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Índice
Introdução............................................................................................................................................4
O adquirido e o aprendido..................................................................................................................5
O paradoxo da aprendizagem............................................................................................................7
Conclusão..........................................................................................................................................10
Referências bibliográficas................................................................................................................11
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Introdução
O presente trabalho tem como tema, A hermenêutica textual e a didáctica dos procedimentos
exegéticos (trabalhos práticos Antologia de textos) concretamente no texto 1 e 2 de
OLIVER REOUL e MARCEL POSTIC.
Dentro delas falou-se da aprendizagem em linhas gerais em que REBOUL (1982) “define a
aprendizagem como aquisição de um saber-fazer, quer dizer, de uma conduta útil ao
indivíduo ou a outras pessoas, que pode reproduzir à vontade se a situação o permiti”
Objectivos
Objectivo geral:
Objectivo específicos:
O adquirido e o aprendido
Tendo-se feito uma resenha histórica da aprendizagem, Reboul vem avivar a definição dada
pelos psicólogos. No seu imaginário salienta que a definição dada acima carece de um
elemento crucial para distinguirmos o aprendido do adquirido. Em suas palavras diz o
seguinte: ̋ Se o adquirido significa tudo oque não é inato, o que é aprendido é adquirido, mas
o inverso não é verdadeiro (״REBOUL apud MARNOTO, s/d: pag.37).
Segundo MORIN (1996:pag.60) O aprender é não só adquirir ״Sovo ir Feire ״mas também
saber fazer aquisição de saber, pode ser a aquisição de informação, pode ser a descoberta de
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O autor sustenta mais de que a elucidação da natureza da aprendizagem está submetida a uma
alternativa mutilante entre um inatismo segundo o qual só se aprende o que já se é conhecida
(desconhecida a experiência somente a actualização de um saber virtual) e um aquisicionismo
segundo o qual só a experiência nos instrui.
Processo, de efeito mais ou menos duradoiro, pelo qual comportamentos novos são
adquiridos, ou comportamentos já existentes são modificados em interacção com o meio ou o
ambiente.
Como havia-se dito a prior Para definir esta, não se pode dispensar a
finalidade. A aprendizagem não é a aquisição de um comportamento
qualquer mas sim do poder de provocar comportamentos úteis ao indivíduo
ou a outros. «A outros» porque oque se aprende no exército ou numa fábrica
não é necessariamente útil ao próprio aprendiz REBOUL (1982).
O paradoxo da aprendizagem
Outra ambiguidade provem de que a palavra «aprendizagem» abarca todas as actividades que
consistem em aprender, o autor acha, pelo contrario, que devemos limitar-nos aos
ensinamentos da língua e reduzir a aprendizagem aos casos em que o verbo «aprender» se
constrói com uma proposição infinitiva introduzida por: «J’apprends que vous savez dancer»
(« acabo de saber que sabe dançar») não é uma aprendizagem, mas uma aprendizagem
aprender a dançar. REBOUL (1982)
Agora, podemos admitir que existem níveis no próprio interior das aprendizagens, algumas
resultam de simples automatismos e outras de aptidões mais ou menos adaptáveis; outras,
ainda, de verdadeiras competências como a do jogador de xadrez. REBOUL (1982)
Houve a tendência durante muito tempo, para considerar, ora o acto de aprendizagem, ora o
acto de ensino em vez de estudar a unidade de acção que elas supõem e de analisar o processo
de interacção que se estabelece entre os ambos.
“As teorias de aprendizagem arriscam-se com oferta, a dar a conhecer, o docente coo o
manipulador dos estímulos e dos reforços e o aluno como individuo que reage as
solicitações” POSTIC (1977)
Para ter influências sobre o educando, o acto educativo tem necessidade de encontrar uma
adesão, uma aceitação temporária de relação, mas para prolongar no tempo e atingir a sua
finalidade fundamental, deve provocar nele o entusiasmo da pesquisa autónoma e fazer
nascer um movimento crítico. (Id. 1977)
Conclusão
Chegado a este ponto o grupo chegou a seguinte conclusão, olhando no texto 1 de Reboul
fala-nos da aprendizagem e o paradoxo da aprendizagem, porem ele “define a aprendizagem
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como aquisição de um saber-fazer, quer dizer, de uma conduta útil ao indivíduo ou a outras
pessoas, que pode reproduzir à vontade se a situação o permiti”.
Referências bibliográficas
BLOOM, B.S. et all. Taxonomia dês objectifes pedagogiques, Montereal, ed, nouvelle 1969.