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RECEPCIONISTA HOSPITALAR
ATENDENTE E RECEPCIONISTA HOSPITALAR
SUMÁRIO
4- O SETOR MÉDICO-HOSPITALAR 19
7- HOTELARIA HOSPITALAR 39
8- POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO 50
REFERÊNCIAS
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Atendimento
Isso porque a maioria das pessoas que procuram consultas médicas podem estar
doentes ou já chegar ao hospital impacientes e/ou preocupadas com sua condição
de saúde.
Atenção
Não adianta agilizar o atendimento sem a devida atenção, pois pequenos erros
podem gerar retrabalho e até um grande transtorno ao paciente que, normalmente,
encontra-se bastante apreensivo ou não está em condições de esperar devido à
alguma enfermidade.
Organização
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Discrição
Em todas as etapas do paciente, ela deve se esforçar para garantir que todos os
dados serão devidamente armazenados de forma que apenas os funcionários
designados à função podem ter acesso a essas informações sigilosas.
Proatividade
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Uma postura inadequada, linguagem grosseira ou rispidez são apenas alguns dos
elementos que podem prejudicar de vez a imagem dessa empresa. Por isso,
determinadas qualidades de uma recepcionista são essenciais para a realização de
um bom trabalho.
Confira as 6 principais!
Proatividade
Cordialidade
Discrição
Uma recepcionista precisa lidar com diferentes pessoas, diariamente. Classe social,
aparência ou etnia não devem ser requisitos para julgar um paciente ou privar
alguém de um atendimento.
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Boa Comunicação
Se comunicar bem deve ser uma das qualidades de uma recepcionista, que lida com
o atendimento de clientes e outros profissionais de uma empresa. Uma linguagem
clara e objetiva é essencial na área de saúde, para que não reste dúvidas aos
pacientes sobre qualquer procedimento, na hora de marcar consultas ou fazer com
que se sintam mais confortáveis na realização de exames.
Alguém que lida com pessoas diferentes, de faixas etárias, condições sociais ou
cidades de origem distintas, precisa evitar gírias ou palavras muito rebuscadas e,
sob hipótese alguma, falar palavrões.
É muito importante ter cuidado também com a linguagem escrita. Erros de ortografia
podem passar uma imagem de incompetência, não apenas para a profissional, como
para a empresa.
Organização
Dedicação
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Se você deseja melhorar esse elemento na sua instituição, então acompanhe 6 boas
práticas que garantirão mais rapidez e eficiência na recepção e veja tecnologias que
fornecem o suporte devido para essa otimização!
Procure mostrar para a equipe da recepção que as pessoas devem ser bem tratadas
e acolhidas quando chegam ao hospital, pois o primeiro atendimento é crucial para
criar uma boa impressão sobre o lugar. A mesma cordialidade deve haver no
atendimento telefônico, no momento do agendamento de consultas, por exemplo.
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Por isso, o hospital deve investir em poltronas, televisão, rede Wi-Fi, revistas, café,
água e biscoitos para distrair os pacientes enquanto aguardam por uma consulta ou
procedimento cirúrgico.
Dica: caso a clínica ou hospital costume receber muitas crianças, crie um espaço
próprio para elas com brinquedos, papéis e lápis de cor. Dessa maneira, elas ficarão
mais à vontade no local e vão se distrair enquanto aguardam atendimento na
recepção.
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A tecnologia avança a cada dia para oferecer maior eficiência nas rotinas
empresariais, hospitalares e órgãos públicos.
Outra opção é oferecer uma área no site do hospital para que o paciente deixe seus
comentários. Afinal, as novas gerações estão cada vez mais conectadas à internet e
procuram canais online para deixar opiniões.
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Trate essa questão como uma oportunidade de aperfeiçoar ainda mais o trabalho de
sua equipe e a gestão da instituição.
PABX
No entanto, para que ela seja realmente positiva, seu negócio precisa contar com
um bom sistema de ramais e, além disso, uma pequena central de telefonia que
forneça um bom suporte a ligações e ainda ajude a economizar.
Para isso, é preciso adquirir um PABX — Private Automatic Branch Exchange (Troca
Automática de Ramais Privados). Essa tecnologia é responsável pela coordenação
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desse tipo de comunicação por voz, sendo uma das mais importantes e funcionais
para o funcionamento da telefonia nas empresas.
Ela agrega maior valor às operações da empresa, funcionando como uma central
telefônica particular, a qual faz a distribuição e alocação das ligações recebidas para
a rede de dispositivos telefônicos da companhia. Suas funcionalidades incluem
correio de voz, sistemas de redirecionamento de chamadas, gravador de ligações,
entre outros recursos essenciais para um bom atendimento telefônico.
Com essa ferramenta, marcar consultas e checá-las serão processos mais práticos e
dinâmicos. Graças a isso, seus atendentes poderão se dedicar a tarefas de maior
valor agregado e que exigem atenção, podendo, inclusive, otimizar a qualidade dos
atendimentos prestados pessoalmente aos pacientes.
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Existem soluções na nuvem que fazem a custódia dos certificados digitais em HSMs
com segurança e disponibilidade. Além disso, podem ser acessados por equipes de
enfermagem e líderes hospitalares. Outros recursos incluem a possibilidade de
visualização, no smartphone, dos arquivos a serem assinados digitalmente.
Prontuário eletrônico
Eles também são mais suscetíveis a sofrerem danos, serem rasurados ou perderem
informações, entre outros riscos. Por outro lado, no prontuário eletrônico o registro
de informações, durante a consulta ou atendimento, é realizado de modo mais
rápido, simples e eficaz. Isso quer dizer que o tempo do paciente, do médico e do
atendente é otimizado, possibilitando maior atenção e foco em cada interação.
É importante incluir essas soluções na sua gestão de ativos em TI, já que elas
fornecem suporte e complementam as boas práticas no atendimento hospitalar.
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Quem ganha com isso são os pacientes, pois passam a receber um tratamento de
maior qualidade. Os profissionais da saúde e atendentes também são beneficiados,
já que o trabalho deles pode ficar mais dinâmico, eficiente e simplificado.
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4- O SETOR MÉDICO-HOSPITALAR
Os hospitais também podem ser classificados pelo tipo de serviços que prestam:
cirurgias gerais e especializadas, acompanhamento de eventos naturais como o
parto (maternidade), o envelhecimento (Asilos e hospitais geriátricos) ou ao caráter
de urgência / emergência da demanda. Assim sendo hospital pode se constituir
como de caráter específico, acompanhando as divisões da especialidade médica por
sexo, idade e/ou por atenção à patologias específicas (hospital do câncer, hospital
psiquiátrico, de oftalmologia etc.) ou constituir-se como um hospital geral.
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Departamentos
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História
Foucault[4] assinala ainda que, poder-se-ia dizer também que há milênios existem
instituições (hospitais) destinadas à cura e que o que ocorreu no século XVIII foi a
constatação de que os hospitais não curavam tão bem quando deviam. Considera
ainda a existência dos hospitais marítimos e militares destinados, do ponto de vista
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Valetudinário de Carnunto
Os Iatriões (lugar dos médicos, "latros") estavam no centro da cidade, com camas
para doentes e banheiros, possuindo boa ventilação, iluminação, aparentemente
cuidados destinados à evitar a contaminação. Pode ser considerada como um
antecedente do ambulatório. Dessa época sobreviveu também o termo ―Cline‖ (do
grego κλίνη – cama, origem dos termo clínico, clínica médica) e terapeutas (Médicos,
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No Império Romano (27 a.C. – 476 d.C.) das referências aos hospitais da
antiguidade, existe apenas o Valetudinário, instituição romana destinada ao
tratamento e recuperação das tropas. Durante o período de expansão do império, o
Valetudinário não tem origem religiosa, pelo menos no princípio. Posteriormente,
nesse mesmo império, entre os séculos I e II a.C., registram-se, pois, instituições
análogas destinadas aos escravos. Registra-se também nesse período e a
permanência das instituições (templos?) e casas de banho sobreviventes do mundo
grego.[6]
De 370 a 379 d. C., Basílio, o Grande, institui como norma a criação de hospitais
como ―sistema sanitários‖, tendo o hospital de Roma como referência. Multiplicam-se
os hospitais dos primeiros séculos da era cristã, juntamente com as numerosas
ordens religiosas associadas, que sobreviveram por mais de 1500 anos.
Em 475/476 d. C., Rómulo Augusto cria por édito as "xenodoquias" (do grego Xenos
– Estrangeiro dochion- alojamento) para hospedagem dos forasteiros e participantes
das típica vias de peregrinação dessa época (ver: o Caminho de São Tiago).
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Hospital de campanha
Um hospital de campanha é uma equipe médica com um kit médico móvel e, muitas
vezes, um amplo abrigo em forma de tenda (às vezes uma estrutura inflável em uso
moderno), para que possa ser facilmente instalado perto da fonte de vítimas. Em um
ambiente urbano, o hospital de campanha geralmente é estabelecido em um edifício
facilmente acessível e altamente visível (como
uma mansão, restaurante, escola etc.). No caso de uma estrutura transportada pelo
ar, o kit médico móvel geralmente é colocado em um contêiner; o próprio contêiner é
então usado como abrigo. Um hospital de campanha geralmente é maior que uma
estação de ajuda temporária, mas menor que um hospital militar permanente.
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Não que esta escolha esteja errada, mais deveria ser mais abrangente, buscando a
competência no sentido de aperfeiçoar o saber, através do desenvolvimento do
conhecimento técnico, do saber fazer, através do desenvolvimento das habilidades e
do querer fazer, através das atitudes.
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paciente;
3- na instituição, interatuam as necessidades de quem assiste e de quem é
assistido.
Portanto o atendimento na área de saúde requer em seu planejamento a definição
do que ZENK,(Rom, 1998), chama de triângulo dos serviços, que seria um triângulo
formado pela estratégia do serviço, o sistema de prestação de serviço e as pessoas
que prestam o serviço, o que quer dizer: uma estratégia de serviços bem concebida;
um sistema de prestação de serviços orientados para os clientes e empregados,
sem esquecer as pessoas que operam na linha de frente, que também devem estar
orientadas para o cliente e possuidoras dos conhecimentos, habilidades e
comportamentos, ou seja, das competências, segundo ROBAGLIO,(Maria Odete,
2001), que lhes possibilitem executar com eficácia suas atribuições de acordo com
as políticas de atendimento estabelecidas pela organização, de forma a prestar um
serviço com qualidade, uma vez que este é na atualidade um dos poucos
diferenciais possíveis entre uma organização e outra e é este ponto que dará
visibilidade para o cliente/usuário fazer a sua escolha entre uma organização e seus
concorrentes.
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Vale lembrar que o paciente que procura pelo acolhimento hospitalar está sofrendo
com algum mal estar ou doença. Portanto, por se tratar de um momento delicado de
sua vida, é fundamental que ele seja recebido no estabelecimento de saúde da
melhor forma possível.
É justamente pensando nas melhorias do processo de trabalho que foi criado pelo
Ministério de Saúde, no ano 2000, o Projeto de Humanização Hospitalar. O intuito é
promover uma nova cultura de atendimento que apoie a melhoria na qualidade e
eficiência dos serviços prestados.
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Entenda a importância
Para saber quando a instituição adota medidas que visam o cuidado mais humano
com o usuário, é importante observar a integralidade entre técnica e qualidade.
ética profissional;
tratamento individualizado;
cuidado realizado com empatia, atenção e acolhimento integral;
escuta atenta e diferenciada, com olhar sensível para as questões humanas;
respeito à intimidade e às diferenças;
comunicação eficiente que permite a troca de informações;
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Abaixo estão listados alguns dos motivos que reforçam a importância de se adotar
um atendimento mais humanizado. Confira:
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Muitas vezes, só de ser ouvida, a pessoa já se sente mais aliviada, o que faz com
que o tratamento flua de forma tranquila. Isso também coopera para que o o nível de
confiança em relação ao hospital aumente.
Para óbvio mencionar que o afeto é algo que fideliza pacientes, já que, quando o
indivíduo precisar voltar a uma unidade de saúde, ele se lembrará do tratamento
recebido.
Não faz sentido ser delicado com o paciente e tratar os funcionários de forma
indiferente ou grosseira. Geralmente, as instituições que optam pela humanização
do atendimento internalizam essa forma de trato com a equipe, conseguindo ter um
processo mais íntegro e coeso.
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A ética está totalmente relacionada ao uso de recursos que estão de acordo com a
situação e a necessidade de cada indivíduo. Sem desrespeitar seus limites, mas
buscando a proximidade e a confiança no e com o paciente.
Oferece confiabilidade
Qualquer outra demanda por atendimento que surgir, o primeiro lugar que ele
procurará é a instituição que o atendeu bem. Quem atende de forma humanizada
contempla todas as etapas da jornada do paciente com olhar acolhedor e atitude
positiva.
É importante que a comunicação com o paciente seja feita de maneira aberta, clara
e verdadeira. Evitar o linguajar técnico é uma boa dica, já que isso foge da realidade
da maioria dos usuários.
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Use a tecnologia
A humanização hospitalar tem como meta fazer com que todos saibam quem são os
profissionais que cuidam de sua saúde. Por isso, as unidades do ramo devem
garantir os direitos do usuário e possibilitar o acompanhamento por seus familiares.
Além disso, deve haver redução de filas com avaliação de riscos e agilidade no
acolhimento. Assim, as unidades de saúde devem garantir a gestão participativa aos
seus trabalhadores e usuários.
Desenvolver o lado humano vem para confrontar o desgaste das relações, devido à
mecanização do atendimento e à construção de barreiras para evitar aproximações
afetivas.
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7- HOTELARIA HOSPITALAR
Até pouco tempo a hotelaria hospitalar era um conceito que não existia dentro dos
hospitais do Brasil. Porém, essa já é uma tendência no País por se tratar de um
diferencial competitivo importante em relação ao atendimento de pacientes e seus
acompanhantes.
A hotelaria hospitalar nada mais é do que a junção de uma gama de serviços com o
objetivo de promover a satisfação de todas as necessidades do paciente, as quais
envolvem o seu
bem-estar, segurança, privacidade e respeito a valores.
acompanhamento nutricional;
lavanderia;
camareira;
limpeza e higienização;
lanchonetes e restaurantes;
áreas de lazer;
gerenciamento de resíduos;
segurança privada;
central telefônica;
paisagismo.
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Ou seja, traz diferenciais em relação aos ambientes hospitalares ―frios‖ e que não
demonstram preocupação em atender bem sob diversos aspectos.
Consequentemente, a reputação da instituição se torna mais positiva e os resultados
só tendem a melhorar.
Como você viu, há uma série de serviços que podem ser disponibilizados por meio
da hotelaria hospitalar. Porém, eles não precisam, e nem devem, ser implantados
em conjunto.
Como requerem muitos mais do que simples alterações estruturais, mas toda uma
modificação nas práticas organizacionais, além de treinamentos e capacitações, o
ideal é que as mudanças sejam feitas gradativamente.
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Instituições de saúde que não estiverem atentas a esse novo cenário podem acabar
ficando para trás.
Por isso, a hospitalidade deve ser a melhor e mais agradável possível para que a
instituição se destaque entre as outras do mesmo setor. Ou seja, é mais um
diferencial para a organização se destacar frente à concorrência.
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Desta forma, o paciente cria uma boa impressão sobre a instituição, pois se sente
acolhido e bem acomodado. Como consequência, ele se fideliza a ela.
Devemos estar cientes que nem sempre a ciência e as novas tecnologias serão o
suficiente para atender a um paciente da melhor maneira. No entanto, com
a tecnologia atual, já é possível atender grande parte dos sentimentos e vontades
do paciente.
Humanização do Atendimento
Sabemos que humanizar é a chave para criar bons laços da instituição com o
paciente. Esse conceito vai muito além das boas maneiras e boa comunicação com
o enfermo. É aí que entra a necessidade de dispor das funções de hotelaria.
Telefone;
Televisão;
Jornais
Revistas;
Wi-Fi.
Lavanderia;
Camareiras;
Rouparia;
Higiene;
Limpeza;
Gerenciamento de resíduos e sólidos;
Serviços de nutrição e dietética;
Lanchonetes e restaurantes;
Paisagismo;
Segurança;
Áreas de lazer.
Desta maneira, o hospital deixa de ser um ambiente frio e impessoal e torna-se mais
acolhedor e prazeroso, dentro do possível, é claro.
Todos esses aspectos visam proporcionar uma melhor e mais agradável estadia ao
paciente, que já está em um ambiente que não gostaria, para tratar de algum
problema. Portanto, nada melhor do que alguns cuidados que o deixarão mais
confortável.
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Além disso, o modelo de gestão somado à hotelaria hospitalar pode contribuir para a
redução de gastos e aceleração de faturamentos que auxiliam na produtividade da
organização.
Determinar orçamentos;
Criar sistemas de rateios;
Planificar custos, transferindo seus gastos às áreas de negócio;
Revisar fluxos e interfaces.
A estrutura física do hospital deve ser adequada à hotelaria para que o serviço seja
bem executado. Por fim, devem ser estabelecidos indicadores para serem
medidos e iniciar um processo de capacitação da equipe, para que os profissionais
possam corresponder de maneira positiva à nova estrutura do hospital.
Qualquer mudança pode gerar resistência, portanto, ela deve ser vista pelos
profissionais do hospital como oportunidade e não dificuldade ou ameaça. Assim, é
executada mais facilmente e trazendo os benefícios mais rapidamente.
Tendências
A hotelaria hospitalar não é considerada uma tendência, apesar de não ser tão
comum entre os hospitais do país. Entretanto, ela já é uma realidade que está à
disposição das instituições privadas de saúde do Brasil há mais de dez anos.
Esta é uma tendência geral de todos os setores da saúde e, no contexto atual, não
estaria fora do segmento da hotelaria hospitalar.
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Este cuidado é uma forma de parceira dos profissionais da saúde com o paciente e
seus familiares, para garantir que decisões médicas considerem e respeitem as
vontades destes com relação a seus tratamentos.
Capacitação da equipe
Na área da saúde, ainda não vemos, com frequência, profissionais capacitados nos
serviços de hotelaria. Da mesma forma, não costumamos ver profissionais de
turismo/hotelaria especializados em saúde.
Gerenciamento de leitos
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*Fonte: Biocam
Hoje em dia, as instituições privadas de saúde estão cada vez mais competitivas e
visam a todo momento aumentar sua gama de pacientes.
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Sem contar que é possível inovar dentro da hotelaria criando um enorme diferencial
de marca. Um exemplo disso é fornecer às crianças internadas, algum brinquedo
que lhe trará conforto ou adaptar o atendimento para cada enfermo.
Estas ações são detalhes que trarão bem-estar ao paciente e o farão avaliar bem a
organização, voltar quando necessário, e indicar a quem precise.
Cerca de 2.746.108 Brasileiros foram internados entre junho, julho e agosto de 2017.
O número é alto! Imagine agora, se todas essas pessoas não tiverem o mínimo do
que a hotelaria hospitalar pode proporcionar ao paciente?
Comparado com o ano passado, houve uma queda de 6,20% nos investimentos com
saúde implementados pelo governo.
É preciso começar a usar esses dados a seu favor, imagine ter boa parte desse
número na sua cartela de clientes fidelizados?
Conclusão
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Proporcionar bem-estar ao paciente já não deveria mais ser visto como opção e,
sim, uma obrigação de todos os hospitais e organizações com áreas de internação.
Sem dúvidas, ações como as que citamos ao longo deste texto não são capazes de
trazer a cura de um paciente. Entretanto, elas certamente contribuirão para uma
melhor estadia deste enquanto estiver em sua instituição, trazendo mais conforto,
qualidade de vida e segurança.
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8- POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO
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DIRETRIZES DO HumanizaSUS
Acolhimento
O que é?
Como fazer?
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Como fazer?
Ambiência
O que é?
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Como fazer?
Como fazer?
Valorização do Trabalhador
O que é?
Como fazer?
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Como fazer?
Todo cidadão tem direito a uma equipe que cuide dele, de ser informado sobre sua
saúde e também de decidir sobre compartilhar ou não sua dor e alegria com sua
rede social.
PRINCÍPIOS DO HumanizaSUS
Transversalidade
A Política Nacional de Humanização (PNH) deve se fazer presente e estar inserida
em todas as políticas e programas do SUS. A PNH busca transformar as relações
de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as
pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e das relações de poder
hierarquizadas. Transversalizar é reconhecer que as diferentes especialidades e
práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido.
Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável.
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.1 Objetivos do HumanizaSUS
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FORMAÇÃO - INTERVENÇÃO
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REDE HumanizaSUS
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REFERÊNCIAS
https://deltafacilities.com.br/blog/recepcionista-hospitalar/>acesso em 03/07/2020
https://www.unilab.com.br/materiais-educativos/artigos/6-qualidades-para-uma-boa-
recepcionista/>acesso em 03/07/2020
https://blog.leucotron.com.br/atendimento-hospitalar-boas-praticas-para-a-
recepcao/>acesso em 03/07/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital#:~:text=Hospital%20ou%20Nosoc%C3%B4mio
%20%C3%A9%20um,funcional)%20e%20o%20tratamento%20necess%C3%A1rio.>
acesso em 03/07/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_de_campanha>acesso em 03/07/2020
https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/o-atendimento-ao-cliente-nos-servios-de-
sade/>acesso em 03/07/2020
https://cmtecnologia.com.br/blog/humanizacao-hospitalar/>acesso em 03/07/2020
https://empresasecooperativas.com.br/hotelaria-
hospitalar/#:~:text=Hotelaria%20hospitalar%20%C3%A9%20a%20jun%C3%A7%C3
%A3o,dentro%20dos%20hospitais%20do%20Brasil.>acesso em 03/07/2020
https://cmtecnologia.com.br/blog/hotelaria-hospitalar/>acesso em 03/07/2020
https://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-
bucal/legislacao/693-acoes-e-programas/40038-humanizasus>acesso em
03/07/2020
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