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PREAMBULARMENTE
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
País, o autor teve sua vida financeira devastada pela atual situação
econômica do Brasil, o que causa grande preocupação, não só ao autor, mas
à toda parcela da população que depende do seu próprio trabalho para
garantir seu sustento, pois a crise econômica de 2016 deixou de ser uma
possibilidade para se tornar fato.
DOS FATOS
cinco centavos), com data inicial 11/2019 e término 11/2025, sendo este no
total de 72 parcelas.
O que ocorreu, foram que os 1º, 2º, 3º, 4º, e 6º, foram refinanciados
e/ou comprados, ou seja, operou-se a transferência do credito inicial,
ocorrendo assim, a novação, majorando a divida do autor, sendo tal
procedimento chamado de portabilidade financeira e/ou refinanciamento,
também conhecido como “compra de divida interna” e em alguns casos de
unificação de parcela ou dívida.
marinha, e possui contas rotineiras: Água, Luz, Telefone, Gás, bem como
outras.
Verdade seja e esta é que, além dos fatos até aqui elencados. mister
se faz saber que o réu está a praticar outra ilegalidade, no Quantum ao
permissivo legal de desconto consignado em bilhete de pagamento,
registrando que o limite previsto em lei específica é de 30%, e que no caso
em tela os descontos efetivados pelo réu transbordam do limite
supracitado, ferindo o patrimônio do requerente de forma objetiva,
conforme quadro expositivo abaixo, onde se verifica o desconto em média
de 46,32 % dos vencimentos do Suplicante; Contra cheques em anexo.
DO DIREITO – (CONCLUSÃO)
Por esse norte, a situação em liça traduz uma a relação jurídica que,
sem dúvidas, é regulada pela legislação consumerista. Por isso, uma vez
seja constada a onerosidade excessiva e a hipossuficiência do consumidor,
resta autorizada a revisão das cláusulas contratuais, independentemente do
contrato ser “pré” ou “pós” fixado.
7161828; São Paulo; Décima Quarta Câmara de Direito Privado; Rel. Des.
Melo Colombi; Julg. 06/11/2013; DJESP 18/02/2015)
CÓDIGO CIVIL
Art. 843. A transação interpreta-se restritivamente, e por ela não se
transmitem, apenas se declaram ou reconhecem direitos.
Nesse passo, é altamente ilustrativo transcrever o seguinte aresto:
( c ) – DA AUSÊNCIA DE MORA
Art. 396 – Não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, não incorre
este em mora
Nelson. Direito das Obrigações. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
Pág. 471)
“Da conjunção dos arts. 394 e 396 do Código Civil se deduz que sem culpa
do devedor não há mora. Se houve atraso, mas o mesmo não resultar de
dolo, negligência ou imprudência do devedor, não se pode falar em mora. “
( In, Direito civil: parte geral das obrigações. 32ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2002. P. 245).
(... )
“... Sob outro ponto de vista, contudo, essa probabilidade é vista como
requisito, no sentido de que a parte deve demonstrar, no mínimo, que o
direito afirmado é provável (e mais se exigirá, no sentido de se demonstrar
que tal direito muito provavelmente existe, quanto menor for o grau
de periculum. “ (MEDINA, José Miguel Garcia. Novo código de processo
civil comentado … – São Paulo: RT, 2015, p. 472)
(destaques do autor)
ART.173
Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração
direta de atividade econômica pelo estado só será permitida quando
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ART.20
Constituem inflação da ordem econômica,
independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma
manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os
seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados:
...
III – aumentar arbitrariamente os lucros
ART. 21
As seguintes condutas, além de outras, na medida em que
configurem hipóteses previstas no Art.20 e seus incisos,
caracterizam infração da ordem econômica.
DA TUTELA DE URGÊNCIA
DOS PEDIDOS:
Nesses termos,
Pede e espera deferimento
Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2020.
__________________________________
Luiz Eduardo Vieira Dias
OAB/RJ 175.194
Neste ato anexa com fulcro no Art.464 C/C 465 III, CPC os
QUESITOS para realização da Perícia:
1° CONTRATO
2° CONTRATO
3° CONTRATO
4° CONTRATO
5° CONTRATO
6° CONTRATO
7° CONTRATO