1) O documento descreve os conceitos fundamentais de fluidos ideais, incluindo que são contínuos, homogêneos, incompressíveis e sem viscosidade.
2) Detalha a equação da continuidade que relaciona a velocidade e área de escoamento em diferentes seções de um tubo para fluidos incompressíveis.
3) Explana os conceitos de viscosidade, como uma propriedade que mede a resistência de um fluido ao escoamento, e descreve como afeta o movimento em tubos.
1) O documento descreve os conceitos fundamentais de fluidos ideais, incluindo que são contínuos, homogêneos, incompressíveis e sem viscosidade.
2) Detalha a equação da continuidade que relaciona a velocidade e área de escoamento em diferentes seções de um tubo para fluidos incompressíveis.
3) Explana os conceitos de viscosidade, como uma propriedade que mede a resistência de um fluido ao escoamento, e descreve como afeta o movimento em tubos.
1) O documento descreve os conceitos fundamentais de fluidos ideais, incluindo que são contínuos, homogêneos, incompressíveis e sem viscosidade.
2) Detalha a equação da continuidade que relaciona a velocidade e área de escoamento em diferentes seções de um tubo para fluidos incompressíveis.
3) Explana os conceitos de viscosidade, como uma propriedade que mede a resistência de um fluido ao escoamento, e descreve como afeta o movimento em tubos.
1. FLUIDO IDEAL: é o modelo em que o fluido dentro de um recipiente é
considerado como sendo contínuo, homogêneo, incompressível e com viscosidade nula.
2. Contínuo: não existem espaços vazios no interior do fluido, isto é, todo e
qualquer elemento de volume do espaço, por menor que seja, está preenchido com o fluido.
Homogêneo: a densidade é a mesma em todos os elementos de volume do
fluido.
Incompressível: a densidade do fluido é independente da pressão, no
intervalo de pressões considerado.
viscosidade nula: capacidade de fluir mesmo que a diferença de pressão
seja muito, muito pequena.
3. Equação da continuidade relaciona a velocidade de escoamento laminar
de um fluido com a área disponível para o seu fluir. Para cada uma das áreas, o fluido possui uma velocidade. Representaremos como v1 a velocidade na área maior e como v2 a velocidade da área menor." A marcação acinzentada na extremidade direita do tubo (A1) representa certo volume do fluido que escoa dentro de um intervalo de tempo Δt. Como o fluido é incompressível, o mesmo volume deve surgir na parte esquerda do tubo (A2). As indicações X1 e X2 representam os espaços percorridos pelo fluido no intervalo de tempo considerado. Sabendo que o volume pode ser definido como o produto da área pelos espaços percorridos, temos: "A marcação acinzentada na extremidade direita do tubo (A1) representa certo volume do fluido que escoa dentro de um intervalo de tempo Δt. Como o fluido é incompressível, o mesmo volume deve surgir na parte esquerda do tubo (A2). As indicações X1 e X2 representam os espaços percorridos pelo fluido no intervalo de tempo considerado. Sabendo que o volume pode ser definido como o produto da área pelos espaços percorridos, temos: A1. v1= A2. v2 EXEMPLO: Um fluxo de água saindo de uma torneira. Na parte inferior da figura, o filete de água é mais fino. Isso ocorre porque a água, ao cair, tem a sua velocidade aumentada pela aceleração da gravidade. Com o aumento da velocidade, a área do fluxo do líquido deve diminuir de acordo com a equação da continuidade. 4. Viscosidade: é a propriedade física que caracteriza a resistência de um fluido ao escoamento. Em outras palavras, é a propriedade associada à resistência que um fluido oferece à deformação por cisalhamento, tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos opostos, porém, em direções semelhantes no material analisado.
5. A viscosidade de um fluido é basicamente uma medida de quanto ela gruda.
A água é um fluido com pequena viscosidade. Coisas como shampoo ou xaropes possuem densidades maiores. A viscosidade também depende da temperatura. O óleo de um motor, por exemplo, é muito menos viscoso a temperaturas mais altas do que quando o motor está frio. Para fluidos que se movem através de tubos, a viscosidade leva a uma força resistiva. Esta resistência pode ser imaginada como uma força de atrito agindo entre as partes de um fluido que estão se movendo a velocidades diferentes. O fluido muito perto das paredes do tubo, por exemplo, se move muito mais lentamente do que o fluido no centro dele. O fluido em um tubo sofre forças de atrito. Existe atrito com as paredes do tubo, e com o próprio fluido, convertendo parte da energia cinética em calor. As forças de atrito que impedem as diferentes camadas do fluido de escorregar entre si são chamadas de viscosidade. A viscosidade é uma medida da resistência de movimento do fluido. Podemos medir a viscosidade de um fluido medindo as forças de arraste entre duas placas
F/A = v0/d A constante de proporcionalidade é chamada
de viscosidade. As unidades de no MKS são Pa-s.
6. Escoamento laminar: é definido como aquele no qual o fluido se move em
camadas, ou lâminas, uma camada escorregando sobre a adjacente havendo somente troca de quantidade de movimento molecular. Qualquer tendência para instabilidade e turbulência é amortecida por forças viscosas de cisalhamento que dificultam o movimento relativo entre as camadas adjacentes do fluido.
Óleo lubrificante altamente viscoso a baixa velocidade percorrendo um
tubo de pequeno diâmetro e secção constante.
7. Escoamento turbulento: é aquele no qual as partículas apresentam
movimento caótico macroscópico, isto é, a velocidade apresenta componentes transversais ao movimento geral do conjunto ao fluido. O escoamento turbulento apresenta também as seguintes características importantes: Irregularidade, difusividade, altos números de Reynolds, flutuações tridimensionais (vorticidade) e dissipação de energia.
Fluído pouco viscoso a alta velocidade percorrendo um tubo de grande