipe 1

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