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RELATORIO EPIDEMIOLOGIA

ONG: CAVALO SEM SELA

LOCAL: JOCKEY CLUB DE SAO PAULO – Rua Bento Frias, 248

A ONG Cavalo Sem Sela, foi criada por 05 médicos veteriná rios, que viviam a rotina
do Jockey Club Sã o Paulo e observaram que fazia parte da rotina do local, o descarte
feito pela eutaná sia. Isto é, um cavalo que acidentava na pista e o tratamento se
tornava muito oneroso e difícil, o proprietá rio pedia a eutaná sia.
Assim os fundadores da ONG, neste caso, entram em açã o e arcam com os custos do
tratamento do cavalo para que nã o seja eutanasiado (caso nao seja a indiccao
medica) e o proprietá rio abre mao desse animal, assinando um termo de doaçã o do
individuo para a ONG.

1) Alojamento dos Animais:

- 1 animal por baia no tamanho 4x4

- Total de animais: 2

2) Limpeza e Desinfecção

- Limpeza das baias feita 1 vez ao dia e troca de cama a cada 40 dias ou conforme a
necessidade.

- Limpeza dos cochos, agua 1 vez ao dia e comida em dias alternados

3) Alimentação

- Base: Feno (em trato)


Raçã o e Aveia (em quantidade reduzida por risco de có licas)
Posterior a raçã o vem o feno, composto por dois tratos diá rios.
Agua Ad Libitum

4) Armazenamento de alimentos

- Em baias separadas das instalaçõ es dos animais


5) Procedência da Agua

- Agua de torneira encanada, com troca diá ria

6) Controle de Endoparasitas

- Vermifugaçã o de 90 em 90 dias

7) Controle de Ectoparasitas

- Telas para controle de pombos

8) Vacinação

A vacinaçã o é obrigató ria no Jockey Club, e os animais da ONG estã o inclusos.

- Influeza / Rinotraqueite – 3 x ano

- Influenza / Encefalomielite – 3 x ano

9) Critério de Divisão dos Animais

Os animais sã o divididos em baias do Jockey Club, conforme os pavilhõ es, sendo o


critério da escolha onde se encontra o treinador ou proprietá rio que assinou o
termo de adoçã o.

10) Informações sobre agentes patogênicos

Como se trata de um local de esporte de corrida, as maiores afecçõ es sã o do sistema


locomotor. Nã o ha relatos de agentes patogênicos, exceto para casos de
Pleuropneumonia ocasionados pela diminuiçã o ou aumento de trabalho, que podem
interferir na imunidade do individuo.
11) Enfermidades e condições que provocam o aparecimento e a
perpetuação de agentes

Excesso de trabalho, eleva o estresse, que eleva o cortisol, gerando diversas


afecçõ es.
O trabalho em si, eleva os casos de problemas locomotores, em sua maioria traumas.

12) Densidade Populacional

Hum animal por baia.

13) Adoção de Animais:

Termo de Adoçã o responsá vel.


É feito um questioná rio prévio, com os possíveis adotantes, isto limita as pessoas
para saber se tem o perfil de um proprietá rio de um cavalo nessas condiçõ es.
O animal permanece no Jockey por tempo indeterminado, dependendo do
tratamento da doença e como prossegue. A adoçã o so é liberada com o animal
totalmente reestabelecido.

14) Entrada de Animais (Quarentena, isolamento..)

Os animais saem da corrida de ambulâ ncia, junto ao veteriná rio responsá vel na
pista e sã o encaminhados ao hospital.
Este entra em tratamento, caso haja abandono por parte do proprietá rio, seja por se
negar a pagar as custas do tratamento ou pedir eutaná sia, sem que haja necessidade,
condiçã o avaliada por um veteriná rio. Este assina um termo abrindo mã o da posse
do cavalo., que por sua vez passa a ser responsabilidade da ONG.

15) Limite de Entrada

Como se trata de animais de descarte do pró prio Jockey Club, nã o ha limite de


entrada.
PONTOS CRITICOS OBSERVADOS:

- Teto da Baia: teto que aumento o calor da baia, material inapropriado.


- Cochos: Agua, nao ha escoamento automá tico, portanto a agua è trocada no balde,
o que faz sempre haver resíduos.

- cocho

- teto

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