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Tipo do manuscrito: Revisão.

Tartarugas: História, exploração e questão ambiental no


Amazonas.
Wallefy Emanuel¹, Nilton Natan²

RESUMO: A captura de tartarugas é vista como uma atividade de povos indígenas desde a
chegada dos europeus na Amazônia. Estes utilizaram desse recurso até o esgotamento quase
que total dessas espécies. É preciso ressaltar que apesar de estarmos numa época em que
seu valor econômico é outro, as tartarugas permanecem sendo utilizadas como alimento para
povos tradicionais. O governo, atualmente tenta frear a demanda da ilegalidade, produzindo
leis e programas para apoiar o manejo e conservação.
Palavras-chave: Tartaruga; Captura; Predatório.

INTRODUÇÃO

Para melhor entender a constituição de aspectos sociais até sua


firmação, é necessário procurar dados de seu contexto histórico. Em sua
maioria, encontrados em relatos de viajantes, artigos e livros. A Amazônia
possui estoques incontestáveis de recursos ambientais, invejados mundo afora
e visto como beleza sem igual.
Loureiro (2002) cita que o primeiro viajante Vicent Pinzon, em janeiro de
1500, chega nesta, denominada Amazônia, a riqueza paisagística o encanta,
os indígenas locais apesar de amistosos, são aprisionados e vendidos como
escravos. Nos relatos de Orellana, há também uma percepção parecida quanto
ao visual, nasce o primeiro mito regional, das índias Amazonas, guerreiras sem
homens em sua tribo. Mencionando a quantidade enorme de animais
estranhos, aves e árvores de tocar o céu (LOUREIRO, 2002).
Peixoto (2009) coloca que a primeira grande expedição com motivação
econômica na região aconteceu em 1637, por portugueses. Nesse momento,
cacau e castanha tomaram um caminho comercial importante, além do uso dos
solos e espécies nativas. Por volta de 1870, a borracha se tornou o principal
recurso de extração e exploração, declinando em 1900, seguindo anos de
estagnação econômica. As décadas de 60 à 70 trouxeram desenvolvimento
estrutural, dentre estes a construção de rodovias. Esta última citada, trazendo
consigo uma leva de desmatamento e a destruição de recursos ambientais.
O desmatamento intenso foi herança das políticas desenvolvimentistas e
da injeção de investimentos nas áreas não ocupadas da Amazônia. A atividade
que mais cresceu nesse período foi a de pecuária, apesar de não ser exceção.
Visto que as demandas exploratórias aumentaram, também aumentaram os
movimentos que se dedicaram a diminuir os impactos dessa devastação
(FILHO, 2014).
Os relatos que datam 1848 à 1901 citados no livro O país da Amazonas,
demonstram que nesse período as atividades de caça e pesca não eram bem
desenvolvidas, mas que a extração da óleo da tartaruga ou manteiga era
constante, utilizado para combustível de iluminação (NERY, 1948-1901). A
exportação era uma forma de aquisição econômica regional:
Em 1882-83, a Província do Amazonas exportou 6.028 quilos desse
óleo, fabricado principalmente no Solimões. Em 1894-95, a
exportação por grande cabotagem elevou-se a 14.450 quilos valendo
2 contos e 890$000 réis. Mas a exportação desceu, em 1895-96, a
7.781 quilos, no valor de 1 conto e 216$000 réis (NERY, 1948-1901,
p. 188).
Nos dias atuais, ocorrem debates constantes sobre o manejo e
manutenção das espécies que aqui residem. Ocorre a tentativa de
desmarginalizar a pesca predatória, empregada a população rural tradicional,
agregando a estes o direito do consumo (FONSECA et al., 2020). É inegável
que a venda ilegal ocorra e que a tartaruga seja um produto de ampla procura.
Por outro lado, através de projetos institucionais é possível promover manejo
sustentável, é o caso do projeto pé de pincha. Apesar de burocrático, já ocorre
o abate comercial dessas espécies, produzidas em cativeiro (SANTELLI, 2021).
Visto isto, é importante salientar que neste trabalho, além de tentar
entender a importância dos estudos antropológicos, objetiva-se entender o
movimento histórico e ancestral da captura e consumo das tartarugas na
Amazônia. Este que é um debate atual e necessário. Os estudos sobre essa
questão permanecem em alta, sabendo que a poluição, aumento de áreas
degradadas, diminuição de habitats, comércio clandestino da espécie ainda é
evidenciada (FAPESP, 2003). A justificativa para essa iniciativa se deu devido
a necessidade de esclarecimentos sobre o tema, mesclando a interação com
os recursos naturais e o meio ambiente.

MATERIAS E MÉTODOS
Será utilizado o método de revisão de literatura tradicional, que seguirá
as seguintes etapas: 1 – Seleção do tema de revisão; 2 – Pesquisa da
literatura, utilizando a ferramenta gratuita Google Acadêmico; 3 – Seleção de
artigos que estiverem de acordo com a construção dos objetivos; 4 – Leitura e
análise; 5 – Redação; 6 – Referências (SOUSA et al., 2018).
Uma das vantagens desse tipo de método é identificar as principais
obras que tratam do assunto e verificar o que foi feito nas perspectivas
anteriores. Pontuando também as lacunas deixadas pelos trabalhos e
formando novas respostas embasadas no momento histórico atual (SOUSA et
al., 2018).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

História

A floresta amazônica, abriga não somente em seus atributos uma fauna


e flora extensa, como também uma diversidade de estórias que aqui se
concentram e são perpassadas de geração a geração. Estas precisam ser
disseminadas e mantidas, para evidenciar e caracterizar as feições do povo
que aqui habita. Pondera-se duas espécies de quelônios para esse estudo:
Podocnemis unifilis (tracajá) e Podocnemis expansa (tartaruga amazônica),
estes como sendo parte da alimentação de povos situados nas proximidades
dos rios e a mais populares no paladar local. A primeira chega a 12 kg e vive
sob as águas brancas e pretas, a posterior, chega a pesar 60 kg (CANTON,
2010).
Duas expedições e seus respectivos escrivães foram de suma
importância para evidenciar as primeiras experiências do consumo de
tartaruga: expedição de Orellana por volta 1541/42, com os relatos de Carvajal
e a expedição de Pedro de Urzúa, que estava atrás Eldorado esta que
aconteceu por volta 1560 e 1561, com descrição de Vásquez. É importante
ressaltar que ambos descreviam as feições paisagísticas e as grandes
quantidades de tartaruga que eram capturadas, utilizadas na alimentação
indígena. Eram os indígenas responsáveis pela exploração e captura das
tartarugas nesse período, utilizadas para exportação (MACHADO, 2016).
A tartaruga já se encontrava na culinária indígena pré-colombiana, por
volta do século XVI. Sua captura ocorria em dois períodos, o de seca, onde as
praias de vazante se formavam e na cheia, período que se considerava de
engorda. No primeiro é realizada utilizando as mãos, método conhecido como
“viração”, no momento da desova, vira-se o casco. Durante as cheias,
utilizando instrumentos de pescas ou flechas. Sua carne e seus ovos eram
saboreados como parte proteica na mesa indígena e portuguesa (FIORI;
MORAES, 2011).
A carne da tartaruga, favorecia alimento a 10 pessoas segundo relatos
do século XVIII, nesse período após sua captura eram postas em currais. Outro
ponto importante é que a carne era pouco apreciada quando em salga. A
mexira, é o processo de conservação da carne utilizando a gordura,
armazenadas em potes de barros. Sua venda variava entre 640 a 800 réis,
sendo muito estimado. Além disso era possível produzir a manteiga das
banhas e a manteiga dos ovos, ambos utilizados em consumo humano tanto na
culinária como na utilização de combustível para iluminação (FIORI; PALMA;
SANTOS, 2013).
Taxando 10% na comercialização de qualquer produto, essa demanda
tornou-se muito lucrativa para a coroa portuguesa, que o via com bons olhos. A
primeira ação de conservação da espécie, ocorreu nos locais das desovas (as
praias), um juiz nomeado pela coroa, era responsável pela fiscalização. A
república brasileira nos anos de 1932 e 1979, produziu leis que admitissem a
proteção para esses animais, a espécie Tartaruga da Amazonia foi considerada
espécie ameaçada de extinção. Apesar das leis regulamentadas, a demanda
de pela compra ainda é recorrente, mesmo que menos extensiva, mas em sua
maioria de forma ilegal (GONÇALVES, et al., 2022).

Exploração

Como podemos evidenciar, a utilização da carne e dos ovos das


tartarugas não é uma questão moderna, sempre fez parte da alimentação dos
povos tradicionais. Apesar disto, é evidenciado que com o passar dos anos,
sua exploração foi substituída por um discurso de preservação, pois esses
recurso começou a ter declínio devido sua superexploração.
Nos anos iniciais (1760-1860), a coleta de ovos para óleo chegava na
casa dos 12-42 milhões por ano, tendo queda acentuada (1900), para 300 mil
exemplares. Essa queda se deu devido ao padrão extensivo de captura do
animal. Ocupados por diferentes tipos de atividade, os locais de desova e seus
habitats, tem influenciado também em seu declínio (REBÊLO; PEZZUTI, 2000).
Smith (1979), pondera que o desmatamento nas várzeas para os
plantios e a construção de hidrelétricas, tem se mostrado como fator prejudicial
para o desenvolvimento das espécies. A “Figura 1”, mostra a produção de
manteiga de tartaruga de 1700 a 1900 na Amazônia:
Figura 1: Produção de óleo de Tartaruga.

Fonte: SMITH (1979)


Nesta perspectiva, é possível verificar que no período colonial,
representava papel importante na economia e cultura local, que apreciava sua
carne:
Isso porque tartarugas forneciam carne fresca e salgada, gorduras,
assim como os cascos eram usados para fazer joias e pentes, além
do uso de ovos para a produção de manteiga e de óleo. Este último
artigo, produzido da gema do ovo, era usado para algumas funções
domésticas, como cozinhar e iluminar a casa. Além disso, também
representava uma indústria importante da região de várzea, quando
vilas inteiras se engajavam na coleção de ovos e na produção de óleo
durante certo período do ano (GOMES, 2018, p. 138).
Gomes (2018), pondera que a coleta de ovos era a pratica mais
destrutiva, atividade que entrou em colapso com a chegada de óleos vegetais e
do querosene por volta do século XIX, que era utilizado na iluminação noturna.
Esse pode ser um dos motivos para a não extinção total das espécies em vista
que a coleta de ovos excessiva comprometia a sua reprodução, que tem ciclos
demorados.
Atualmente, apesar do aumento das iniciativas governamentais em inibir
a caça predatória, a exploração ilegal cresceu. Apesar de existirem leis que
tratem a legalidade para o consumo, as espécies vendidas de forma ilegal em
sua maioria é capturada por comunidade rurais, que utilizam dessa prática uma
forma de ter renda (SCHNEIDER et al., 2012). O autor menciona ainda que “As
tartarugas são transportadas em engradados, dentro de sacos de estopa, ou
camufladas em condições precárias. Alguns indivíduos morrem durante este
processo antes de chegar ao destino final.” (SCHNEIDER et al., 2012, p. 212).
As Portarias 142-N de 30 de dezembro de 1992 (criação em cativeiro) e
070 de 23 de agosto de 1996 (comercialização), é uma possibilidade para uma
exploração com menos impactos, uma vez que a carne do animal é uma
iguaria tanto regional quanto para turistas, um opção para a economia local
(TUMA, 2009). Lima (2010), coloca que o manejo comercial é uma alternativa
para a conservação da espécie, uma vez que a diminui o da poder ilegalidade.

Questão ambiental

Este tópico trata de uma questão quase que universal sobre as


tartarugas, de modo geral o consumo predatório e os constantes uso de terra
em áreas habitat desses animais, tem causado a muitos anos o declínio da
população destes. Carvalho et al. (2017), menciona que as consequências do
uso desordenado tanto de fauna e flora no passado, podem ser sentidos até os
dias atuais.
Martins e Molina (2008), mostram que no geral, os quelônios estão entre
os repteis mais ameaçados de extinção. Ainda é preciso relatar que a falta de
monitoramento dessas populações, dificulta a avaliação de risco real, apesar
de já existirem de fato órgãos preocupados e ativos, a demanda não é suprida
(MARTINS; MOLINA, 2008).
As ações governamentais, produziram certo impacto no manejo e na
conservação da espécie, podendo citar que:
[...] 1932, foi criada a Divisão de Caça e Pesca, no Ministério da
Agricultura, e, em seguida, instalado o Serviço de Caça e Pesca,
gerenciado pelo Ministério da Marinha. [...] Em 1962, a Divisão de
Caça e Pesca foi extinta e criada a Superintendência do
Desenvolvimento da Pesca (SUDEPE). [...] Em 1967, foi criado o
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) e extinto
DRNR. [...] A partir desse momento, as ações de proteção aos
quelônios fi cariam exclusivamente a cargo do IBDF [...]. [...] Porém,
em 1968/69, por força do Decreto-Lei nº 221, de 28 de fevereiro de
1967, [...] os quelônios foram novamente considerados como
pescado, [...] e acabou contribuindo para que, em 1975, a tartaruga-
da-Amazônia e o tracajá fossem incluídos no Apêndice II da
Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies da Fauna e
Flora Selvagem em Perigo de Extinção (Cites), por meio do Decreto
Federa nº 76.623/75. [...] Em 1979, foi criado o Projeto de Proteção e
Manejo dos Quelônios da Amazônia, coordenado pelo IBDF, [...]. [...]
Em 1989, 10 anos após a criação do Projeto Quelônios da Amazônia,
foi criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama), [...] (IBAMA, 2016, p. 12-13).
É interessante mencionar também que os programas institucionais
capacitados para o manejo e conservação precisam de amplo investimento.
Apesar disto, algumas iniciativas como o projeto pé de pincha, que busca
incluir as comunidades rurais no processo de conservação (manejo
comunitário), já existe desde 1999. Sua principal iniciativa é a de
conscientização, além de fiscalizar as unidades de conservação de tabuleiros,
em parceria com o IBAMA (ANDRADE et al., 2015).
Neste viés:
[...] a conservação das espécies não se dá apenas com os
conhecimentos biológicos e técnicas de manejo ou pela
conscientização ambiental. Acreditamos, sobretudo, que ela está
profundamente ligada a melhoria da qualidade de vida e do resgate
social e econômico das comunidades locais, sendo fundamental,
auxiliá-los nos processos de discussão e busca do desenvolvimento
sustentado dos recursos naturais (ANDRADE et al., 2015, p. 12).
O projeto pé de pincha é hoje responsável por uma integralização
participativa, que une teoria à prática. Ocorre seguindo os passos: reuniões,
capacitação técnica em manejo e conservação, manejo das áreas,
acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e nascimento da espécie e por
último sua soltura (LIMA, 2017).
De forma geral, é importante mencionar que a marginalização que
ocorre com os povos tradicionais, é uma barreira a ser superada. Uma vez que
o consumo das tartarugas é uma finalidade cultural para os mesmos
(FONSECA et al., 2020). Dessa forma, a conservação comunitária advinda de
projetos como o Pé-de-pincha, são mecanismos importantes de inclusão e
segmentação da exploração consciente desse recurso.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Importante contestar que a captura dos quelônios não é uma prática que
nasceu nos dias atuais, como podemos verificar, são inúmeros os relatos que
remontam épocas coloniais do século XVI. Apesar disto, é preciso também
mencionar que a procura por ouro nas demais localidades do mundo, fizeram
com que portugueses e espanhóis chegassem nesta que é chamada de
Amazônia.
Procurando fazer relação com ambos os tópicos, é importante que os
estudos sobre esse tema, tem um contexto ligado a questão histórica. Não
podemos deixar de lado a ancestralidade e a busca por uma antropologia
unicamente amazônica, temos aqui em consenso, uma diversidade enorme de
histórias importantes, que influenciam o mundo.
Mesmo que a pesca predatória esteja ligada aos ribeirinhos, não é
podemos deixar de lado que é deles, por utilizarem como recurso cultural e
alimentício o consumo das tartarugas amazônicas. Levando para o lado
político, podemos mencionar a necessidade de ações mais defensivas e que
incluam mais ainda a participação das comunidades tradicionais e que elas
façam uso do recurso sem a marginalização que a sociedade coloca.

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