1. Os pensadores educacionais Alfred North Whitehead, John Dewey e Ivan Illich defendiam uma educação que promovesse a aprendizagem ativa e a resolução de problemas reais, em contraste com a mera transmissão de informações.
2. Paulo Freire via a educação como um processo de conscientização que deveria estimular o diálogo crítico e a participação dos estudantes na transformação da sociedade.
3. Os autores defendiam uma educação menos transmissiva e mais focada no desenvolvimento pleno do estudante por meio da experiência e da resolução de problemas
1. Os pensadores educacionais Alfred North Whitehead, John Dewey e Ivan Illich defendiam uma educação que promovesse a aprendizagem ativa e a resolução de problemas reais, em contraste com a mera transmissão de informações.
2. Paulo Freire via a educação como um processo de conscientização que deveria estimular o diálogo crítico e a participação dos estudantes na transformação da sociedade.
3. Os autores defendiam uma educação menos transmissiva e mais focada no desenvolvimento pleno do estudante por meio da experiência e da resolução de problemas
1. Os pensadores educacionais Alfred North Whitehead, John Dewey e Ivan Illich defendiam uma educação que promovesse a aprendizagem ativa e a resolução de problemas reais, em contraste com a mera transmissão de informações.
2. Paulo Freire via a educação como um processo de conscientização que deveria estimular o diálogo crítico e a participação dos estudantes na transformação da sociedade.
3. Os autores defendiam uma educação menos transmissiva e mais focada no desenvolvimento pleno do estudante por meio da experiência e da resolução de problemas
Nome: Eliana Mário Júlio Makote Cadeira: Filosofia de Educação, Ano: 3º Semestre: 1º Os Pensadores Educacionais no século XX Ordem WHITEHEAD, AlfredNorth. Fins da educação e outros ensaios. São Pagina Paulo,1929. 1.Alfred A educação não é apenas informação. Alfred North Whitehead , já 182- North disse com propriedade que “um homem meramente bem informado é 183 Whitehead o maçante mais inútil na face da terra.” Se educação é actualização histórico-cultural, supõe-se que os componentes de formação que ela propicia ao ser humano são algo muito mais rico e mais complexo do que simples transmissão de informações. A educação, como parte da vida, é principalmente aprender a viver com a maior plenitude que a história possibilita. Por ela se toma contacto com o belo, com o justo e com o verdadeiro, aprende-se a compreendê-los, a admirá-los, a valorizá-los e a concorrer para sua construção histórica, ou seja, é pela educação que se prepara para o usufruto (e novas produções) dos bens espirituais e materiais.
2. John MONTESSORI. M. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: Pagina
Dewey Artmed, 2003. Para Dewey, educação era acção (learning by doing) . Desse modo, o 21 aspecto instrucional da educação ficava relegado a um segundo plano. Dewey imaginava o processo educacional como algo contínuo, no qual, permanentemente, reconstruía-se a experiência concreta, activa e produtiva de cada ser humano. Para ele, a escola não deveria preparar para a vida, pois a escola deveria ser a própria vida. A educação tinha como finalidade propiciar à criança condições para que resolvesse ela mesma os seus problemas, e não as tradicionais ideias de formar a criança, de acordo com modelos prévios, ou mesmo orientá-la para um porvir. DEWEY, Jonh. Democracia e educação. São Paulo: Nacional, 1952. Pagina Dewey afirmava que a criança era diferente do adulto não por 291-2 “pensar mal” ou “errado”, mas por pensar diferente. Porém, para ele não são os conceitos em si que devem ser postos como importante para ela ou para o homem, em um mundo contingente, em mundo em constante mudança com um futuro pouco previsível. O que seria necessário para a criança e para o adulto seria o aprendizado de como lidar com a mudança constante. Assim, para Dewey o aprendizado da resolução de problemas valia mais do que propriamente os problemas em si e cada uma das soluções. 3. Ivan GRAMSCI, António. Os intelectuais e a organização da cultura. 2.ed. Pagina llich Rio de Janeiro, O sistema escolar para Ivan llich desempenha uma tríplice função 43-4 que, em consonância com o posicionamento da igreja ao longo da história, fora implementado em seu tempo vigente: é, ao mesmo tempo, o repositório do mito da sociedade, a institucionalização das contradições desse mito, e o lugar do rito que reproduz e envolve as disparidades entre mito e realidade. Isto dito, o autor conclui que uma verdadeira reforma educacional deve ocorrer, sendo propícia somente quando compreendido que nem a aprendizagem individual nem a igualdade social podem ser incrementadas pelo rito escolar. Ivan Illich propõe abordagens que possibilitam aos estudantes acessar recursos para traçar suas próprias metas: Reforçar uma sociedade inventiva e criadora, que se relacione com a natureza (essência) das coisas e não por suas aparências (industrializadas), disponibilizando artefactos e processos de reconhecido valor educativo para que o jovem possa assumir sua responsabilidade na vida da comunidade; Incentivar que os conhecimentos sobre a aprendizagem humana (e sobre os recursos educacionais) englobem também os saberes baseados na experiência em qualquer tipo de pesquisa que, por prazer, reafirma o produtivo lazer (em grego schole) na relação horizontalizada entre professores e alunos. 4. Paulo FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 30ª ed.; Rio de Janeiro: Paz e Pagina Freira Terra, 2007 Paulo Freire expressa que a escola deve ser um lugar de trabalho, de 22 ensino, de aprendizagem. Um lugar em que a convivência permita estar continuamente se superando, porque a escola é o espaço privilegiado para pensar. Ele que sempre acreditou na capacidade criadora dos homens e mulheres, e pensando assim é que apresenta a escola como instância da sociedade. Paulo Freire diz que “não é a educação que forma a sociedade de uma determinada maneira, senão que esta, tendo-se formado a si mesma de uma certa forma, estabelece a educação que está de acordo com os valores que guiam essa sociedade. Segundo ele, é preciso que seja conferido ao homem o direito de dizer sua palavra, o que significa sua iniciação quanto a compreender-se e aos demais, homens no mundo, e seu papel no 34 processo de transformação. Compreender que o homem é um ser histórico e, portanto capaz de construir sua história participando activamente com os outros no mundo, lembrando sempre que Paulo Freire se reporta ao mundo imediato dos sujeitos, isto é, o local onde vivem, criam, produzem, sonham. Método de Paulo Freire Quando se fala de Método Paulo Freire, não se fala de uma mera técnica de alfabetização, e sim, de um método coerente com o posicionamento teórico-filosófico do autor. O que deve ser levado em conta, primeiramente, é que para a alfabetização é necessária a conscientização. O diálogo é então a base do método de Freire. O diálogo é uma relação de comunicação, de intercomunicação, que gera a crítica e a problematização, já que ambos os parceiros podem perguntar: “por quê?”
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