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Processos Fundamentais,
Unidade I:
Teorias e Modelos
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Unidade: Princípios, Processos Fundamentais, Teorias e
Modelos
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tipo específico de atividade, sendo uma mudança que ocorre no organismo
durante muitos tipos de atividades.
O que sabemos de fato através de constatações empíricas é que ao
aprender, ocorre modificação de comportamento, ainda que nem sempre essa
modificação apareça de pronto. Por outro lado, se existe a exibição de um
novo comportamento, é preciso que se entenda qual foi o processo de
aquisição de tal comportamento antes de considerá-lo “aprendido”. Nesse
ponto de nossa reflexão é importante fazer a distinção entre desempenho e
aprendizagem. Como bem aponta Witter e Lomônaco (1987), enquanto o
desempenho diz respeito ao comportamento observável, a aprendizagem é um
evento interno, não observável, inferido através do desempenho. Podemos
então afirmar que é possível ocorrer aprendizagem sem a observação do
desempenho esperado.
Embora haja consideráveis dificuldades em conceituar esse processo,
pode-se dizer que a aprendizagem é uma mudança relativamente estável num
estado interno do organismo, resultante da prática ou experiência anterior, que
constitui a condição necessária, mas não suficiente, para que o desempenho
ocorra. Ao aprender, inúmeros processos mentais são ativados (associação,
comparação, avaliação, interpretação, comparação, compreensão, recordação
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relativamente estáveis em nossos repertórios influenciando nosso pensamento,
linguagem, motivações, emoções, atitudes etc.
Weiten (2006) afirma que o aprendizado é um dos conceitos mais
fundamentais em toda psicologia e inclui a aquisição de conhecimentos e
hábitos pessoais como, por exemplo: roer unhas, traços de personalidade
como a timidez, respostas emocionais como medo de tempestades,
preferências pessoais como gostar de pastel de um sabor específico (pastel de
palmito) ou não gostar de roupas de determinado estilo (roupas formais). O
mesmo autor ainda afirma que a maior parte de nossos comportamentos são
resultado de aprendizagem e que se fossemos eliminar nossas respostas
aprendidas de nosso repertório, sobraria muito pouco de nossos
comportamentos.
Segundo Gazzaniga e Hearherton (2005) a aprendizagem compartilha
aspectos comuns com a memória no sentido de que ambas se referem a
mudanças duradouras que se seguem a uma exposição ao ambiente, porém
tradicionalmente a aprendizagem e a memória tem sido estudadas
separadamente concentrando-se os teóricos da aprendizagem no estudo da
aquisição dos comportamentos e os teóricos da memória estudando os
processos de retenção e recuperação de conhecimentos. Entretanto não é
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Processsos como pensamento, motivação e atenção também não
podem ser desconsiderados no fenômeno da aprendizagem. Enfim, pode-se
afirmar que o fenômeno da aprendizagem é um processo global, caracterizado
por um conjunto de processos psicológicos (cognitivos, emocionais,
motivacionais e comportamentais, psicomotores) que permite que as pessoas
adquiram algo de novo em seus repertórios.
Diversos teóricos da aprendizagem tentam explicar de que forma os
organismos (humanos e animais) incorporam comportamentos à seus
repertórios, ampliando conhecimentos durante toda a vida. Tal fenômeno
intriga e interessa pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento que
envolvem-se, continuamente, em pesquisas com o objetivo de melhor conhecer
o assunto.
A importância da aprendizagem depende da vida e das exigências feitas
á cada espécie dentro do meio ambiente no qual cada um vive. Segundo
Cesar Ades, etólogo da Universidade de São Paulo, cada “animal” (inclusive o
homem) tem capacidade de aprender o que precisa para resolver seus
problemas de sobrevivência e reprodução. Segundo ele, os elefantes por
exemplo, são capazes de emitir mais de 75 tipos de sons em diferentes
ocasiões. A manada é liderada pela fêmea mais velha que decide o destino do
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Segundo Catania (1999), a aprendizagem, sendo uma questão central
na Psicologia, leva cientistas a se perguntar o quanto do comportamento
humano é resultado de sua história de evolução e o quanto depende de suas
experiências de vida. Ele ainda afirma que os estudos sobre aprendizagem têm
abrangido tanto os processos relativamente simples com animais quanto as
complexidades da linguagem humana e da resolução de problemas. Afirma
ainda que a pesquisa nessas áreas é tão diferente, e a literatura tão extensa,
que é grande a tentação de restringirmos nossa atenção apenas aos tópicos da
aprendizagem humana e comportamento animal mais comumente
investigados. Entretanto o estudo da aprendizagem se estende cada vez mais
abrangendo áreas como aprendizagem sem palavras onde o estudo do
comportamento respondente, do comportamento operante e da aprendizagem
social se fazem respeitar. Por outro lado o estudo da aprendizagem com
palavras onde o Comportamento Verbal (em especial da linguagem), do
comportamento não verbal, da cognição e da resolução de problemas também
tem interessado grande número de pesquisadores.
Entre as principais teorias podem ser citadas a Teoria do
Condicionamento respondente de Pavlov, a teoria do Condicionamento
operante de Skinner, a teoria da Aprendizagem social de Bandura. Entre as
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contato com eles. Por exemplo, se uma substância ácida é colocada em nossa
boca, imediatamente começamos a salivar. Nesse exemplo a substância ácida
é chamada estímulo eliciador (ou incondicionado) e a resposta de salivar é
chamada de resposta incondicionada.
O condicionamento respondente (também conhecido por clássico ou
pavloviano), originou-se dos estudos do fisiologista Russo Ivan P. Pavlov
(1849-1936). Em um experimento protótipo, mundialmente conhecido, Pavlov
utilizou cães para detectar inicialmente o funcionamento das glândulas
salivares, surpreendendo-se ao notar que a boca do animal ficava cheia de
água não apenas á vista e cheiro do alimento, mas também na presença de
outros estímulos associados a ele (ex. a visão da pessoa que sempre o
alimentava). Como a salivação é uma resposta fisiológica e não aprendida,
Pavlov passou a chamá-la de resposta incondicionada -R.I. (não aprendida).
A partir da constatação de tal fenômeno, Pavlov desenvolveu um
experimento associando um som (uma campainha) ao oferecimento de comida
(pó de carne). O som foi por ele denominado inicialmente de estímulo neutro
(E.N). O estímulo alimentar (pó de carne) passou a ser denominado estímulo
incondicionado (E.I.) Na medida em que, no período de experimentação,
todas as vezes que a comida era apresentada a campainha soava, depois de
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Representações esquemáticas:
Tipo de estímulo Tipo de resposta provocada
Apresentação de Estimulo Inicialmente não provoca qualquer resposta
neutro - E.N: (som)
Apresentação do Estímulo Provoca resposta Condicionada – R.I.
incondicionado - E.I): (pó de (salivação)
carne)
Apresentação de E.I. + E.N. Provoca resposta incondicionada (salivação
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sinalizar uma ocorrência traumática (ex. um estupro) podendo também
desencadear os mesmos tipos de reações.
Segundo Weiten (2006), um novo estímulo esposta não dura para
sempre. Se assim fosse a aprendizagem seria inflexível e os seres vivos teriam
dificuldades de se adaptar a novas situações. Ao invés disso, ocorre
enfraquecimento gradual de respostas em certas circunstâncias. A esse
processo damos o nome de extinção. Quando a extinção ocorre em relação a
uma aprendizagem que se deu em decorrência de condicionamento clássico
dizemos que houve uma extinção respondente. Mas, o que leva á extinção de
uma resposta adquirida por condicionamento clássico? O que ocorre é que
nesses casos a apresentação do estimulo condicionado passa a ocorrer sem a
apresentação do estímulo incondicionado, ou seja, se tomarmos como
exemplo o experimento de Pavlov, quando Pavlov passa a apresentar
repetidamente ao cão apenas o som, sem a apresentação da carne,
gradualmente o som ia perdendo sua capacidade de produzir a resposta de
salivação. Quando isso acontece dizemos que a resposta condicionada foi
extinta.
Para melhor entendermos o processo de extinção vamos alguns
exemplos:
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ouvir o som da broca. Nesse momento dizemos então que ocorreu
extinção da resposta anteriormente condicionada.
2. No passado, Betina namorou um rapaz (Carlos) que nunca conseguiu
esquecer completamente. Era seu primeiro namorado e ela lembra que
eram muito jovens, saiam e se divertiam muito. Ele mascava um tipo de
chiclete, com odor de menta e fumava bastante. Eles iam a muitos locais
românticos e faziam muitas coisas ousadas, mas, sempre paravam
antes de “concluir” pois Betina tinha medo de engravidar. Ele dizia a ela
que um dia iriam se casar quando terminassem o colégio, mas....
acabaram se separando. O tempo passou, os dois não mais se viram e
acabaram se casando com pessoas diferentes. Entretanto, por vários
anos, sempre que sentia o cheiro do chiclet com odor de menta
misturado com o cheiro de cigarro, Betina percebia que seus joelhos
enfraqueciam! Aqueles dois cheiros juntos, eram para ela, seu primeiro
namorado. Muitos anos se passaram até que Betina pudesse sentir
aqueles odores sem sentir os joelhos tremerem e lembrar-se de Carlos.
Não podemos prever quanto tempo leva para que a extinção se
processe. Isso dependerá de muitos fatores, mas, particularmente do elo
condicionador quando se inicia a extinção sendo que algumas respostas
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Psicobiologia do medo e da ansiedade
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Inicialmente Albert colocava seu dedão direito na boca. Isto o distraía do som
irritante. Watson necessitou de muitas tentativas até que o bebê não usasse
esta estratégia de defesa. Quando isto aconteceu observou-se que Albert
começou a choramingar na presença do som. Uma semana depois ele foi
apresentado somente ao rato, sem o som, e também chorou. Cinco dias depois
ele também apresentou tal comportamento na presença de um cachorro e um
coelho. É interessante observar que, no intervalo das testagens Albert brincava
alegremente com blocos de brinquedo. Observou-se que, nas sessões de teste
posteriores, Albert também chorou na presença de outros estímulos que tinham
alguma semelhança com o rato branco, exemplo. coelho branco, chumaço de
algodão branco, máscara de Papai Noel etc., ou seja, houve generalização do
comportamento de medo para outras situações. Através desse experimento
Watson passou a afirmar ter comprovado que comportamentos emocionais
(medo e outros) podem ser condicionados através de condicionamento
respondente.
Tal experimento sofreu diversas críticas. Foi considerado anti-ético, por usar
um sujeito experimental que não estava consciente da experiência, um bebê de
9 meses. Além disso não foi aplicada nenhuma técnica comportamental para
remover o condicionamento de medo, experimentalmente implantado em uma
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Aprendizagem por condicionamento operante
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aprendizagem por comportamento respondente operante é que no caso do
operante, o reforço (estímulo ou qualquer evento que aumente a frequência de
um comportamento) não ocorre simultaneamente ou precedendo a resposta
(como no condicionamento clássico), mas, sim, aparece depois dela. São
considerados reforços tudo que for capaz de aumentar a freqüência de um
comportamento precedente. Exemplo: Se para um determinado organismo (um
cão) todas as vezes que pular em volta de seu dono receber um carinho, a
freqüência desse comportamento aumentará. Se cada vez que um bebê chorar
sua mãe (ou outro adulto do meio) pegá-lo no colo, a freqüência desse
comportamento também aumentará.
Os eventos capazes de aumentar ou diminur a freqüência de um
comportamento quando apresentados, são denominados reforços e podem ser
positivos ou negativos. São considerados reforços positivos, estímulos capazes
de fortalecer (aumentar) a freqüência de uma resposta após sua apresentação
(ex. elogio, guloseimas, dinheiro, o direito para uso do carro, um aumento de
salário, uma folga do serviço, etc...). São considerados reforços negativos,
reações capazes de reduzir ou remover uma estimulação aversiva ( ex:o
comportamento do filho de tapar os ouvidos para não ouvir os gritos da mãe
que acabou de constatar que seu filho fez algo que a desagrada, o
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introdução de estimulação aversiva contingente. Os efeitos da punição são
controversos e será motivo de estudo em momento oportuno.
Da mesma forma que no condicionamento clássico, vários conceitos tais
como condicionamento, modelagem, extinção, discriminação, generalização,
etc.. estão aqui envolvidos. Entretanto não nos aprofundaremos em tais
conceitos, pois os mesmos serão objeto de estudo pormenorizado nos
próximos semestres do curso.
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Aprendizagem social
A aprendizagem Social é também conhecida por imitação,
aprendizagem por observação, modelação, aprendizagem “vicária” (cópia).
Albert Bandura, cientista do comportamento da Universidade de Stanford,
afirma que esse tipo de aprendizagem ocorre quando as respostas de um ser
vivo são influenciadas pela observação de outros, que são chamados modelos
(WEITEN, 2006). Segundo o mesmo autor, Bandura vê esse tipo de
aprendizagem como inteiramente separado do condicionamento respondente e
do operante sendo, sob sua ótica, muito mais abrangente.
Bandura identificou quatro processos cruciais na aprendizagem por
observação:
Atenção/aquisição: O aprendiz observa um modelo que se comporta
de determinado modo e reconhece os traços distintivos da conduta do
modelo.;
Retenção: as respostas do modelo são armazenadas ativamente na
memória do modelo;
Reprodução/Desempenho: Quando o comportamento do modelo é
aceito como próprio (útil) para o aprendiz, este tende a reproduzir tal
modelo;
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Se ele acredita que obterá vantagens (ou algum tipo de gratificação) muito
provavelmente o comportamento do modelo será reproduzido entretanto, se
acreditar que o comportamento do modelo nada lhe acrescentará (ou lhe trará
desvantagens) o comportamento terá poucas chances de ser reproduzido
ainda que tenha sido completamente aprendido.
Um experimento clássico realizado por Bandura deixa claro tais idéias:
“Uma criança em idade pré escolar concentra-se em fazer um desenho.
Um adulto em outra parte da sala brinca com alguns “toys”. Em dado momento
o adulto levanta e por quase 10 minutos dá socos e chutes, joga um grande
boneco João teimoso inflado (“João bobo”) de um lado para o outro da sala,
enquanto grita comentários como: “ Vou acertar um soco no seu nariz, vou
derrubá--lo, vou dar-lhe um chute etc.
Depois de observar a explosão do adulto, a criança é levada para uma
sala, onde há muitos brinquedos atraentes, mas logo a pesquisadora
interrompe a diversão da criança e explica-lhe que decidiu guardar os
brinquedos que ela está manipulando para que outras crianças brinquem. Em
seguida a pesquisadora leva a frustrada criança para uma sala adjacente, que
contém apenas uns poucos brinquedos, inclusive um boneco João-teimoso
semelhante ao que a criança observou ser surrado inicialmente pelo adulto. Ao
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coerentes, quando isso não acontece à hipocrisia aflora, propiciando
condições para que no futuro a criança tenda a imitar o modelo hipócrita.
Veja no Youtube o vídeo: Albert Bandura- Experimento sobre agressividade :
Aprendizaje y agresion- Para Tener Presente
Observação: Para conhecer melhor os tipos de aprendizagem apresentados
acima vide: Gazzaniga, Michael S. Aprendizagem e Recompensa (cap. 6) do
livro Ciência Psicológica, Mente, Cerebro e Comportamento, Porto Alegre,
Artes Médicas, 2005.
Piaget e a aprendizagem
O biólogo, educador e psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), um dos
grandes nomes ligados ao estudo do desenvolvimento infantil, embora não
tenha cunhado uma teoria própria exclusivamente sobre a aprendizagem,
discutiu-a em seus estudos sobre o desenvolvimento da inteligência na criança
através do processo de maturação biológica.
Segundo Piaget há duas formas de aprendizagem:
1) Equivale ao próprio desenvolvimento da inteligência e é um processo
espontâneo e contínuo que inclui maturação, experiência, transmissão
social e desenvolvimento do equilíbrio.
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alfabetização em seu próprio País como também em outros. No Brasil o grande
educador Paulo Freire, compartilha com ela as influências das idéias de Piaget.
Vigotsky e a aprendizagem
Para Leo Vigotsky (1999) citado por Bock et al (1988) a aprendizagem
sempre inclui as relações entre as pessoas sendo que as relações do indivíduo
com o mundo está sempre mediada pelo outro havendo interdependência entre
ambos ( o indivíduo e o outro) para que se possa aprender e apreender o
mundo. O desenvolvimento é um processo que se dá de fora para dentro e a
aprendizagem inicia-se muito antes da entrada na escola, na verdade desde o
nascimento quando a criança passa a estar exposta aos aspectos da cultura e
também do outro. Segundo esse autor, o aprendizado, quando adequadamente
organizado, resulta em desenvolvimento mental pondo em movimentos
processos que seriam impossíveis de acontecer garantindo portanto que as
relações entre desenvolvimento e aprendizagem sejam estreitos e
indissociáveis. O aprendizado é necessariamente mediado por linguagem;
portanto, sempre ocorre em situações de interação. Para ele o aprendizado é
capaz de gerar zonas de desenvolvimento proximal, ou seja, ao interagir com
as pessoas em seu ambiente e/ou quando atuam em cooperação com outras
crianças, os processos de desenvolvimento interno são capazes de operar,
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CONCLUSÃO
Verificamos a existência de muitas teorias da aprendizagem. Não nos
propomos aqui a dissertar sobre qual delas seria a mais correta, mas sim em
apresentar meios para uma primeira aproximação de cada uma delas. No curso
vocês vão voltar a estudar cada uma pormenorizadamente e terá a
oportunidade de aprofundar melhor seus conhecimentos. Entretanto cabe ao
aluno interessado em seu próprio aprendizado, reportar-se ás fontes aqui
apontadas para melhor compreender o que foi aqui sumarizado.
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Referências
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Responsável pelo Conteúdo:
Prof Ms João Paulo Magalhães
Revisão Textual:
Prof Ms Rosa Maria Galvão
www.cruzeirodosul.edu.br
Campus Liberdade
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