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Aluno: Carlos Eduardo Sousa Nunes

Curso: Engenharia De Produção


Turno: Manhã

AS COMPETÊNCIAS DA PRÓXIMA DÉCADA

É notório que atualmente todo profissional tem que ter determinadas competências
para exercer o cargo/critérios da empresa, ou seja, o profissional precisa ter um ‘’diferencial’’
para se destacar dos demais. Dentre as competências da próxima década a que vale
ressaltar é a questão da Criatividade e Empatia.
A criatividade é uma competências importante nos dias de hoje, pois com os avanços
da tecnologia e do mundo é preciso ter um funcionário criativo por diversos fatores, um dos
mais importante é a capacidade de criar e de inventar. Também indica a qualidade de quem
possui ideias originais ou se mostra capaz de propor novos enunciados. Por isso as
empresas estão procurando por pessoas criativas.
Cabe salientar que a empatia entre neste âmbito pois sem ela se torna muito difícil a
produtividade, a empatia consiste em tentar compreender sentimentos e emoções,
procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo. E assim
se colocando no lugar de outra pessoa você consegue ter um visão macro de uma
determinada situação. E a falta de empatia fazem com que as pessoas acreditam ser mais
merecedores que outros e, portanto, se dão à comodidade de serem cegos, surdos e mudos
para qualquer necessidade que não seja a sua própria. Sendo assim dificultando o trabalho
dos demais e esquecendo do trabalho em equipe, ocasionando em vários problemas.
Haja vista dos fatos supracitados, um profissional precisa ter consciência de que a
criatividade e a empatia são pontos importantíssimos. Logicamente, o domínio da área
continua sendo uma qualidade imperativa para se fazer parte de uma equipe de alta
performance. “É o ponto de largada”. Mas não é o que determina sua performance. “Nossos
estudos mostram que 91% das pessoas são contratadas por competências técnicas, mas
são demitidas por competências comportamentais”, concorda Ricardo Basaglia, managing
director da consultoria Michael Page, colocando números na tendência. São funcionários
capacitados, mas sem atitude, colaboração e empatia. “Se você não quer ser substituído por
um robô, não haja como um”, diz ele. E para alcançar tal objetivo é necessário que as
empresas juntamente com profissionais psicológicos elaborem palestras para alcançar tal
abito e assim tento um ambiente de trabalho bom para todos.

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