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UNISTAR HR Compact

| Unidade de Acionamento e Travamento para


Aparelhos de Mudança de Via - AMVs |
| Manual de Operação e Manutenção Versão 1.0.0 |

Propriedades do produto
Técnica eletro-hidráulica de acionamento
Ferrolho interno com prismas
com operação a manivela
Manual de Operação e Manutenção
Projeto ALL
UNISTAR HR Compact

Sistema de gestão da qualidade referente à norma


DIN EN ISO 9001 – 2008

O fabricante deste produto

CONTEC GmbH Transportation Systems

possui e aplica o sistema de gestão da qualidade total.

O sistema de gestão da qualidade total atende


a norma DIN EN ISO 9001 – 2000.

A comprovação da utilização desta norma é realizada através de auditorias.

Adicionalmente, a Contec GmbH é certificada como fornecedor Q1 da Deutsche Bahn AG.

A edição deste manual de técnico foi elaborada pela

CONTEC GmbH Transportation Systems

Oberahrer Strasse 9

D - 56244 SAINERHOLZ

INFORMAÇÃO

Não é permitido fazer cópias ou divulgar as informações deste documento a terceiros, exceto com
autorização expressa.

Infrações conduzem obrigatoriamente a indenizações.

Todos os direitos reservados.

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CONTEC UNISTAR HR Compact

Status de modificação*)

Versão Autor Data Modificações

1.0.0 M. Wittayer 19.07.2012 novo documento

1.0.1 M. Wittayer 21.01.2013 Modificação da bomba manual

*)
Edição válida – marcada em gordo

Liberação

Nome Data Função

Autor M.Wittayer 21.01.2013 Diretor de qualidade

Testado

Removido

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Índices

1 GERAL ................................................................................................................. 8

1.1 Informações gerais de trabalho .............................................................................................8


1.1.1 Terminologia geral...........................................................................................................8
1.1.2 Qualificação do pessoal técnico .........................................................................................9

1.2 Determinações de segurança ..............................................................................................10

1.3 Fontes de perigo...................................................................................................................11

2 DESCARTE – PROTEÇÃO AMBIENTAL .......................................................... 12

2.1 Manipulação do óleo hidráulico – Aero Shell Fluid 41........................................................ 12

2.2 Manipulação do lubrificante – Renolit HLT 2 ......................................................................12

2.3 Descarte das máquinas de ponto ........................................................................................12

3 DADOS GERAIS ................................................................................................ 13

3.1 Introdução............................................................................................................................. 13

3.2 Sistemática de acionamento ................................................................................................15


3.2.1 Cursos de acionamento/posicionamento..........................................................................15

3.3 Dados técnicos gerais..........................................................................................................16

3.4 Dados técnicos – Motor elétrico ..........................................................................................17

4 CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNISTAR HR COMPACT .................................... 18

4.1 Construção principal do sistema de posicionamento e acionamento ............................... 18

4.2 Unidade de posicionamento e travamento t........................................................................19

4.3 Unidade de acionamento .....................................................................................................21

4.4 Punhos para as agulhas.......................................................................................................22

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5 DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO UNISTAR HR COMPACT ..................... 23

5.1 Modo de ativação do travamento de prisma localizado internamente............................... 23

5.2 Princípio básico do sistema de acionamento .....................................................................25


5.2.1 Sistema hidráulico ...........................................................................................................25
5.2.2 Processo de acionamento e travamento ..........................................................................26
5.2.3 Função do detector de travamento...................................................................................28
5.2.4 Supervisão das agulhas...................................................................................................31

5.3 Acionamento manual ...........................................................................................................32

6 CONEXÃO DA SINALIZAÇÃO .......................................................................... 33

6.1 Peças elétricas (lista de componentes)...............................................................................33


6.1.1 Peças elétricas da máquina de chave ..........................................................................33
6.1.2 Descrição da conexão dos cabos ....................................................................................35
6.1.3 Conexão ao sistema de controle ......................................................................................36

7 FERRAMENTAS ................................................................................................ 37

7.1 Ferramentas manuais gerais ............................................................................................... 37

7.2 Ferramentas especiais .........................................................................................................37

8 OUTROS MATERIAIS........................................................................................ 37

8.1 Óleo hidráulico .....................................................................................................................37

8.2 Material lubrificante ..............................................................................................................37

8.3 Cleaner .................................................................................................................................. 37

9 MANUTENÇÃO/ INSPEÇÃO ............................................................................. 38

9.1 Dados gerais e determinações técnicas..............................................................................38

9.2 Indicações referentes aos serviços de manutenção e inspeção no sistema .................... 39


9.2.1 Abertura e travamento da tampa......................................................................................39

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9.3 Realização dos serviços de manutenção e ajustes ............................................................40


9.3.1 Trabalhos finais ...............................................................................................................40
9.3.2 Limpeza das caixas metálicas..........................................................................................40
9.3.3 Condições dos cabos – Cabeamento ............................................................................... 41
9.3.4 Exame do ajuste manual ................................................................................................. 42
9.3.5 Verificação da força acionamento e das tensões residuais das agulhas ........................... 43
9.3.6 Verificação das molas......................................................................................................44
9.3.7 Verificação do nível de óleo .............................................................................................45
9.3.8 Ajuste de pressão ............................................................................................................46
9.3.9 Verificação das micro-chaves .......................................................................................... 48
9.3.10 Verificação dos contatos de desligamento da corrente de acionamento ........................... 48
9.3.11 Lacre de segurança nas válvulas de ajuste de pressão .................................................... 49
9.3.12 Verificação dos elementos de segurança ......................................................................... 49
9.3.13 Controle das peças de transmissão .................................................................................50
9.3.14 Controle de ajuste do travamento ....................................................................................51
9.3.15 Controle do ajuste de detecção........................................................................................51

10 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO DE MODIFICAÇÃO .................................. 52

10.1 Montagem da unidade de posicionamento e travamento ............................................... 52

10.2 Montagem das peças de transmissão ............................................................................. 53


10.2.1 Instalação do bloco da agulha ......................................................................................53
10.2.2 Montagem das peças de conexão ................................................................................53

11 TRABALHOS DE AJUSTE PARA FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO 59

11.1 Ajuste da peças de transmissão ......................................................................................59

12 PROCEDIMENTO NO CASO DE FALHA ....................................................... 62

12.1 Detecção de erros por motivo de falha hidráulica........................................................... 62

12.2 Detecção de falhas mecânicas .........................................................................................63

12.3 Detecção de falhas elétricas.............................................................................................66

13 ÍNDICE DE ANEXOS ...................................................................................... 68

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Índice de figuras
FIGURA 1: SISTEMA UNISTAR HR COMPACT DE ACIONAMENTO ÚNICO ........................................................................................ 13
FIGURA 2: VISTA DO SISTEMA DE PONTOS (TAMPA ABERTA)......................................................................................................... 14
FIGURA 3: VISTA DAS PLACAS DISTANCIADORAS PARA REGULAGEM DO CURSO DA MÁQUINA DE CHAVE .............................. 15
FIGURA 4: VISTA DO SISTEMA COMPLETO ....................................................................................................................................... 18
FIGURA 5: VISTA DA UNIDADE DE POSICIONAMENTO E TRAVAMENTO (SEM TAMPA) .................................................................. 19
FIGURA 6: GUIA DE BARRAS .............................................................................................................................................................. 20
FIGURA 7: VISTA DA UNIDADE DE ACIONAMENTO ........................................................................................................................... 21
FIGURA 8: VISTA GERAL DAS PEÇAS DE CONEXÃO ........................................................................................................................ 22
FIGURA 9: REPRESENTAÇÃO DO PRINCÍPIO DE TRAVAMENTO...................................................................................................... 23
FIGURA 10: TRAVAMENTO.................................................................................................................................................................. 24
FIGURA 11: COMPONENTES DO SISTEMA HIDRÁULICO .................................................................................................................. 25
FIGURA 12: ESQUEMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................................. 25
FIGURA 13: POSIÇÃO DE FIM-DE-CURSO.......................................................................................................................................... 26
FIGURA 14: COBERTURA SOLTA........................................................................................................................................................ 26
FIGURA 15: SISTEMA DE FERROLHO EM MOVIMENTO 1.................................................................................................................. 26
FIGURA 16: TRAVAMENTO EM MOVIMENTO PERIFÉRICO 2............................................................................................................. 27
FIGURA 17: TRAVAMENTO EM MOVIMENTO PERIFÉRICO 3............................................................................................................. 27
FIGURA 18: TRAVAMENTO EM MOVIMENTO PERIFÉRICO 4............................................................................................................. 27
FIGURA 19: FERROLHO CAI (POSIÇÃO DIREITA) .............................................................................................................................. 28
FIGURA 20: COBERTURA DIREITA ESTABELECIDA........................................................................................................................... 28
FIGURA 21: TRAVAMENTO DE EXAME TRAVADO 1........................................................................................................................... 28
FIGURA 22: TRAVAMENTO DE EXAME TRAVADO 2........................................................................................................................... 29
FIGURA 23: TRAVAMENTO DE EXAME TRAVADO 3........................................................................................................................... 29
FIGURA 24: DETECTOR SENDO TRAVADO 4 ..................................................................................................................................... 30
FIGURA 25: BARRA DE TRAVAMENTO TRAVADA .............................................................................................................................. 30
FIGURA 26: DESTRAVAMENTO DA BARRA DE TRAVAMENTO.......................................................................................................... 30
FIGURA 27: GUIA FORÇADA DA BARRA DE TRAVAMENTO DURANTE O DESTRAVAMENTO.......................................................... 30
FIGURA 28: VISTA DO SISTEMA DE DETECÇÃO................................................................................................................................ 31
FIGURA 29: VISTA GERAL DA OPERAÇÃO MANUAL.......................................................................................................................... 32
FIGURA 30: VISTA GERAL DAS PEÇAS ELÉTRICAS .......................................................................................................................... 33
FIGURA 31: VISTA DETALHADA DAS PEÇAS ELÉTRICAS ................................................................................................................. 34
FIGURA 32: MECANISMO PARA ATIVAR AS CHAVES DE CORTE...................................................................................................... 35
FIGURA 33: ATRIBUIÇÃO DE TERMINAIS DA MÁQUINA DE CHAVE .................................................................................................. 36
FIGURA 34: VISTA DOES TRAVAMENTOS .......................................................................................................................................... 39
FIGURA 35: VISTA DO TAMPÃO DE DRENAGEM................................................................................................................................ 40
FIGURA 36: TAMPA DA BOMBA MANUAL ABERTA............................................................................................................................. 42
FIGURA 37: DEFINIÇÃO DOS PONTOS ............................................................................................................................................... 42
FIGURA 38: VERIFICAÇÃO DA FORÇA DE ACIONAMENTO E DAS TENSÕES RESIDUAIS DAS AGULHAS ...................................... 43
FIGURA 39: VERIFICAÇÃO DAS MOLAS 1 .......................................................................................................................................... 44
FIGURA 40: VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO NO TANQUE HIDRÁULICO ...................................................................................... 45
FIGURA 41: VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE POSICIONAMENTO ..................................................................................................... 46
FIGURA 42: AJUSTE DA VÁLVULA DE PRESSÃO ............................................................................................................................... 47
FIGURA 43: VERIFICAÇÃO DOS LACRES DE SEGURANÇAS............................................................................................................ 49
FIGURA 44: VERIFICAÇÃO DA FIXAÇÃO ............................................................................................................................................ 50
FIGURA 45: CONTROLE DAS PEÇAS DE TRANSMISSÃO .................................................................................................................. 50
FIGURA 46: CONTROLE DE AJUSTE DE DETECÇÃO ......................................................................................................................... 51
FIGURA 47: PREPARAÇÃO DA MÁQUINA DE CHAVE......................................................................................................................... 52
FIGURA 48: MÁQUINA DE CHAVE INSTALADA ................................................................................................................................... 52
FIGURA 49: INSTALAÇÃO DOS BLOCOS DA AGULHA ....................................................................................................................... 53
FIGURA 50:MONTAGEM DA PEÇA DE CONEXÃO 1............................................................................................................................ 53
FIGURA 51: MONTAGEM DA PEÇA DE CONEXÃO 2........................................................................................................................... 54
FIGURA 52: MONTAGEM DA PEÇA DE CONEXÃO 3........................................................................................................................... 54
FIGURA 53: MONTAGEM DA PEÇA DE CONEXÃO 4........................................................................................................................... 54
FIGURA 54: INSTALAÇÃO DA PEÇA DE CONEXÃO 1 ......................................................................................................................... 55
FIGURA 55: INSTALAÇÃO DA PEÇA DE CONEXÃO 2 ......................................................................................................................... 56
FIGURA 56: INSTALAÇÃO DA PEÇA DE CONEXÃO 3 ......................................................................................................................... 57
FIGURA 57: INSTALAÇÃO DA PEÇA DE CONEXÃO 4 ......................................................................................................................... 58
FIGURA 58: PRÉ-AJUSTE DA DETECÇÃO .......................................................................................................................................... 59

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1 Geral

1.1 Informações gerais de trabalho


1.1.1 Terminologia geral

Como princípio básico, devem ser observados os regulamentos legais válidos e as especificações
internas para o usuário.
Os intervalos dos testes são apenas indicações. Na prática, os períodos são geralmente menores.
Isso não acarreta problemas. Períodos mais longos devem ser estabelecidos com o fabricante.
Neste manual de operação e manutenção, os avisos são utilizados para indicar os diferentes graus
de perigo.
Os avisos também são afixados na forma de sinais, selos ou adesivos no produto.

Símbolo Sinal Significado

No contexto deste manual de operação e manutenção do produto e


indicações de advertência sobre o produto significa que morte ou
Perigo!
ferimentos graves podem ocorrer quando as informações de
advertência não forem seguidas corretamente.

No contexto deste manual de operação e manutenção do produto e


indicações de advertência sobre o produto significa que morte ou
Advertência
ferimentos graves podem ocorrer quando as informações de
advertência não forem seguidas corretamente.

No contexto deste manual de operação e manutenção do produto e


indicações de advertência sobre o produto significa que danos
Atenção
pessoais ou matérias leves podem ocorrer quando as informações de
advertência não forem seguidas corretamente.

O contexto deste manual de operação e manutenção do produto é


Informação uma informação importante sobre o produto ou da sua respectiva
documentação que deve ser considerada de maneira correta.

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1.1.2 Qualificação do pessoal técnico

O pressuposto técnico para a realização de um serviço de manutenção corretiva e preventiva de


forma otimizada é um elevado nível de formação do pessoal técnico. É necessário um abrangente
conhecimento de máquinas de chave em relação à sua construção e função.

O conhecimento das ferramentas e materiais necessários é também um pressuposto técnico exigido.

Uma pessoa está qualificada para os trabalhos quando ela possui conhecimentos sobre o
produto em:

Instalação,

Construção,

Manuseio e operação,

Manutenção preventiva e,

Conhecimento dos vários tipos de periculosidades com o manejo do produto.

Em conseqüência disso, todas as pessoas que realizam as atividades de montagem,


manutenção e manejo do produto devem possuir qualificações e experiência nos seguintes
fundamentos:
Métodos de instalação,

Leitura de desenhos técnicos,

Capacidade para trabalhar com manual técnico,

Conhecimento de métodos de prevenção de acidentes de trabalho,

Conhecimentos dos métodos e manutenção corretiva e preventiva;

Conhecer os métodos de primeiros socorros.

Informação

As seguintes informações e regulamentos aplicam-se a todas as operações.

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1.2 Determinações de segurança


Deve-se prestar atenção aos regulamentos vigentes do operador.

Instrua regularmente o pessoal quanto às diretrizes vigentes e às normas de prevenção de acidentes.

Independentemente disto, as seguintes normas de segurança são válidas, de acordo com


EN 50110-1 (12/1996):

Antes do início dos trabalhos:

devem ser desligados os acionamentos,

devem ser evitados possíveis religamentos dos dispositivos,

os dispositivos devem estar livres de tensões elétricas,

devem ser examinados os aterramentos,

deve ser assegurado que peças sob tensão elétrica estejam devidamente protegidas.

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1.3 Fontes de perigo

Perigo!
Perigo de vida devido a tensão elétrica muito elevada em equipamentos.

Siga as instruções de advertência contidas neste manual de acionamento do


produto.

Advertência
O super aquecimento do motor pode causar aquecimento excessivo no interior da
máquina de chave e levar a queimaduras.

Advertência
Perigo de ferimento através do sistema de óleo e pressão de gás.

Siga as instruções de advertência contidas neste manual de acionamento do


produto.

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

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2 Descarte – proteção ambiental

Atenção Perigo pela manipulação de óleo hidráulico e graxa

O óleo fica preso na sede do mecanismo de acionamento. Assim, o impacto ambiental causado por
vazamentos fora de controle (no sistema hidráulico) fica excluído.

2.1 Manipulação do óleo hidráulico – Aero Shell Fluid 41


Se houver contato com a pele ou de outro tipo com o óleo hidráulico, proceda de acordo com
a folha de dados de segurança.
Ao reabastecer, certifique-se de que o óleo não caia no ambiente.
Os respingos de óleo hidráulico devem ser cuidadosamente removidos com material
adequado, sem fiapos. Os materiais impregnados de óleo devem ser descartados de acordo
com as diretrizes do usuário.

2.2 Manipulação do lubrificante – Renolit HLT 2

Se houver contato com a pele ou de outro tipo com o lubrificante, proceda de acordo com a
folha de dados de segurança.

2.3 Descarte das máquinas de ponto

Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças


Atenção
móveis.

Para descartar (sucatear) uma máquina de chave, proceda da seguinte forma:

1. Remova a máquina de chave


2. Desmonte os componentes individuais, de acordo com o tipo de material:
Aço
Aço inoxidável
Cobre
Alumínio
Materiais não metálicos
e entregue-os da forma adequada para reciclagem/sucateamento.

3. Remova o óleo hidráulico separadamente e descarte-o de acordo com as diretrizes do usuário.

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3 Dados gerais
3.1 Introdução
O sistema de acionamento e travamento “Unistar HR“ está previsto para emprego em aparelhos de
mudança de via de trilhos “vignole” com abertura de agulha de 60mm até 160mm.
Esta versão foi instalada sobre fixação de dormentes, fora do trilho.
A máquina de chave eletro-hidráulica, combinada com um sistema hidráulico manual e de aperto,
permite executar uma ampla variedade de funções.

Unidade de acionamento e
travamento em um corpo

Figura 1: Sistema UNISTAR HR Compact de acionamento único

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A utilização da unidade de travamento interna monitorada e com acionamento hidráulico, oferece


segurança máxima para o produto, acionamento sem falhas e com baixíssimo desgaste de peças
Para a configuração manual, o sistema de controle com a manivela incluída será instalado no sistema
hidráulico. Para trocar a máquina de chave, é necessário girar algumas voltas.
A máquina de chave “Unistar HR” oferece características de travamento seguras e com condições de
desgaste reduzidas através das excelentes propriedades mecânicas dos seus vários grupos
mecânicos.

Figura 2: Vista do sistema de pontos (tampa aberta)

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3.2 Sistemática de acionamento


Fundamentalmente, o sistema de acionamento e travamento do dispositivo de mudança de via foi
desenvolvido para uso em um sistema com um ou vários pontos de posicionamento. Para a utilização
em dois ou mais pontos de posicionamento, a unidade de posicionamento e travamento é equipada
na extremidade do desvio com uma unidade de acionamento hidráulico. A ligação com a unidade de
posicionamento e travamento é realizada por meio de tubulações que ligam os sistemas uns aos
outros através de derivações.
As tubulações são instaladas no meio dos trilhos, dentro de um canal da para a tubulação. Outras
formas de instalações (por exemplo, lateral) são possíveis desde que haja aprovação do fabricante.
Os cabos elétricos necessários são instalados do mesmo modo dentro do canal da tubulação.

3.2.1 Cursos de acionamento/posicionamento

Devido a existirem diferentes aberturas de agulhas nos pontos de posicionamento de acordo com as
formas construtivas especiais dos aparelhos de mudança de via, é possível que seja necessário
diferentes regulagens das medidas de travamento.
Para isso, foram projetadas junto à unidade de travamento placas de sustentação através da adição
de chapas distanciadoas adicionais com diferentes espessuras. Através da adição dessas chapas, o
curso do acionamento e travamento é limitado, bem como a abertura da respectiva agulha. As chapas
de distância são parafusadas entre a parede da caixa metálica e placas de sustentação.

Placas de sustentação
Chapas direita e esquerda (Barra)
distanciadora
em diferentes
espessuras de
material

Chapas
distanciadora
em diferentes
espessuras de
material
Área de montagem para
as chapas
distanciadoras (direita e
esquerda)
Figura 3: Vista das placas distanciadoras para regulagem do curso da máquina de chave

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No caso das chapas distanciadoras não serem montadas, o curso de posicionamento da unidade de
travamento será de 160 mm.

Quanto maior for a espessura da chapa escolhida, menor será o percurso de posicionamento. Para
os mais diferentes percursos de posicionamento são necessárias diferentes combinações de chapas
de distância com diferentes espessuras de material. A espessura máxima das combinações de
chapas totaliza 50 mm/lado. Com isto é definido um curso mínimo de 60 mm para a abertura das
agulhas.

3.3 Dados técnicos gerais

Nr. Descrição Unidade


1. Dimensões [mm]
2. Unidade de acionamento (sem tampa) [kg]
3. Força de posicionamento [N] 6500
4. Pressão de posicionamento [bar] 60
5. Curso de posicionamento mm 60 até 160 mm
Tempo de atuação s 3
6.
(um ponto de posicionamento)
7. Vazão nominal da bomba de engrenagens l/min 3

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3.4 Dados técnicos – Motor elétrico

Nr. Tipo de motor Norma do motor 1


1. Normas DIN EN 60034-1
2. Tipo de motor Motor trifásico em gaiola
3. Fabricante VEM
4. Título K21 R 80 G2
5. Dimensões construtivas 80
6. Flange B14 (klein) – C 120
7. Eixo Ø 19 mm x 40 mm
8. Tipo de acionamento S1
9. Tipo de proteção
10. Classe ISO F
11. Caixa de fixação padrão
12. Resfriamento ventilação forçada
13. Tensão 400 V ± 10%
14. Freqüência 50 Hz ± 5%
15. Rotação 2835 U/min
16. Corrente nominal 2,5 A
17. Corrente de partida 6A
18. cos 0,8
19. Potência 1100 W

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4 Construção mecânica UNISTAR HR Compact


4.1 Construção principal do sistema de posicionamento e acionamento
O sistema completo consiste da unidade de posicionamento e travamento dentro dos grupos básicos
de montagem, da unidade de acionamento, bem como das peças de fixação e transmissão.
A medida do curso para o correto travamento das agulhas encontra-se entre 60 e 160 mm, com
adicional de 10 mm de superposição no travamento por lado.
A supervisão da posição das agulhas dos AMVs acontece através do contato em ligação direta com o
sistema verificador da unidade de acionamento e travamento.
Na área das pontas das agulhas é montado o dispositivo de posicionamento e travamento, de várias
formas alternativas, dependendo da configuração original do AMV, entre elas a fixação entre
dormentes direto à laje ou aos dormentes adjacentes – ver capítulo 8. Nesta unidade encontra-se o
sistema de monitoramento e posicionamento. Unidade de
posicionamento e
Punhos da agulha Unidade de travamento
(direito) acionamento
Punhos da agulha
(esquerdo)

Placas de sustentação do
suporte

Figura 4: Vista do sistema completo

No caso de falha elétrica da máquina de chave do AMV, este pode ser reposicionado por meio da
unidade de hidráulica manual, numa condição de emergência. Esta unidade encontra-se montada
separadamente abaixo da tampa da caixa metálica junto à unidade de acionamento, onde fica
protegida contra influências ambientais ou de pessoas não-autorizadas.

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4.2 Unidade de posicionamento e travamento t


A unidade de acionamento e travamento consiste de uma construção soldada de aço inoxidável.
Os grupos construtivos de travamento e outros componentes sob fortes exigências mecânicas com
importantes funções de segurança consistem de aço cromo-manganês temperado de elevada
resistência mecânica.
Barras detectoras

Conexão hidráulica

Contatos de fim-
de-curso
Barras detectoras

Barra de
posicionamento

Área de travamento
Cilindro de posicionamento

Corpo em aço
Barra de posicionamento

Figura 5: Vista da unidade de posicionamento e travamento (sem tampa)

Todos os grupos construtivos principais do sistema de posicionamento e travamento foram


construídos de forma modular. Na unidade de posicionamento e travamento estão integrados os
grupos construtivos de travamento, a área de detecção e o cilindro de posicionamento. A construção
básica da unidade de posicionamento e travamento pode ser observada nas várias figuras seguintes.
A montagem e desmontagem dos vários grupos construtivos pode ser realizada rapidamente.
A ligação hidráulica entre a unidade de posicionamento e travamento e a unidade de acionamento é
realizada através de mangueiras de elevada pressão.
Os componentes do sistema de travamento são conduzidos conforme a geometria da peça
correspondente. O cilindro de posicionamento atua na área de travamento através de um
acoplamento especial para transmitir assim a força de atuação a todos os componentes do
posicionamento (lançamento) e travamento.

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As barras detectoras (examinadoras) e de posicionamento são os elementos de suporte para todo o


sistema de travamento, as quais estão suportadas ainda de maneira deslizante em buchas junto às
guias das barras. Nas buchas das barras são garantidas as funções de suporte, além da função de
vedação.

Anel de remoção Fita de deslizamento

Anel de vedação

Figura 6: Guia de barras

A vedação das guias de barras ocorre através de um anel de vedação “AUN”. Para proteção contra
sujeira é montado um anel de remoção na área externa da bucha guia.

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4.3 Unidade de acionamento


O sistema hidráulico é acionado como circuito semi-aberto e necessita de poucas atividades de
manutenção.
A princípio, são utilizados óleos resistentes à baixa temperatura com elevada resistência às
alterações de suas propriedades, por exemplo, AEROSHELL Fluid 4 – recomendado pela CONTEC e
já aplicado de fábrica.
A unidade hidráulica pode ser aparafusada à direita ou esquerda junto ao suporte.

Tanque Capacitor
Motor de acionamento
hidráulico

Contatos de
desligamento da
corrente de
posição

Conexão da tubulação

Terminais

Bomba manual Válvulas de segurança


de pressão
Válvula de
retenção
Figura 7: Vista da unidade de acionamento

A máquina de chave é fornecida com uma tampa com trava, que proporciona acesso direto ao
sistema de controle manual.

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4.4 Punhos para as agulhas


Os punhos ligam as barras detectoras (examinadoras) e de posicionamento da unidade de
posicionamento e travamento com as agulhas do AMV. Todos os componentes importantes
referentes à transmissão de força e segurança das agulhas são fabricados em aço de elevada
resistência mecânica.

Ligação das peças de conexão e


Detector de peças de da barra de detecção
conexão

Barra examinadora das peças de conexão

Figura 8: Vista geral das peças de conexão

As peças de transmissão utilizadas são levemente reguláveis. Na montagem são fixados os garfos
das agulhas por meio de parafusos excêntricos.
A ligação das barras examinadoras e de posicionamento da unidade de posicionamento e travamento
com os punhos ocorre através da introdução nos punhos e seu travamento através de um pino, todos
com retenção mecânica. (pinos/lâminas/parafusos).
Em cada movimentação a agulha encostada é conduzida, em seqüência, através da pressão da barra
de posicionamento. A agulha que não se encontra na posição encostada é puxada através da fixação
mecânica da chapa de retorno e alça.

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5 Descrição do funcionamento UNISTAR HR Compact


5.1 Modo de ativação do travamento de prisma localizado internamente
O princípio de utilizado é feito através do prisma localizado internamente e acionável.
Todas as peças de travamento relevantes consistem de aço cromo-manganês temperadas
superficialmente. Desta forma é garantida uma elevada resistência mecânica à fadiga, onde são
otimizadas do mesmo modo as propriedades de resistência ao desgaste em toda região do
travamento.

Travamento examinador Barras examinadoras Travamento examinador


com bloqueio com de bloqueio

Cilindro posicionador
Região de travamento

Figura 9: Representação do princípio de travamento

Na movimentação do AMV, ambas as agulhas são conduzidas mecanicamente e travadas na posição


de fim-de-curso. No processo de posicionamento são conduzidas ambas as agulhas ao mesmo
tempo, após o destravamento.
O travamento consiste em componentes principais, os quais são mostrados nas figuras seguintes. A
seguinte seqüência de funcionamento é realizada junto aos acionamentos, de acordo com o processo
de controle.
Através do movimento do cilindro posicionador a chapa de travamento é movimentada em conjunto
com a agulha na condição não-encostada. Assim, a tampa do prisma ativo do travamento da agulha
encostada é solta.
Após soltura da tampa (sem superposição), o prisma é destravado e forçado para fora do ferrolho da
agulha encostada e a barra de posicionamento da agulha encostada é conduzida passivamente.
Quando o sistema de travamento atinge a posição contrária do desvio, o prisma da agulha encostada
é pressionado mecanicamente contra a peça de deslizamento correspondente e coberta
(superposição) finalmente através da chapa de travamento.

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Para conduzir os detectores na região de fim-de-curso, estes são obrigatoriamente conduzidos


mecanicamente através do posicionador de travamento.
Os contatos de posição são obrigatoriamente acionados em conjunto com o posicionamento dos
detectores.

Chapa de travamento
Chapa de travamento 2
Prisma 2

Posicionador de
travamento

Prisma 1

Fixação mecânica – agulha en-


costada

Peça de deslizamento/inclinada / 2-1

Peça de deslizamento/inclinada / 1-1

Figura 10: Travamento

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5.2 Princípio básico do sistema de acionamento


Todo o sistema de acionamento e travamento é
movimentado através do sistema hidráulico.
Através do comando de posicionamento é
destravado o ferrolho e, na seqüência, o sistema
é movimentado.

Quando o sistema atinge a posição de fim-de-


curso o ferrolho é novamente travado na posição
contrária do AMV, assim o sinal de
correspondência é enviado, garantindo a
segurança de tráfego no AMV.

Figura 11: Componentes do sistema hidráulico

5.2.1 Sistema hidráulico

O sistema hidráulico baseia-se


em um sistema simples
reversível com atuação manual
hidráulica. A função está A B

representada basicamente no
esquema hidráulico (Fig. 12).
O sistema hidráulico é acionado
na presença de um comando de VDA VDB

posição, com o motor sendo VRA 2 VRB 2


controlado com movimento de
rotação para esquerda ou direita.
A bomba de engrenagens
P
acionada ao mesmo tempo gera
VRA 1 VRB 1
o fluxo de óleo necessário e a
pressão de movimentação.
O cilindro de posicionamento FA FB

trabalha de maneira duplicada, Li.


M
Re.

atuante com a barra do pistão


fixa e com a tubulação móvel do Tank
cilindro. O sistema hidráulico é VRHA 2 VRHB 2
ligado sem presença de pressão VRHA 1 VRHB 1

na posição de partida com o


cilindro de posicionamento
HP
Para a garantia de pressão e
ajuste da força de
posicionamento, é integrada uma HK
Li. Re.
válvula de segurança de pressão
a cada barra de controle A e B (VDA/VDB).

Figura 12: Esquema hidráulico

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5.2.2 Processo de acionamento e travamento

1. Travamento – na posição de fim-de-


curso (direita)
O prisma está coberto pela chapa de
travamento e encontra-se mecanicamente
posicionado na respectiva peça de
deslizamento.
O travamento ativo para a posição do
desvio encontra-se na posição de
detecção.

Figura 13: Posição de fim-de-curso

2. Travamento – Cobertura solta


Através do movimento do cilindro de
posicionamento, a chapa de travamento é
movida e, desta forma, solta a cobertura
do prisma.
Com isto o ferrolho ativo é destravado com
a respectiva a extinção do sinal de
posição.

Figura 14: Cobertura solta

3. Ferrolho – destravamento
Através do movimento contínuo da chapa
de travamento, o prisma da agulha
encostada é puxado para fora da fixação
mecânica com a peça de deslizamento de
forma inclinada.

Figura 15: Sistema de ferrolho em movimento 1

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4.1 Ferrolho – movimento (2) para


esquerda
Após a completa soltura do ferrolho, o
sistema de travamento é conduzido
continuamente na posição contrária do
desvio.

Figura 16: Travamento em movimento periférico 2

4.2 Ferrolho – movimento (3) para


esquerda
Após a completa soltura do ferrolho, o
sistema de travamento é conduzido de
forma contínua na posição contrária do
desvio. Ferrolho aproximadamente na
posição central.

Figura 17: Travamento em movimento periférico 3

4.3. Ferrolho – movimento (4) para


esquerda
Quando a posição esquerda é atingida, o
respectivo prisma atinge o espaço livre da
peça de deslizamento.

Figura 18: Travamento em movimento periférico 4

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5. Ferrolho – Travamento na posição de


fixação
O prisma é pressionado mecanicamente
na peça de deslizamento.
A agulha encostada do desvio atingiu a
posição de fim-de-curso.

Figura 19: Ferrolho cai (posição direita)

6 Ferrolho – Superposição (Cobertura)


estabelecida
O prisma é coberto devido ao movimento
de posicionamento através da chapa de
travamento.
O detector de travamento encontra-se na
posição final.

Figura 20: Cobertura direita estabelecida

5.2.3 Função do detector de travamento

5.2.3.1 Travar odetector

Posicionador de 1. No contexto do processo de


travamento posicionamento é condu-zido o
respectivo prisma com sua peça de
deslizamento em uma posição de
travamento mecânica
Cabeça de travamento

Detector

Figura 21: Travamento de exame travado 1

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2. Com isso é estabelecida uma guia


mecânica para o detector através de
um movimento contínuo por meio do
posicionador de travamento,
correspondentemente com a cabeça
de travamento.

Figura 22: Travamento de exame travado 2

3. Contato correspondente das duas


áreas restritas – entre o deslizador e
a cabeça.

Figura 23: Travamento de exame travado 3

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4. No sobreposicionamento de duas
superfícies de bloqueio entre o
posicionador de travamento e a
cabeça de travamento, a cabeça de
travamento é forçada na posição de
detecção.

Figura 24: Detector sendo travado 4

5. O a barra de travamento é mantido na


posição de fim-de-curso através do
posicionador de travamento.

Figura 25: Barra de travamento travada

5.2.3.2 Destravamento da barra de travamento


1. O destravamento da barra de travamento ocorre
na seqüência inversa do travamento.
No movimento de retorno devido a liberação da
superposição (cobertura) de travamento, a barra
de travamento é destravadoa.
A barra de é forçada ao destravamento pelas
superfícies de bloqueio, entre o posicionador de
travamento e a cabeça de travamento.
Enquanto ocorre o destravamento da barra de
travamento o sinal de posição é
cancelado/desligado.

.
Figura 26: Destravamento da barra de travamento

2. Quando a barra de travamento é completamente


destravado as superfícies de bloqueio entre o
posicionador de travamento e a cabeça de
travamento são liberadas e o travamento de
bloqueio desliza sobre a cabeça de travamento
saindo da guia mecânica das peças
correspondentes.
Desta forma o prisma de travamento é solto para
fora da conexão mecânica com a respectiva peça
de deslizamento.
O ferrolho está, então, aberto. Figura 27: Guia forçada da barra de
travamento durante o destravamento
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5.2.4 Supervisão das agulhas

O emprego de barras de detecção uma supervisão segura da posição de fim-de-curso das agulhas e
uma segurança mecânica da posição de controle. Os travamentos de segurança são mecanicamente
guiados e, com isto, livre de torção.
Através dos punhos, as barras de detecção são passivamente movimentadas pelas agulhas.

Barra detectora da Pino de pressão


agulha não-encostada
Barra de Pegadores
Travamento
passiva Barra detectora da
(sem a mola agulha não-encostada
de tensão
representad
a)

Barra de travamento
ativo para a agulha
encostada –
Molas de tensão mecanicamente fixo nas
Spannfeder canaletas de detecção
(1)
Canaletas para detecção de ambas as barras
da posição contrária das detetoras
agulhas

Guias

Figura 28: Vista do sistema de detecção

Quando as agulhas dos AMVs estão na posição de fim-de-curso, o respectivo travamento é mantido
mecanicamente através do efeito mola da respectiva mola de pressão, e a correspondente guia
forçada é posicionada entre o posicionador de travamento e a cabeça de travamento sob controle,
bem como pressionada na posição de detecção (descrito no cap. 5.2.3).
Caso a superposição de travamento seja suficiente ao atingir a posição de fim-de-curso, as travas da
barra de travamento são pressionadas mecanicamente nas canaletas das barras de detecção.
Através da superposição das superfícies de bloqueio e das barras detectoras é atingido 100 % de
segurança das agulhas do AMV em caso de falha do travamento ou ruptura mecânica das barras de
posicionamento.
Pelo movimento da barra de travamento da detecção, bem como do pino de pressão, são acionados
os contatos de posição.

INFORMAÇÃO

O movimento da barra de travamento da detecção ocorre perpendicular à direção de


atuação das barras detectoras e totaliza fundamentalmente 15 mm.

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5.3 Acionamento manual


No sistema de mudança de via “UNISTAR HR Compact” existe a possibilidade de acionamento
manual.
Para este objetivo foi integrado um sistema de bombeamento manual no sistema hidráulico. Este
bombeamento é acionado por uma alavanca manual que está localizada junto à caixa metálica.
Para acionar manualmente o dispositivo deve ser primeiramente destravado o abertura da tampa,
onde em seguida é levantada para cima a tampa da bomba manual. Desta forma é interrompida a
tensão de funcionamento.

Figura 29: Vista geral da operação manual

Para cada posição final uma bomba está agora instalado. Quando você vai bomba-a para o outro
sentido do termo puxe a alavanca e coloque-a para a outra bomba.
A posição de fim-de-curso é atingida quando existe uma dificuldade de movimentação da alavanca
manual.

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1.0.1 21.01.2013 MW 32 de 68
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6 Conexão da sinalização
A ativação do sistema de controle de chave é feita por uma tensão de 230 V.
As bobinas do motor são comutadas, dependendo da fiação dos contatos de posição.
Quando se abre a tampa para ativar a operação manual, um contato de chave interrompe todas as
fases do motor.

6.1 Peças elétricas (lista de componentes)

Componente Dados técnicos


Sistema de controle: 230 V / 60 Hz
Motor 230V
Chaves de corte S800b
Chaves de fim de curso S800b

6.1.1 Peças elétricas da máquina de chave

Figura 30: Vista geral das peças elétricas

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1.0.1 21.01.2013 MW 33 de 68
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Motor elétrico Capacitor

Contatos de desligamento
do motor

Terminais

Contatos de posição

Figura 31: Vista detalhada das peças elétricas

Os contatos (micro-chaves) de posição trabalham como condição aberta e fechada forçadas e são
acionados através da barra de travamento de detecção. Os conectores possuem uma abertura e um
contato de travamento.

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1.0.1 21.01.2013 MW 34 de 68
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A ativação dos contatos é feita através de uma interligação. Com a rotação do invólucro da tampa,
um eixo de cames aciona as chaves de corte. Veja a figura abaixo.

Figura 32: Mecanismo para ativar as chaves de corte

6.1.2 Descrição da conexão dos cabos

Todas as conexões de cabos são descritas com elementos de numeração indeléveis, os quais são
posicionados através dos respectivos cabos. Os elementos de descrição possuem uma suficiente
função de fixação e não podem desta forma escorregar sobre os cabos.
Do mesmo modo são marcadas as conexões de fixação através de numeração (gravação) que não
pode ser apagada.
Um correto posicionamento é sempre possível de ser realizado.

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6.1.3 Conexão ao sistema de controle

A figura a seguir mostra a atribuição de terminais da máquina de chave para o controle.

Bomba
Chaves de corte Contatos de posição Chave de corte manual

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 2 3 4

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Sistema de controle
Motor C1 Contatos de Bomba
Normal-Controle-Ré-N
posição manual

Figura 33: Atribuição de terminais da máquina de chave

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1.0.1 21.01.2013 MW 36 de 68
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7 Ferramentas
7.1 Ferramentas manuais gerais
Para a realização dos trabalhos de manutenção e de montagem nos dispositivos elétricos e
mecânicos são necessárias as ferramentas básicas gerais.

7.2 Ferramentas especiais

Nr Qt. Ferr. Descrição Dimensões Artigo / Contec

1 Conj. Chave sextavada 2 mm até 10 mm 81624

1. 1 Peça Chave sextavada 3/16“ 83767

2. 2 Peça Chave de boca 1“ 84288

3. 1 Peça Torquímetro SW -

4. 1 Peça Dispositivo de medição de completo 60973


pressão

8 Outros materiais

8.1 Óleo hidráulico

Dados técnicos – Aeroshell Fluid 4 Anexo 01

Informações de segurança – Aeroshell Fluid 4 Anexo 02

8.2 Material lubrificante

Dados técnicos – Renolit HLT 2 da firma Fuchs Anexo 03

Informações de segurança – Renolit HLT 2 da firma Fuchs Anexo 04

8.3 Cleaner

Informações de segurança – Btech 401 da firma Befesta Anexo 05

Também se pode utilizar outro limpador de freios.

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1.0.1 21.01.2013 MW 37 de 68
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9 Manutenção/ Inspeção
9.1 Dados gerais e determinações técnicas
A máquina de chave Unistar HR Compact foi desenvolvida para reduzir trabalhos de manutenção.
Guias e pontos de apoio são construídos com os mais modernos elementos mecânicos que
possibilitam baixo desgaste. Em condições de emergência o produto continua a desempenhar suas
funções corretamente, assim como no caso de falta de lubrificação por um longo período de tempo.
Para garantir o funcionamento seguro e livre de falhas do dispositivo de mudança de via, devem ser
seguidas obrigatoriamente as seguintes determinações e indicações.
Fundamentalmente, devem ser mantidos os regulamentos válidos e as determinações internas do
utilitário do produto e respeitar as indicações de utilização do produto de forma correspondente.
Os intervalos de manutenção do respectivo manual devem ser considerados períodos aproximados, e
devem ser respeitados.
Nas informações de manutenção são utilizadas indicações de advertência para indicar o grau de
periculosidade de determinadas situações.
Tais indicações de advertência são conduzidas na forma de cartazes, carimbos ou selos junto ao
produto.
Além disso, a indicações existentes contém dados detalhados e explicações referentes às medidas
necessárias a serem tomadas. São mostradas outras informações relativas à função e construção do
equipamento que podem ser de suma importância para o manejo do produto.

A realização da manutenção e inspeção da máquina de chave deve ser feita utilizando um controle
em forma de tabela (ver anexo). Para os trabalhos de inspeção sem conteúdo auto-explicativo são
apresentadas descrições e informações neste manual. A referência aos pontos individuais está
indicada em forma de tabela.

INFORMAÇÃO

Todas as indicações de determinações seguintes valem do mesmo modo para a


realização de trabalhos de manutenção, nos reparos e na busca de erros e falhas.

Se for necessário trocar alguma peça com parafusos marcados (proteção com
tinta), a proteção deverá ser reaplicada após a instalação.

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1.0.1 21.01.2013 MW 38 de 68
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9.2 Indicações referentes aos serviços de manutenção e inspeção no sistema

9.2.1 Abertura e travamento da tampa

A máquina de chave é fornecida com um invólucro.

Tampa da máqui-
na de chave

Travamentos Tampa da bomba manual

Figura 34: Vista does travamentos

A unidade de acionamento está equipada com um cadeado. Após o destravamento do invólucro, é


possível desapertar a tampa. Assim, a tampa da bomba manual ou a tampa completa poderá ser
aberta.

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1.0.1 21.01.2013 MW 39 de 68
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9.3 Realização dos serviços de manutenção e ajustes

9.3.1 Trabalhos finais

Após a realização de cada tarefa de trabalho (reparações, manutenção corretiva e preventiva) junto a
máquina de chave deve ser examinada a funcionalidade de posicionamento de todo sistema
(controle, acionamento, AMV) através do reposicionamento.
Se os cabos forem desligados, um novo teste de função deve ser realizado.

9.3.2 Limpeza das caixas metálicas

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

A condição interna dos acionamentos é decisiva para as influências corrosivas e de desgaste. Os


grupos individuais construtivos do acionamento devem estar limpos e secos. Na verificação da
presença de óleo na caixa de acionamento deve ser levantada a causa do vazamento de óleo.
Na presença de sujeiras, o interior da caixa metálica deve ser limpo.

9.3.2.1 Condensação na máquina de chave

Se o acionamento tiver que ser condensado, terá que ser removido com uma toalha. Se tiver que ser
feito na condensação base no invólucro, poderá ser drenado pelo tampão de drenagem do
acionamento. Veja a figura abaixo.

Tampão de drenagem

Figura 35: Vista do tampão de drenagem


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1.0.1 21.01.2013 MW 40 de 68
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9.3.3 Condições dos cabos – Cabeamento

Perigo!
Perigo de vida devido a tensão elétrica muito elevada em equipamentos.

Siga as instruções de advertência contidas neste manual de acionamento do


produto.

Os cabos devem mantidos nas fixações. Os cabos não podem estar encostados em peças móveis ou
sobre a tampa.
Cabos danificados devem ser trocados. Não é permitido o conserto dos cabos danificados.
O controle das guias dos cabos deve estar em lugar fixo (vedação).

INFORMAÇÃO

Durante a manutenção, deve-se certificar de que a água não entre nos acionamentos. Se
for necessário fazer manutenção sob chuva, deve-se utilizar uma tenda para proteger o
acionamento contra a água.

Certifique-se também de que os conectores permaneçam fechados no acionamento


por chave, para que a água não entre.

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1.0.1 21.01.2013 MW 41 de 68
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9.3.4 Exame do ajuste manual

O ajuste manual deve ser examinado em ambas os sentidos. Para isso deve ser aberta a tampa da
bomba manual conforme descrito abaixo.

Abertura da tampa da bomba manual

Conecte a alavanca na bomba manual.

Para cada posição final uma bomba está agora


instalado.

Figura 36: Tampa da bomba manual aberta


Quando você vai bomba-a para o outro sentido do
termo puxe a alavanca e coloque-a para a outra
bomba.

Após uma operação manual aguarde dez segundos


e então você pode bomba da máquina de ponto
voltar para o outro lado.

Figura 37: Definição dos pontos

INFORMAÇÃO

Para passagem dos trens, é necessário retirar a alavanca de acionamento para


garantir livre gabarito dinâmico.

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1.0.1 21.01.2013 MW 42 de 68
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9.3.5 Verificação da força acionamento e das tensões residuais das agulhas

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

Remover a segurança
dos parafusos e chapas
de segurança nos pinos
da barras de
posicionamento

Puxar pinos das barras


de posicionamento

Colocar pino medidor de


força

Figura 38: Verificação da força de acionamento e das tensões residuais das agulhas

Realizar a verificação e
documentar

Montagem na
seqüência inversa

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1.0.1 21.01.2013 MW 43 de 68
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9.3.6 Verificação das molas

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

9.3.6.1 Verificação das molas 1 – Mola das barras de travamento da detecção

Através da tensão da mola 1 são posicionados os travamentos de segurança na esquerda ou direita


obrigatoriamente dentro da região de fim-de-curso. Na posição de fim-de-curso a tensão da mola
deve ser suficiente para pressionar o travamento de segurança na posição de detecção.
A verificação é realizada na posição de fim-de-curso junto ao travamento de segurança aberto.
Mola 1 Área de montagem das molas 2

Pressionar a cabeça do
travamento com chave de
fenda ou similar na direção
do contato de ligação. A
cabeça de travamento deve
ser pressionada
independentemente. A
cabeça do travamento é
representada pressionada,
na figura a direita e acima..

Figura 39: Verificação das molas 1

9.3.6.2 Verificação das molas 2 – Molas de pressão no travamento de exame

As molas 2 mantém abertas as barras de travamento da detecção durante o reposicionamento das


barras dtectoras e mantém os contatos abertos.
Pelo fato de que as molas são montadas de maneira coberta, a funcionalidade pode ser examinada
apenas de forma passiva. A força da mola deve ser suficientemente elevada para evitar um desgaste
dos bloqueios das barras de travamentos barras de detectoras.
Para cada barra de travamento da detecção estão montadas duas molas espirais.

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9.3.7 Verificação do nível de óleo

Após abertura da tampa da unidade de acionamento pode ser visualizado a unidade hidráulica. De
acordo com a figura abaixo o nível de óleo pode ser controlado através dos visores de vidro.
Se o nível de óleo não for suficiente a tampa parafusada do reservatório de óleo e areação (medida
da chave SW 27) deve ser girado para fora. Em seguida pode ser completado o nível de óleo até a
marcação máxima (marca superior do visor).

Tampa parafusada do
reservatório de óleo e areação

Nível de óleo máximo

Figura 40: Verificação do nível de óleo no tanque hidráulico

INFORMAÇÃO

Na primeira instalação, o tampão do tanque hidráulico deve ser posicionado através do


tubo do respirador fornecido. Na montagem da tampa parafusada e areação do
reservatório do óleo, apertar apenas levemente

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9.3.8 Ajuste de pressão

Advertência
Perigo de ferimento através do sistema de óleo e pressão de gás.

Siga as instruções de advertência contidas neste manual de acionamento do


produto.

9.3.8.1 Exame – Pressão de posicionamento

Na entrega do produto estão ajustados e Conexões de verificação


testados todos os sistemas de acordo com as (“minimess”)
suas funcionalidades. No caso de surgimento de
problemas de ajustagem por motivo de
transporte do produto ou montagem, eles podem
ser solucionados conforme descrito na
seqüência.
A agulha encostada deve ser bloqueada através
de um objeto antes de atingir a posição de fim-
de-curso.

Figura 41: Verificação da pressão de posicionamento

9.3.8.2 Regulagem – Pressão de posicionamento

A pressão de posicionamento é ajustada na unidade de acionamento hidráulica. Para o ajuste da


pressão de reposicionamento o AMV deve ser bloqueado antes de atingir a posição de fim-de-curso.

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Porca Conexão da unidade de medição nas conexões de medição. Antes


devem ser abertas as capas de proteção. A conexão das
mangueiras de medição devem ser apertadas sem ferramentas!

Contra-porca
Soltar a porca e contra-porca nos fusos de posicionamento das
válvulas de pressão VDx. Remover a contra-porca.

Válvula de
pressão
Movimentar a máquina de chave e fazer leitura da pressão de
reposicionamento na condição bloqueada de fim-de-curso junto ao
Figura 42: Ajuste da válvula de pressão manômetro.

ja
Pressão = 60 bar Colocar em ordem

nein

Pressão < 60 bar Pressão > 60 bar

Com a chave sextavada (3/16) é Com a chave sextavada (3/16) é


aumentada a pressão de diminuída a pressão de
posicionamento através do aperto posicionamento através do aperto
dos fusos junto às válvulasVDx dos fusos junto ás válvulas VDx
(sentido do relógio). (contra o sentido do relógio).

Verificar fusos de posicionamento junto às válvulas VDx por meio da contra -


porca. Montagem da capa de proteção

Documentar resultado de ajuste na comprovação da verificação

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9.3.9 Verificação das micro-chaves

Perigo!
Perigo de vida devido a tensão elétrica muito elevada em equipamentos.

Siga as instruções de advertência contidas neste manual de acionamento do


produto.

A tomada e os contatos de posição devem estar fixos. Do mesmo modo devem ser controlados o
APerto de todos os parafusos.

9.3.9.1 Medição da função dos contatos

Os contatos de fim de curso são medidos com um ohmímetro.


Contato fechado: R 0,3
Contato aberto: R 1M

9.3.9.2 Controle das conexões

Os cabos, tomadas e parafusos das conexões das ligações das micro chaves devem ser examinadas
em relação às suas fixações. Caso elas estejam soltas, elas devem ser fixadas novamente.

9.3.10 Verificação dos contatos de desligamento da corrente de acionamento

Os contatos de fim de curso são medidos com um ohmímetro.


Contato fechado: R 0,3
Contato aberto: R 1M

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9.3.11 Lacre de segurança nas válvulas de ajuste de pressão

O lacre de segurança (tinta) de ambas as


válvulas de pressão deve ser examinada em
relação à sua condição de uso.
Caso o lacre esteja danificado é necessário um
novo controle do ajuste de pressão.

Figura 43: Verificação dos lacres de seguranças

9.3.12 Verificação dos elementos de segurança

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

9.3.12.1 Elementos de segurança da unidade de posicionamento e travamento

A tinta de cobertura dos parafusos na unidade de controle deve ser verificada visualmente. Deve-se
verificar se há parafusos soltos, devido à vedação da tinta.

INFORMAÇÃO

Todos os parafusos e elementos de segurança mecânicos quando forem soltos devem


ser fixados corretamente (colados). Material: Weicon – um tipo de cola. Para segurança
de elementos relevantes, além da arruelas “Nordlock”, elas são marcadas ainda com
caneta lacre vermelha.

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9.3.12.2 Elementos de segurança na fixação da máquina de chave na unidade do motor

Durante as movimentações em ambas as


direções de atuação devem ser
controladas as fixações da unidade de
posicionamento e travamento com relação
aos seus próprios movimentos. Todo
sistema de posicionamento deve ser
mantido fixo nos suportes. No caso de
movimentos próprios deve ser verificada e
eliminada a causa.

4 Parafusos da máquina de chave


(marcados com tinta)

Figura 44: Verificação da fixação

9.3.13 Controle das peças de transmissão

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

Peças que tenham sofrido processo de corrosão ou peças com batidas devem ser trocadas. As
roscas devem estar lubrificadas suficientemente.
Arruelas e lâminas de segurança que foram utilizadas várias vezes e que possuem pontos de ruptura
ou trincas devem ser trocadas. A responsabilidade de troca das arruelas e lâminas é função do
pessoal técnico responsável que está realizando os trabalhos de manutenção.

Figura 45: Controle das peças de transmissão

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9.3.14 Controle de ajuste do travamento

O exame de travamento é realizado através de chapas com espessuras padronizadas. O pressuposto


fundamental para isso é que o ajuste de curso de posicionamento corresponda a abertura das
agulhas. Esse ajuste está indicado na plaqueta de identificação da unidade de posicionamento e
travamento.

9.3.15 Controle do ajuste de detecção

Para a realização dos ajustes básicos nas barras detectoras está prevista uma marcação de ajuste na
área de ambos os contatos de posição (representação da Fig. 46 na parte inferior). Quando a marca
superior estiver na metade da marca inferior, a posição de ajuste estará completamente correta.
Ajustagens finas dos detectores são realizadas nos punhos das agulhas.

Marcações

Figura 46: Controle de ajuste de detecção

INFORMAÇÃO

Posição final esquerda

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10 Instruções de instalação de modificação


10.1 Montagem da unidade de posicionamento e travamento

01. Posicione a máquina de chave


sobre os dormentes, como no
desenho de instalação.

02. Marque os orifícios e fure.

Figura 47: Preparação da máquina de chave

03. Insira os parafusos do dormente e


aperte-os.

Figura 48: Máquina de chave instalada

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10.2 Montagem das peças de transmissão


10.2.1 Instalação do bloco da agulha

01. Instale o bloco da agulha nos


pontos.

02. Aperte os parafusos e fixe as


chapas de segurança.

Figura 49: Instalação dos blocos da agulha

10.2.2 Montagem das peças de conexão

Figura 50:Montagem da peça de conexão 1

01. Montagem das peças de conexão 1: veja a Figura 50 na lista de


peças. Não aperte os parafusos.

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Figura 51: Montagem da peça de conexão 2

02. Montagem das peças de conexão 2: veja a Figura 51 na lista de


peças. Não aperte os parafusos.

Figura 52: Montagem da peça de conexão 3

03. Montagem das peças de conexão 3: veja a Figura 52 na lista de


peças. Não aperte os parafusos.

Figura 53: Montagem da peça de conexão 4

04. Montagem das peças de conexão 4: veja a Figura 53 na lista de


peças. Não aperte os parafusos.

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Figura 54: Instalação da peça de conexão 1

Instale e ajuste a peça de conexão 1 nos parafusos da agulha, como


apresentado acima.

06. Insira os parafusos da agulha e fixe-os.

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Figura 55: Instalação da peça de conexão 2

07. Instale a peça de conexão 2 no bloco da agulha e a barra


examinadora, como apresentado acima.

08. Insira os parafusos da agulha e fixe-os. Não aperte os parafusos.

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Figura 56: Instalação da peça de conexão 3

09. Instale a peça de conexão 3 no bloco da agulha e a barra de detecção


como apresentado acima.

10. Insira os parafusos da agulha e fixe-os. Não aperte os parafusos.

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Figura 57: Instalação da peça de conexão 4

11. Instale a peça de conexão 4 no bloco da agulha e a barra de


detecção, como apresentado acima.

12. Insira os parafusos da agulha e fixe-os. Não aperte os parafusos.

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11 Trabalhos de ajuste para funcionamento do equipamento

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

INFORMAÇÃO

Todas as configurações serão efetuadas basicamente no trilho de ponto fechado.

11.1 Ajuste da peças de transmissão

1. Ajuste básico, acionamento na posição de fim-de-curso


(direita/esquerda)

Ajuste da barra de posicionamento através do Ajustar agulha até tensionamento junto ao trilho
ajuste do pino de pressão sobre o eixo de do trem e girar ¼ de volta. Contra posicionar os
posicionamento. pinos de pressão.

Ajustar barras examinadoras através da


ajustagem do pino de pressão dos planos
examinadores.

Na fixação do travamento girar os pinos de


pressão até que o canto externo da chapa esteja
Marcação sobre a marcação média (exterior).

Figura 58: Pré-ajuste da detecção

Realizar todos os ajustes também para o lado


contrário.

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1.0.1 21.01.2013 MW 59 de 68
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2. Ajuste permitido da Manter chapa de controle (2


Colocar acionamento na
medida de abertura da mm) entre agulha e trilho
posição de fim-de-curso
agulha de encosto

Corrigir ajuste no pino de pressão das barras não-fixado Travamento


detectoras posicionador

fixado

Realizar todos os ajustes também para o lado


Ajuste em ordem
contrário

3. Ajuste não- permitido da Manter chapa de controle (4


Colocar acionamento na
medida de abertura da mm) entre agulha e trilho de
posição de fim-de-curso
agulha encosto

Corrigir ajuste no pino de pressão das barras fixado Travamento


examinadoras posicionador

não-fixado

Realizar todos os ajustes também para o lado


Ajuste em ordem
contrário

INFORMAÇÃO

Após os trabalhos, as configurações devem ser verificadas.

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4. Repetir exame das medidas de abertura de


Ajuste em ordem
acordo com ponto 2 e 3.

não sim

Corrigir ajuste

Controle das fixações parafusadas e fixar


arruelas/lâminas de segurança.

Todos os exames e correções do ajuste devem ser feitas também para o lado contrário

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1.0.1 21.01.2013 MW 61 de 68
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12 Procedimento no caso de falha


12.1 Detecção de erros por motivo de falha hidráulica

Examinar e corrigir a direção de giro do motor

É indicado o nível de pressão nos manômetros de exame em


ambas as direções? e a pressão de ajustagem esta dentro do
campo correto?

sim não

Verificação dos Realizar ajuste da


componentes referente à pressão conforme
mobilidade cap. 9.3.8.2

O acionamento pode ser É indicado o nível de pressão nos


reposicionado sim manômetros de exame em ambas as
manualmente em ambas as direções? e a pressão de ajustagem esta
direções. dentro do campo correto?
não

Continuar conforme cap.


Desmontar válvulas de pressão – Controlar
12.2
vedações O-Ring. Trocar vedações no
caso de defeito.

É indicado o nível de pressão nos


sim manômetros de exame em ambas as
direções? e a pressão de ajustagem esta
dentro do campo correto?
não

Desmontagem do motor elétrico e controle


do acoplamento

O acoplamento está em ordem?

sim não

Trocar agregado Trocar


hidráulico acoplamento

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12.2 Detecção de falhas mecânicas

Atenção
Perigo de ferimento por motivo de tombamento de peças ou peças móveis.

A possibilidade de falha do acionamento do dispositivo de mudança de via por motivo de defeito


mecânico no projeto construtivo do equipamento é muito pequena.
Falhas podem surgir, por exemplo, junto às partes externas das peças de transmissão. Os erros
devem ser identificados nos seus processos de detecção e, quando surgirem, eliminados. Com isto
devem ser ajustadas novamente as peças de transmissão. Se isto não for possível, as peças devem
ser trocadas.
Falhas por motivo de falta de manutenção ou ajuste insuficiente devem ser verificadas e eliminadas.

Verificação de erros mecânicos através do exame sistemático dos grupos construtivos.

Uma possível definição de erro e causa, além de sua eliminação, é representada na seqüência. Os
dados valem do mesmo modo no surgimento de problemas durante o primeiro período de
funcionamento do equipamento e em uma segunda situação de acionamento.

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Agulhas– Forma e posição correta? Caso


Barra detectora não trava
não => corrigir

Corpo estranho na área das agulhas? Caso


sim => limpar

Barras detectoras corretamente não


Corrigir ajuste de exame
ajustadas ?

Medida de travamento corretamente não


Corrigir ajustes de travamento
ajustada?

Guia da detecção não-lubrificada/ ou sim


praticamente imóvel?

Eliminar erro ou trocar peças após


controle de medição.
Barra de detecção de travamento
presa ou mola de pressão
quebrada? sim

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Acionamento com difícil movimento / ou não sai ou entra na posição de travamento.

A pressão de travamento é suficiente?

sim não

Agulhas bloqueadas ou com difícil Continuar após capítulo


movimentação? 9.3.8.2

não sim

Guias dos fusos e das barras Corrigir problemas


bloqueadas? nas agulhas

Eliminar o erro ou trocar peças após medição.

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12.3 Detecção de falhas elétricas

Perigo!
Perigo de vida devido a tensão elétrica muito elevada em equipamentos.

Para determinação de um erro elétrico devem ser excluídos erros hidráulicos e mecânicos do
sistema. É recomendada a realização de um procedimento sistemático. Os serviços descritos podem
ser realizados fundamentalmente apenas por profissionais técnicos qualificados.
Por motivo de poucos grupos construtivos elétricos no acionamento os erros elétricos devem ser
possíveis de serem eliminados rapidamente.

INFORMAÇÃO

Elementos de controle periféricos, como por exemplo, comando da máquina de chave,


circuitos de bloqueio, etc, devem ser considerados separadamente.

No processo de detecção de erros é necessário o esquema elétrico completo de ligação e fixação. Os


esquemas estão junto com cada unidade de acionamento hidráulica

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Movimentar a máquina de chave para cada posição até o travamento, – e controle dos pontos de
fixação no motor e nas caixas de junção

A corrente de acionamento está aplicada


Controlar seguranças e no caso de
corretamente no motor junto às fases de
falhas trocá-las.
comando ?

Medir cabos e avaliar ruptura de cabos


– no caso de erros => reparar ou trocar

Examinar enrolamentos do motor No caso de falha => Trocar motor

Examinar a correta função nos pontos de


contato
Eliminar o respectivo erro ou trocar
peças após medição
Examinar o desligamento da corrente do
motor em relação à sua funcionalidade

Quando não for detectado nenhum erro após a realização dos trabalhos realizados a causa se dá
devido às falhas na área dos equipamentos externos

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13 Índice de anexos

Nr. Título Status Folha

Anexo 01 Dados técnicos de segurança - AERO Shell Fluid -

Anexo 02 Dados técnicos – AERO Shell Fluid -

Anexo 03 Dados técnicos de segurança – Rhenotit HLT 2

Anexo 04 Dados técnicos – Rhenolit HLT 2 -

Anexo 05 Dados técnicos de segurança – Btech 401

Anexo 06 Manual de manutenção – Acionamento individual

Anexo 07 Esquema de montagem

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