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UniAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
SOCIAIS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Paripiranga
2015
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Paripiranga
2016
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1. MARCO INTRODUTÓRIO
1.2 Hipóteses
1.2.1 Hipótese I
Desenvolver meios de incentivar a leitura e escrita, por conseguinte do letramento em
consonância com Magda Soares.
1.2.2 Hipótese II
Fazendo leituras adversas de vários gêneros textuais, no intuito da criança criar gosto pela
leitura.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Geral
Desenvolver meios das quais os alunos possam estar lendo e escrevendo, por
conseguinte num processo de letramento constante, durante as intervenções de
Estágio.
1.2.2 Específicos
Conhecer os seres vivos e não vivos que habitam na árvore. (Autor: Santos e Pardo
(2011), Fundamento: Santos e Pardo (2011) Educação ambiental);
Aprender matemática através de dinâmicas divertidas apropriadas à crianças. (Autor:
Carraher (2001), Fundamento Carraher (2001), Matemática Oral);
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1.4 APRESENTAÇÃO
1.5 JUSTIFICATIVA
Tem como pontos positivos: o incentivo à leitura, por meio de práticas atrativas aos
alunos, envolvendo professor, aluno e família, pois Foucabert (1994), alerta que a leitura não
é só papel da escola. Ações como teatros, rodas de leituras, confecção de livros, com base nas
ideias de Sandroni e Machado (1998), Vieira (2004), e Augusto (2011). Pode promover
benefícios para a compreensão de mundo dos alunos, no que se refere ao Letramento, com
base em Soares (2005).
O acompanhamento das aulas dos professores, bem como o auxílio, e a orientação são
atribuições do coordenador pedagógico conceituadas por Franco. Desse modo, para a
formação profissional do Pedagogo, essa ação se consolida como bastante significativa, pois
proporciona a compreensão no que se refere a identidade do coordenador pedagógico, as suas
atribuições no contexto escolar, e as dimensões de sua função.
A vivência de novas formas de leituras, com base em diversos gêneros textuais, pode
promover benefícios para os sujeitos envolvidos diretamente na intervenção como:
professores, e alunos. Já que, pode solucionar problemas relacionados a insatisfação com o
ato de ler, o desconhecimento de diferentes gêneros textuais, e a ausência de novas práticas de
leituras aulas. A partir do contato do aluno com diferentes gêneros textuais possibilitará ao
aluno a identificação da leitura que considera mais prazerosa.
Em face do que foi dito, o projeto traz muitas contribuições para a Escola Municipal D.
Pedro I. Pois, pretende ajudar no processo de leitura e escrita das crianças, por conseguinte do
letramento. Logo, oferece subsídios para a formação profissional em Pedagogia, pois aborda
questões relacionadas a função do Coordenador Pedagógico.
2. MARCO TEÓRICO
prática pedagógica dos professores andem lado à lado. Desse modo, cabe ao coordenador
pedagógico a função de coordenar essa ação.
Dado o exposto, é preciso que a coordenação pedagógica compreenda o seu papel na
instituição escolar, e não negligencie as suas funções assumindo responsabilidades que não
fazem parte das dimensões do seu trabalho. Assim, a realização da formação continuada de
professores, será crucial para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, pois somente
com essa ação é possível que o coordenador, articule, oriente, e transforme o espaço escolar.
Logo, a ressignificação do papel profissional dos coordenadores se coloca como um fator
essencial para que outras questões como o esclarecimento das dimensões de sua função,
rediscutida e efetivada de modo mais correto.
entre o ser e o fazer educativo, num processo que seja ao mesmo temo formativo e
emancipador, crítico e compromissado.
É muito importante que o coordenador pedagógico forneça apoio necessário aos
professores, trazendo propostas de atividades, informando como de fato melhorar o trabalho
do professor em sala de aula. Os diálogos do coordenador pedagógico sobre a prática
educativa do professor é um instrumento muito eficaz para o aprimoramento do trabalho do
docente. Para Franco (2008, p.8), é muito discutido as dificuldades na prática docente, no
entanto, elas só podem mudar a partir do momento que os práticos construírem uma nova
concepção dos processos de aprender e ensinar, reconhecendo os próprios limites e as
próprias deficiências.
É fato que por diversas vezes no contexto escolar os indivíduos envolvidos se
deparam com coordenadores pedagógicos que não têm esclarecimento da sua função, e do que
realmente é sua atribuição. As problemáticas que surgem na escola são muitas, e no que se
refere ao desempenho do professor em sala de aula consequentemente acarreta em outros
problemas como por exemplo, na aprendizagem do aluno.
A construção da identidade profissional e o fortalecimento de seu compromisso com
o grupo de professores e alunos dependem da consciência crítica que professores e
coordenadores têm frente à sincronicidade das dimensões políticas, humano-relacionais e
técnicas de sua ação. Somente a consciência do dinamismo dessas dimensões permite o
redirecionamento da percepção sobre a realidade, sobre nós mesmos e o outro, sobre nossa
prática, a fim de que reavaliemos os critérios por meio dos quais nos posicionamos e nos
direcionamos para essas realidades. (PLACO, 1994, p. 68).
Assim, vale dizer que uma das atribuições do coordenador pedagógico é a de
possibilitar no especo escolar, um espaço de formação permanente de professores, pois para
que seja possível favorecer a aprendizagem dos alunos, é preciso que repensar à prática
pedagógica dos professores. A função formadora, do coordenador precisa programar as ações
que viabilizam a formação do grupo para qualificação continuada desses sujeitos,
consequentemente, conduzindo mudanças dentro da sala de aula e na dinâmica da escola,
produzindo impacto bastante produtivo e atingindo as necessidades presentes. (CLEMENTI,
2003, p.126)
As ações de formação continuada se encontram fragilizadas pois acontecem de modo
muito pontual, ou seja duram pouco tempo, e se realizam apenas em reuniões ou encontros.
No entanto, o que se espera como atribuição do coordenador pedagógico no contexto
educacional vivenciado na contemporaneidade, é que essas ações de formação continuada
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sejam intensas, que aconteçam todos os dias, desde a construção do planejamento dos
professores, até a execução dos mesmos.
Torres (1994) defende a ideia de que o coordenador pedagógico é um agente
responsável pela formação continuada dos professores, subsidiando e organizando a reflexão,
estimulando o processo de decisão visando à proposição de alternativas para superar os
problemas da prática. Acredita que ele é uma figura essencial nesse processo integrador e
articulador de ações. Não basta apenas atualizar os professores com palestras que acontecem
esporadicamente com temas atuais e com especialistas e pesquisadores, pois o que contribui
de fato para uma mudança na prática pedagógica e que interfere significativamente na
aprendizagem dos alunos é a reflexão sobre a prática, que deve ser realizada constantemente.
Levando-se em consideração esses aspectos, é possível compreender que o coordenador
pedagógico apresenta as funções articulador, formador, e transformador. Diante disso, a
formação continuada exerce o papel de levar os professores a reflexão buscando superar os
desafios da prática pedagógica. Logo, é preciso que a coordenação pedagógica seja capaz de
mediar a relação do professor e teoria, bem como, sugerir, acompanhar, auxiliar, dentre outras
atividades o trabalho do docente.
importante, ou seja, cada professor pode apresentar fragilidades diversas, por isso, as
formações continuadas baseadas apenas em palestras, não costumam solucionar problemas, já
que nem sempre as problemáticas discutidas atende as especificidades de cada profissional
presente. Assim, vale destacar uma contribuição de Freire, que diz o seguinte: “Ninguém
nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma
como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática” (FREIRE, 1991, p.
589).
A formação continuada e em serviço precisa ser baseada na realidade de cada
professor, para que se possa dar sentido as teorias já trabalhadas, partindo da realidade de
cada um, na troca de experiências com outros professores, observando aulas, fazendo
feedbacks, avaliando as práticas na perspectiva de refletir para efetivar a mudança. Para
Flóride e Steinle, o discurso utilizado por muitos professores que insistem em dizer que
querem mais prática que teoria, só perderá o sentido para eles, quando existir a compreensão
de que toda prática está baseada na teoria, pois sempre existe uma intenção naquilo que se faz,
e mesmo que o educador não saiba, sempre existe um embasamento teórico indiretamente
presente em sua ação. (p.6)
O ambiente educacional, precisa possibilitar boas relações entre as teorias e as
práticas. Com isso, Freire (1996, p.24) propõe que se efetive uma reflexão crítica sobre a
prática, pois essa ação se torna uma exigência em relação teoria/prática sem a qual a teoria
pode ir virando blábláblá e a prática, ativismo. Assim, a coordenação pedagógica precisa
responsabilizar-se pela formação continuada e em serviço dos professores na escola, buscando
atualiza-los frequentemente sobre novas teorias e práticas, fazendo sempre reflexões sobre o
currículo, na perspectiva de estar sempre atento à mudanças no campo educacional.
O esclarecimento do que vem a ser verdadeiramente a formação continuada, parte da
ideia de que ela é indicada para aquele profissional que já concluiu sua formação inicial, mas
que busca inovar as suas práticas pedagógicas. Pois, é imprescindível para um trabalho
inovador, que o docente se aproprie de avanços científicos, bem como, das teorias
pedagógicas. A formação continuada corrobora para uma reflexão, o que para Perrenoud
(1999), é um fator muito importante, pois possibilita transformar o mau-estar, a revolta, o
desânimo em problemas, os quais podem ser diagnosticados e até resolvidos com mais
consciência e com mais método.
Em virtude do que foi mencionado, a formação continuada permite a melhoria do processo de
ensino aprendizagem, o que consequentemente pressupõe a reflexão do docente em suas
práticas pedagógicas. Logo, a inovação pela apropriação dos avanços científicos e das teorias
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Para Leite (2011, p.36), o processo de formação inicial precisa ser repensado, para
que se possa construir uma escola democrática e exigente. As novas necessidades dos alunos,
nas dimensões: afetiva, cognitiva, psicomotora, relacional, ética, linguística e estética,
corrobora para essa reflexão sobre a formação inicial.
Já os PCNs não são regras obrigatórias, sua intenção é: “(...) constituem um referencial
de qualidade para a educação no Ensino Fundamental em todo o País. Sua função é orientar e
garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional (...)” (Brasil, 1997, p.13).
Diferentemente das diretrizes, que são mais amplas e genéricas, as expectativas
contemplam recomendações explícitas sobre os conhecimentos que precisam ser abordados
em cada disciplina. Contudo, as expectativas de aprendizagem não configuram uma listagem
de conteúdos, competências e habilidades, mas sim um conjunto de orientações que possam
auxiliar o planejamento dos professores, como materiais adequados, tempo de trabalho e
condições necessárias para colocá-lo em prática. No momento, as expectativas de
aprendizagem (direitos de aprendizagem) estão em discussão no MEC.
Quanto aos Parâmetros Nacionais, vale destacar o esforço emapresentar “uma
concepção de criança, de pedagogia da Educação Infantil, a trajetória histórica do debate da
qualidade na Educação Infantil, as principais tendências identificadas em pesquisas recentes
dentro e fora do país, os desdobramentos previstos na legislação nacional para a área e
consensos e polêmicas no campo” (pp.9-10) no volume 1 e discussão acerca das competências
dos sistemas de ensino e a caracterização das instituições de EI no Brasil, no volume 2. A
partir dessas discussões, o que se pretende com o documento é o estabelecimento de
“requisitos necessários para uma Educação Infantil que possibilite o desenvolvimento integral
da criança até os cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e
social” (p.9, vol1).
O documento contempla aspectos relativos à proposta pedagógica, à gestão das
instituições, à formação dos profissionais, à infraestrutura e à relação com as famílias. Quanto
à proposta pedagógica, apresenta a necessidade de respeitar os mesmos princípios apontados
nas DCNEI, garantindo a promoção de “práticas de cuidado e educação na perspectiva da
integração dos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/lingüísticos e sociais da
criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível” (p. 32, vol. 2).
A especificidade educacional da educação infantil define-se nas relações educativas,
com “ênfase na apropriação de significados pelas crianças, na ampliação progressiva de
conhecimentos de modo contextualizado, com estratégias apropriadas às diferentes fases do
desenvolvimento infantil” (p.17, vol.1).
Os aspectos legais que se refere à motivação que levou à alteração da organização
escolar do ensino fundamental. Teriam sido aspectos pedagógicos e educacionais, Pressão da
sociedade contemporânea em busca de efetivar o direito à educação? Atendimento às
recomendações internacionais? Ou questões de ordem financeiro-contábil que compensassem
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progressivamente o Ensino Fundamental de nove anos, pela inclusão das crianças de seis anos
de idade, tem duas intenções: “oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período
da escolarização obrigatória e assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as
crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade”.
O Plano Nacional de Educação determina a implantação progressiva do Ensino
Fundamental de nove anos, com a inclusão das crianças de seis anos, deve dar-se em
consonância com a universalização do atendimento na faixa etária de 7 a 14 anos. Ressalta
também que esta ação requer planejamento e diretrizes norteadoras para o atendimento
integral da criança em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, além de metas para
a expansão do atendimento, com garantia de qualidade. Essa qualidade implica assegurar um
processo educativo respeitoso e construído com base nas múltiplas dimensões e na
especificidade do tempo da infância, do qual também fazem parte as crianças de sete e oito
anos.
A Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 em seu artigo 23 estimula a criatividade e insiste
na flexibilidade da organização da educação básica, portanto, do Ensino Fundamental a
educação organiza-se em séries anuais, semestres, ciclos, alternância regular de períodos de
estudos, grupos não seriados, baseando-se na competência e em outros critérios. A LDB
9.394/96 no art. 32, firma como objetivo do Ensino Fundamental a formação do cidadão, os
seguintes objetivos: “o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”, “a compreensão do ambiente
natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
fundamenta a sociedade”, “o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em
vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores”, “o
fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social”.
As DCNs para a Educação Infantil dar noções importantes para a revisão da Proposta
Pedagógica do Ensino Fundamental que incorporará as crianças de seis anos, até então
pertencentes ao segmento da Educação Infantil. Dentre as propostas pedagógicas existe a
promoção de práticas de cuidados com o corpo físico, psicológico, social, cognitivo dentre os
mais corpos existentes na criança, pois a criança é um ser completo e precisa de cuidados,
atividades que o desenvolva por completo.
Se sabemos que as crianças são pessoas aptas a aprenderem convivendo, interagindo
com o meio, com as demais crianças e todos a sua volta é pertinente que as propostas
pedagógicas segundo as DCNs deva buscar interagir entre as múltiplas áreas do
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intencionalmente organizada (Mello 2010). Nesse contexto, faz-se necessário a reflexão sobre
a educação na pré-escola levando em consideração a criança como sujeito do desejo, ativo,
participativo, histórico, condicionado pelos fatores sociais e culturais. Agindo assim a criança
modifica e reconstrói a própria realidade de acordo com as experiências que adquire do meio
onde vive.
O planejamento na Educação Infantil é um momento que possibilita o professor
encontrar soluções para obter avanços no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da
criança, por isso deve ser uma atividade contínua, onde o professor não somente escolhe os
conteúdos a serem passados, mas faz todo um processo de acompanhamento onde diagnostica
os avanços e dificuldades de toda a turma e também de forma individual, já que é fundamental
o professore levar em consideração as peculiaridades e as especificidades de cada criança, já
que cada uma tem seu modo de agir, pensar e sentir. Segundo Hoffmann (2001) a organização
e planejamento das atividades diárias proporcionam ao professor a reflexão de suas ações e
metodologias, analisando os resultados de seu projeto.
Baseado no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) p. 196
cabe: “[...] ao professor planejar uma sequência de atividades que possibilite uma
aprendizagem significativa para as crianças, nas quais elas possam reconhecer os limites de
seus conhecimentos, ampliá-los e/ou reformulá-los;”.
Ao projetar ações para o futuro o professor demonstra seus objetivos e consegue
identificar junto com as crianças se estes foram ou não alcançados com êxito, além de
considerar necessidades de mudanças para que o processo se torne ainda mais rico. No
entanto, como indica Mello [s/d] para elencar os objetivos no planejamento e organização da
rotina, o professor necessita de embasamento teórico e cientifico, pois não é partindo de
experiências próprias que o profissional conseguirá projetar atividades para uma
aprendizagem enriquecedora.
Faz-se necessário que o professor possua uma concepção que norteie a sua ação
pedagógica, o que por sua vez lhe motivará e dará sentido à sua prática na educação infantil.
A bagagem teórica do docente possibilita a compreensão do desenvolvimento infantil, bem
como a compreensão de como a formação e educação se dão no período da infância.
Nesse sentido, aprofundar-se no estudo de teorias e concepções que abordem de
maneira diferente o processo de ensino condiciona liberdade na prática diária deste
profissional que atuará com intencionalidade e compreensão de suas ações, planejando uma
rotina flexível, que considera as necessidades de surjam, mas que esteja norteada numa
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importante que práticas de leituras sejam desenvolvidas. Para Brandão, (1997, p.22) quando
se promove a interação entre os indivíduos, a leitura, é compreendida não só como simples ato
de ler, mas como leitura de mundo, sendo que essa deve ser atividade constitutiva de sujeitos
capazes de interligar o mundo e nele atuar como cidadão.
O trabalho de incentivo à leitura, deve ser realizado na escola, pois muitas vezes o
aluno não exerce essa prática em seu contexto familiar, e quando realiza alguma leitura, não é
por prazer. Por isso, é necessário que o professor apresente essa prática como um momento no
qual será possível adquirir novos conhecimentos. Foucabert (1994, p.11) alerta que, a leitura
não é apenas tarefa da escola, assim faz-se necessário que o docente tenha contato com os
pais, bibliotecas, afim de estabelecer intercambio entre as ações de informação e formação do
leitor.
Desse modo, práticas que envolvam pais, professores, e alunos na tentativa de
incentivo à leitura, torna-se muito significativo nesse processo Sandroni e Machado (1998)
apontam algumas atitudes que a família poderá praticar que são: contar histórias para a
criança, incentivar a prática de leitura, ler livros, jornais e revistas, comprar livros para os
filhos, dentre outras.
Só se formará um bom leitor, por meio do exemplo, por isso cabe ao docente
partilhar com o aluno a felicidade de ler, sabendo que o seu objetivo não pode ser o de formar
leitores, afim de que elas consigam apenas assimilar conteúdos e informações. Para Ezequiel
Theodoro da Silva (1981 p.79), é importante que exista a leitura crítica, pois ela é uma
condição para a educação libertadora.
O processo de leitura e de escrita é uma questão que leva muitos estudiosos e teóricos
a discutirem sobre esse assunto, já que, existe uma preocupação em saber como os professores
do ensino fundamental estão desenvolvendo as práticas de leitura e de escrita em sala de aula.
Soares (2009) diz que nesse processo é necessário que o sujeito esteja em contato com
práticas de letramento, na perspectiva de formar o sujeito capaz de envolver-se nas numerosas
e variadas práticas sociais de leitura e da escrita.
O contato na escola com os mais variados recursos da escrita e da leitura, como:
livros, jornais e revistas, ajudam os alunos a compreenderem com mais autonomia as regras e
a complexidade da escrita de muitas palavras, que muitas vezes não estão presente no seu
cotidiano vocabular. E assim, o processo se transforma num significativo meio de
aprimoramento da leitura, interpretação e produção textual.
As práticas de letramento pretendem formar um leitor crítico, sabendo realizar uso
cultural, e social de leitura e da escrita. Todos os sujeitos fazem leitura de mundo, apresentam
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suas preferências, os seus gostos muitas vezes divergentes uns dos outros, e com o isso o
docente necessita promover essas práticas, não sendo apenas um cumprimento burocrático
exigido pelo currículo escolar, mas sim como uma prática do contexto social do educando.
Pois, para Paulo Freire (1996, p.8) “a leitura da palavra é sempre precedida da leitura de
mundo.”
A leitura efetivada em sala de aula, muitas vezes garante apenas que o aluno
interprete o texto, no que se refere aos sons das palavras e os seus significados. Sendo que,
não se faz uma relação entre o que está escrito e contexto social, ou seja, no que a leitura pode
ser relacionada com o que o aluno compreende por leitura de mundo. Assim, Freire (1996),
traz uma reflexão muito importante quando diz que uma prática de leitura que se distancia dos
tradicionais entendimentos do termo como sonorização do texto escrito, defendendo que a
leitura começa na compreensão do contexto em que se vive.
As práticas educativas que beneficiem a alfabetização e o letramento precisam ser
implementadas nas escolas. Diante desse contexto Magda Soares (2003, p.14) considera
letramento como uma prática intrínseca ao processo de leitura e escrita. Já que, dois processos
no mundo da escrita acontecem simultaneamente, pela aquisição do sistema convencional de
escrita, bem como pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema, em atividades
de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua, o letramento.
Cagliari (2009) alerta que a leitura só pode ser considerada como significativa, a
partir do momento em que o aluno quando decifra as palavras, apropria-se das ideias de fala
sobre o que leu a seu modo, como ele interpretou o texto. A escrita apresenta como principal
objetivo a leitura, pois quem escreve pretende expor e socializar o seu texto. Assim, para
escrever é preciso saber ler. E por meio da leitura são elaboradas e criadas ideias, argumentos,
o que consequentemente pode ser feita uma relação entre as ideias novas adquiridas e aquelas
que já existiam. Assim, efetiva-se uma dinâmica de interação entre o que já existe e o que é o
novo.
Brandão (1997, p.22) enfatiza que ao promover a interação entre o sujeito, a leitura,
compreendida não só como leitura da palavra mas também como leitura de mundo, deve ser
atividade constitutiva de sujeitos capazes de interligar o mundo e nele atuar como cidadão.
Repensar a leitura que está sendo trabalhada nas instituições de ensino, é fundamental para
que se atinja os objetivos enquanto formadores de leitores críticos, e isso requer que os meios,
recursos e estratégias sejam inovadores. Assim, nos momentos de leitura em sala de aula, os
textos expostos e lidos só farão sentido para os discentes se existir sentido nas ideias expostas.
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Para isso, cada aluno apresentará uma conversa diferente, ainda que seja o mesmo texto, pois
cada um possui uma leitura de mundo.
Para Silva (2003, p.24) alerta que a prática de leitura é um princípio de cidadania,
pois o leitor cidadão pelas diferentes práticas de leitura, pode conhecer quais os seus deveres e
também os seus direitos, além de ficar aberto às conquistas de outros direitos necessários para
uma sociedade justa, democrática e feliz. As leituras são tidas por muitos alunos como um
momento chato da aula, e cansativo, sendo que muitas vezes pelo fato da criança não saber
ler, se exige muitos esforços do discente.
Com base em tudo que foi dito, vale destacar que a leitura pode ser uma prática
prazerosa, desde que faça sentido para o aluno, e que o professor leve em consideração a
realidade global do grupo de alunos presente em sala de aula. As práticas pedagógicas
realizadas nas escolas precisam valorizar a leitura de mundo e não somente a leitura da
palavra. Desse modo, o planejamento do professor com relação ao incentivo à leitura e a
práticas de letramento será mais significativo se as propostas forem parte da realidade do
aluno.
da criança, principalmente quando for escrever ou desenhar livremente, tende a fazer àquilo
que leu de suas leituras previas do meio.
É possível criar práticas cotidianas de leituras em crianças e/ou alunos quando essas
sentem prazer pela mesma, sendo esse “um dos primeiros passos para que a criança possa
adquirir o hábito de leitura e manter o gosto pela mesma” (ROSSAFA, Acessado em 2016, p.
1440). Isso, porque a criança tende fazer por livre e espontânea vontade aquilo que lhe causa
prazer, que considera atraente, logo as leituras devem causar bons sentimentos nos alunos,
cabendo ao professor saber ler adequadamente as leituras para os alunos. Para tanto, Araujo
(2010, p. 9), “O professor (...) precisa sentir-se parte integrante, envolvido no enredo, para
que (...) o ouvinte de maneira que ele também possa sentir- se parte e fazer com quê cresça a
sementinha do prazer de se fazer uma boa leitura”.
Sendo assim, o professor tem de utilizar de diferentes meios para atrair o seu aluno a
prática da leitura, no intuito de “(...) oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de
aprenderem a ler usando os procedimentos que os bons leitores utilizam. É preciso que
antecipem, que façam inferências a partir do (...)” (Bloco 3, acessado em 2016). Têm-se de
respeitar as pontuações, pausas devidas, usar o tom de voz de acordo com o enredo da leitura,
para isso o docente tem de fazer a leitura antecipadamente antes de fazer para o aluno, pois,
do mesmo modo que uma leitura bem contada atrai o aluno despertando prazer, uma leitura
mal contada faz o efeito contrário, podendo até causar repudio por quaisquer outras leituras
posteriores.
Portanto o docente deve instigar o aluno à prática da leitura, para tal, utilizar vários
gêneros textuais da qual possibilite o aluno a entender a variação de textos existentes,
permitindo que o aluno não se canse de ler, porque estará sempre lendo algo novo, diferente.
O saber fazer leituras é uma competência que o professor deve ter ou adquirir para ler bem e
atrair a atenção do aluno para a leitura que está sendo lida.
3. MARCO METODOLÓGICO
DELINEAMENTO DA PESQUISA
01 MÉTODO CIENTÍFICO Hipotético Dedutivo
02 DO PONTO DE VISTA Pesquisa Aplicada/ Pesquisa Participante
DA SUA NATUREZA
03 DO PONTO DE VISTA Pesquisa Qualitativa
DA FORMA DE
ABORDAGEM DO
PROBLEMA
04 DO PONTO DE VISTA Documentação indireta
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4. PRÁTICAS EDUCATIVAS
4.2. TEMA:
4.3. OBJETIVOS:
Outcault (1895) Fundamento: Pessoa e Maia (2012) importância das HQ na educação das
crianças);
Aplicar atividades de leitura com vista nos diferentes gêneros textuais que existem.
(Autor: Kaufman e Rodrígues (1995), Fundamento: Leituras e produção de textos);
Distinguir práticas de leituras através das cantigas de roda. (Autor: Santos (2008)
Fundamento: Santos (2015);
Identificar recursos que atraiam a atenção dos alunos nos momentos de leitura; (Autor:
Vitor (2011). Fundamento: Caiado (2016);
Fazer leituras infantis utilizando fantoche, da qual os alunos participem contando his-
tórias. (Autor: Soares (2016) Fundamento: Soares (2016), Fantoche, uso educativo);
Organizar rodas de leitura envolvendo a contação de histórias. (Autor: Ferreiro e
Teberosky (1991), Fundamento: Santos (2015);
Sugerir a criação de um jornal baseados nas memórias dos alunos sobre a história da
comunidade ou da família; (Autor: Kaufman e Rodrígues (1995), Fundamento:
Ferreiro e Teberosky (1991) ambiente de leitura);
Elaborar teatros para aperfeiçoar os momentos de leitura em sala; (Autor: Soares
(2009), Fundamento: Faulstich (SD) diversidades de leituras);
Articular ações baseadas na elaboração de textos com base em temas escolhidos e
contextualizados pelos alunos; (Autor: Faulstich (SD). Fundamento: Diversidades
textuais);
Proporcionar leituras com vista nos diferentes gêneros textuais existentes; (Autor:
Bagno (2006). Fundamento: Bagno (2006) Gêneros textuais).
Proporcionar leituras visuais e audiovisuais a partir de desenhos infantis. (Autor:
Serafini (2010), Fundamento: Serafini (2010), Linguagem Audiovisual;
Construir palavras utilizando indicações de sílabas. (Kaufman e Rodríguez (1995),
Fundamento: Kaufman e Rodríguez (1995), Produções textuais);
Caprichar na contação de historinha infantis, instigando o aluno á leitura. (Autor: Otte
(2016), Fundamento: Otte (2016) A magia de contar histórias);
Expressar uma linguagem artística através de pinturas. (Autor: Pontes (2001).
Fundamento: Pontes (2001) A presença da arte na educação infantil);
4.4. CONTEÚDOS
Manhã
Leituras de revistas em quadrinhos
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Teatro de fantoche
A cigarra e a formiga;
Adivinhas utilizando fantoches;
Fábulas de La Fontaine;
O leão e o burro vão à caça
O lobinho sabichão
Cantigas de roda
O sapo não lava o pé; Dinâmicas musicais;
A barata diz que tem; A rodinha.
Formiguinha;
Roda de leitura e contação de histórias (contos infantis)
Tapete da leitura com várias histórias em quadrinhos;
Historinha do Sítio do Pica-pau Amarelo;
Vídeo da historinha do Sítio do Pica-pau Amarelo;
Reconstrução das historinhas lidas.
Jornal
Das histórias populares da comunidade;
Televisão com histórias populares e músicas de ciranda;
Elaboração de notícias para exposição em sala de aula;
Vídeo ilustrado dos personagens do nosso Folclore.
Tarde
Leituras visuais
Desenho audiovisual infantil (Dora aventureira);
Recontar o que foi visto no desenho;
Leve o bichinho a sua casa (encaixar figuras de animais, plantas, objetos em
sua forma (casa), feita de EVA);
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Oficinas de artes
Vídeo: Aquarela do Brasil
Pintura livre;
Criação dum varal para exposição das obras;
Apresentação das obras feitas.
Trabalhando em equipe
Dinâmica dos pés amarrados;
Dinâmica salve seu sonho;
Dinâmica quebre os palitinhos;
Dinâmica do presente;
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
1.1 ESCOLA: Escola Municipal D. Pedro I 1.2LOCALIZAÇÃO: Fátima-Ba
1.3 PORTE: Pequena 1.4 SÉRIE (ANO): 1º ao 5º 1.5 TURNO: Matutino e Vespertino.
1.6TURMA: 1.7 MÉDIA DAS IDADES: 1.8 DISCIPLINAS
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4.1.4. TEMA
Estimulando a leitura e escrita por meio da contação de histórias, abordando temas diversos.
4.1.5 OBJETIVOS:
4.1.5.1 Objetivo Geral
Estimular o aluno ao hábito de ler e escrever utilizando histórias infantis de diversos temas.
4.1.6 CONTEÚDOS
Manhã
Correio em sala de aula;
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Correio elegante;
A qualidade do outro;
Carta para meu eu do futuro;
Mensagem à meus pais;
Praticar a escrita através da confecção de cartas e bilhetes;
Complete a história
Vídeo: Aventuras no Reino das Águas Claras;
Contação de histórias;
Vida de gato, rato e cachorro também;
Adivinhas em formas de mímicas.
Instigar a imaginação das crianças, dando oportunidade de contar histórias criadas e recriadas
por eles mesmos;
Desenhos animados
A era do gelo I
Pinturas dos personagens do desenho;
Identificação dos personagens;
Escolha duma parte do enredo para recontar.
Jogos Matemáticos
Dominó das frações;
Adivinhe a multiplicação; (Autor: Governo do Ceará (2016), Fundamento:
Manual de jogos Matemática: caderno do professor).
Esquetando a cabeça;
Jogo dos números;
TARDE
Alimentação saudável
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Conhecendo as regiões
Boliche dos estados e capitais;
A rosa dos ventos;
Animais na floresta;
Mapa da minha casa para a escola e de minha casa para a cidade;
Cultura local
Cantigas de roda: Sereia do Mar, ciranda cirandinha com rimas poéticas;
Livrinho com as histórias locais e da própria comunidade;
Vídeos de cirandas antigas, novenas e cordel.
Minha comunidade
Vídeo: Vida Maria;
A comunidade que tenho e a que gostaria de ter;
Brincadeiras antigas praticadas pelas pessoas mais vividas;
Corrida do ovo (Batata);
Cabo de guerra;
Pula corda;
4.1.9 RECURSOS
- Revistas em quadrinhos - Lápis (de escrever e colorir) - Canetas (de escrever e colorir)
- Fantoches - Mesa - caixa de papelão
- TNT - DVD - Pendrive
- Vídeo de cirandas de roda - Folha de ofício - Livros de historias infantis
- Televisão feita de papelão - cola
5. PRATICAS EDUCATIVAS
1º Passo: Fazer leitura duma história da revista em quadrinhos do Zé Carioca.
2º Passo: Encenar e contar a historinha da joaninha que perdeu as pintinhas, em seguida
conversação e perguntas de acordo com a história contada.
3º Passo: Em um espaço de muitos livros, papeis, lápis, canetinhas de colorir, lápis de cor,as
crianças vão recrear a história que viu ou criar suas próprias histórias.
4º Passo: Assistir ao vídeo da dona carochinha.
5º Passo: Contar a história da cigarra e a formiga utilizando Fantoches num pequeno teatro de
fantoches.
6º Passo: Orientar os alunos a fazerem adivinhas utilizando os fantoches. Aqui os trabalhos
são em equipes, uma equipe faz as perguntas para a outra e depois quem respondeu faz as
perguntas, vence a equipe que acertar mais adivinhas.
7º Passo: Leituras de Fabulas de La Fontaine. Num tapete da contação de histórias os alunos
poderão escolher quais leituras fazer, em seguida conversação sobre o que entenderam da
leitura.
8º Passo: Cantar junto às crianças em forma de roda as cirandas, em seguida conversação
sobre o que entenderam das cantigas e se lembram quais foram as cirandas cantadas.
9º Passo: Pintar os desenhos dos personagens.
10º Passo: Fazer um tapete de leitura com vários desenhos de personagens infantis, frases.
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11º Passo: Fazer leitura da história em quadrinho: Cebolinha, Sítio do Picapau Amarelo.
12º Passo: Passar o vídeo do Sítio do Picapau Amarelo.
13 Passo: Reconstruir as historinhas em forma de desenho, pintura, escrita ou qualquer outra
forma de imaginação da criança.
14 Passo: Fazer conversação sobre as histórias da comunidade.
15 Passo: Construir um pequeno jornal a partir dos relatos dos alunos sobre o que eles sabem
sobre a comunidade onde vivem.
16 Passo: Confeccionar junto aos alunos anúncios, avisos, mensagem para serem expostas na
escola e/ou em sala de aula.
17 Passo: Passar vídeo dos Personagens de nosso Folclore.
18 Passo: Assistir vídeo Dora Aventureira e em seguida conversação sobre o que entenderam
do vídeo.
19 Passo: Organizar a dinâmica Leve o bichinho a sua casa, da qual é em forma de quebra
cabeça, onde as figuras feitas de EVA deverão ser encaixadas em seus respectivos moldem.
20º Passo: Espalhado num tapete, muitos animais misturados, as crianças deverão encontrar e
formar seus pares. Mesmo que os animais estejam pitados de cores diferentes.
21º Passo: Confeccionar atividade na lousa, onde as crianças vão adivinhando e/ou
associando as sílabas de cada enumeração.
22º Passo: Aplicar uma atividade ilustrativa onde as crianças irão escrever os nomes de cada
figura.
23º Passo: Desenhar na lousa objetos e animais e depois conversação com os alunos, para
esses identificarem se a figura é Singular ou Plural.
24º Passo: Confeccionar e utilizar do cantinho da leitura para ler histórias infantis, dentre elas
a de Pinóquio.
25º Passo: Assistir o filme de Pinóquio;
26ºPasso: Conversação sobre a moral da história do filme e historinha do Pinóquio.
27º Passo: Organizar momento de pintura. Primeiro assistir a um pequeno trecho ilustrado da
música Aquarela do Brasil.
28º Passo: Pintura de acordo com o vídeo assistido ou livre de acordo com a imaginação da
criança.
29º Passo: Criar um varal para exposição das obras produzidas.
30º Passo: Organizar as dinâmicas de acordo com as regras de cada uma delas.
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6. RECURSOS
- Revistas em quadrinhos - Lápis (de escrever e colorir) - Canetas (de escrever e colorir)
- Fantoches - Mesa - caixa de papelão
- TNT - DVD - Pendrive
- Vídeo de cirandas de roda - Folha de ofício - Livros de historias infantis
- Televisão feita de papelão - cola - Notebook
-Datashow - Projetor de tela para celular - Celular
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita diariamente todos os dias a medida em que forem acontecendo.
Os critérios são:
Participação nas atividades propostas;
Desempenho na execução das tarefas;
Atenção no momento de leitura;
Se as crianças tem interesse em pegar livros para leitura;
8. CRONOGRAMA
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAGNO, Marcos. A língua de Eulalia: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2006.
CARRAHER, Terezinha, et al. Na vida dez na escola zero. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CORTELLA, Mário Sérgio. Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes.
São Paulo: Cortez, 2014.
FAULSTICH, Enilde. L. de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, SD.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 5 ed.
São Paulo: Scipione, 2009.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 1989. Disponível
em:
https://www.google.com.br/search?q=obras+de+paulo+freire+de+1989&oqobras+de+paulo+f
reire+de+1989&aqs=chorme..69i57.18363j0j4&client=ms-android-hms-tef-
br&sourceid=chrome-mobile&espv=1&ieutf-8. Acessado em: 04/04/2015 às 20h e 32min.
KAUFMAN, Ana María, RODRÍGUES, María Helena. Escola, Leitura e Produção de textos.
Reimpressão de 2008. Porto Alegre: Artmed, 1995.
PESSOA, Alberto Ricardo e MAIA, Gisele Gomes. As tirinhas como ferramenta de estudo
da linguagem oral. Revista Temática. Ano VIII, n. 04. 2012. Disponível em: b
PONTES, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educação infantil: olhares e
intenções. Natal-RN: UFRN, 2001.
SANTOS, Felipe Alan Souza e PARDO, Maria Benedita Lima. Educação ambiental um
caminho possível. Porto Alegre: Redes Editora, 2011.
SANTOS, Maria Rita dos. Nas pegadas da vida: marcas que não se apagam. 6a ed. Fátima-
BA: Publical Impressos, 2007.
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SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3ª ed. Belo Horizonte: Autentica,
2009.