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Introdução ....................................................................................................................................... 2
Conclusão........................................................................................................................................ 6
Bibliografia ..................................................................................................................................... 7
Introdução
Neste presente trabalho da disciplina de filosofia iremos abordar sobre alguns conceitos da acção
humanos, actos voluntário e involuntário. No conceito de acção humana podemos dizer que a
ação humana é intenção de fazer A, então deseja fazer A: o desejo de fazer A é uma condição
necessária para alguém ter a intenção de fazer A. Por isso dizemos que as acções são voluntárias,
porque o agente teve o objectivo de o fazer. Por exemplo, quando tocam á campainha e vamos
abrir. Podíamos ter deixado tocar infinitamente até á pessoa se cansar, mas abrimos. Somos
responsáveis pela nossa acção. Ao contrário de quando caímos, não é voluntário, apenas
acontece.
A acção humana e os valores
O homem define-se pelo modo como escolhe decide e executa acções. Cada homem
individualiza-se nesse processo. Através das acções, o homem transforma a realidade, e intervém
no curso dos acontecimentos torna-se um agente de mudança.
No primeiro caso, temos entre outros, os chamados, actos instintivos. Os estudos de Konrad
Lorenz aponta para existência de quatro grande instinto comuns ao homem e aos animais
(nutrição, reprodução, fuga e agressão). Os instintos dos animais determinam quase totalmente o
comportamento deles, permitindo-lhe uma resposta perfeita ao meio, o que constitui uma
condição imprescindível a sua sobrevivência.
O que é a acção?
O agente tem a intenção de fazer A, então deseja fazer A: o desejo de fazer A é uma condição
necessária para alguém ter a intenção de fazer A. Por isso dizemos que as acções são voluntárias,
porque o agente teve o objetivo de o fazer. Por exemplo, quando tocam á campainha e vamos
abrir. Podíamos ter deixado tocar infinitamente até á pessoa se cansar, mas abrimos. Somos
responsáveis pela nossa acção. Ao contrário de quando caímos, não é voluntário, apenas
acontece.
Tal como Heitor, o herói Troiano e as formigas brancas de África. Enquanto as formigas brancas
estão programadas, Heitor pode escolher. As formigas-soldado nasceram programadas, faz parte
da sua genética combater os invasores e morrer a lutar, enquanto Heitor pode decidir se quer ou
não lutar com Aquiles. Foi lutar não com obrigação, mas por querer.
Agente – é o praticante da acção. O que age de maneira voluntária e tem a responsabilidade das
ações realizadas por ele.
Actos voluntários são acções que fazemos de forma consciente, ou seja, com plena noção de que
os estamos a realizar, como por exemplo ir à praia, estudar, acenar, …
Aplicamos o termo <<acção>> apenas aqueles actos que realizamos de forma consciente
(raciocino) voluntário e responsáveis, dado que são os únicos que são específicos de ser humano.
Por isso, toda acção humana implica necessariamente os seguintes elementos:
❖ Agente;
❖ Motivo;
❖ Intenção
Agente- sujeito de acção que é capaz de reconhecer como autor de acção que age consciência.
Motivo- a razão que justifica acção, o que nos leva a agir ou fazer algo.
Intenção- diz respeito ao que o sujeito pretende fazer ou ser com sua acção e responde à pergunta:
<<que fazes?>> Ou <<oque quer fazer aquele que age?>>.
Atos involuntários são os movimentos que realizamos independentemente da nossa vontade. Este
tipo de ato pode ser dividido em:
Acto Involuntário e Consciente, quando não temos controlo sobre o que fazemos, mas temos
noção de que o estamos a fazer, por exemplo respirar, tremer de frio, transpirar, corar, …
Acto Involuntário e Inconsciente, quando não temos controle sobre o que fazemos nem temos
ideia de que o estamos a fazer, como por exemplo sonhar ou ressonar.
Enquanto que o fazer inclui todas as actividades que realizamos, o agir inclui apenas as acções
verdadeiramente humanas. Assim, o que fazemos só é considerado acção se for feito de forma
consciente e voluntária.
Por outro lado, tudo o que fazemos é a nossa conduta, enquanto que a acção humana é apenas
uma parcela do que fazemos, que inclui o que realizamos de forma consciente e voluntária e de
forma consciente e involuntária.
Conclusão
Ao terminar este trabalho podemos dizer que tivemos uma percepção da acção humana que
permite fazer com que o indivíduo seja portador das suas acções e seus atos. Nos atos voluntário
e involuntário podemos dizer que os atos voluntários são acções que fazemos de forma
consciente, ou seja, com plena noção de que os estamos a realizar enquanto que no ato
involuntário são acções os movimentos que realizamos independentemente da nossa vontade.
Bibliografia
http://www.filorbis.pt/filosofia/10accao1.htm
http://www.paginasdefilosofia.net/accoes-voluntarias-e-involuntarias/