MEDIDAS DE FREQUÊNCIA: Serviços de especialistas (como tratamento para
Coeficientes e índices= números usados para medir acidentes); o nível de vida e saúde de uma população. Registro de doenças (como câncer e malformações Importância; vigilância das doenças; planejamento e congênitas). desenvolvimento de serviços de saúde. Medidas de morbidade: comportamento das *quando não se há vacinas, o ideal é diminuir-se o doenças e dos agravos à saúde em uma população foco. exposta. SID: só exposto no atestado, se o paciente pedir. MEDINDO A OCORRÊNCIA DAS DOENÇAS: TAXA DE INCIDÊNCIA: numero de CASOS NOVOS de População em riso: uma determinada doença, em certo período e população sob risco de se desenvolver a doença. - quem pode ter a doença, total de pessoas suscetíveis e expostas a ter a doença. EX: todos os homens, todas as mulheres, idade. INCIDÊNCIA= N DE CASOS NOVOS (separado por grupos) pag 2, slide 8 ---------------------------------- x 1.000 (+-) N DE PESSOAS SOB RISCO
IMPORTANTE: Não se compara números puros.
(nem sempre 20 é maior que 10) Fonte de dados – transformar em taxas (índices) para: expressar a frequência da doença. Identificar fontes dos casos e como eles foram identificados. (o que, quando e onde?). Porcentagem- números relativos. Comparar taxas encontradas. mede o risco de ocorrer a doença. EX: 1 caso/ 400 crianças (n de pessoas sob risco) x 1000 (coeficiente) = 2,5 casos de incidência. MORTALIDADE: refere-se ao conjunto de indivíduos Se não há algum dado, não há resposta. que morreram num dado intervalo de tempo; risco + aplicada na mensuração de frequência de doenças ou probabilidade que qualquer pessoa na população de curta duração. tem de vir a morrer, em decorrência de uma doença. (letalidade = mortalidade). Medir a ocorrência SURTO: Epidemia em instituições fechadas. Ex: festa. através do número de óbitos. Precisa sempre do número exato. Representam o ‘peso’ que os óbitos apresentam TAXA DE ATAQUE: surtos epidêmicos (%) (DATA) numa certa população. TA: N DE CASOS NOVOS ---------------------------------- X 100 (NÃO MUDA) MORBIDADE: tem a ver com doença, lesões e N DE PESSOAS SOB RISCO traumas, incapacidade; (prevalência, incidência e taxa de ataque). Utilizada durante epidemia de doença em população Conjunto dos indivíduos que adquirem bem definida em curto espaço de tempo. determinadas doenças num dado intervalo de EX: 500 estudantes em festa em 03/12/23 (denomi) tempo e uma determinada população. 50 com gastroenterite (numerador) Medidas de frequência de morbidade: TA= 50/500 x100 = 10%. A probabilidade de desenvolver um quadro de gastroe. Entre os Descrevem o comportamento de uma doença numa estudantes que participaram da festa em 03/12/23= comunidade, ou a probabilidade (ou risco) de sua 10%. ocorrência. Fontes de dados de morbidade: PREVALÊNCIA: Mede a proporção de pessoas numa Admissões de altas hospitalares. população que apresentam uma especifica doença Consultas ambulatoriais e de atenção primaria. em um determinado ponto no tempo. EPIDEMIOLOGIA
PREV. = CASOS CONHECIDOS + CASOS NOVOS RELAÇÃO PREVALENCIA X INCIDENCIA X RECU/MOR
--------------------------------------------------- POPULÇÃO NO MESMO PERIODO
Corte na população em certo tempo, de quem está
doente e não está. Não mede o risco. Útil para medir frequência de problemas crônicos Não importa o tempo que começou, encontram-se pessoas que adoeceram há uma semana, 1 ano ou 5.
Pode aumentar, abaixar ou continuar igual
(prevalência) Aumenta se incidência aumentar e não tiver recuperação/morte Pode diminuir se aumentar curas/mortes, mantendo mesmo nível de incidência ou com sua diminuição. Manter um determinado numero de prevalência, a incidência e mortes ou curas constantes. EX: 1996. Identificados 300 casos novos da doença A no município X. população = 300.000 habitantes). Dos quais 20 receberam alta no mesmo ano. MORTALIDADE: Em 31/12/1996 - registrados 450 pacientes no T. MORTAL.= N OBITOS EM CERTO PERIODO programa de controle dessa doença, 170 -----------------------------------------X100+- identificados no ano anterior e até o final de 1996 POPULAÇÃO TOTAL P/ O PONTO MEDIO PERÍODO não haviam recebido alta. Podem ser expressas para grupos específicos da população (sexo, idade, localização, raça) ou por causas especificas de morte.
EX: morte infantil= n de óbitos < que um ano x 100/
n de nascidos vivos no mesmo ano.
EXPECTATIVA DE VIDA: n médio de anos que se
espera viver, se as taxas atuais de morbimortalidade Pode ser porcentagem ou não! forem mantidas. O brasileiro perdeu quase dois anos de expectativa de vida em 2020 - Covid-19. - Bebês nascidos no Brasil em 2020 viverão 1,94 ano a menos do que se esperaria sem o quadro sanitário atual no país. 74,8 anos em vez dos 76,8 anos de vida anteriormente projetados.