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Índice

1.0. Introdução ....................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos ....................................................................................................................... 3

1.1.1. Objectivo geral ........................................................................................................ 3

1.1.2. Objectivos específicos ............................................................................................. 3

1.2. Metodologia ........................................................................................................................ 3

2. Gestão de lixo hospitalares e conceitos gerais ....................................................................... 4

2.1. Caracterização do lixo Hospitalar ....................................................................................... 5

2.2. Importância da gestão do lixo hospitalar ............................................................................ 7

2.3. Segregação .......................................................................................................................... 8

2.4. Descarte de lixo hospitalar .................................................................................................. 9

2.4. Disposição final do lixo hospitalar ..................................................................................... 9

2.5. Plano de Gestão dos Resíduos Hospitalares (PGRH) ....................................................... 11

3. Conclusão............................................................................................................................. 12

Referências Bibliográficas ....................................................................................................... 13


1.0. Introdução

O presente trabalho aborda a gestão de lixo hospitalar, pois a importância de proteger a saúde
humana desde a perspetiva de prevenir doenças é uma preocupação que ao longo da evolução
da humanidade, tem gerado polemicas relacionadas às questões da saúde pública e do meio
ambiente, em busca de melhor qualidade de vida das populações. No entanto, neste trabalho,
pretendemos trazer a conceituação básica da gestão do lixo hospitalar, suas características, a
impotência sobre a gestão do lixo hospitalar, segregação, descarte e disposição final do lixo
hospitalar, por fim, duma forma minuciosa falaremos do plano de gestão do lixo hospitalar.

Como resultado de uma deficiente gestão destes resíduos hospitalares, os profissionais de


saúde, os profissionais de limpeza e manutenção, os utentes das unidades de saúde e a
comunidade em geral, correm risco de infecção, em especial as crianças de ruas, que procuram
nos aterros e nas lixeiras. Esta actividade é ainda mas grave porquanto conduz ao
aproveitamento e à manipulação de resíduos contaminados, agravando o risco ambiental e
sanitário, neste sentido, é importante o profissional de saúde saber como é feita a gestão de lixo
hospitalar.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
 Conhecer a Gestão de lixo hospitalar.
1.1.2. Objectivos específicos
 Descrever as características do lixo hospitalar;
 Explicar a importância da gestão do lixo hospitalar;
 Falar do Plano de gestão de lixo hospital

1.2. Metodologia

A metodologia adotada na elaboração deste trabalho, constituiu-se, inicialmente, em uma


pesquisa bibliográfica, pois, para uma maior compreensão da investigação realizada, resulta
necessariamente do conhecimento de alguns conceitos abordados ao longo do trajecto.
Apresentam-se um grupo de aspectos, que facilitam a compreensão de termos e definições, que
serão utilizados no desenvolvimento do mesmo, para isso se realizou um estudo da bibliografia
existente e da utilização de outras fontes de informação.

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2. Gestão de lixo hospitalares e conceitos gerais

São considerados lixo hospitalar os resíduos gerados em instalações de saúde, como hospitais,
laboratórios, consultórios médicos e odontológicos, bancos de sangue, clínicas veterinárias.
Geralmente, podem estar contaminados por sangue, fluidos corporais ou outros materiais
potencialmente infecciosos.

De forma aberta muitos estudiosos citaram conceitos de gestão de resíduos hospitalares como
os que se podem destacar:

Mandelli (1991) considera a gestão de resíduos hospitalares como o conjunto articulado de


acções normativas, operacionais, financeiras e de planejamento baseadas em critérios
sanitários, ambientais, sociais, políticos, técnicos, educacionais, culturais, estéticos e
económicos para a geração, manejo, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos.

Os autores concordam com o expressado por (CONFORTIN, 2001) pois são do critério que
essa definição resume bem o conceito de gestão de resíduos hospitalares, uma vez que engloba
as bases fundamentais para a implantação das técnicas de gerenciamento, pelo que é da opinião
que os critérios a serem seguidos é o campo de actuação do mesmo.

MOÇAMBIQUE (2003) considera a gestão de resíduos hospitalares e de serviço de saúde,


como o conjunto de procedimentos de gestão, planeados e implementados a partir de bases
científicas, técnicas, financeiras e normativas, com o objectivo de minimizar a produção de
resíduos gerados e proporcionar o destino seguro de forma eficiente, mediante as operações de
depósitos, recolha, transporte, armazenamento, tratamento, valorização e sua eliminação,
incluindo a monitorização dos locais e destino final após o encerramento das respectivas
instalações, visando à protecção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos
recursos naturais e do ambiente.

Enfim, a gestão correcta dos resíduos hospitalares significa não só controlar e reduzir os riscos,
mas também alcançar a minimização destes, desde o ponto de origem, observando-se as normas
referentes ao acondicionamento, recolhimento intra e extra unidade, destinando-os, de forma
segura e ambientalmente adequada, elevando também a qualidade e a eficiência dos serviços.

O gerenciamento dos resíduos hospitalares constitui-se de um conjunto de procedimentos de


gestão, planejado e implementado a partir de uma base legal, técnica e científica, com o
objetivo de proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro e de forma

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eficiente, visando à proteção humana, a preservação do meio ambiente, dos recursos naturais e
da saúde pública.

2.1. Caracterização do lixo Hospitalar

Pode se caracterizar o lixo hospitalar em a grupos saber:

Os grupos I e II representam os grupos não perigosos, enquanto aos grupos III e IV


correspondem os resíduos perigosos, sendo necessário, nestes, um tratamento especial.

Os tipos de resíduos pertencentes ao Grupo I são designados por resíduos equiparados a


urbanos, sendo maioritariamente constituídos pelos materiais vindos de serviços gerais (como
gabinetes, instalações sanitárias comuns, salas de reuniões e salas de convívios), serviços de
apoio (como oficinais, armazéns e jardins), serviços de hotelaria e restauração (onde estão
incluídos os restos de alimentos que não pertencem ao grupo III). Assim sendo, os resíduos
mais comuns, no grupo I, são: embalagens e invólucros comuns como o papel, o cartão, o vidro
(um dos resíduos resultante da confeção dos alimentos – figura 1), os metais ferrosos e os não
ferrosos e, ainda, os resíduos resultantes da confeção de alimentos e salas de alimentação
comuns. Os resíduos deste grupo não apresentam qualquer exigência especial no seu
tratamento.

Figura 1: Resíduos resultantes da confeção de alimentos

Ao grupo II pertencem os resíduos hospitalares não perigosos e que podem, tal como os
resíduos do grupo I, ser equiparados aos resíduos urbanos. Neste grupo entram os resíduos
produzidos, sobretudo, em salas de tratamento ou de diagnóstico e, ainda, nos quartos de
doentes não infeciosos. Deste grupo fazem parte os materiais ortopédicos não contaminados e

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sem vestígios de sangue (como ligaduras, talas e gessos), as fraldas e resguardos descartáveis,
que, naturalmente, não estão contaminadas nem têm vestígios de sangue, frascos de soro não
contaminados (figura 2), embalagens ou invólucros vazios de medicamentos ou de produtos de
uso clínico ou comum não contaminados e, por fim, o material de proteção individual não
contaminado que é utilizado nos serviços gerais de apoio como as luvas, as máscaras e os
aventais).

Fig 2: Frascos de soro

Ao grupo III pertencem todos os resíduos hospitalares de risco biológico, ou seja,


todos os resíduos contaminados, suspeitos de contaminação ou com vestígios de
sangue. Assim, são colocados no grupo III os resíduos dos quartos de doentes infeciosos
ou suspeitos e ainda das enfermeiras que cuidam deles, de salas de tratamento, salas de
autópsia e salas de anatomia patológica, de unidades de hemodiálise, de blocos
operatórios e de laboratórios de investigação. Todo o material que é utilizado durante
processos de diálise também entra neste grupo, assim como os sacos coletores de
fluídos orgânicos, peças anatómicas não identificáveis, fraldas e resguardos descartáveis
contaminados ou com vestígios de sangue, seringas (figura 3), resíduos resultantes de
transfusões de sangue ou derivados, resíduos resultantes da administração de soros e
medicamentos (com a exceção dos pertencentes ao grupo IV) e, por fim, os materiais
ortopédicos contaminados ou com vestígios de sangue (como as talas, gessos e ligaduras), os
materiais de prótese que são retirados aos doentes e os materiais de proteção individual (como
luvas, máscaras e aventais) que tenham tido contacto com produtos contaminados.

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Fig. 3: Seringas

O grupo IV é constituído por resíduos hospitalares específicos, isto é, por todo o tipo de
materiais cortantes e perfurantes (agulhas e cateteres – figura 4 e figura 5 – e todo o material
invasivo), produtos químicos e fármacos, cadáveres de animais de experiências laboratoriais,
peças anatómicas identificáveis como fetos e placentas e todo o material utilizado em
quimioterapia. Tal como o grupo III, os resíduos colocados no grupo IV têm como principais
locais de produção salas de tratamento e diagnóstico, enfermarias, quartos de doentes
infeciosos e laboratórios.

Fig. 4 e 5 (Agulhas e Cateteres)

2.2. Importância da gestão do lixo hospitalar

A importância da gestão de lixo hospitalar é promover um acompanhamento dos mesmos,


desde a sua geração, até a disposição final, passando por etapas e as distinguindo, visando à
minimização ou ao bloqueio dos efeitos causados pela gestão de resíduos hospitalares, no
âmbito sanitário, ambiental e ocupacional.

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O gerenciamento visa ao melhor aproveitamento das áreas destinadas à disposição dos resíduos
e à implantação de técnicas para a minimização, reutilização, reaproveitamento e reciclagem
dos mesmos, além de prover protecção à saúde pública e ao meio ambiente.

Schneider et al. (2001: 169) afirmam que a gestão de lixo hospitalar tem como finalidade
estabelecer cada etapa do sistema”, quais sejam: geração, segregação, acondicionamento,
colecta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição final, manejo seguro,
equipamentos e facilidades necessários à conscientização e treinamento adequado,
equipamentos de protecção individual indispensáveis (EPI), além de determinar, em função
dos tipos de resíduos, qual o melhor sistema de tratamento e consequente disposição final, de
modo a garantir o manejo seguro do ponto de vista de saúde pública e do meio ambiente.

2.3. Segregação

A segregação do lixo hospitalar consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua
geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os
riscos envolvidos (COSTA & FONSECA, 2009).

Segundo MOÇAMBIQUE (2003) os resíduos biomédicos deverão ser segregados de acordo


com a sua periculosidade, devendo cada unidade sanitária e empresa manuseadora de resíduos

dispor, no mínimo, de condições de acondicionamento para as seguintes categorias de resíduos:

 Resíduos infecciosos;
 Resíduos perfuro-cortantes;
 Resíduos anatómicos;
 Resíduos comuns;
 Outro tipo de resíduos.

Esta etapa é muito importante, pós é aí que são verificados quais resíduos poderão ser
reaproveitados em procedimento de reciclagem, quais são extremamente perigosos e merecem
cuidados especiais e assim, a cada tipo de resíduo será conferido o tratamento adequado
(MARTINS, 2004).

Todo resíduo infectante, no momento de sua geração, tem que ser disposto em recipiente
próximo ao local de sua geração. Os resíduos procedentes de análises clínicas, hemoterapia e
pesquisa microbiológica têm que ser submetidos à esterilização no próprio local de geração
(MONTEIRO et al. 2001).

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2.4. Descarte de lixo hospitalar

No tratamento adequado de lixo hospitalar é preciso separá-lo de quaisquer outros materiais,


fechá-lo hermeticamente e identificá-lo em caixas específicas de colecta para acondicionar
itens contaminados. Muitas vezes, elas são comercializadas ou distribuídas pelas próprias
empresa ou laboratório responsável por esses materiais.

No caso de objetos cortantes, como as agulhas, devido à natureza de seu uso, eles não podem
ser reciclados. Medicamentos velhos e vencidos também não são recicláveis e devem ser
descartados em espaços próprios. Muitas farmácias possuem postos de coleta especialmente
para xaropes, pomadas e comprimidos.

Descartar corretamente o material hospitalar evita que esses itens acabem no lixo comum e que
contaminem as pessoas, a água e o meio ambiente como um todo. A triste realidade em todo o
mundo é, no entanto, que uma enorme quantidade de resíduos de saúde, incluindo os resíduos
gerados como resultado de nossas respostas à pandemia, são maltratados com tecnologias
mantidas de maneira inadequada ou nem mesmo são tratados. É importante, no momento de
deitar fora os resíduos hospitalares utilizados em casa, levando-os aos pontos de colecta
apropriados.

2.4. Disposição final do lixo hospitalar

Consiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em locais previamente preparados


para recebê-los. As formas de disposição mas usados são: aterro sanitário, aterro controlado,
lixão ou vazadouro e valas (ANVISA, 2006).

 Aterro sanitário

A associação brasileira de normas técnicas (ABNT) 8419, (1992) citado por CARVALHO
& LANZA (2006) define aterro sanitário como uma técnica de disposição de resíduos no solo,
sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente, minimizando os impactos ambientais.
Tal método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área
possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na
conclusão de cada trabalho, ou intervalos menores, se necessário.

Aterro sanitário é um método seguro e controlado de disposição de resíduos no solo,


garantindo a preservação ambiental e de saúde pública. O sistema se fundamenta em critérios
de engenharia e normas operacionais específicas. Consiste basicamente na compactação dos

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resíduos em camadas sobre o solo devidamente impermeabilizado e no controle dos efluentes
líquidos e emissões gasosas. Os resíduos devem ser cobertos diariamente, de modo a não ficar
exposto (VIEIRA, 2013).

Os resíduos infecciosos (perfuro-cortantes e não anatómicos) deverão ser destruídos através da


deposição em aterro sanitário sobre supervisão técnica, aterro do material inerte depois do
tratamento. Os resíduos anatómicos deverão ser destruídos através da deposição em um aterro
sem tratamento sobre supervisão técnica (MOÇAMBIQUE, 2003).

 Aterro controlado

Aterro controlado trata-se de um lixão melhorado. Consiste na disposição dos resíduos


directamente sobre o solo, com recobrimento de camada de material inerte, diariamente. Este
procedimento não evita os problemas de poluição, pois carece de impermeabilização, sistemas
de drenagem, tratamento de líquidos e gases (VIEIRA, 2013).

 Lixão ou vazadouro

É uma forma inadequada de disposição final de resíduos, caracterizada pela sua descarga
sobre o solo, sem critérios técnicos e medidas de protecção ambiental ou à saúde pública, é o
mesmo que descarga a “céu aberto”. Os resíduos assim lançados acarretam problemas à saúde
pública, como a proliferação de vectores de doenças (moscas, mosquitos, baratas, ratos, entre
outros), geração de odores desagradáveis e, principalmente, poluição do solo e das águas
superficiais e subterrâneas pelo chorume produzido pela decomposição da matéria orgânica
contida nos resíduos (CARVALHO & LANZA, 2006).

 Fossa biológica

São recipientes estanques, destinados à recepção e tratamento avançado de águas residuais


domésticas ou similares, através da combinação dos processos de decantação, digestão
anaeróbia e filtração biológica aeróbia, construídas em polietileno rotomoldado, para instalação
subterrânea (NOGUEIRA et al. s/d).

 Fossa séptica

Segundo NOGUEIRA et al. (s/d), fossa séptica é uma maneira simples e barata de
disposição dos esgotos indicada, sobretudo, para a zona rural ou para residências isoladas.

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2.5. Plano de Gestão dos Resíduos Hospitalares (PGRH)

PGRH é o documento que contém informação técnica sistematizada sobre as operações de


recolha, transporte, armazenamento, tratamento, valorização ou eliminação de resíduos,
incluindo a monitorização dos locais de descarga durante e após o encerramento das respectivas
instalações, bem como o planeamento dessas operações (MOÇAMBIQUE, 2006).

Segundo SILVA (s/d) para a elaboração do PGRH deverá ser avaliado os critérios e
padrões fixados por órgão ambiental que preconiza-os. Os Hospitais devem ter PGRH
aprovados pelos órgãos fiscalizadores competentes, contemplando não apenas os factores
estéticos e de controle de infecção hospitalar, mas também considerando as questões
ambientais tão importantes para a geração actual e futura.

O plano deve considerar as características e riscos dos resíduos, as acções de protecção à


saúde e ao meio ambiente e os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas
administrativas e normativas para prevenir acidentes (ANVISA, 2006)

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3. Conclusão

Com a realização deste trabalho, pode concluir-se que o tratamento e gestão de lixo hospitalar
é muito importantes, já que são asseguradas todas as condições de segurança. Claro que todas
as entidades envolvidas na produção e gestão deste tipo de resíduos devem ser
responsabilizadas por todas as situações que possam ser nefastas para os humanos e para o
ambiente, devendo, então, assegurar todas as condições de transporte, acondicionamento e
tratamento destes resíduos.

É importante destacar que é extremamente essencial que o lixo hospitalar seja separado nos
seus vários grupos, de modo a que cada grupo seja passado pelo devido tratamento.

Como a negligência na gestão dos resíduos hospitalares pode levar à afetação da saúde pública,
uma vez que os resíduos são portadores de vários microrganismos que podem transmitir ao ser
humano as mais variadas doenças e também à afetação do ambiente, através da poluição, é
então, uma prioridade que todos os resíduos hospitalares sejam geridos da maneira mais correta
e pelos organismos licenciados para o fazerem.

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Referências Bibliográficas

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Manual de gerenciamento de


resíduos de serviços de saúde. Ministério da Saúde. Brasília. 2006

CARVALHO, A. L & LANZA, V. C. Orientações básicas sobre operação de aterros


sanitários. Belo Horizonte. Brasil. 2006

CONFORTIN, A. C: Estudo dos resíduos de serviços do hospital regional do oeste/ SC.


2001. 202 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)- Universidade Federal de
Santa Catarina. Florianópolis, 2001.

FERREIRA, J. A. Resíduos Sólidos e Lixo Hospitalar: Uma Discussão Ética. Cad. Saúde
Públ., Rio de Janeiro, 11 (2): 314-320, abr/jun, 1995.

FONSECA, Janaina Conrado Lyra. Manual para Gerenciamento de Resíduos Perigosos.


São Paulo. Brasil. 2009

MANDELLI, S. M. C. Tratamento de resíduos sólidos– compêndio de publicações. Caxias


do Sul: UCS, 1991. p.17-34.

NOGUEIRA, Ana Rita de Araújo, SANTIAGO, Gilberto, NOVOTNY, Etelvino Henrique &
CRUVINEL, Paulo Estevão. (s/d). Utilização de uma fossa séptica biodigestora para
melhoria do Saneamento Rural. Brasil

SILVA, R. F. S. (s/d). Gestão dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde com


Responsabilidade Social. Brasil.

República de Moçambique. Conselho de Ministros. Regulamento sobre a gestão

de lixos Bio médicos. Maputo. Moçambique. 2003

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