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Na primeira metade do século 19, com a Revolução Industrial, surgiu a medicina ocupacional
na Grã-Bretanha. A implementação de serviços com base nesse modelo tem se expandido
rapidamente para outros países, junto com o processo de industrialização e países periféricos,
bem como a transnacionalização da economia. As preocupações com a prestação de serviços
médicos aos trabalhadores começaram a se refletir no cenário internacional, bem como na
agenda da Organização Internacional do Trabalho (OIT), criada em 1919. Portanto, em 1953,
por meio da adoção da Recomendação nº 97 sobre "Proteção da Saúde dos Trabalhadores", a
Conferência Internacional do Trabalho instou os Estados membros da OIT a promoverem a
formação de médicos profissionais qualificados e a pesquisa organizada pelos "Serviços
Médicos Ocupacionais". Em 1954, a Organização Internacional do Trabalho reuniu um grupo
de especialistas para estudar as diretrizes gerais da organização "Serviço Médico do
Trabalho". Dois anos depois, o Conselho da OIT mudou o nome de "serviço médico
ocupacional" para "serviço médico ocupacional" ao incluir este tema na agenda da
Conferência Internacional do Trabalho de 1958. De fato, em 1959, a experiência dos países
industrializados foi traduzida na Recomendação No. 112 sobre "Serviços Médicos
Ocupacionais", aprovada pela Conferência Internacional do Trabalho.
Ao mesmo tempo em que a Saúde Ocupacional se preocupa com o pré e o durante, a Saúde do
Trabalhador está presente para certificar que o funcionário que, por algum motivo se adoeceu
ou se machucou durante a função de trabalho, receba o tratamento adequado e todas as
garantias para que volte a trabalhar em perfeitas condições físicas e mentais