AULA PRÁTICA II

Essa atividade requer elevado nível de força, agilidade, flexibilidade e

coordenação. A música é um dos elementos constituintes da ginástica de Academia.
Sabe-se que a música formada pelo tempo seguindo do contratempo. Descreva o que
vem a ser o tempo e o contratempo na música e sua importância para as aulas de
Ginástica de Academia.
Quando falamos em ginástica de academia, logo pensamos em música. Para
formação das aulas, devemos pensar na musicalidade, onde nos deparamos com a
junção de tempo, contratempo e compasso, para que estes coincidam com o movimento
ensinado pelo professor de Educação Física. Para que isso aconteça de forma
harmônica, usamos os compassos quaternários, que são os compassos de 4 ou 8 tempos.
Outro fator muito importante é a progressão pedagógica dos exercícios, onde
temos que entender que devemos montar aulas que iniciem com um padrão motor de
movimento simples ou básico e vai aumentando essa dificuldade até um padrão motor
mais complexo de movimento. Na prática, tudo isso, aliado com a música e didática de
sala, faz o aluno se motivar a continuar em nossas aulas.
A aula que montamos precisa contemplar todos os grupos de alunos: iniciante,
intermediários e avançados, pois é inviável que uma academia tenha 1 sala de aula para
cada nível de dificuldade do aluno. No entanto, a aula deve agradar a todos os níveis de
habilidade.
Isso se deve ao processo pedagógico utilizado ao elaborar as aulas.
Onde é possível inserir essas técnicas de musicalidade? Aula de ginástica
localizada, aula de jump, aula de alongamento, aula de step, aula de ginástica aeróbica,
aula de hidroginástica etc.
Conforme exposto neste aula e na aula anterior, devemos, como alunos, ficar
atentos aos processos que devem ser feitos para termos uma aula de sucesso e que deixe
nosso aluno motivado. Didática, diálogo, incentivo, respeito, musicalidade devem estar
presente em nossas aulas sempre.