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Local da infecção: Diagnóstico:

Trato geniturinário do homem e da mulher - Clínico: o diagnóstico diferencial da tricomoníase, tanto


no homem como na mulher é difícil, sendo essencial o
diagnóstico parasitológico
Fisiologia:

Anaeróbio facultativo, utilizando para a Epidemiologia:


obtenção de energia glicose, maltose e
galactose. - O T. vaginalis é o mais frequente patógeno
encontrado entre as DST’s
- O organismo, não possuindo forma cística, não
resiste a dessecação e a altas temperaturas
Transmissão: - 180 milhões de mulheres no mundo se infectam
anualmente, correspondendo a 1/3 de todas as
vaginites diagnosticadas
- É uma doença venérea

Tricomoníase
- É transmitido pela relação sexual e pode sobreviver
por mais de um mês no prepúcio de um homem sadio,
após o coito com uma mulher infectada
- O homem é o vetor da doença; com a ejaculação, os Profilaxia:
triconomas presentes na mucosa da uretra sao levados
a vagina pelo esperma - Abster-se do ato sexual;
- A tricomoníase neonatal em menina é adquirida - Uso de preservativos
durante o parto - Limitar o número de parceiros;
- Se um dos parceiros estiver infectado, o outro também
Agente etiológico: tem que ser tratado, prevenindo a reinfecção

Patologia: - Humanos: Trichomonas vaginalis


- Suínos: Trichomonas suis
- Bovinos: Trichomonas foetus
Mulher: - Aves: Trichomonas gallinae
- Varia da forma assintomática ao estado agudo - Tretratrichomonas gallinarum Tratamento:
- A infecção vaginal provoca uma vaginite que se caracteriza
por um corrimento vaginal fluido É monoxeno e não possui forma cística, somente a
- A mulher apresenta dor e dificuldade para as relações trofozoítica. Reprodução por divisão binária - Eficiente, realizado com nitrimidazóis, mais comumente
sexuais, desconforto nos genitais internos, dor ao urinar e longitudinal. com metronizadol
frequência miccional

Homem:
- A tricomoníase no homem é comumente assintomática
- Se sintomática, apresenta como uma uretrite com fluxo
leitoso ou purulento e uma leve sensação de prurido na uretra
- Pela manhã, antes da passagem da urina, pode ser observado
um corrimento claro, viscoso e pouco abundante, com
desconforto para urinar (ardência miccional)
Local da infecção: Diagnóstico:
Trato geniturinário do homem e da mulher - Clínico: o diagnóstico diferencial da tricomoníase, tanto
no homem como na mulher é difícil, sendo essencial o
diagnóstico parasitológico
Fisiologia:

Anaeróbio facultativo, utilizando para a Epidemiologia:


obtenção de energia glicose, maltose e
galactose. - O T. vaginalis é o mais frequente patógeno
encontrado entre as DST’s
- O organismo, não possuindo forma cística, não
resiste a dessecação e a altas temperaturas
Transmissão: - 180 milhões de mulheres no mundo se infectam
anualmente, correspondendo a 1/3 de todas as
vaginites diagnosticadas
- É uma doença venérea

Tricomoníase
- É transmitido pela relação sexual e pode sobreviver
por mais de um mês no prepúcio de um homem sadio,
após o coito com uma mulher infectada
- O homem é o vetor da doença; com a ejaculação, os Profilaxia:
triconomas presentes na mucosa da uretra sao levados
a vagina pelo esperma - Abster-se do ato sexual;
- A tricomoníase neonatal em menina é adquirida - Uso de preservativos
durante o parto - Limitar o número de parceiros;
- Se um dos parceiros estiver infectado, o outro também
Agente etiológico: tem que ser tratado, prevenindo a reinfecção

Patologia: - Humanos: Trichomonas vaginalis


- Suínos: Trichomonas suis
- Bovinos: Trichomonas foetus
Mulher: - Aves: Trichomonas gallinae
- Varia da forma assintomática ao estado agudo - Tretratrichomonas gallinarum Tratamento:
- A infecção vaginal provoca uma vaginite que se caracteriza
por um corrimento vaginal fluido É monoxeno e não possui forma cística, somente a
- A mulher apresenta dor e dificuldade para as relações trofozoítica. Reprodução por divisão binária - Eficiente, realizado com nitrimidazóis, mais comumente
sexuais, desconforto nos genitais internos, dor ao urinar e longitudinal. com metronizadol
frequência miccional

Homem:
- A tricomoníase no homem é comumente assintomática
- Se sintomática, apresenta como uma uretrite com fluxo
leitoso ou purulento e uma leve sensação de prurido na uretra
- Pela manhã, antes da passagem da urina, pode ser observado
um corrimento claro, viscoso e pouco abundante, com
desconforto para urinar (ardência miccional)
Classificação: Sintomatologia:
- Filo Sarcomastigophora
- Sub-filo Sarcodina - A maioria das infecções por G.lamblia é assintomática
- Ordem Amoebida - Os casos sintomáticos dependem de fatores não bem
- Família Entamoebina conhecidos e estão relacionados com a cepa e o número
Dentro da família Entamoebina, de cistos ingeridos, deficiência imunitária do paciente e
quatro espécies podem habitar o principalmente por baixa acidez no suco gástrico (caloria)
corpo humano - A forma aguda apresenta como uma diarréia do tipo
aquosa, explosiva, de odor fétido, acompanhada de gases,
- Entamoeba histolytica (somente esse pode causar
com distensão e dores abdominais
doença ao homem)
- E. coli
- E. hartmanni
- E. gingivalis
- Endolimax nana Diagnóstico:
- Clínico: diarréia com esteatorréia, irritabilidade, insônia,
Ciclo: náuseas e vômitos, perda de apetite e dor abdominal

A
Amebíase - Higiene pessoal
Profilaxia:

- Proteção dos alimentos


- Tratamento de água
- Ferver a água
Agente etiológico: - Diagnóstico e tratamento dos doentes

Giardia lamblia

Tratamento:
É monoxeno e não possui forma cística, somente a
trofozoítica. Reprodução por divisão binária - Metronidazol, tinidazol, ornidazol e secnidazole
longitudinal.

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